AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE: MENSURANDO ESTRATÉGIAS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À HOSPITALAR

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11236066


Allyne Patricia Medeiros Sarinho1
Daniel José Gonçalves2
Alana Daniele das Neves Trajano3
Shayene Thamalla Mendes dos Santos4
Antonio de Pádua de Mello Vieira5
Gerson da Silva Ribeiro6
Thallita Monalisa Sizenando Souza Lima7
Silvia Ximenes Oliveira8
Joelson Angelo Victor9
Flávia Duarte dos Santos Buso10
Leonice Somavila11
Michelle Aparecida dos Santos Toneto12
Luanna Costa Pacheco de Souza13
Annatercia Aurea da Cruz Ferreira Evaristo14
Denisy Dantas Melquiades Azevedo15
Luciana Leônia Soares Freire16
José Uilson Ferreira Galindo Júnior17


RESUMO

A avaliação de serviços de saúde permite identificar áreas de excelência, oportunidades de melhoria e desafios a serem superados, contribuindo para a tomada de decisões informadas, a implementação de políticas e intervenções eficazes e a melhoria contínua da qualidade dos cuidados de saúde. Ao adotar uma abordagem abrangente e multidimensional para avaliar os serviços de saúde, podemos garantir que os sistemas de saúde atendam às necessidades da população de forma eficaz, eficiente e centrada no paciente, desde a atenção primária até os serviços hospitalares. Dessa forma, o estudo buscou refletir sobre a avaliação de serviços de saúde, debatendo quanto aos instrumentos e diferentes metodologias para isto. É importante ressaltar, que a avaliação de serviços de saúde deve ser centrada no paciente, considerando as necessidades, preferências e experiências dos pacientes ao avaliar a qualidade e eficácia dos cuidados prestados. Além disso, a participação dos usuários, incluindo pacientes, profissionais de saúde e comunidades, é fundamental para garantir que a avaliação seja relevante, inclusiva e orientada para resultados.

Descritores: Serviços de Saúde; Registro de Saúde; Atenção primária; Ambiente Hospitalar; Instrumento de avaliação em saúde.

ABSTRACT

The evaluation of health services allows the identification of areas of excellence, opportunities for improvement and challenges to be overcome, contributing to informed decision-making, the implementation of effective policies and interventions and the continuous improvement of the quality of health care. By taking a comprehensive, multidimensional approach to evaluating health services, we can ensure that health systems meet the needs of the population in an effective, efficient and patient-centered way, from primary care to hospital services. In this way, the study sought to reflect on the evaluation of health services, debating the instruments and different methodologies for this. Importantly, the evaluation of health services must be patient-centered, considering patients’ needs, preferences and experiences when evaluating the quality and effectiveness of the care provided. Furthermore, the participation of users, including patients, healthcare professionals and communities, is essential to ensure that the evaluation is relevant, inclusive and results-oriented.

Descriptors: Health Services; Health Record; Primary attention; Hospital Environment; Health assessment instrument.

INTRODUÇÃO

A avaliação de serviços de saúde é um processo sistemático e contínuo que busca avaliar a qualidade, eficácia, eficiência e impacto dos serviços de saúde prestados a indivíduos e comunidades. A qualidade dos cuidados de saúde refere-se à medida em que os serviços de saúde atendem aos padrões aceitáveis de excelência, incluindo segurança do paciente, eficácia clínica, acessibilidade, eficiência, centramento no paciente e equidade (MEDEIROS; COSTA; CARDOSO, 2021).

Os indicadores de desempenho são medidas quantitativas ou qualitativas usadas para avaliar o desempenho de serviços de saúde em relação a objetivos e metas específicas, como por exemplo, indicadores como taxa de mortalidade, tempo de espera para atendimento, taxa de satisfação do paciente, entre outros (LIMA et al., 2023).

A avaliação de serviços de saúde pode ser dividida em três componentes principais: avaliação estrutural (infraestrutura, recursos humanos, tecnologia), avaliação processual (como os serviços são prestados) e avaliação de resultados (impacto dos serviços na saúde e bem-estar dos pacientes) (NUNES, 2021).

