AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE PROFISSIONAIS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ACERCA DA MEDIDA DE PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11185386


Carlos André Pereira de Carvalho¹; Eric da Silva²; Rafaella Lima Oliveira³; Débora Vieira Magalhães Costa4; Nicoly Rodrigues dos Santos5; Camila de Araújo Lima6; Ana Paula Soares Dias7; Karla Rannyelly Gramosa8.


Aos meus pais Antônio Carlos e Francisca Maria, meu irmão Carlos Augusto, meu avô Daschagas, minha avó Carmelita que não se encontras mais entre nós, minha tia Francimar, minha prima Gabriela que me incentivaram, compreenderam a minha ausência e me amaram nos momentos difíceis enquanto eu me dedicava à realização deste projeto, aos meus  melhores amigos Kassia Laís e Emanuel Filho , pela amizade incondicional, pelo apoio demonstrado ao longo de todo o período, pela ajuda que muito contribuiu  para a realização deste trabalho, acima de tudo dedico tal trabalho a Deus. Sem ele nada seria possível.

Resumo

Segundo a Associação Portuguesa de Asmáticos-APA (2008), o Pico de Fluxo Expiratório (PFE) é um dos instrumentos utilizados para medida funcional pulmonar e pode indicar comprometimento do fluxo aéreo em situações de urgência e emergência e, até mesmo, orientar a equipe de saúde sobre a resposta terapêutica e prognostico de pacientes com comprometimento agudo do sistema respiratório. Diante disso pre  o presente  estudo tem como principal objetivo avaliar o conhecimento de profissionais de urgência e emergência acerca da  medida de pico de fluxo expiratório usando o aparelho Peak Flow Meter, onde foi realizado uma pesquisa de campo sendo um tipo de estudo de campo prospectivo, pois a coleta de dados começou apenas  no presente em que foi aprovado pelo (CEP) (Fletcher, 2021), tendo uma abordagem qualitativa, o que significa que não envolverá a manipulação de variáveis, onde os voluntários convidados foram 40 profissionais da área da saúde (médicos, fisioterapeutas e enfermeiros com o fim  da coleta, os dados foram resumidos em gráficos  com valores de porcentagem e análises de tendência central. Foram utilizados os programas Microsoft Office Excel, Microsoft Office Word e Google Forms nas suas últimas versões.Dessa forma, as informações apresentadas por esta pesquisa podem ser levadas em consideração por futuros pesquisadores que desejem se atualizar e aperfeiçoar acerca da temática do Peak Flow , com enfoque em seus aspectos de aplicabilidade e eficácia.

Palavras-chave; Peak Flow Meter; Asma; Pico de Fluxo Expiratório; urgência e emergência.

1. INTRODUÇÃO

Segundo a Associação Portuguesa de Asmáticos-APA (2008), o Pico de Fluxo Expiratório (PFE) é um dos instrumentos utilizados para medida funcional pulmonar e pode indicar comprometimento do fluxo aéreo em situações de urgência e emergência e, até mesmo, orientar a equipe de saúde sobre a resposta terapêutica e prognostico de pacientes com comprometimento agudo do sistema respiratório. É avaliado através de um dispositivo portátil  que tem por finalidade avaliar a taxa de fluxo expiratório máximo após uma inspiração máxima.

O fluxo expiratório é definido como a quantidade de ar expelido em milissegundos/minuto, durante uma expiração forçada, iniciado a partir da capacidade total, e pode ser avaliado utilizando aparelhos portáteis como o Peak Flow Meter. (Bezerra e Gusmão, 2010;     Camargos e Queiroz, 2002).

Dessa forma, o conhecimento da importância da medida do PFE é essencial para a monitorização eficaz antes, durante e após a sua intervenção, sobretudo nos asmáticos nos serviços de saúde de alta complexidade e emergências como Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e Unidades de Pronto Atendimento- UPAs (Regenga, 2014).

Contudo, ainda são escassos os estudos disponíveis na literatura sobre o tema em questão, e esses se fazem necessários para responderem as dúvidas sobre o conhecimento dos profissionais de saúde acerca da interpretação e emprego do Peak flow.  Com isso é de relevância ressaltar que o problema de pesquisa central deste estudo reside em, na existençia de uma lacuna de falta de conhecimento e conformidade com as diretrizes clínicas em relação à medida de PFE por parte dos  profissionais de urgência e emergência.

A medida de pico de fluxo expiratório (PFE) desempenha um papel crucial na avaliação de pacientes com doenças respiratórias, como asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Profissionais de urgência e emergência frequentemente lidam com situações críticas e, muitas vezes, são a primeira linha de atendimento para pacientes com dificuldades respiratórias. O conhecimento insuficiente ou a não conformidade com as diretrizes clínicas em relação à medida de PFE podem resultar em práticas clínicas subótimas, dessa forma, o estudo proposto pode adicionar conhecimento valioso à literatura científica,.

