BAIXO RENDIMENTO ESCOLAR EM ADOLESCENTES COM DEFICIENCIAS PSICOSSOCIAL

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7581723


Andreza Regina Nave Benetti1
Gisele Maria de Sousa2
Itamar Teodoro de Faria3
Ivanilton Neves de Lima4
Jonas Bezerra da Costa5
Liege Coutinho Goulart Dornellas6
Luana Samara Ramalho dos Santos7
Márcia Cristina Baldini8
Marcondes Inácio da Silva9
Norberto Huber10


RESUMO: A deficiência psicossocial também chamada “deficiência psiquiátrica” ou “deficiência por saúde mental” foi incluída no rol de deficiências pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), adotada na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Adolescentescom dificuldades de aprendizagem apresentam modos de enfrentamento inadequados frente às situações cotidianas e as relações interpessoais, predominando condutas impróprias e resistencia às normas. Os aspectos relacionados ao bem-estar psicológico do adolescente sofrem invariavelmente e de forma preponderante influências das diversas situações que o indivíduo vivencia no seu cotidiano. Baixo rendimento escolar requerem nossa atenção imediata, antes que o dano à autoestima seja irreparável ou um jovem desenvolva uma aversão a frequentar a escola. Enquanto a raiz do problema não está relacionada a escola, uma queda nas notas pode ser um sinal de alerta. A união de pais e professores deve prevalecer para que se consiga observar as reações das crianças e adolescentes. A observação de um profissional da educação é fundamental pra ajudar a detectar a deficiencia do individuo.

Palavras-Chave: Deficiência, Psicossocial, Crianças, Adolescentes, Aprendizagem.

1 BAIXO RENDIMENTO ESCOLAR E DEFICIÊNCIA PSICOSSOCIAL 

Uma codificação socialmente produzida interfere na definição de cada ser, afetando as estruturas biológica e motivacional da ação humana. Existe também uma crescente possibilidade, para os atores sociais, de controlarem as condições de formação e as orientações de suas ações.

A experiência é cada vez mais construída por meio de investimentos cognitivos, culturais e materiais. Tais processos, de caráter sistêmico, são diretamente vinculados às transformações no desenvolvimento da criança ou do adolescente.

Crianças que fracassam ou que abandonam os estudos perdem oportunidades que poderiam representar experiências favorecedoras ao seu desenvolvimento. As dificuldades de aprendizagem em si é uma condição PSICOSSOCIAL, colocando os indivíduos em situação de desvantagem educacional e social. Vivemos em uma sociedade que concebe a si mesma como construída pela ação humana.

Crianças com dificuldades de aprendizagem apresentam modos de enfrentamento inadequados frente às situações cotidianas e as relações interpessoais, predominando condutas impróprias e resistência às normas. As famílias de crianças com alto e baixo desempenho escolar podem ser muito semelhantes quanto a estrutura, organização e valores familiares. Sendo que as famílias de crianças que tem dificuldades na escola vivem em condições mais precárias e com menos conforto.

As dificuldades na aprendizagem e conduta caracterizados por hiperatividade ou desatenção propiciam o estabelecimento de problemas emocionais ou comportamentais.

De modo geral, os problemas de aprendizagem têm sido frequentemente encontrados em associação com diferentes situações que envolvem tanto as características pessoais da criança e do adolescente com dificuldades quanto as condições de seu ambiente familiar e do ambiente mais amplo (Farran & Cooper, 1986; Graminha, Martins, & Miura, 1996; Lewis, Dlugokinski, Caputo, & Griffin, 1988).

O conjunto de fatores de risco baseados na criança inclui componentes biológicos e de temperamento, manifestação de problemas físicos e psicológicos e a competência (cognitiva e social) desenvolvida (Finnstrom, Gaddlin, Leijon, Samuelsson, & Wadsby, 2003; Lewis et al., 1988).

Comportamento é apenas um entre esses fatores, no entanto, merece destaque pois os problemas de comportamento são condições importantes, associadas a distúrbios de aprendizagem ou baixo rendimento acadêmico.

