CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO DE CONSUMIDORES QUANTO AO SELO CAGE-FREE E PESQUISA QUANTO A IMPORTÂNCIA DADA PELOS CONSUMIDORES AO BEM-ESTAR DAS GALINHAS POEDEIRAS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202409081623


Amanda Balbino de Souza Vieira1, Bárbara Vilas Boas Venâcio1, Luiza Quevedo do Santos1, Milena Estevão dos Santos1, Patrícia Passoni Donato Sarmento1, Victoria Bertoli de Oliveira1, Dr. Silvio Luís Pereira de Souza2


RESUMO

O sistema de criação de galinhas poedeiras prevalente no território nacional mantém as aves presas em gaiolas industriais. Com isso as aves são impedidas do exercício de comportamentos naturais essenciais para manutenção do bem-estar físico e emocional. A alternativa é a utilização de sistemas de criação de galinhas poedeiras livres de gaiola. O Brasil não possui legislação que garanta o bem-estar das aves, de forma que a mudança para o sistema de criação livre de gaiola depende da pressão do mercado consumidor. As empresas que cumprem regras mínimas de bem-estar animal e produzem ovos com aves livres de gaiola podem obter o selo CAGE FREE, controlado pela empresa sem fim lucrativo Certified Humane Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar o conhecimento prévio dos consumidores de ovos sobre o sistema de produção de ovos prevalente no Brasil, executar campanha de conscientização de forma presencial em mercados e em pet shop e, por fim, realizar pesquisa com a finalidade de apurar se os consumidores se importam com a qualidade de vida das galinhas poedeiras e se estão dispostos a adquirir ovos de galinhas livres de gaiola. Participaram do estudo 96 pessoas e foi possível perceber que apenas 46,95% dos entrevistados possuíam conhecimento sobre o sistema de produção prevalente no Brasil, bem como que 84,4% dos entrevistados afirmaram que pagariam a mais por ovos de galinhas livres, o que demonstra que o bem estar das galinhas é importante para o consumidor brasileiro.

Palavras-Chave: Galinha poedeira – livre de gaiola – conscientização- mercado consumidor – bem estar.

ABSTRACT

The laying hen farming system prevalent in Portugal keeps the birds locked up in industrial cages. This prevents the birds from exercising natural behaviors that are essential for maintaining their physical and emotional well-being. The alternative is to use cage-free rearing systems for laying hens. Brazil has no legislation guaranteeing the welfare of the birds, so the switch to cage-free rearing depends on pressure from the consumer market. Companies that comply with minimum animal welfare rules and produce eggs with cage-free birds can obtain the CAGE FREE label, controlled by the non-profit organization Certified Humane Brasil. The aim of this work was to assess egg consumers’ prior knowledge of the egg production system prevalent in Brazil, carry out a face-to-face awareness campaign in markets and pet shops and, finally, carry out a survey to find out whether consumers care about the quality of life of laying hens and whether they are willing to buy eggs from cage-free hens. Ninety-six people took part in the study and it was possible to see that only 46.95% of those interviewed were aware of the production system prevalent in Brazil, as well as that 84.4% of those interviewed said they would pay more for eggs from free-range hens, which shows that the welfare of hens is important to Brazilian consumers.

Keywords: Laying hens – cage-free – awareness – consumer market – welfare.

INTRODUÇÃO

As práticas intensivas de produção se tornaram cada vez mais comuns após a segunda guerra mundial, quando foi adotada a utilização de gaiolas industriais para produção de galinhas. Ruth Harrison, no livro Animal Machines criticou a utilização de gaiolas na produção e a visão disseminada por Descartes de que os animais são como máquinas (Harrison, 1964, apud Gonyou, 1994). 

A crítica levou a criação de uma comissão técnica com a finalidade de analisar o bem-estar dos animais de produção criados de forma intensiva, que foi presidida por F.W.R. Brambell. A comissão concluiu que os animais sofrem, estão sujeitos a emoções como stress, raiva, medo, frustração, apreensão. Com base em tais conclusões o Comitê de Bem-estar de Animais Agrícolas publicou as 5 liberdades que devem ser garantidas a todos os animais de produção. Em resumo, os animais devem estar livres de sede, fome, desnutrição, desconforto, dor, lesões, doenças, medo, estresse. Por fim, o comitê definiu que o animal deve ser livre para expressar seu comportamento normal (GONYOU, 1994).

As galinhas poedeiras, possuem os seguintes comportamentos naturais: – ciscam grande parte do dia em busca de insetos e sementes; -tomam banho de areia; – cavam em busca de comida; – fazem ninho para botar ovos; – fazem pequenos voos para fugir de aves dominantes; – esticam e batem as asas; – limpam as penas; -acasalam; – coçam a cabeça com os pés; – deitam e rolam no chão; – bicam objetos; – se alimentam de forragem e dormem empoleiradas (SILVA et al, 2021).