Uma das medidas de função clinicamente mais útil é a do volume expiratório forçado, no primeiro segundo, encontrado no pico expiratório forçado (PFE) – podendo ser efetuada pelo Peak Flow. Em avaliações do PFE, foi constatado que tal medida pode ser útil no prognóstico de algumas pneumopatias. O Peak Flow é um método não invasivo, de fácil aplicação e de baixo custo, que avalia a força e a velocidade de saída do ar. (Silva, 2019).  É uma medida útil para a percepção da exacerbação da asma em adultos e crianças maiores de cinco anos e, também, para seu controle evolutivo e terapêutico (Bezerra e Gusmão, 2010; Camargos e Queiroz, 2002;).

O PFE vem ganhando cada vez mais espaço no ambiente hospitalar e ambulatorial com isso ele também apresenta papel essencial na avaliação da efetividade da tosse (Bagatin, 2022).

Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo geral avaliar o nível de conhecimento atual dos profissionais de urgência e emergência sobre a medida de pico de fluxo expiratório, identificando lacunas de conhecimento e áreas de maior dificuldade.

2.METODOLOGIA

Inicialmente a pesquisa foi submetida para analise pelo comitê de ética em pesquisa (CEP) do Centro Universitário Santo Agostinho (UNIFSA) pela plataforma Brasil. O projeto foi submetido para avaliação no dia 20 de fevereiro de 2024 contendo o número de CAAE 77624223.7.0000.5602 e foi aprovado no dia 11 de abril de 2024 com o parecer de número 6.759.510.

Sendo um tipo de estudo de campo prospectivo, pois a coleta de dados começou apenas  no presente em que foi aprovado pelo (CEP) (Fletcher, 2021). Além de ser do tipo transversal, o que significa que a coleta de dados ocorreu em apenas um ponto no tempo, tal modelo é semelhante a tirar uma foto instantânea de uma população por meio de uma amostragem, (Campana et al.,2001). O estudo é de natureza descritiva, uma vez que se dedica a fornecer detalhes e informações sobre as características de um fenômeno, sendo estudos  úteis para entender uma nova situação, examinando como ela se manifesta ao longo do tempo, em diferentes lugares e de acordo com as particularidades individuais (Haddad,2004).

Tendo uma abordagem qualitativa, o que significa que não envolverá a manipulação de variáveis, em vez disso, focará na análise de aspectos subjetivos e subjetividades. (Veras, 2015). Onde os voluntários convidados foram 40 profissionais da área da saúde (médicos, fisioterapeutas e enfermeiros), de três hospitais de urgência e emergência de Teresina-pi, sendo eles, HU (Hospital Universitário), HUT (Hospital de Urgência de Teresina) e São Marcos pelo fato de serem grandes referências na rede federal, estadual e particular, onde foi enviado no mesmo local pelos pesquisadores um link via E-mail e QR code para que os voluntários acessassem a pesquisa entrando com seu E-mail (confirmando a sua participação na pesquisa) no Google Forms, em seguida o partipante leu o TCL que se encontra antes de iniciar o questionário, logo o voluntário fez a resolução das perguntas, salvou as mesma e recebeu uma cópia de suas respostas em seu E-mail.

Com o fim  da coleta, os dados foram resumidos em graficos  com valores de porcentagem e análises de tendência central. Foram utilizados os programas Microsoft Office Excel, Microsoft Office Word e Google Forms nas suas últimas versões.

3.RESULTADOS

A primeira tabela nos mostra que apesar de tais profissionais trabalharem no âmbito de urgência e emergência os mesmos não tem especializações em tal área, o que se torna preocupante devido a falta de conhecimento em determinadas partes.

1.

A segunda  tabela que apesar de cerca  de 62,80% dos profissionais saberem usar o recurso, ainda existe uma grande lacuna de 37,20% de falta de conhecimento sobre o mesmo.

2.

A terceira tabela evidencia que apesar do Peak Flow ser um recurso de extrema importância para os profissionais da rede de urgência e emergência, ainda cerca de 65,90% deles não possuem experiencia com o mesmo, tornando-se um dado preocupante já que o mesmo ajuda a identificar doenças do trato respiratório-expiratório. 

3.

Na quarta tabela foi observado que dos profissionais de urgência e emergência entrevistados, cerca de 86,40% não possuem uma especialização em pneumologia, isso se torna preocupante já que sabe-se que grande parte das doenças desse setor são do trato respiratório.

4.

Na quinta e última tabela , fica claro que tais profissionais precisam buscar mais conhecimento sobre esse recurso, já que ele é de suma importância para identificar doenças respiratórias, considerando que penas 18,20% dos entrevistados já fez utilização do mesmo na rede de urgência e emergência.

