REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12745276
Luiz Marcelo Passos1; Débora Ribeiro Oliveira Souza2; Iasmim de Sá Mendes Brito3; Jaquelina Aparecida de Oliveira4; Sheila Costa Silva Pareschi5; Vitor Bandeira Campos6; Yara Kirya Brum7; Elineide Cavalcanti de Oliveira8; Chayra Lucia de Souza Trindade9; Camila Naiara Ferreira da Silva10; Joelma de Oliveira Santos Ribeiro11; Raquel Barbosa Rocha12.
Resumo
O artigo aqui descrito averiguou os ímpetos procedentes do diagnóstico tardio de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e como o mesmo pode comprometer a qualidade de vida da pessoa com TEA. A metodologia para o estudo em foco é bibliográfica, onde a mesma é delimitada a partir de uma análise qualitativa. O diagnóstico precoce, nessa clientela é salutar para progressos nas diversas áreas que se encontram comprometidas. Mas ,no que tange o diagnóstico tardio no autismo, ou seja, quando este acontece posteriormente a fase da infância ou adolescência, pode ocasionar implicações e reptos expressivos levando a prejuízos que podem afetar a vida da pessoa com autismo Desse modo, o presente artigo objetiva analisar os desafios laborais e psicossociais intrínsecos aos indivíduos num diagnóstico tardio no TEA, pois como muito se fala em diagnóstico precoce , pouco se tem analisado sobre o diagnóstico tardio e os prejuízos atrelados a tal fato, sendo assim, inúmeros indivíduos apresentam sintomas do transtorno, mas por falta de informação , ou por não se atentarem , ficam muito tempo sem ter um diagnóstico, caso fosse detectado antes, facilitaria e traria melhorias para uma qualidade significativa na vida do paciente. O estudo em pauta foi determinado pela indigência de mostrar a importância de grafitos mais precisos e com melhor grau de abrangência sobre o tema proposto.
Palavras-chave: Autismo; Diagnóstico Tardio; Qualidade de Vida.
Abstract
The article described here investigated the impulses arising from the late diagnosis of Autism Spectrum Disorder (ASD) and how it can compromise the quality of life of the person with ASD. The methodology for the study in focus is bibliographic, where it is delimited based on a qualitative analysis. Early diagnosis in this clientele is beneficial for progress in the various areas that are compromised. However, when it comes to late diagnosis in autism, that is, when it occurs after childhood or adolescence, it can cause significant implications and challenges, leading to losses that can affect the life of the person with autism. analyze the work and psychosocial challenges intrinsic to individuals in a late diagnosis of ASD, as there is much talk about early diagnosis, little has been analyzed about late diagnosis and the losses linked to this fact, therefore, countless individuals present symptoms of the disorder, but due to lack of information, or not paying attention, they go a long time without having a diagnosis, if it were detected earlier, it would facilitate and bring improvements to a significant quality of the patient’s life. The study in question was determined by the need to show the importance of more accurate graffiti with a better degree of coverage on the proposed topic
Keywords: autism; Late Diagnosis; Quality of life
1 Introdução
O presente artigo expõe uma preleção argumentativa partindo do pressuposto teóricos, terapêuticos, clínicos, bem como de uma revisão dos conteúdos abordados com autores que estadeia o tema em pauta, desse modo o artigo aqui descrito, trata- se do tema do diagnóstico tardio no autismo e como tal situação afeta a qualidade de vida do paciente, sendo assim, preciso ter o entendimento sobre os prejuízos de um prognóstico tardio.
Os indivíduos no espectro, apresenta maneiras diversas de interpretar e compreender o mundo ao seu redor, pois o autismo afeta de modo determinante algumas habilidades, causando prejuízos na qualidade de vida da pessoa com o transtorno em foco, sendo assim, se faz necessário um maior entendimento sobre o assunto para poder ter um progresso nas práticas prognósticas, levando cada vez mais a uma percepção precisa para que o indivíduo com TEA consiga galgar uma melhoria na sua rotina diária, não tendo tantos detrimentos nas áreas: comportamentais, linguagens e, no campo emocional, além de possibilitar amenizar alguns comportamentos restritivos.