Uma abordagem centrada no paciente na avaliação de serviços de saúde considera as experiências, necessidades, preferências e valores dos pacientes como elementos centrais na avaliação da qualidade e eficácia dos cuidados de saúde. A avaliação de serviços de saúde deve considerar a equidade no acesso e uso dos serviços, garantindo que todas as pessoas, independentemente de sua origem étnica, socioeconômica, geográfica ou outros fatores, tenham igualdade de oportunidades para acessar cuidados de saúde de qualidade (GARCIA et al., 2020).

A participação dos usuários, incluindo pacientes e comunidades, é fundamental na avaliação de serviços de saúde. Isso pode incluir a coleta de feedback, participação em grupos focais, pesquisas de satisfação e envolvimento em processos de tomada de decisão sobre o planejamento e melhoria dos serviços. Assim, a avaliação de serviços de saúde deve ser baseada em evidências científicas sólidas, utilizando métodos e técnicas de pesquisa adequados para coletar, analisar e interpretar dados de forma objetiva e confiável (CHAZAN et al., 2021).

Continuamente, a avaliação de serviços de saúde é uma prática fundamental para garantir a qualidade, eficácia e eficiência dos cuidados de saúde prestados, desde a atenção primária até os serviços hospitalares. Ao mensurar estratégias que abrangem todo o espectro dos serviços de saúde, podemos identificar áreas de sucesso, oportunidades de melhoria e desafios a serem superados. Entende-se que a avaliação deve ser multidimensional, considerando aspectos como acesso aos serviços, qualidade do atendimento, eficácia dos tratamentos, equidade no acesso e uso dos serviços, segurança do paciente e eficiência dos processos (PINTO; SILVA, 2021).

Na avaliação da APS, é importante considerar indicadores como cobertura da população, acesso oportuno aos serviços, coordenação do cuidado, abordagem centrada no paciente, promoção da saúde e prevenção de doenças. A avaliação dos serviços de saúde deve incluir estratégias de prevenção e promoção da saúde, como programas de vacinação, educação em saúde, detecção precoce de doenças e intervenções para modificação de comportamentos de risco. Cabe ressaltar, que a avaliação de serviços de saúde deve ser um processo contínuo, com feedback regular dos resultados obtidos sendo utilizado para orientar a melhoria contínua dos serviços, identificando áreas de excelência e oportunidades de aprimoramento (BITENCOURT et al., 2021).

Ao adotar uma abordagem abrangente e multidimensional para avaliar os serviços de saúde, podemos garantir que os sistemas de saúde atendam às necessidades da população de forma eficaz, eficiente e centrada no paciente, desde a atenção primária até os serviços hospitalares. Dessa forma, o estudo buscou refletir sobre a avaliação de serviços de saúde, debatendo quanto aos instrumentos e diferentes metodologias para isto.

DESENVOLVIMENTO

A avaliação de serviços de saúde é uma tarefa complexa que enfrenta uma série de desafios e problemas. A qualidade dos serviços de saúde é um conceito multifacetado e subjetivo, o que torna difícil definir e medir de forma objetiva, levando a discrepâncias na interpretação dos resultados da avaliação. A falta de dados completos, precisos e confiáveis é um desafio significativo na avaliação de serviços de saúde. Muitas vezes, os dados disponíveis são incompletos, desatualizados ou não padronizados, dificultando a análise e comparação de resultados (MEDEIROS; COSTA; CARDOSO, 2021).

Os sistemas de saúde são frequentemente complexos e multifacetados, com múltiplos níveis de prestadores de serviços, financiamento e regulamentação, tornando difícil avaliar o desempenho global do sistema e identificar áreas específicas que precisam de melhorias. Avaliar o impacto dos serviços de saúde a longo prazo, especialmente em termos de resultados de saúde da população, é desafiador devido a vários fatores externos que podem influenciar esses resultados, como determinantes sociais da saúde e mudanças demográficas.