5.

4.DISCUSSÃO

PFE ou peak flow é o fluxo mais alto alcançado a partir de uma manobra expiratória forçada máxima, iniciada sem hesitação em uma posição de insuflação pulmonar máxima, sendo geralmente feito com um equipamento portátil (peak flow meter) (MILLER et al., 2005).

Duante a pesquisa foi observado que apenas cerca de 14,6% dos profissionais da rede de urgência e emergência possuem alguma especialização em pnemologia sendo que determinada área é de estrema importância para profissionas desta rede para avaliar e tratar pacientes com DPOC, asmaticos e quaisqueres que sejam acometidos por doenças respiratórias, além de apenas 24,4% terem especialização em urgência e emergência, ainda apenas 9,8% considerão seus conhecimentos sobre o tema favoráveis e 36,6% medias, sendo que, como já citado o peak flow é uma ferramente de extrema importância para principalmente paciente asmaticos que são uma grande demanda na rede de urgência e emergência.

Ainda durante a pesquisa foi abordado sobre a utilização do peak flow e foi constatdoque apenas 60% dos intrevistados sabem fazer o uso do mesmo, apenas 34,1% possuem algum tipo de experiencia com o aparelho e apenas 19,5% já fizeram uso do mesmo nas unidade de urgênia e emergência, assim foi percebido que por mais que saibam do que se trata e de como usar, não usam.

Além de ser observado que grande parte sabe o que é, mas não sabe utilizar e que outra parte já utilizou sem saber do que se tratava especificamente, sendo que tais profissionais devem ter um maior nível de conhecimento sobre o tema abordado e não apenas saber o que é, devem saber usar, e fazer o uso do equipamento.

5.CONCLUSÃO

Em razão do presente estudo, nota-se que apesar de cerca de 34,1% a  60% dos profissionais das redes de urgência e emergência(médicos, fisioterapeutas e enfermeiros) terem conhecimento e prática sobre o abordado tema, ainda sim é uma grande lacuna de falta de conhecimento e manejo na rede de saúde pública já que de 66,9% a 40% não tem conhecimento sobre e muito menos manejo, devendo tais aprimorassem sobre o tema abordado, visto que é o mesmo é um  aparelho de fácil manejo que pode ajudar no primeiro contato para avaliar e diagnósticar o fluxo aéreo de doenças respiratórias.

Nessa perspectiva, foi visto que existe também uma necessidade de mais pesquisas, de mais estudos sobre esse tema para que possa ser gerado  interesse, confiança e  manejo dentro das redes de urgência e emergência, assim facilitando para todos profissionais o diagnóstico de doenças respiratórias.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Amanda Parente de; DA CRUZ, Isabel CF. Patient diagnosed with impaired gas exchange-systematized literature review. Journal of Specialized Nursing Care, v. 9, n. 1, p. 1-11, 2017.

ARAÚJO, C. G. S. Fisiologia do exercício físico e hipertensão arterial: uma breve introdução. Revista Brasileira de Hipertensão, v.4, n.3, Rio de Janeiro, jan/mar. de 2001.

BAGATIN, Ericson; JARDIM, José Roberto Brito; STIRBULOV, Roberto. Doença pulmonar obstrutiva crônica ocupacional. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 32, p. S35-S40, 2006.

BEZERRA; G. K. A.; GUSMÃO, A. Q. L. P. Efeitos da manobra de aumento do fluxo ex- piratório sobre o pico de fluxo expiratório em indivíduos sadios. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, v.14, n.2, Paraíba, 2010. p.13-20.

British Thoracic Society (BTS) and Scottish Intercollegiate Guidelines Network (SIGN): British guideline on the management of asthma (2020).

CAMARGOS, Paulo AM; QUEIROZ, Mônica VNP. Pico do fluxo expiratório na avaliação da função pulmonar na fibrose cística. Jornal de pediatria, v. 78, p. 45-49, 2002.

CAMPANA, A. O; LARIA, C. T; FREITAS, C. B. D; PAIVA, S. A. R; HOSSNE, W. S. H. Investigação científica na área médica. São Paulo: Editora Manole, 2001. 500 p.

COELHO, F. C.; BAKER, T. L.E.; SMATRESK, N. J. Padrões respiratórios do anfíbio bufoma-rinus revelados por análise de coerência. Jornal Brasileiro de Biologia, v.63, n.1, São Carlos, fev. 2003.

DE SOUZA DIAS, Lara; MOREIRA, Sandra Maria Belmonte Pereira; VIEIRA, Liana Lima. Análise de pico de fluxo de tosse voluntária de pacientes em um hospital de urgências. Revista Pesquisa em Fisioterapia, v. 8, n. 3, p. 305-312, 2018.

