REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10248281525
Louise Bárbara Azevedo da Silva1
Joab Gabriel do Nascimento Santos2
Évellyn Maltez de Oliveira Santos3
Raiane das Neves Lopes4
João Victor Lisboa Biondi de Almeida5
Reuel Felipe Nunes Ferraz6
Letícia Soares Nunes da Silva7
Flavia Garcia de Aquino8
Julia Amanda Rebouças de Moura9
Evellyn de Cássia Martins rodrigues 10
Maurício Alves Martins11
Júlia Damásio Fernandes12
Willyennder Wensceslau Lopes Silva13
Arthur Barros da Silva14
Vania Mesquita Rodrigues15
Resumo
A odontologia restauradora tem se beneficiado significativamente dos avanços em tecnologias digitais. Esses avanços não apenas aumentam a eficácia dos procedimentos restauradores, mas também melhoram a experiência do paciente, reduzindo o tempo de tratamento e aumentando a precisão dos resultados. Como a utilização de scanners intraorais que permite a captura de imagens digitais precisas da cavidade oral, melhorando o ajuste das restaurações e eliminando a necessidade de moldagens tradicionais que causam desconforto ao paciente. Somado a isso, também ocorreu a inclusão da tecnologia do CAD/CAM que permite a criação rápida e precisa de restaurações dentárias, como coroas e facetas, diretamente no consultório. Isso reduz o tempo de tratamento do paciente e melhora a precisão do resultado final. Esses softwares de planejamento digital permitem a visualização e simulação de resultados de tratamentos antes da execução, facilitando decisões mais informadas e personalizadas. Esse fator interligado com impressoras 3D que são usadas para fabricar modelos dentários, guias cirúrgicas e protótipos de restaurações, proporcionam maior precisão e especificidade no tratamento. Diante disso, essa revisão literária buscou analisar sobre o avanço das tecnologias digitais na odontologia restauradora. Para tanto a literatura foi baseada por meio de artigos científicos encontrados na base de dados PubMed/Medline, LILACS e BVS, em que foram aplicados os descritores “Tecnologia Odontológica”, “Dentística”, “Odontologia”. Foram incluídos 19 estudos cientícos, dentre os quais o critério de tempo de publicação foi entre os anos X até X, disponíveis na integra e escritos em inglês, português e espanhol. O avanço da tecnologia na odontologia restauradora acarreta melhora na conduta e saúde oral, contribuindo para um tratamento mais rápido e esteticamente favorável, promovendo assim uma melhor qualidade de vida para os pacientes.
Palavras – Chave: Tecnologia Odontológica. Dentística. Odontologia.
1 INTRODUÇÃO
O avanço das tecnologias na odontologia tem revolucionado a prática clínica, proporcionando melhorias significativas na precisão dos tratamentos, na eficiência dos procedimentos e na experiência do paciente. Esse progresso está intimamente relacionado ao desenvolvimento e à integração de ferramentas digitais, como o escaneamento intraoral, a impressão 3D, o CAD/CAM (desenho assistido por computador/ manufatura assistida por computador) e o uso de software de simulação e planejamento virtual (SAMPAIO; ATRIA, 2018).
A introdução do escaneamento intraoral, por exemplo, representa uma inovação crucial, eliminando a necessidade de moldagens convencionais, que frequentemente causam desconforto ao paciente e podem apresentar imprecisões. Essa tecnologia permite a captura de imagens tridimensionais da cavidade oral com alta precisão, resultando em modelos digitais detalhados que podem ser usados para o planejamento de tratamentos restauradores personalizados (PAGANO et al., 2019)
A fabricação assistida por computador (CAD/CAM) é outra área em que as tecnologias digitais têm desempenhado um papel transformador. Esse sistema permite a criação de restaurações dentárias, como coroas, pontes, restaurações inlay e overlay, de maneira automatizada e com precisão milimétrica. Comparado aos métodos tradicionais, o CAD/CAM reduz o tempo de produção e melhora a qualidade dos materiais, garantindo restaurações duráveis e esteticamente aceitáveis. Além disso, a impressão 3D tem se destacado na odontologia restauradora, possibilitando a confecção de modelos físicos, guias cirúrgicas e próteses personalizadas com rapidez (ZOGHEIB et al., 2018).
O uso de software de simulação e planejamento virtual também tem ampliado as capacidades da odontologia restauradora. Ferramentas digitais permitem ao dentista planejar e visualizar o resultado final do tratamento antes mesmo de iniciar o procedimento. Esse planejamento prévio não só melhora a comunicação entre o profissional e o paciente, mas também permite ajustes precisos e personalizados, otimizando o resultado estético e funcional (MOREIRA et al., 2021).