Conforme o explano, observa- se que pouco se discute acerca do tema em pauta devido ser um assunto coevo. (NALIN, MATOS, VIEIRA, 2022).
Diante do explicitado acima é sabido que, as falhas para se detectar o autismo são latentes e pessoas que receberam o diagnóstico tardio, na maioria das vezes, receberam outro diagnóstico e com isso se afadigaram com as implicações e danos referentes as frustrações sofridas pela não aceitação de vários padrões que não são aceitos pela sociedade.
Assim sendo, o diagnóstico do autismo é uma conjuntura que traz em seu bojo alterações tanto na vida do paciente, como na sua estirpe, quando este é detectado tardio, poderá acarretar impactos para o paciente podendo o mesmo ter atrasos no desenvolvimento dos aspectos motores, cognitivos e sociais.
Portanto, diante dos fatos relatados acima, o artigo objetiva versar sobre a importância de se entender o autismo e o diagnóstico tardio, bem como mostrar as consequências desse diagnóstico proveniente de modo moroso. O artigo aqui apresentado coopera de modo significativo para promover o entendimento sobre o tema e ajudar pessoas a ter um maior esclarecimento sobre o assunto.
2 Fundamentação Teórica
Para se ter um entendimento apurado sobre as consequências de um diagnóstico tardio, urge a necessidade de análise de sua conjuntura como um todo.
De acordo com a explanação de (BIANCHI, WILMA; ABRÃO, JORGE. 2023). o autismo era vislumbrado como loucura e as pessoas eram impedidas de ter a convivência social.
Abraão e Bianchi (2023), tem o seguinte entendimento: Somente a partir de 1845 o transtorno antes visto como loucura, já se conseguia visualização e tratamentos de formas distintas conforme os graus, ou seja, um acompanhamento clínico direcionado a cada caso.
Ainda fazendo uma análise histórica, tomando como base o mesmo autor, apenas no ano de 1845 houve uma melhoria no Prognóstico e no modo como as pessoas com autismo eram tratadas.
Entretanto, é preciso afirmar que, foram longos caminhos trilhados até que o autismo se tornasse um transtorno com maior visibilidade e entendimento de acordo com a citação abaixo de Bianchi e Abrão (2023, p.15):
O estudo na área do autismo, desde as primeiras considerações feitas por Kanner (1943) até as mais recentes reformulações em termos de classificação e compreensão dessa síndrome, tem sido permeado por controvérsias quanto a sua etiologia. Historicamente, reivindicações a respeito da natureza do déficit considerado primário (inato x ambiental) têm constituído os principais postulados das teorias psicológicas sobre o autismo. A questão da introdução de uma categoria tão abrangente, espectral, não é uma questão que fica bem explicada no percurso de leitura dos manuais, mas é de extrema importância de ser compreendida com maiores detalhes acerca da origem e outras informações que auxiliam a entender como foi seu percurso até o DSM-5.
A partir da análise acima os adultos começaram a se redescobrir e procurar ajuda médica , no sentido de entendimento do seu quadro clínico, pois foram inúmeros os prejuízos que sofreram desde a infância passando por consternações que eram intituladas de diversos nomes e transtornos principalmente em indivíduos nascidos nos anos 80 , pois não era conseguido um diagnóstico preciso de autismo, devido a não existência de critérios investigativos, e com isso as pessoas com TEA que procuravam prognósticos eram recebidos com outros transtornos, mas de fato, o que se tinha , só conseguiu entender na fase adulta, e tal abrangência errônea por parte da análise clínica, ou da não aceitação da família entre outros, foram danoso para a qualidade de vida dos indivíduos.
Diante do explanado acima, por meio da análise conjuntura histórica com proeminência para o Brasil , a anulação de padrões que intitula o autismo como demência até chegar ao renome do TEA, só se foi presumível a partir de 2013 com a atualização do CID-11 e do DSM-V porque , o autismo transpôs o entendimento anterior e passou a ser meditado como espectro, e seus critérios ponderados e analisado tanto no cunho comportamental como cognitivo avaliando a interferência que o meio causa.