DELBIN, M. A.; ANTUNES, E.; ZANESCO, A. Papel do exercício físico na isquemia/re- perfusão pulmonar e resposta inflamatória. Revista Brasileira de Cirurgia Vascular, 24(4): 552-561, São José do Rio Preto, out. /dez. 2009.

DOS SANTOS ALVES, Vera Lúcia et al. A mensuração com o Peak Flow tem valor na avaliação de pacientes com escoliose idiopática do adolescente? /Measurement with the Peak Flow has value in the evaluation of patients with adolescent idiopathic scoliosis?. Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, p. 70-73, 2013.

FLETCHER, G. S. Epidemiologia Clínica: Elementos Essenciais. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2021. 288 p

FONSECA, A. C. C. F.; FONSECA, M. T. I; RODRIGUES, M. E. M.; et al. Pico do fluxo expiratório no acompanhamento de crianças asmáticas. Jornal de Pediatria, v.82, n.6, Porto Alegre, nov/dez. 2006.

FRAGOSO, Carlos A. Vaz; GILL, Thomas M. Respiratory impairment and the aging lung: a novel paradigm for assessing pulmonary function. The Journals of Gerontology Series A: Biological Sciences and Medical Sciences, v. 67, n. 3, p. 264-275, 2012.

FREITAS, Fábia Suelane de; PARREIRA, Verônica Franco; IBIAPINA, Cassio da Cunha. Aplicação clínica do pico de fluxo da tosse: uma revisão de literatura. Fisioterapia em movimento, v. 23, p. 495-502, 2010.

GIANINIS, H. H.; ANTUNES, B. O. PASSARELLI, R. C. V. et al. Efeito dos posicionamentos dorsal e lateral no pico de fluxo expiratório em adultos saudáveis. Jornal Brasileiro de Fisioterapia, v.17, n.5, Ribeirão Preto- SP, set/out. 2013.

HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde: como planejar, analisar e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Roca, 2004.

HOLGUIN F, CARDET JC, CHUNG KF, et al. Management of severe asthma: a European Respiratory Society/American Thoracic Society guideline. Eur Respir J 2020; 55: 1900588 [https://doi.org/ 10.1183/13993003.00588-2019].

JUNIOR, F. L. A.; RUBLESKI, A.; GARCIA D.; et al. Avaliação da força muscular respiratória e da função pulmonar em pacientes com insuficiência cardíaca. Arquivo Brasileiro de Cardiologia, v.1, São Paulo, 2007. P.36-41

MARTINS, B.; VELOSO, J.; FRANÇA, J. B. et al. Efeitos do intervalo de recuperação entre séries de exercícios resistidos no hormônio do crescimento em mulheres jovens. Revista Brasileira Medicina do Esporte, v.14, n.3, Niterói/  Rio de Janeiro, maio/jun. 2008.

REGENGA, Marisa de Moraes; Fisioterapia em cardiologia: da UTI à reabilitação. São Paulo: Roca, 2014.

SILVA, Jaqueline de Avila et al. O peak flow expiratório em mulheres fumantes e não fumantes e suas medidas de confiabilidade. Cardiorespiratory Physiotherapy, Critical Care and Rehabilitation, v. 6, n. 1, p. 41-48, 2019.

Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. III Consenso Brasileiro de Asma, 2002

TEYMENY, Arley Andrade et al. Pico de fluxo expiratório em voluntários de 50 a 80 anos. Fisioterapia Brasil, v. 9, n. 5, p. 399-406, 2008.


¹GRADUADO EM FISIOTERAPIA PELO CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO
²MESTRE E DOUTORANDO EM ENGENHARIA BIOMÉDICA, FISIOTERAPEUTA INTENSIVISTA(HU-UFPI)
³ESPECIALISTA EM FISIOTERAPIA INTENSIVA ADULTO PELA ASSOBRAFIR, FISIOTERAPEUTA INTENSIVISTA (HU-UFPI)
4ESPECIALISTA EM NEUROLOGIA FUNCIONA, ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA NEONATAL E PEDIÁTRICA, FISIOTERAPEUTA INTENSIVISTA (HU-UFPI)
5FONOAUDIÓLOGA INTENSIVISTA (EBSERH/ HU-UFPI)
6ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA DO ADULTO PELO CREFITO/14, RESEDÊNCIA EM SAÚDE DE ALTA COMPLEXIDADE (HU-UFPI)
7GRADUADA EM FISIOTERAPIA PELO CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO
8ESPECIALISTA EM FISIOTERAPIA INTENSIVA (COFFITO), ESPECIALISTA EM FISIOTERAPIA INTENSIVA (SOBRATI), FISIOTERAPEUTA INTENSIVA 9HU-UFPI)