1.1 Formação do Adolescente

A adolescência, que compreende dos 12 aos 18 anos, é a fase pela qual o indivíduo passa por transformações complexas, uma vez que estão saindo da infância e se encaminhando para a fase adulta. Esse período engloba modificações biológicas e sociais que os seguirão para o resto da vida. Dentre essas mudanças, os contextos físico, psicológico e social do indivíduo são os mais importantes a merecerem atenção especial.

O progresso funcional relacionado ao corpo e à mente, são as características do desenvolvimento psíquico- emocional, que esta associada a construção da identidade conhecimento de si mesmo, intimidade, capacidade de relacionar-se de forma madura, integridade, capacidade de assumir os próprios atos com responsabilidade e independência do adolescente.

A adolescência constitui uma etapa crítica no desenvolvimento de cada indivíduo, caracterizada por um período de riscos, problemas e conflitos. Por ser esta fase um período onde o indivíduo passa a tomar maior número de decisões e escolher por si próprio dentre as alternativas que a vida lhe oferece e dado que muitos padrões de comportamento adquiridos na adolescência e problemas de saúde contraídos durante esta fase poderão permanecer para toda a vida, é imprescindível conhecer os hábitos de saúde dos adolescentes e suas insatisfações como forma de prever e evitar um futuro indesejado.

Os aspectos relacionados ao bem-estar psicológico do adolescente sofrem invariavelmente e de forma preponderante influências das diversas situações que o indivíduo vivencia no seu cotidiano.

No contexto da promoção da saúde e da prevenção de situações de doenças indesejáveis, é de particular importância o levantamento de informações sobre os aspectos psicossociais dos adolescentes, como: relacionamento social, ocorrência de sintomas psicossomáticos, bem como aspectos ligados a satisfação com a vida e com os aspectos do estilo de vida.

Estudos com adolescentes nas escolas são importantes porque podem servir como mecanismos de identificação, monitoração e vigilância de comportamentos de risco à saúde e para subsidiarem a implantação de programas de promoção da saúde, prevenção e reabilitação de agravos no âmbito escolar.

A adolescência é um período no qual o indivíduo vai se confrontar com tarefas fundamentais ao seu desenvolvimento, nomeadamente a construção da sua identidade, a procura de autonomia face aos pais e a procura de novas relações significativas, amigos, namorados entre outros. Todas as experiências adquiridas nesta fase, principalmente através de seus relacionamentos são necessárias e fundamentais para o seu amadurecimento psicossocial.

Os adolescentes sofrem diariamente uma multiplicidade de situações estressantes. Os vários sinais como desânimo, ciúmes, mentira, medo, angústia, desprazer, busca por novas sensações e outros, decorrentes dos conflitos emocionais apresentados nesta fase do processo de desenvolvimento, promovem uma pressão psicológica no adolescente. Eles tendem a reagir a esta pressão psicológica com o comprometimento das funções fisiológicas, com distúrbios da alimentação e do sono, dores de cabeça, angústia, com expressões de ódio ou medo, dificuldades de interação com sua faixa etária dentre outros.

As famílias tem um costume próprio tendo normas de convivência, com um modo próprio de ver emoções e comunicações. As ações são interpretadas em um contexto de emoções e de significados individuais, familiares e culturais. Tais emoções geram atos que formam o sistema familiar e constroem a história singular de cada família, que se modifica com o tempo, com a tradição e com as mudanças sociais.

2 DEFICIÊNCIA PSICOSSOCIAL

A deficiência psicossocial também chamada “deficiência psiquiátrica” ou “deficiência por saúde mental” foi incluída no rol de deficiências pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), adotada na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em 13 de dezembro de 2006.

A Convenção afirma que “Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas.”

A inserção do tema “deficiência psicossocial” representa uma histórica vitória da luta de pessoas com deficiência psicossocial, familiares, amigos, usuários e trabalhadores da saúde mental, provedores de serviços de reabilitação física ou profissional, pesquisadores, ativistas do movimento de vida independente e demais pessoas em várias partes do mundo.

Convém salientar que o termo “pessoa com deficiência psicossocial” não é o mesmo que “pessoa com transtorno mental”. Trata-se, isto sim, de “pessoa com sequela de transtorno mental”, uma pessoa cujo quadro psiquiátrico já se estabilizou. Os transtornos mentais mais comuns são: mania, esquizofrenia, depressão, síndrome do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo e paranoia.

