REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.11227677
Pedro Henrique de Andrade1
Wendel Luiz de Oliveira2
Cínthia Silva Moura Neca3
Franciele Nonato Alves4
Matheus Elias Fernandes Silva5
Vanessa Regina Rocha6
Flávia de oliveira Lima Penaforte7
Klauber Menezes Penaforte8
RESUMO
Popularmente conhecida como Avelós, a Euphorbia tirucalli Linnaeus é uma planta lactescente, que pode atingir até 9 metros de altura se plantada em ambiente favorável. Seu caule produz um látex cáustico de coloração branca e extremamente perigoso, que em contato com a pele, olhos e mucosas pode provocar graves lesões. Em contradição, a planta apresenta diversas propriedades terapêuticas. O Staphylococcus aureus é um microrganismo de extrema importância clínica, devido à sua virulência e resistência a diversos antimicrobianos. Ao longo das décadas, o S. aureus tem se tornado cada vez mais frequente nas infecções hospitalares, sendo o principal agente causador destas infecções. Vários estudos vêm sendo realizados ao longo do tempo em busca de agentes que sejam capazes de inibir a ação de bactérias multirresistentes. Neste artigo será apresentado um estudo experimental envolvendo o extrato etanólico da Euphorbia tirucalli L., a fim de verificar seu potencial antimicrobiano sobre cepas de S. aureus.
Descritores: Potencial antimicrobiano, extrato etanólico, Euphorbia tirucalli L., Staphylococcus aureus
ABSTRACT
Popularly known Avelós, Euphorbia tirucalli Linnaeus is milky plant, which can reach up to 9 meters high was planted in favorable environment. Its stem produces a caustic a sap white color and extremely dangerous, which in contact with skin, eyes and mucous membranes can cause serious injury. In contradiction, the plant has many therapeutic properties. Staphylococcus aureus is a microorganism of extreme clinical importance, because of their virulence and resistance to many antibiotics. Over the decades, S. aureus has become increasingly common in hospital infections, the main causative agent of these infections. Several studies have been conducted over time in search of agents that are capable of inhibiting the action of multiresistant bacteria. This paper deals with an experimental study of the ethanolic extract of Euphorbia tirucalli L. in order to verify its antimicrobial activity on S. aureus strains.
Descriptions: antimicrobial potential, ethanolic extract, Euphorbia tirucalli L., Staphylococcus aureus
INTRODUÇÃO
A utilização de plantas para medicamentos é de extrema importância na medicina popular, por possuírem propriedades terapêuticas ou tóxicas. Embora a medicina moderna seja bastante desenvolvida, a Organização Mundial de Saúde divulgou que 80% da população dos países em desenvolvimento utilizam práticas tradicionais para os cuidados básicos com a saúde, sendo que 85% destes o fazem por meio de plantas medicinais [2].
O Brasil detém de 15 a 20% da biodiversidade mundial. As plantas componentes dessa biodiversidade são a base para a fabricação de fitoterápicos e de outros medicamentos. Com isso, o Brasil tem a oportunidade de desenvolvimento próprio e soberano na área da saúde e do uso de medicamentos naturais, que zele pela sustentabilidade dos componentes da biodiversidade [3].
Popularmente conhecida como Avelós, a espécie Euphorbia tirucalli Linnaeus (L.) é uma planta lactescente, que pode atingir até 9 metros de altura se plantada em ambiente favorável. Seu látex possui coloração branca, e quando em contato com a pele, olhos e mucosas pode provocar graves lesões, e até levar à cegueira permanente. A planta possui diversas propriedades terapêuticas, e sua ação medicinal já era conhecida pela cultura popular, sendo utilizada há muito tempo pelos antepassados [4, 5]. Extratos de Euphorbia tirucalli L. são usados corriqueira e indiscriminadamente como automedicação complementar ao tratamento do câncer e de outras doenças como AIDS, asma, artrite reumatoide e sífilis [6]. Mesmo com sua alta toxicidade, existem relatos da sua utilização terapêutica datados da idade média em herbários e farmacopeias africanas e de vários países europeus [7].