Entretanto, apesar das inúmeras vantagens, a adoção dessas tecnologias também traz desafios. A curva de aprendizado associada ao uso de novos dispositivos e softwares, bem como o custo inicial elevado de aquisição, podem ser barreiras significativas para alguns profissionais. No entanto, à medida que essas tecnologias se tornam mais acessíveis e os profissionais se familiarizam com seu uso, espera-se que a odontologia restauradora continue a evoluir em direção a práticas cada vez mais digitalizadas e eficientes (ALGHAZZAWI, 2016).
2 REVISÃO DA LITERATURA
A odontologia restauradora é uma área da odontologia focada na manutenção da função e estética dos dentes comprometidos por cáries, traumas, ou desgaste ao longo do tempo. Essa área desempenha um papel crucial na manutenção da saúde bucal geral e na qualidade de vida dos pacientes. Dentes saudáveis são fundamentais para a mastigação, a fala e a estética facial. A odontologia restauradora ajuda a preservar ou restaurar essas funções essenciais, prevenindo complicações futuras, como problemas digestivos ou perda óssea (ELDERTON, 1998).
Os principais procedimentos na odontologia restauradora são restaurações usadas para tratar cáries dentárias. E é utilizado um material restaurador sobre o dente após a remoção do tecido cariado, restabelecendo a forma e a função do dente. Em alguns casos, quando a estrutura dentária foi perdida é possível realizar as coroas para cobrir e proteger dentes que estão enfraquecidos, quebrados ou com grandes restaurações. Elas podem ser feitas de materiais como cerâmica, porcelana, metal ou uma combinação deles, e são personalizadas para se encaixar perfeitamente no dente (LARMAS, 1992).
Além disso, as facetas também fazem parte dessa área e são lâminas finas de porcelana ou resina composta, aplicadas na superfície frontal dos dentes para corrigir imperfeições estéticas, como manchas, desalinhamentos ou pequenas fraturas. Elas proporcionam um sorriso mais harmonioso e esteticamente agradável (BORG; SHYE, 1995).
Diante disso, sabe-se a importância do avanço nos últimos anos da tecnólogia na odontologia restauradora, como CAD/CAM, impressão 3D e escaneamento digital, que melhoraram a precisão, a eficiência e a personalização dos tratamentos. Esses avanços permitem a criação de restaurações mais duráveis e esteticamente superiores, além de otimizar o tempo de tratamento e garantir mais conforto ao paciente (NTOVAS; PAPAZOGLOU, 2021).
No entanto, apesar de suas inúmeras vantagens, a adoção da impressão 3D na odontologia enfrenta alguns desafios. O custo inicial dos equipamentos e materiais pode ser proibitivo para muitos profissionais, e a curva de aprendizado associada ao uso dessas tecnologias requer treinamento especializado. Além disso, questões relacionadas à regulamentação e padronização do uso da impressão 3D na odontologia ainda precisam ser plenamente abordadas para garantir a segurança e a eficácia dos tratamentos (ZARUBA; MEHL, 2017).
3 METODOLOGIA
Esta revisão científica foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).
Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Para busca dos artigos foram utilizadas as palavras-chave “Tecnologia Odontológica”; “Dentística” e “Odontologia”, indexadas aos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS).
4 DISCUSSÕES
O avanço das tecnologias digitais na odontologia restauradora tem contribuído para uma transformação profunda na maneira como os tratamentos são planejados e executados. Com a promessa de maior precisão, eficiência e personalização, essas inovações apontam para um futuro onde os tratamentos restauradores serão ainda mais sofisticados, acessíveis e focados na experiência do paciente.
O escaneamento intraoral proporciona uma captura de imagem digital extremamente precisa da arcada dentária do paciente. A precisão das imagens geradas permite ao dentista obter uma representação tridimensional fiel da cavidade bucal, o que é essencial para o planejamento de tratamentos restauradores, como coroas, pontes e implantes dentários. Essa precisão reduz a margem de erro durante a confecção das próteses, garantindo um encaixe mais adequado e, consequentemente, aumentando a longevidade das restaurações. Este avanço tecnológico substitui métodos tradicionais, como a moldagem com materiais convencionais, por uma abordagem digital, oferecendo uma série de benefícios que impactam significativamente a precisão, a eficiência e o conforto do paciente (ENDER, 2014).