Os sistemas de produção de ovos em gaiolas impedem que as galinhas exerçam comportamentos naturais, o que causa estresse crônico e afeta de forma negativa o estado mental e desempenho (SILVA,2020). Como alternativa existem dois tipos de sistemas, o sistema de produção livre de gaiola, no qual as aves ficam soltas em galpões com piso de cama, poleiros e ninhos (em nível único ou múltiplo) e o sistema de produção caipira ou colonial, no qual as aves são mantidas em galpões com lotação máxima de 7 aves por metro quadrado, porém também possuem acesso a piquete para pastejo, com lotação máxima de 2 aves por metro quadrado. (SILVA, 2020).

A União Europeia em 2012 proibiu a criação de galinhas poedeiras em gaiolas (Diretiva 1999/74/CE da União Europeia), no entanto, o Brasil ainda não possui normativa sobre o tema (SILVA, 2020).

Passados 10 anos da proibição na União Europeia a maior parte dos produtores (64,7%) ainda utilizam o sistema de confinamento das galinhas em gaiolas. Os números se repetem pelo mundo, como exemplo, podemos citar: – 60,7% no continente africano; – 65% nos Estados Unidos; – 91,5% na América latina. Considerando a produção mundial estima-se que 84,2% da produção decorre de galinhas mantidas em gaiolas (MIRA, 2022).

Um dos fatores que norteiam a atitude do ser humano em relação aos animais é a inteligência percebida. Como exemplo, existe maior tendência do ser humano ter uma atitude positiva em relação a primatas por entender que estes são animais superiores. As galinhas são inteligentes e capazes de experimentar sentimentos como tédio, felicidade e frustração, no entanto, muitos desconhecem tais fatos (Harzel, 2015).

Quanto as empresas, o maior impulso para adotarem a produção de ovos de galinhas livres de gaiola é o marketing gerado, pois os consumidores se sentem melhor em consumir produtos “éticos” (GODINHO JR. Et al, 2022).

Uma das formas de comprovar a adoção da criação de galinhas livres de gaiola no Brasil se dá pela certificação feita pela empresa “CERTIFIED HUMANE BRASIL”. O produtor que comprova o cumprimento dos parâmetros mínimos de bem-estar determinado pela empresa recebe o selo CAGE-FREE.  A empresa divulga no seu site quais empresas adotam o sistema de criação de galinhas livres de gaiola (CERTIFIED, [2023?]).

A Mercy For Animals é uma organização sem fins lucrativos que tem como um dos seus objetivos a luta pela melhoria na condição de vida dos animais de produção. Na tentativa de fomentar a adoção da mudança do sistema de produção de ovos no Brasil, a organização entrou em contato com grandes fabricantes de alimentos e conseguiu compromisso público de mais de 100 marcas, que se comprometeram a banir o sistema de criação de galinhas poedeiras em gaiolas. As marcas que aderiram ao compromisso são citadas no site da empresa. Para acompanhar o cumprimento do compromisso a ONG criou o MICA (Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais) e anualmente publica o desempenho das empresas no cumprimento ou não das metas (Mercy for animals, 2023).

Este trabalho tem por objetivo avaliar qual o conhecimento atual dos consumidores de ovos sobre o sistema de produção prevalente no Brasil, entender a importância dada pelo consumidor ao bem estar das galinhas, bem como, criar e executar campanha de conscientização quanto ao sofrimento das galinhas poedeiras no sistema de criação com gaiolas, quanto a existência de outros sistemas de criação que ofertam melhor qualidade de vida ao animal e a existência do selo CAGE-FREE.

OBJETIVOS

O objetivo geral foi elaborar e executar campanha de conscientização de consumidores de ovos quanto ao tratamento ofertado às galinhas no sistema de produção intensivo, bem como, informar quanto a existência de sistema alternativo de produção que oferta melhores condições de vida às galinhas e quanto a existência do selo CAGE-FREE.

O objetivo específico do trabalho foi promover pesquisa a fim de compreender o conhecimento atual dos consumidores a respeito da forma de produção de ovos predominante no Brasil, avaliar a importância dada pelos consumidores de ovos ao tratamento ofertado as galinhas poedeiras e investigar se os consumidores estão dispostos a pagar um valor superior por ovos de galinha livre de gaiola.

MATERIAIS e MÉTODOS

O estudo foi realizado no segundo semestre de 2023 por acadêmicas do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário das Américas- FAM, como requisito para aprovação na matéria Projeto Integrador IV.