Em todo o mundo, mais de 400 milhões de pessoas têm algum tipo de transtorno mental, conforme a Organização Mundial de Saúde. No Brasil, são 3 milhões de pessoas com transtornos mentais graves (esquizofrenia e transtorno bipolar), mas considerando os tipos menos severos (depressão, ansiedade e transtorno de ajustamento), cerca de 23 milhões de pessoas necessitam de algum tipo de atendimento em saúde mental.

O termo “pessoa com deficiência psicossocial” refere-se à pessoa que adquiriu uma sequela em decorrência de um transtorno mental. Até recentemente essas pessoas eram chamadas de “doentes mentais”, ou seja, que possuíam alguma “doença psiquiátrica” ou “desordem psíquica”. Atualmente entende-se que essas terminologias além de inadequadas, são incapazes de expressar o conceito de transtorno mental.

Estas pessoas já se organizavam em grupos de autoajuda na década de 50, quando eram chamados “ex-pacientes psiquiátricos”. Na década de 80, consideravam-se “sobreviventes da saúde mental” ou “sobreviventes da psiquiatria” e começaram a se chamar “deficientes psiquiátricos”  (SASSAKI, 2011).

É importante esclarecer que nem todo transtorno mental é capaz de produzir um quadro de deficiência psicossocial. Há transtornos mentais curáveis e que não são incapacitantes uma vez que sua fase aguda é tratada e superada. A deficiência psicossocial é aquela oriunda de um transtorno mental grave e incurável, no qual a pessoa se encontra em estágio/fase crônica (SASSAKI, 2012).

Vale ressaltar que o individuo sem nenhuma deficiência pode se tornar uma pessoa com deficiência psicossocial. Isso ocorre, pois boa parte dos transtornos mentais tem seu início na fase adulta, como é o caso da Esquizofrenia.

A principal diretriz da Política Nacional de Saúde Mental, inspirada na reforma psiquiátrica brasileira, consiste na redução gradual e planejada de leitos em hospitais psiquiátricos, priorizando concomitantemente a implantação de serviços e ações de saúde mental de base comunitária, capazes de atender com resolubilidade os pacientes que necessitem de atenção (BRASIL, 2005).

Dentro dessa perspectiva, a família é requisitada como parceira dos novos serviços e reafirmada como um dos possíveis espaços do provimento de cuidado (ROSA, 2004), passando a ser concebida como necessária e aliada no cuidado de seu familiar em sofrimento psíquico. Dessa forma, o que se almeja não é simplesmente a transferência da pessoa com sofrimento mental para fora dos muros do hospital, entregando-o aos cuidados de quem puder assisti-lo ou largando-o à própria sorte. Espera-se o resgate ou o estabelecimento da sua cidadania, “o respeito a sua singularidade e subjetividade, tornando-o como sujeito de seu próprio tratamento sem a ideia de cura como o único horizonte. Espera-se, assim, a autonomia e a reintegração do sujeito à família e à sociedade” (GONÇALVES; SENA, 2001, p. 51).

Os profissionais de Saúde, em muitas situações, esperam que a família aceite e cuide da pessoa em sofrimento psíquico intenso sem se dar conta de que não estão lhe oferecendo suporte nem orientações (KOGA, 1997) ou percebem o familiar como um simples informante das alterações apresentadas pela pessoa em tratamento, que deve seguir passivamente suas prescrições de tratamento.

Considerar a família como protagonista do cuidado reabilitador é um verdadeiro desafio. Ao acolher suas demandas e dificuldades de convívio com um familiar em sofrimento psíquico intenso, o profissional promove o suporte possível para as solicitações manifestas (COLVERO et. al., 2004).

2.1 Reabilitação psicossocial

É necessário apoio próximo de profissionais devendo incluir intervenções psicoeducacionais, principalmente, a intermediação de ações. Essas visam aumentar a capacidade das pessoas que sofrem com transtornos mentais graves e persistentes de exercitarem sua cidadania, estudando, trabalhando, ganhando dinheiro, fazendo amizades, namorando, frequentando espaços públicos, participando das decisões que influenciam em sua vida.