Avaliar a equidade no acesso e uso dos serviços de saúde é difícil, especialmente em contextos onde existem disparidades socioeconômicas, geográficas ou culturais significativas. Garantir que todos tenham igualdade de oportunidades para acessar cuidados de saúde de qualidade é um desafio contínuo. Integrar dados e informações de diferentes fontes e sistemas de saúde é um desafio técnico e logístico. A falta de interoperabilidade entre sistemas de informação pode dificultar a coleta, análise e compartilhamento de dados entre diferentes partes interessadas.

A avaliação de serviços de saúde levanta uma série de questões éticas e políticas, incluindo questões de privacidade dos pacientes, confidencialidade dos dados, conflitos de interesse e implicações políticas na interpretação e uso dos resultados da avaliação. Muitas vezes, os sistemas de saúde enfrentam limitações de capacidade institucional e recursos financeiros e humanos para realizar avaliações abrangentes e de alta qualidade, resultando em avaliações superficiais ou incompletas que não capturam totalmente a complexidade dos serviços de saúde (SILVA; PINTO, 2021).

Para melhorar a avaliação de serviços de saúde em todo o espectro, desde a atenção básica até a hospitalar, é necessário adotar uma abordagem abrangente e integrada que leve em consideração as características específicas de cada nível de cuidado. Desenvolver e implementar indicadores de desempenho padronizados que sejam aplicáveis a todos os níveis de cuidado, desde a atenção primária até a hospitalar. Estes pontos facilitam a comparação e avaliação consistente do desempenho dos serviços de saúde. Integrar sistemas de informação de saúde em todos os níveis de cuidado para facilitar a coleta, análise e compartilhamento de dados. Expandir a avaliação para incluir não apenas indicadores de processo, mas também indicadores de resultados e impacto, como qualidade de vida dos pacientes, redução da morbimortalidade, satisfação do paciente e custo-efetividade dos serviços (LIMA et al., 2023).

Incluir pacientes e comunidades no processo de avaliação, solicitando feedback sobre suas experiências com os serviços de saúde é algo essencial na avaliação de serviços de saúde, que pode ser feito por meio de pesquisas de satisfação, grupos focais, conselhos consultivos de pacientes e outras formas de participação comunitária. Adotar uma abordagem centrada no paciente na avaliação de serviços de saúde, considerando as necessidades, preferências e valores dos pacientes ao avaliar a qualidade e eficácia dos cuidados prestados (COSTA et al., 2020).

Avaliar a integração e continuidade do cuidado entre diferentes níveis de serviços de saúde, identificando lacunas na coordenação do cuidado e oportunidades de melhoria na transição entre a atenção primária, secundária e terciária. Outro ponto, é capacitar profissionais de saúde e gestores com habilidades em avaliação de serviços de saúde, incluindo coleta e análise de dados, interpretação de indicadores de desempenho e uso de resultados para orientar a tomada de decisão e a melhoria da qualidade. Além disso, fomentar uma cultura de avaliação contínua nos serviços de saúde, incentivando a revisão regular dos resultados da avaliação e a implementação de ações corretivas para abordar áreas de fraqueza e promover a excelência (COSTA et al., 2020).

Essas estratégias podem ajudar a melhorar a avaliação de serviços de saúde em todo o espectro, garantindo que os cuidados prestados sejam de alta qualidade, eficazes e centrados no paciente, desde a atenção básica até os serviços hospitalares. Existem diversos instrumentos e métodos que podem ser utilizados na avaliação de serviços de saúde, cada um com suas próprias vantagens e aplicabilidades, como por exemplo, questionários padronizados podem ser utilizados para coletar informações sobre a satisfação dos pacientes em relação aos serviços de saúde, incluindo aspectos como qualidade do atendimento, tempo de espera, comunicação com os profissionais de saúde e acesso aos serviços (GARCIA et al., 2020).