PESQUISA

Primeiramente foi realizada pesquisa sobre os sistemas de produção de ovos existentes e sobre o sistema prevalente no Brasil, bem como sobre o impacto dos sistemas de produção sobre o bem-estar das galinhas.

ELABORAÇÃO DE MATERIAIS EDUCATIVOS

Com base nos conhecimentos obtidos com a pesquisa, foi confeccionado um panfleto com explicação sobre as principais características das galinhas poedeiras, os sistemas de criação existentes no Brasil, o prejuízo ao bem-estar das aves ocasionado pelo sistema de produção com gaiolas e a importância da escolha do consumidor como instrumento de mudança da forma de produção.

APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO e CONSCIENTIZAÇÃO

Para avaliar o nível de entendimento dos consumidores sobre as peculiaridades do sistema de produção de ovos predominante no Brasil, assim como investigar a eficácia da campanha e a preocupação dos consumidores em relação ao bem-estar das galinhas, um questionário foi aplicado aos consumidores de maneira presencial.

Com o intuito de evitar desconfianças e facilitar a participação na pesquisa, não foram coletadas informações pessoais que pudessem identificar os participantes.

Foi incluída no questionário pergunta sobre renda do participante com a finalidade de investigar a relação entre a renda, o conhecimento sobre o sistema de produção, o conhecimento sobre o selo CAGE FREE e a preferência por ovos de galinhas criadas soltas.

As perguntas feitas estão detalhadas na tabela a seguir:

Fonte: elaborado pelos autores.

Foram efetivadas as perguntas 1 a 5. Em seguida, os entrevistadores entregaram para os participantes da pesquisa o panfleto de conscientização, explicaram todo o conteúdo e a possibilidade de fazer escolha pela aquisição de ovos produzidos por galinhas livres de gaiola. Por fim, os entrevistados responderam a pergunta de número 6.

RESULTADOS

Foram entrevistadas 96 pessoas, destas, 51 foram abordadas em pet shop e 45 em supermercados.

Quanto ao sistema de produção prevalente no Brasil, 53,1% dos entrevistados afirmaram que acreditam que o sistema prevalente no Brasil é o que mantém as galinhas livres de gaiola. Vejamos o gráfico.

Gráfico 1.

Fonte: elaborado pelos autores.

Ao relacionar o conhecimento a respeito do sistema de produção prevalente no Brasil com a renda familiar, percebe-se maior índice de conhecimento em famílias com maior renda, vejamos:

Gráfico 2.

Fonte: elaborado pelos autores.

Quanto a existência do selo CAGE FREE, 76% dos entrevistados afirmaram desconhecer o selo, bem como que, quanto maior a renda, maior o conhecimento quanto a existência do selo (graficos 3 e 4). Vejamos:

Gráfico 3.

Fonte: elaborado pelos autores.

Gráfico 4:

Fonte: elaborado pelos autores.

A respeito do fator determinante no momento da compra dos ovos, 50% dos entrevistados apontaram o preço mais baixo e qualidade e 19,8% apontaram apenas o preço como determinante. Vejamos:

Gráfico 5:

Fonte: elaborado pelos autores.

Quanto a importância dada a qualidade de vida das galinhas, 92,7 % dos entrevistados afirmaram se importar com a qualidade de vida das galinhas.

Gráfico 6:

Fonte: elaborado pelos autores.

Ao analisar a relação com a renda, observa-se que quanto maior a renda do participante, menor é a sua preocupação com a qualidade de vida das galinhas.

Gráfico 7:

Fonte: elaborado pelos autores.

Após a campanha de conscientização, 84,4% dos entrevistados afirmaram que pagariam a mais por ovos provenientes de sistema de criação com galinhas livres de gaiola. Vejamos:

Gráfico 8.

Ao relacionar a renda familiar com a opção por ovos de galinhas livres de gaiola, percebe-se que, mesmo entre os participantes com menor renda, mais de 84% dos entrevistados optariam por pagar um pouco a mais para garantir melhor qualidade de vida para as galinhas.

Gráfico 9:

Fonte: elaborado pelos autores.

DISCUSSÃO

Estudos indicam os malefícios da criação de aves poedeiras em gaiolas, isso porque, esse sistema não atende as necessidades fisiológicas, comportamentais e de conforto das aves, o que resulta no desenvolvimento de estados mentais negativos e extremo mal-estar para o animal (SILVA et al, 2021).

O objetivo deste trabalho foi avaliar o conhecimento dos consumidores da capital paulista e do litoral (regiões com alto índice de urbanização) sobre a forma de produção de ovos prevalente no Brasil, bem como a disposição do consumidor em pagar valor superior por ovos produzidos por galinhas criadas em sistemas livres de gaiola.