Crianças, em especial, e os adolescentes geralmente não demandam por si próprios os cuidados em saúde mental. Devem ser conduzidos pelos pais ou adultos responsáveis, ou por instituições dos diferentes setores: escolas, abrigos, conselho tutelar etc. O conhecimento, das crenças e das atitudes dos pais, ou dos profissionais, são fundamentais no processo de identificação de problemas. Os Pais ou responsáveis têm que reconhecer as dificuldades das crianças e adolescentes e acreditar que há necessidade de cuidados, e que os serviços de Saúde podem ajudá-los.

A desvalorização em relação aos problemas de saúde mental, em especial em crianças, são as principais razões para os pais não procurarem ajuda. Pois, faz toda a diferença investir em um trabalho antecipado com os pais antes de atender a criança, pois questões específicas relacionadas ao casal podem estar se materializando como sintomas no filho.

O manejo adequado dos problemas de saúde mental em crianças e adolescentes necessita, em boa parte dos casos, de uma combinação equilibrada de três ingredientes fundamentais: intervenções psicossociais, suporte psicológico e medicação. Os projetos terapêuticos devem contemplar essas três dimensões, sendo que o protagonismo de uma delas deve estar na dependência da avaliação realizada, incluindo o contexto de vida da criança e a da família. O comprometimento da família ou responsáveis com o cuidado a ser desenvolvido é de fundamental importância.

3 RELAÇÃO ENTRE TRANSTORNOS PSICOSSOCIAIS E RENDIMENTO ESCOLAR

Baixo rendimento escolar requerem nossa atenção imediata, antes que o dano à autoestima seja irreparável ou um jovem desenvolva uma aversão a frequentar a escola.

Enquanto a raiz do problema não está relacionada a escola, uma queda nas notas pode ser um sinal de alerta de uma das causas abaixo:

•Doenças físicas: distúrbios do sono não diagnosticada, anemia, mononucleose infecciosa, condições da tireoide, visão ou audição prejudicada, outros;

•Distúrbios emocionais: depressão, ansiedade, distúrbios alimentares, outros;

•Dificuldades de Aprendizagem / deficiências de desenvolvimento: dislexia, distúrbios de processamento auditivo central, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), outros;

•Abuso de substâncias: uma queda drástica nas classes pode ser uma delação que uma criança está fazendo experiências com álcool ou drogas ilícitas

Todas as ações educacionais  a criança envolvida tem a autonomia máxima sobre o que está por trás de suas dificuldades acadêmicas. Mediante tudo isso deve existir diálogo principalmente partindo dos pais, mas isso deve ser uma conversa, não um confronto. Tentando mostrar a ele que está do lado dele e quer ajudá-lo.

A união de pais e professores deve prevalecer para que se consiga observar as reações das crianças e adolescentes. Mesmo os pais mais envolvidos não sabem realmente o que se passa na escola. E os profissionais da educação também não sabem o certo o que acontece nas famílias. Assim, as observações de um professor podem fornecer pistas valiosas para a causa dos problemas acadêmicos de uma criança.

Trabalhar em conjunto para chegar a uma solução. Talvez você decida avisar o seu filho que qualquer futuro incidente de má conduta resultará na perda de um privilégio, como o subsídio de uma semana ou o uso do carro da família.

Os ambientes organizacionais e o estresse da faixa etária são fatores principais no desencadeamento de doenças mentais comuns da vida moderna, como os transtornos de humor (depressão) e de ansiedade. Lidar com esses transtornos deve fazer parte do cotidiano das escolas e das famílias, de modo a garantir o desenvolvimento escolar e qualidade de vida.

4 CONCLUSÕES

Conclui-se que nas instituições devem-se desenvolver ideias sobre exercícios em desenvolturas de vida social, combatendo principalmente o bullying, conscientizando sobre os benefícios do modo de vida saudável, detecção precoce de sinais de problemas comportamentais ou emocionais em crianças e adolescentes e sobre os riscos do uso de substâncias tóxicas para desenvolvimento de muitos problemas neurais.

Modificar os sistemas sociais comuns de uma sociedade, eliminando suas barreiras costumeiras, normativas e ambientais, a fim de torná-los compreensíveis e afáveis para a pessoa com deficiência psicossocial. O maior problema de agregar uma pessoa com deficiência psicossocial infelizmente habita exatamente na própria pessoa.