Outro instrumento de avaliação podem ser as entrevistas com pacientes, profissionais de saúde e gestores podem fornecer informações qualitativas sobre a experiência e percepções em relação aos serviços de saúde, identificando áreas de excelência e oportunidades de melhoria. Também podem ser usados os próprios Indicadores quantitativos podem ser desenvolvidos e monitorados para avaliar o desempenho dos serviços de saúde em relação a metas e objetivos específicos (GARCIA et al., 2020).

Ainda é possível citar, as auditorias clínicas são revisões sistemáticas dos registros médicos e práticas clínicas para avaliar a conformidade com padrões de cuidados de saúde estabelecidos e identificar áreas de melhoria na qualidade e segurança dos cuidados. A observação direta dos processos de cuidados de saúde pode fornecer informações detalhadas sobre a qualidade e eficiência dos serviços, identificando padrões de prática, pontos fortes e áreas de oportunidade para melhoria. Esses instrumentos podem ser utilizados de forma isolada ou combinada, dependendo dos objetivos da avaliação e das características específicas dos serviços de saúde sendo avaliados.

CONCLUSÃO

Por fim, a avaliação de serviços de saúde é um processo crucial e contínuo para garantir a qualidade, eficácia e eficiência dos cuidados de saúde prestados a indivíduos e comunidades. Ao utilizar uma variedade de instrumentos e métodos, como questionários de satisfação do paciente, indicadores de desempenho, auditorias clínicas e análise de custo-efetividade, é possível obter uma compreensão abrangente e detalhada do desempenho dos serviços de saúde em diferentes níveis, desde a atenção básica até a hospitalar.

A avaliação de serviços de saúde permite identificar áreas de excelência, oportunidades de melhoria e desafios a serem superados, contribuindo para a tomada de decisões informadas, a implementação de políticas e intervenções eficazes e a melhoria contínua da qualidade dos cuidados de saúde. É importante ressaltar, que a avaliação de serviços de saúde deve ser centrada no paciente, considerando as necessidades, preferências e experiências dos pacientes ao avaliar a qualidade e eficácia dos cuidados prestados. Além disso, a participação dos usuários, incluindo pacientes, profissionais de saúde e comunidades, é fundamental para garantir que a avaliação seja relevante, inclusiva e orientada para resultados.

Assim, em um cenário de mudanças constantes e desafios crescentes na prestação de cuidados de saúde, a avaliação de serviços de saúde desempenha um papel fundamental na promoção da qualidade, equidade e eficiência dos serviços, contribuindo para a melhoria da saúde e bem-estar de todos.

REFERÊNCIAS

MEDEIROS, Rodrigo de Vasconcellos Viana; COSTA, João Gabriel Alves da; CARDOSO, Leonardo Chaves Borges. O efeito das UPAs na taxa de internações por condições sensíveis à atenção primária. Estudos Econômicos (São Paulo), v. 51, p. 677-698, 2021.

LIMA, Mayara et al. Análise da gestão da qualidade para a melhoria do acesso à Atenção Primária à Saúde. Revista de Casos e Consultoria, v. 14, n. 1, p. e32181-e32181, 2023.

NUNES, Alexandre Morais. Avaliação do grau de integração da atenção primária à saúde com atendimento especializado no modelo de unidade local de saúde experimentado em Portugal. Saúde e Sociedade, v. 30, p. e180532, 2021.

GARCIA, Marja Camargo; AZAMBUJA, Marcelo Schenk; BONAMIGO, Andrea Wander. Percepções sobre a avaliação de qualidade na Atenção Primária à Saúde: revisão integrativa. Saúde em Redes, v. 6, n. 3, p. 235-253, 2020.

CHAZAN, Cassiane Prestes da Silveira; DIAS-DA-COSTA, Juvenal Soares. Avaliação da atenção primária em Sapucaia do Sul: comparação entre o modelo tradicional e a Estratégia Saúde da Família. Cadernos Saúde Coletiva, v. 29, p. 98-109, 2021.