Por meio da utilização de métodos de difusão, estudos relataram que o extrato das partes frescas de Euphorbia tirucalli L. possui ação antimicrobiana contra Erwinia carotovora pv carotovoea, Xanthomonas campestris pv campestris [8], Pseudomonas solanacearum, Salmonella typhi, Vibrio parahaemolyticus, Citrobacter freundii, Serratia odorífera, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus [9].
Os Staphylococcus aureus, pertencentes à família Micrococcae, são bactérias esféricas, de aproximadamente 0,5 a 1,5 µm de diâmetro, imóveis, não esporuladas e geralmente não encapsuladas, que se apresentam em agrupamentos irregulares com aspecto semelhante a cachos de uva. São pertencentes ao grupo dos cocos gram-positivos, reativos aos testes de catalase e coagulase, e formadores de colônias pigmentadas, arredondadas, lisas e brilhantes. A coloração das colônias varia desde o acinzentado até o amarelo ouro, e a pigmentação aumenta de acordo com o tempo de incubação [10].
Estão naturalmente presentes na microbiota humana, sendo comumente encontrados na pele e nas fossas nasais de pessoas saudáveis. Entretanto pode provocar doenças, que vão desde simples infecções como acne, furúnculos e celulites, até infecções graves como, por exemplo, septicemia, pneumonia, endocardite, meningite, entre outras [11].
Trata-se de um microrganismo de extrema importância clínica, devido à sua virulência e resistência a diversos antimicrobianos, além da sua associação a várias doenças que vão desde infecções cutâneas, infecções oportunistas e intoxicação alimentar, até enfermidades sistêmicas potencialmente fatais [12].
As infecções por Staphylococcus aureus são causadas quando este microrganismo é disseminado por associação a algum fator invasivo, acometendo principalmente pacientes imunodeprimidos, muito jovens ou idosos [13]. Caso as barreiras naturais estejam comprometidas, podem atingir os tecidos mais profundos, alojando-se e provocando lesões locais. Estão associados a infecções em usuários de drogas intravenosas [14], sendo comum também em infecções ósseas, artrites sépticas e infecções de próteses ósseas, devido à sua capacidade em expressar proteínas de superfície (adesinas), que permitem sua adesão aos componentes da matriz óssea [15]. São potentes causadores de intoxicações alimentares, sendo que, dentre as intoxicações alimentares de origem bacteriana, cerca de 45% estão relacionadas a esta bactéria [16].
Ao longo das décadas, o Staphylococcus aureus tem se tornado cada vez mais frequente nas infecções hospitalares, sendo o principal agente causador destas infecções [17]. O portador deste microrganismo exerce papel chave na patogênese e na epidemiologia da infecção, sendo um grande fator de risco para o desenvolvimento de infecções hospitalares e adquiridas na comunidade em geral [18].
Os trabalhadores da área de saúde, ao prestar assistência a pacientes portadores deste microrganismo, ou manusear objetos por eles colonizados, podem contaminar suas próprias mãos, e subsequentemente transmiti-lo a outros pacientes [19, 20].
Apesar da grande diversidade de antimicrobianos que agem sobre diversos microrganismos patogênicos, muitos estudos são realizados em busca de medicamentos que apresentem maior espectro de ação sobre estes patógenos, e que também possuam baixo custo e menor indício de resistência bacteriana [21].
Extratos da espécie Euphorbia tirucalli L. são amplamente utilizados em Medicina Tradicional, devido à grande capacidade de aclimatização da planta. Esta espécie é considerada tóxica, porém os extratos adquiridos de sua matéria exibem uma atividade biológica mista, que instiga o seu estudo [7].
Portanto, o presente estudo tem como objetivo avaliar a atividade antimicrobiana do extrato etanólico de Euphorbia tirucalli L. em cepas de Staphylococcus aureus, comparando sua eficácia na forma de extrato bruto e extrato seco, além de determinar sua concentração mínima inibitória, visando ampliar o leque de agentes antimicrobianos eficazes sobre este microrganismo, minimizando sua capacidade de resistência.
MATERIAIS E MÉTODOS
O presente estudo possui caráter qualitativo e quantitativo.
Os procedimentos práticos de preparação do extrato etanólico da planta, e os procedimentos microbiológicos foram realizados, respectivamente, nos laboratórios 102 e 106 da Universidade José do Rosário Vellano – campus Divinópolis.