Partindo da premissa acima, a alteração de critérios majora a suscetibilidade diagnóstica, consentindo que as pessoas que anteriormente não se entendiam e também não se adequaram em determinados diagnósticos fossem vistos como TEA. (FERNANDES;TOMAZELLI; GIRIANELLI, 2020).
Fazendo um recorte histórico o autismo foi abrangido em 1968 no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-II) categorizando- o de esquizofrenia , no que tange o DSM-III no referido nos 80 foi removido do entendimento de psicoses e vislumbrado como distúrbio invasivo do desenvolvimento , logo depois, passou para um novo entendimento em 1994 com as modificações sofridas e o DSM foi alterado para DSM-IV, sendo entendido como distúrbios globais de desenvolvimento, atrelado a outros; a Síndrome de Asperger e a Síndrome de Rett (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2013).
Outra modificação ocorreu com alteração DSM-IV para o DSM-V (2014), pois desse modo, o autismo foi conjecturado como transtorno do espectro autista, com várias características e modos únicos, assim como a forma de analisar e entender cada paciente.
É salutar o entendimento do TEA como um transtorno que apresenta várias modificações fazendo- se necessário constantes acerca atualizações interpretativas e de análises do mesmo, além disso, para um prognóstico determinante é imperioso muito estudo, além de urgir a necessidade de tratamento , pois os níveis permeiam entre si , sendo cada da autista -único, apresentando condutas e respostas diferentes de acordo com as interferências feitas, desse modo é a visão Abrão e Bianchi (2023 p.16) que faz a seguinte explanação:
O autismo é uma temática altamente chamativa, pois mesmo com os estudos realizados até o momento, sua abordagem continua a desafiar profissionais de diferentes áreas. Há a necessidade de empenho a fim de compreender fenômenos relacionados ao autismo em que existe pouca explanação e esclarecimento. Há uma expansão considerável de pesquisas sobre os aspectos sociais e cognitivos na área do autismo. Entretanto, uma interpretação única e final do conhecimento acumulado ao longo dos anos permanece impossível por várias razões. Primeiro, os diferentes achados ainda não cobrem toda a extensão de diferenças individuais ao longo do espectro, embora tenham contribuído para desmistificar, em parte, a ideia caracterizada de um indivíduo com autismo.
São necessários mais estudos que investiguem não somente as deficiências, mas também as competências sociais destes indivíduos. Pensa-se que o conhecimento acerca dessas diferenças possa ter implicações para a identificação precoce da síndrome, visto que as crianças autistas mais competentes são as que mais demoram a receber tal diagnóstico , ponderando a acuidade do diagnóstico do autismo, é sabido que o mesmo quando detectado de maneira tardia se faz danoso para o indivíduo, que passou por longo período da vida sem entendimento do seu quadro clínico, com isso, evidencia- se a urgência de um diagnóstico precoce, pois a probabilidade de uma intervenção clínica e terapêutica apropriado é mais célere e eficaz na infância, o que promove de modo ímpar resultados prosaicos e suficientes na vida do indivíduo e sua autonomia.
Desse modo, é preciso evidenciar que de acordo com Lobato, Martins e Teles, (2020) o diagnóstico precoce é benéfico, pois quanto mais tardio se galga, descoberta referente ao autismo mais se protela o tratamento adequado, Com isso o indivíduo permanecerá um período mais extenso, tanto sofrendo diante do seu quadro clínico, bem como o tratamento será mais prolixo.
Bittencourt (2018) alerta para o olhar apurado e mais estudos voltados para investigações com as pessoas na idade adulta. Como já foi mencionado acima, quanto mais se prolongue o diagnóstico e a intervenção, mais demorado e menos eficaz será o tratamento.
Lobato, Martins e Teles (2020), explana com propriedade esse viés, assoalhando que, quanto mais tardio se descobre o autismo, ou seja, quando o mesmo é descoberto na fase adulta, mais extensos são os comprometimentos no que tange o desenvolvimento do cérebro, porque já estão arraigados padrões, rotinas, modo de vida, bem como grande parte dos mecanismos cerebrais já estarem constituídos.