PINTO, Luiz Felipe; SILVA, Vinicius Siqueira Tavares Meira. Primary Care Asssement Tool (PCAT): a construção de uma nova linha de base para avaliação dos serviços de saúde no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, p. 651-656, 2021.

BITENCOURT, Graziele Ribeiro et al. Uso de indicadores na avaliação do serviço de educação permanente: reflexão dos pilares da qualidade. Revista Baiana de Enfermagem‏, v. 35, 2021.

SILVA, Vinicius Siqueira Tavares Meira; PINTO, Luiz Felipe. Inquéritos domiciliares nacionais de base populacional em saúde: uma revisão narrativa. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, p. 4045-4058, 2021.

COSTA, Mannasses Araujo et al. Avaliação da qualidade dos serviços de Atenção Primária à Saúde no município de São José de Ribamar, Maranhão, Brasil. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 24, p. e190628, 2020.


1 Enfermeira graduada no curso de Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade Nova Esperança – FACENE. Especialista em Saúde da Mulher pelo programa de Pós-graduações da DNA. Pós-graduanda em Estratégia de Saúde da Família pelo programa da Escola de Saúde Pública do Estado da Paraíba. Membro fundadora do grupo de pesquisa e publicações cientificas: Enfermagem Pensante. Linha de pesquisa: Saúde da mulher, cuidados materno- infantil e infecções sexualmente transmissíveis. Atualmente atuo como Enfermeira da Atenção Especializada no município de Bayeux/PB.

2 Graduado em Biomedicina. Gestor do Complexo Pediátrico Arlinda Marques.

3 Enfermeira formada pela Faculdade de enfermagem Nova Esperança – 2010 Atualmente na trabalho na prefeitura Municipal de Solânea e na Prefeitura Municipal de Bananeiras.

4Enfermeira pelo Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ. Residente em Saúde da Família e Comunidade – SMS/JP.

5 Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Especialista em Enfermagem Obstétrica.

6 Professor do Departamento de Enfermagem Cliente – DENC. Advogado, enfermeiro e professor do curso de enfermagem da UFPB. Especialista em Saúde Pública e Mestre em Saúde Pública.

7 Enfermeira, Mestre em saúde da família pela UFRN. (HU-FURG/EBSERH).

8 Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde pela Santa Casa de São Paulo. Mestre em Enfermagem pela UFRN. Docente Titular do Centro Universitário UNIFIP.

9 Especialista pela modalidade de Residência Multiprofissional em Oncohematologia pelo Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará HUWC/UFC. Enfermeiro no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia – HC/UFU vinculado a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH.

10 Graduação em enfermagem pela Universidade Federal de Uberlândia UFU Especialização em terapia intensiva pela faculdade São camilo- Belo Horizonte-MG Mestrado em Atenção à saúde pela PPGAS, Universidade federal do triângulo mineiro- UFTM Servidora pública federal Universidade Federal de Uberlândia.

11 . Enfermeira pós-graduada em Urgência e Emergência e emergência e Enfermagem do trabalho. Atua no Hospital Dr. Alpheu Gonçalves de Quadros- Prefeitura Municipal de Montes Claros- MG.

12 Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Pós graduação em Gestão Pública em Saúde (UFU) e Unidade de Terapia Intensiva (PUC-GO). Mestre pelo Programa de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (PPGAT-UFU). Enfermeira Assistencial no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) administrado pela Rede EBSERH.

13 Enfermeira na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH-HU UNIVASF. Pós graduada pela Residência de Enfermagem em Urgência e Emergência – UNIVASF.

14 Enfermeira na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH-HU UNIVASF.

15 Enfermeira. Doutoranda em Ciências da Saúde pelo Santa Casa de São Paulo. Docente e Coordenadora do Curso de Bacharelado em Enfermagem do UNIFIP.

16 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Odontologia (PPGO) da Universidade Federal da Paraíba, Cirurgiã-Dentista graduada pela UFPB.

17 Mestrando em gerontologia PMPG-UFPB, Pós- graduado em gerontologia, obstetrícia, UTI, Cardiologia e hemodinâmica.