Para o desenvolvimento da pesquisa foi utilizada a cepa padrão de Staphylococcus aureus (CCCD S007).
Obtenção do extrato etanólico de Euphorbia tirucalli L.
A coleta das partes aéreas da Euphorbia tirucalli L. foi realizada na região centro-oeste do Estado de Minas Gerais. O material colhido foi separado e lavado em água destilada, sendo descartadas todas as partes atacadas por pragas. Uma parte do material foi separada para a preparação do extrato bruto, e o restante submetido à secagem em estufa à temperatura de 40ºC por um período de, aproximadamente, 15 dias. Após a secagem, foi realizada a pulverização do material [9].
O extrato foi preparado utilizando-se 30 g da parte vegetal fresca e da parte seca sob maceração durante 15 dias em etanol a 95% (proporção 1g/10 mL), e filtrado por três vezes. Após a filtração, o extrato foi concentrado em rota evaporador (50ºC), sendo reduzido para, aproximadamente, 1/5 do seu volume inicial. O material foi liofilizado para obtenção do extrato etanólico [9] e, em seguida, ressuspendido em seu respectivo diluente (etanol 95%) na menor concentração possível. O mesmo foi armazenado em frascos âmbar ao abrigo da luz.
Meio de crescimento do microrganismo
Foram utilizadas cepas padrões de Staphylococcus aureus semeadas em placas de Petri contendo meio ágar manitol-sal. As suspensões dos microrganismos-teste foram realizadas em salina 0,9%.
Verificação do potencial antimicrobiano
A atividade antimicrobiana foi verificada por método de difusão por disco de papel em meio ágar Müeller-Hinton.
O controle-negativo foi realizado a partir de discos embebidos em diluente etanol 95% (o diluente utilizado não possui influência na formação dos halos de inibição do extrato), os demais discos foram embebidos em 20 µL dos extratos bruto e seco sem diluição, fixados sobre o meio de cultura, e posteriormente incubados em estufa bacteriológica a 35°C por 24 horas [9].
Os testes foram realizados em triplicata, e a eficácia da atividade antimicrobiana do extrato seco em relação ao extrato fresco foi comparada através da determinação da média aritmética dos diâmetros dos halos de inibição formados [9].
Os resultados foram expressos em tabela.
Determinação da concentração mínima inibitória
Para determinar a concentração mínima inibitória, o extrato foi submetido à diluição seriada em tubos contendo 1 mL caldo Brain Heart Infusion (BHI), nas proporções 1:2, 1:4, 1:8, 1:16 e 1:32. A cepa bacteriana foi repicada em cada tubo, e estes incubados em estufa bacteriológica a 35°C por 24 horas. Após o período de incubação, foram semeados 10 µL de cada solução em placas de petri contendo meio de cultura ágar Müeller-Hinton. As placas foram novamente submetidas à incubação nas condições já mencionadas [9].
Os resultados foram determinados de acordo com o aparecimento ou não das colônias de crescimento bacteriano nas devidas concentrações de diluição semeadas, onde foi possível verificar a menor diluição necessária para que se tenha inibição das colônias de crescimento [9].
Descarte dos materiais
Todos os materiais serão autoclavados e descartados de acordo com as normas estabelecidas pela RDC 306/2004 da ANVISA [22], e Resolução nº 358/2005 do CONAMA [23].
RESULTADOS E DISCUSSÃO
De acordo com a formação dos halos de inibição, observou-se que o extrato etanólico seco da Euphorbia tirucalli L. mostrou-se mais eficaz quanto à atividade antimicrobiana do que o extrato bruto da mesma que, por sua vez, não demonstrou ação inibitória quanto ao crescimento dos microrganismos. O controle negativo realizado sobre uso de etanol 95% não apresentou halos de inibição bacteriana, demonstrando que o diluente não influencia na formação dos halos (Tabela 1).
TABELA 1 – Halos de inibição formados pela atividade antimicrobiana do extrato etanólico bruto e seco da Euphorbia tirucalli L.