Além disso, o uso do escaneamento intraoral contribui para a eficiência clínica. O tempo de consulta é significativamente reduzido, uma vez que a necessidade de repetir moldagens devido a imperfeições ou desconforto é minimizada. O processo de escaneamento é rápido e, muitas vezes, mais confortável para o paciente, eliminando a necessidade de materiais de moldagem, que podem causar desconforto ou reflexos de vômito. Essa melhoria na experiência do paciente pode aumentar a aceitação dos tratamentos e a satisfação geral (BEVILACQUA, 2021)
Outro aspecto importante é a integração do escaneamento intraoral com o fluxo de trabalho digital na odontologia restauradora. As imagens digitais podem ser facilmente compartilhadas com laboratórios de prótese, permitindo uma comunicação mais eficiente e precisa entre o dentista e o técnico protético. Isso facilita a produção de próteses personalizadas e altamente detalhadas, que se ajustam melhor às necessidades específicas de cada paciente. Além disso, a digitalização permite o armazenamento e o acesso fácil aos dados do paciente, o que melhora o acompanhamento do tratamento ao longo do tempo (COACHMAN et al., 2020).
Ademais, a tecnologia de escaneamento intraoral também desempenha um papel fundamental na odontologia minimamente invasiva. Ao proporcionar uma análise detalhada da estrutura dental existente, os dentistas podem planejar procedimentos que preservem a maior quantidade possível de tecido dentário saudável, respeitando os princípios da biocompatibilidade e promovendo a saúde bucal a longo prazo (SUESE, 2020).
A utilização da impressão 3D na odontologia tem se consolidado como uma das inovações mais significativas dos últimos anos, promovendo avanços substanciais tanto na prática clínica quanto na pesquisa. Esta tecnologia, que permite a criação de objetos tridimensionais a partir de modelos digitais, tem revolucionado diversos aspectos da odontologia desde a produção de próteses e aparelhos ortodônticos até a elaboração de guias cirúrgicas personalizadas (PAGANO et al., 2019).
Na odontologia restauradora, a impressão 3D tem sido amplamente utilizada para a confecção de coroas, pontes e próteses dentárias com precisão milimétrica. A capacidade de produzir estruturas personalizadas diretamente a partir de escaneamentos intraorais digitais reduz o tempo de produção e melhora a adaptação das próteses, resultando em maior conforto e satisfação para o paciente. Além disso, o uso de materiais biocompatíveis e esteticamente superiores na impressão 3D, garante resultados de alta qualidade, durabilidade significativa e aparência natural (XIA et al., 2018).
Além das aplicações clínicas, a impressão 3D tem contribuído de forma significativa para a pesquisa e o ensino na odontologia. Modelos anatômicos impressos em 3D são utilizados em programas de treinamento para simular procedimentos clínicos, permitindo que estudantes e profissionais aprimorem suas habilidades de forma prática e realista. Na pesquisa, a impressão 3D facilita a criação de protótipos e o desenvolvimento de novos materiais e técnicas, acelerando o avanço científico na área (XIA et al., 2018)
O planejamento digital na odontologia restauradora representa uma das mais significativas inovações na prática odontológica contemporânea, promovendo uma transformação substancial na forma como os tratamentos são concebidos, planejados e executados. Essa abordagem integra tecnologias digitais avançadas, como a escaneamento intraoral, softwares de design assistido por computador (CAD) e manufatura assistida por computador (CAM), além de impressoras 3D, para melhorar a precisão, eficiência e previsibilidade dos procedimentos restauradores (GAO et al., 2020).
Uma das principais vantagens do planejamento digital é a capacidade de realizar simulações precisas e detalhadas do tratamento, permitindo que o dentista visualize o resultado final antes de iniciar qualquer intervenção. Isso possibilita um diagnóstico mais preciso e um planejamento mais detalhado, minimizando margens de erro e garantindo uma adaptação perfeita das restaurações. A utilização de softwares específicos facilita a elaboração de mock-ups digitais, que podem ser apresentados ao paciente, promovendo uma comunicação mais clara e efetiva sobre as expectativas do tratamento (COACHMAN et al., 2020).
Além disso, o uso de tecnologias como o CAD/CAM permite a produção de restaurações com alta precisão e em menor tempo, otimizando tanto a experiência do paciente quanto a eficiência do consultório odontológico. As restaurações fabricadas digitalmente, como coroas, inlays, onlays e facetas, tendem a apresentar melhor adaptação marginal e resistência mecânica, devido à precisão proporcionada pelo processo de manufatura digital (AHLHOLM et al., 2018).