Apenas 46,95% dos entrevistados acertaram o sistema de produção predominante no país, o que demonstra profundo desconhecimento dos consumidores a respeito das condições de vida a que as galinhas poedeiras estão sujeitas.

Além disso, mais de 70% dos entrevistados afirmaram desconhecer o selo CAGE FREE (emitido pela empresa Certified Humane Brasil e que atesta que o produto foi produzido em sistema com galinhas livres de gaiola).

Pesquisa realizada por Etiénne Groot e Jaqueline Basilia Zocarato Vizú com consumidores de ovos do município de Dracena-SP em 2020, concluiu que a maioria dos entrevistados ignoram a forma de produção de ovos (GROOT et al, 2021).

Ao relacionar o conhecimento a respeito do sistema de produção prevalente no Brasil e quanto ao selo CAGE-FREE com a renda familiar, percebe-se maior índice de conhecimento em famílias com maior renda (gráficos 2 e 4).

Tais resultados apontam maior acesso à informação pela população de maior renda.

O estudo não efetivou levantamento quanto ao grau de instrução dos entrevistados, no entanto, a entrevista foi realizada em meio urbano, o que pode explicar o pouco conhecimento dos entrevistados quanto aos meios de produção.

É fundamental conduzir pesquisas mais aprofundadas para compreender por que os consumidores desconhecem os processos de produção e o motivo pelo qual o desconhecimento é maior entre as pessoas com menor renda. Essa compreensão é crucial para desenvolver mecanismos específicos de conscientização.

Os dados da pesquisa indicam ainda que 92,6% dos entrevistados manifestaram preocupação com o bem-estar das galinhas poedeiras. Portanto, é possível afirmar que o tratamento ofertado às galinhas é importante para o consumidor.

Ao analisar a relação com a renda, observa-se que quanto maior a renda do participante, menor é a sua preocupação com a qualidade de vida das galinhas (gráfico 7). No entanto, não é possível afirmar que, na prática, tais consumidores de fato não atribuam valor ao bem-estar das galinhas, isso porque, após a campanha de conscientização, todos os participantes que disseram não se importar com a qualidade de vida das aves, afirmaram que pagariam a mais por ovos de galinhas livres, o que demonstra o potencial das campanhas de conscientização.

Por fim, ao relacionar a renda familiar com a opção por ovos de galinhas livres de gaiola, percebe-se que, mesmo entre os participantes com menor renda, mais de 84% dos entrevistados optariam por pagar um pouco a mais para garantir melhor qualidade de vida para as galinhas (gráfico 9).

A pesquisa realizada por Etiénne Groot e Jaqueline Basilia Zocarato Vizú também apontou a existência de disposição dos consumidores de pagar a mais por ovos produzidos em sistema que garante maior bem-estar as aves (GROOT et al, 2021).

Dentre os 15 entrevistados que afirmaram que não pagariam a mais por ovos de galinhas livres, temos como motivação predominante para a escolha dos ovos, o valor do produto e o valor associado à qualidade. Portanto, para os 15,6% dos entrevistados que não pagariam a mais por ovos de galinha livre, o fator impeditivo seria o preço do produto.

Mesmo consumidores com menor poder aquisitivo estão dispostos a pagar um pouco mais por ovos de galinhas criadas livres de gaiola. Isso reflete a sensibilidade da maioria das pessoas em relação ao bem-estar animal. Portanto, a qualidade de vida dos animais de produção deve ser um valor considerado pelos produtores, pois é importante para os consumidores.

O desconhecimento da população sobre a forma de produção dos ovos ressalta a importância da promoção de campanhas educativas, pois só assim os consumidores poderão escolher, de forma consciente, por adquirir ou não ovos de galinhas criadas em sistemas livres de gaiolas.

CONCLUSÃO

A pesquisa demonstrou que mesmo consumidores de baixo poder aquisitivo estão dispostos a pagar um valor um pouco maior para garantir a qualidade de vida das galinhas poedeiras, o que demonstra a grande sensibilidade da maioria das pessoas para o tema e que o bem-estar animal é um fator a ser observado pelos produtores.

Por fim, o estudo apontou alto nível de desinformação dos consumidores quanto a forma de produção de ovos predominante no Brasil e a necessidade da realização de campanhas de conscientização, sobretudo porque, ao contrário do que fez a União Europeia e 01/01/2012, o estado Brasileiro se mantém inerte quanto ao sofrimento imposto às galinhas poedeiras, de forma que, apenas por meio de pressão do mercado consumidor é que o produtor brasileiro irá implementar as mudanças necessárias.

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1 Acadêmica do Centro Universitário das Américas

2 Docente do Centro Universitário das Américas