Microrganismo | Halo de inibição em milímetros (mm) | ||
Extrato seco de Euphorbia tirucalli L | Extrato bruto de Euphorbia tirucalli L | Controle Negativo (Etanol 95%) | |
S. aureus | 9,00 ± 1,00 | 0,00 ± 0,00 | 0,00 ± 0,00 |
Os valores são as médias da triplicata ± margem de erro.
Nos testes de verificação da concentração mínima inibitória, observou-se que as diluições superiores à proporção 1:2 de extrato seco não promoveram inibição do crescimento bacteriano, sendo esta, portanto, a menor concentração inibitória para a espécie. Não foram realizados testes de CMI do extrato bruto, uma vez que o mesmo não demonstrou potencial inibitório nos procedimentos anteriores.
O extrato obtido da Euphorbia tirucalli L. já apresentou ação antimicrobiana relatada em estudos anteriores.
Sua atividade antimicrobiana pode estar diretamente ligada à presença de compostos fitoquímicos como taninos, saponinas [24], flavonoides, diterpenos [25], ácido cítrico, ácido málico e ácido elágico, que podem ser futuramente usados contra cepas bacterianas multirresistentes [26].
Em seu estudo, Prasad et al. [27] mostrou que o extrato de Euphorbia tirucalli L. obtido a partir do álcool apresentou maior eficácia em relação a ação inibitória, quando comparado ao o extrato obtido a partir de outros solventes como clorofórmio e acetona.
A pesquisa de Parekh & Chandra [28], que comparou a eficácia do extrato aquoso e alcoólico da mesma, mostrou que extrato obtido pelo álcool apresentou halo de inibição de 11 mm sobre o Staphylococcus aureus, e o obtido pela água não apresentou inibição sobre o mesmo. Entretanto, Mohana et al. [29] relatou a presença de um halo de inibição de 11,8 mm nos testes de difusão do extrato aquoso da planta sobre cepas da mesma bactéria.
De acordo com o estudo realizado por Vale & Orlanda [9], por comparação dos halos de inibição formados, foi possível verificar que o extrato etanólico bruto da planta apresentou melhor atividade antimicrobiana do que o extrato seco da mesma. Já o trabalho realizado por Rocha & Dantas [26], que comparou a atividade antimicrobiana da planta colhida no Estado do Rio Grande do Norte em períodos de chuva e de seca, demonstrou que a mesma não apresentou inibição ao Staphylococcus aureus em nenhum dos dois períodos.
É possível considerar que a discrepância verificada na atividade inibitória dos extratos estudados, dá-se pelas variações acometidas na composição fitoquímica da planta, uma vez que seus compostos sofrem alterações de acordo com as diversas interações ambientais em que estão submetidos, dentre as quais estão o estresse hídrico, o clima e a região em que se encontram [30].
Aljabarin et al. [31], em sua pesquisa, verificou que a menor concentração inibitória dos extratos das folhas e do caule da Euphorbia tirucalli L. também não promoveram inibição do crescimento bacteriano em diluições superiores à proporção 1:2.
CONCLUSÃO
A partir dos ensaios microbiológicos realizados, observou-se que o Staphylococcus aureus apresentou maior sensibilidade ao extrato etanólico seco da Euphorbia tirucalli L. O extrato bruto da mesma não demonstrou ação inibitória sobre esta bactéria.
Os recursos ambientais (principalmente hídricos) aos quais a planta está submetida podem interferir na composição e na concentração de seus fitocompostos e, consequentemente, na sua ação sobre os patógenos testados.
A discrepância verificada em sua ação, a partir da comparação de estudos realizados anteriormente por outros autores, sugere que sejam realizados estudos mais detalhados acerca das propriedades antimicrobianas da Euphorbia tirucalli L.
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1Universidade Prof. Edson Velano
2Universidade Prof. Edson Velano – wendelmestrado@hotmail.com
3Centro universitário Una -Divinópolis – cinthia.neca@prof.una.br
4Faculdade UNA Divinópolis – francielenonato21@outlook.com
5Faculdade Anhanguera – Divinópolis-MG – dr.matheuselias2@gmail.com
6Universidade Federal de são joao Del Rei – rocha.vanessa80@yahoo.com.br
7Universidade Prof. Edson Velano – flaviapenaforte@hotmail.com
8Faculdade Anhanguera – Divinópolis-MG – klauber.penaforte@pitagoras.com.br