Outro aspecto relevante é a integração do planejamento digital com o conceito de odontologia minimamente invasiva. A precisão no planejamento permite a preservação máxima dos tecidos dentais, evitando desgastes desnecessários e promovendo a longevidade das restaurações. Ademais, o planejamento digital possibilita a customização do tratamento para atender às necessidades individuais de cada paciente, levando em consideração fatores como anatomia dentária, função oclusal e estética (NTOVAS; PAPAZOGLOU, 2021)
Contudo, a implementação do planejamento digital na odontologia restauradora não está isenta de desafios. A adoção dessas tecnologias requer um investimento significativo em equipamentos e treinamento profissional. Além disso, a curva de aprendizado associada ao uso de novos softwares e dispositivos pode ser um fator limitante para muitos profissionais. A integração dos diferentes sistemas digitais no fluxo de trabalho clínico também demanda uma reorganização dos processos tradicionais, o que pode gerar resistência por parte da equipe odontológica (ZAVANELLI et al., 2014).
O planejamento digital na odontologia restauradora configura-se como um avanço crucial que redefine os padrões de qualidade e eficiência nos tratamentos odontológicos. Sua adoção, embora desafiadora, oferece benefícios substanciais tanto para o profissional quanto para o paciente, ao proporcionar um planejamento mais preciso, tratamentos mais conservadores e resultados mais previsíveis e duradouros. À medida que a tecnologia continua a evoluir, espera-se que o planejamento digital se torne uma prática cada vez mais central na odontologia restauradora moderna.
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os avanços tecnológicos na odontologia restauradora estabelecem novos paradigmas de qualidade e eficácia no cuidado dental. À medida que essas tecnologias continuam a evoluir e se tornar mais acessíveis, espera-se que sua adoção se amplie, consolidando-as como pilares essenciais para a prática odontológica moderna, garantindo tratamentos mais seguros, eficazes e personalizados. É importante reconhecer que a integração dessas tecnologias na prática odontológica exige investimentos consideráveis em equipamentos e na capacitação profissional. A adaptação ao novo fluxo de trabalho digital e a superação da curva de aprendizado associada são desafios que precisam ser enfrentados pelos profissionais para maximizar os benefícios dessas inovações.
REFERÊNCIAS
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1 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: louiseazevedo.odonto@gmail.com;
2 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) –Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: gabriel1999nsm@gmail.com;
3 Formada no curso superior de Odontologia pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP) –Campus Cabula, Salvador – BA, Brasil. E-mail: evellyn.maltez@gmail.com;
4 Discente do curso superior de Odontologia da Fundação Universitária Vida Cristã (UNIFUNVIC) – Campus Pindamonhangaba, São Paulo – SP, Brasil. E-mail raiane.lops198@gmail.com;
5 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: joaovbiondi@gmil.com;
6 Formado no curso superior de Odontologia pelo Centro Universitário Maurício de Nassau – Campus Natal – RN, Brasil. E-mail: reuelfelipe15@gmail.com;
7 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: leticiasnds@gmail.com;
8 Formada no curso superior de Odontologia pela Universidade da Amazônia (UNAMA) – Campus Alcindo Cancela, Belém – PA, Brasil. E-mail: garciaaquino81@gmail.com;
9 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Estadual do Amazonas (UEA) – Campus Manaus, Manaus – Amazônia, Brasil. E-mail: julia.amanda@outlook.com.br;
10 Discente no curso superior de Odontologia da Universidade Federal do Pará (UFPA) – Campus Belém, Belém – PA , Brasil. E-mail: evellynrodrigues2108@gmail.com;
11 Discente no curso superior de Odontologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: mauricio.martins@ufpe.br;
12 Formada no curso superior de Odontologia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFS) – Campus JK, Diamantina – MG, Brasil. E-mail: julia.damasio@ufvjm.edu.br
13 Discente do curso superior de Odontologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) – Campus I, Diamantina – MG, Brasil. E-mail: wenscelay.silva@ufvjm.edu.br
14 Formado no curso superior de Odontologia pelo Centro Universitário de Maceió (UNIMA AFYA) – Campus Maceió, Maceió – AL, Brasil. E-mail: arthurbarrosdas@gmail.com
15 Formada no curso superior de Odontologia pelo Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEÃO) – Campus da Saúde, Juazeiro do Norte – CE, Brasil. E-mail: vaniamesquita2011@gmail.com.