Transformar a pessoa com deficiência psicossocial para adaptá-la onde ela seja aceita por uma sociedade intensamente preconceituosa contra pessoas com histórico de desordem mental.

É também um problema de inclusão por conta das atitudes e composições da sociedade. Por isso, o recurso é eliminar os impedimentos existentes nos sistemas sociais comuns que discriminam a pessoa com deficiência psicossocial. 

Os programas de saúde mental precisam estar fundamentados no modelo social da deficiência, reconhecendo os determinantes sociais que contribuem para a ocorrência da deficiência e as consequências limitativas do modelo clínico da deficiência.

A fim de estabelecer políticas institucionais e estrutura legal que sejam compassivas às necessidades dos indivíduos com deficiência psicossocial, é muito importante que os profissionais sejam sensibilizados, legisladores e membros do público em geral sobre os direitos das pessoas com deficiência psicossocial.

Há uma ampla e imprescindível necessidade de incentivar as pessoas com transtorno mental a fim de conhecer sua identidade como pessoas com tal deficiência, incentivando-a e dando suporte para uma vida ativa de qualidade.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SÍNDROME DE TOURETTE – ABST. Tiques e Transtorno Obsessivo Compulsivo. Disponível em: www.astoc.org.br Acessado em 02 jan. 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Caminhos para uma política de saúde mental infanto-juvenil. Brasília, 2005.

COLVERO, L. de A. et. al. Família e doença mental: a difícil convivência com a diferença. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 2, n. 38, p.197-205, 2004.

DECRETO 6.949, 25 DE AGOSTO DE 2009. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, pela Assembleia Geral das Nações Unidas de 6 de dezembro de 2006.

GONCALVES, A. M.; SENA, R. R. de. A reforma psiquiátrica no Brasil: contextualização e reflexos sobre o cuidado com o doente mental na família. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 9, n. 2, abr. 2001.

GRAMINHA, S. S. V. Problemas emocionais/comportamentais e nível de escolaridade da criança. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 44(1/2), 74-92. 2012.

GRAMINHA, S. S. V. A Escala Comportamental Infantil de Rutter A2: estudos de adaptação e fidedignidade. Estudos de Psicologia (Campinas), 11(3), 34-42. 2014.

KOGA. M. Convivência com a pessoa esquizofrênica: Sobrecarga familiar. Dissertação (Mestrado) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo, 1997.

LEWIS, R. J., DLUGOKINSKI, E. L., CAPUTO, L. M., & GRIFFIN, R. B. Children at risk for emotional disorders: risk and resource dimensions. Clinical Psychology Review, 8, 417-440. 2008.

ROSA, L. C. S. O cotidiano, as tensões e as repercussões do provimento do cuidado doméstico ao portador de transtorno mental. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 28, n. 66, p. 28-37, jan./abr. 2004.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Deficiência psicossocial: a nova categoria de deficiência. Fortaleza: Agenda 2011 do Portador de Eficiência, 2010.

SASSAKI,  Romeu  Kazumi. Teoria  das  múltiplas  inteligências  na  educação  inclusiva  [Apostila  do  VI  Seminário  de  Educação  Inclusiva:  Direito  à Diversidade].  Cruzeiro  do  Sul/AC:  Secretaria  Municipal  de  Educação  e  Cultura, 2012.


1Doutoranda em Ciências da Educação pela Universidade Tecnológica Intercontinental – UTIC/PY.
2Doutoranda em Ciências da Educação – UTIC/PY.
3Doutorando em Ciências da Educação pela UTIC/PY.
4Doutorando em Ciências da Educação pela UTIC-PY.
5Mestre em Ciências da Educação Universidade Columbia Del Paraguai – PY.
6Doutora em Ciências da Educação – UTIC/PY.
7Mestranda em Educação pela UTIC/PY.
8Mestranda em Ciências da Educação pela Universidade Tecnológica Intercontinental/PY.
9Doutorando em Ciências da Educação- Universidade Tecnológica Intercontinental/PY.
10Doutorando em Ciências da Educação pela UTIC/PY.