Assim sendo a citação abaixo deixa claro a vertente exposta acima:
Estabeleceu-se a hipótese de que a pessoa com diagnóstico tardio teria maiores comprometimentos visto que os mecanismos de desenvolvimento do cérebro já estão formados, deste modo, presumiu-se que, os resultados a longo prazo poderiam ser mais complexos. Estimou-se que com a intervenção da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) poderia haver resultados significativos com a estimulação através das técnicas intuindo os ganhos no desenvolvimento das habilidades de socialização e comunicação reduzindo os sintomas e os prejuízos de desenvolvimento gerados pelo transtorno […]Na classificação de transtornos mentais e de comportamento proposta pelo código internacional de doenças – CID 10, o autismo é classificado na categoria dos transtornos invasivos do desenvolvimento. Lobato, Martins e Teles (2020 p.4)
Destarte, vale salientar que na fase adulta o que difere do público alvo infantil, efêmeros são as pesquisas baseadas na área levando a uma maior dificuldade de tratar essa clientela, entretanto para uma melhor qualidade de vida, assim que descoberto o transtorno do espectro. Se faz necessário o início de terapias, bem como amparo do médico responsável.
As terapias que melhor funcionam com o autismo adulto é a TCC (terapia Cognitivo Comportamental), pois analisa e interfere por meio de métodos específicos para cada caso, no sentido de possibilitar a evolução no prognóstico, amainado os comprometimentos dos campos que se encontra com prejuízos causados pelo espectro. De acordo com Seltzer (2017) este retrata as intempéries sofridas pela pessoa detectada com o diagnóstico tardio, pois poderá sofrer com a falta de autonomia e detrimentos em sua rotina, o que leva o adulto descoberta referente ao autismo necessidade de determinadas intervenções, conforme o nível de suporte.
Portanto, urge a necessidade de interferência na qualidade de vida com terapias corretas para amenizar os déficits constantes no que tange às questões de ordem interpretativa, pelo pouco entendimento do sentido figurado, pela falta de interação e contato com o outro, enfim, pelos danos sofridos ao longo do tempo que diminuem as chances de sucesso, quando estes, não recebem o tratamento específico correto.
Também se faz necessário explanar sobre os desafios e falta de amparo que os indivíduos com TEA sofriam, pois os mesmos, só foram ter visibilidade para fins de efeitos legais após a lei 12.764 de 2012, que Lobato, Martins e Teles (2020 p.13) explana:
Nos últimos anos, o Brasil vivenciou avanços significativos em torno da questão, sendo a principal delas a sanção da Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, também conhecida como Lei Berenice Piana. A referida lei representou um importante marco na história da cidadania da pessoa autista, por considerá-la, para fins legais, pessoa com deficiência, passando a adquirir os mesmos direitos legalmente assegurados a tal grupo. Sua sanção representou uma conquista fruto de uma longa caminhada iniciada na década de 1980 por mães e pais de autistas.
Diante do exposto, nota-se que os avanços vêm acontecendo, embora de modo delongado, mas foram significativos no que se refere a detecção, compreensão do autismo e a qualidade de vida dos mesmos.
Metodologia
A pesquisa em pauta é de cunho bibliográfico impetrada por meio de materiais científicos que tratam de modo assertivo o tema em foco. Para o entendimento sobre o teor de uma pesquisa bibliográfica (SEVERINO, 2018) faz o seguinte explicitação: Consiste no levantamento, seleção, fichamento e arquivamento de informações relacionadas à pesquisa. A pesquisa bibliográfica é aquela que se realiza a partir do registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em livros, artigos, teses etc.
A abordagem utilizada foram descritivas e qualitativas e para a coleta de dados usou- se autores renomados para ofertar subsídios no entendimento e compreensão acerca do assunto abordado.
O artigo traz em seu bojo a análise acerca do tema “Autismo X Qualidade de Vida” mostrando como o diagnóstico tardio afeta a vida do indivíduo com TEA. Toda abordagem metodológica partiu de autores renomados que retratam o tema em questão, onde suas obras foram salutar para o entendimento apurado sobre o assunto em pauta.
Conclusão
O artigo em discussão mostrou a relevância histórica sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), bem como os prejuízos de um diagnóstico tardio em adultos, além de proporcionar o entendimento que as terapias de cunho interventivo geram melhoria na qualidade de vida do paciente no espectro. Ressaltou a sobre o entendimento do autismo, que o mesmo traz danos no que diz respeito às áreas de cunho comportamental, cognitivo e motor, pois é um transtorno de neurodesenvolvimento e para se amenizar os sintomas se faz necessário adotar e as intervenções corretas. Partindo desse viés as pesquisas feitas por meio dos materiais bibliográficos analisados, deixa evidente que ,para atenuar as complicações advindas do transtorno é imperioso o uso de terapias, principalmente a Terapia Cognitivo Comportamental, que pode ser acólito aos indivíduos adultos, no sentido de dar melhoria na sua rotina diária e ajudar a se tornarem mais autônomos, contribuindo de modo decisivo para atenuar os danos sofridos aos longo do tempo que fizeram com que tivessem dificuldades em determinados campos da vida.
Destarte, o tratamento adequado é preciso e traz ao paciente alento para uma melhor qualidade de vida, pois os comprometimento nos aspectos sociais, de comunicação e cognição vão sendo atenuados.
REFERÊNCIAS
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BORBA, M. M. C.; BARROS, R. S. Ele é autista: como posso ajudar na intervenção? Um guia para profissionais e pais com crianças sob intervenção analítica comportamental ao autismo. Cartilha da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC), 2018.
BORGES, Manuela e SHINOHARA, Helene. Síndrome de Asperger em paciente adulto: um estudo de caso. Rev. bras.ter. cogn. 2013, vol.8, n.1, pp. 41- 48. ISSN 1982-3746.
Diagnóstico de autismo no século XXI: evolução dos domínios nas categorizações
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ELTZER MM, Shattuck P, Abbeduto L, et al. Trajetória de desenvolvimento em adolescentes e adultos com autismo. Ment Retard Dev Disabil Res Rev. 10 (4): 234-47, 2017.
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FERNANDES, Conceição Santos; TOMAZELLI, Jeane; GIRIANELLI, Vania Reis.
LOBATO, M. F; MARTINS, M. G. T. Autismo: Descoberta tardia, importância da Terapia Cognitivo Comportamental na Intervenção Psicoterapêutica. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. 2020.
MONTENEGRO, Maria Augusta; CELERI, Eloisa Helena Rubello Valler; CASELLA,
NALIN, L. M. .; MATOS, B. A. de .; VIEIRA, G. G. .; ORSOLIN, P. C. Impactos do diagnóstico tardio do transtorno do espectro autista em adultos. 2022.
nosológicas. Psicologia USP, v. 31, epub 28, Out 2020.
SEVERINO, A. J. Universidade, ciência e formação acadêmica. In: SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2018.
1Mestrando em Ciências da Educação Faculdad de Ciencias Sociales Interamericana (FICS) luizmarcelopassos@gmail.com
2Pós- graduação psicopedagogia educação especial inclusiva e metodologia de ensino e mail deboradeby116@gmail.com
3Especialista em Transtorno do Espectro Autista E-mail psicologa.iasmimmendes@gmail.com
4Mestranda em Tecnologias Emergentes pela Must University (MUST) Email: jaquelinaoliveira@hotmail.com
5Mestre em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University (MUST) Instituição: Sala de Atendimento Especializado E-mail: sheilacostasilva@hotmail.com .
6Doutorando em Ciências da Educação Faculdad de Ciencias Sociales Interamericana (FICS) vitband@gmail.com
7Doutoranda em Ciências da Educação Faculdade de Ciencias Sociales Interamericana ( FICS) kirya1982brum@gmail.com.
8Doutoranda em Ciências da Educação Instituição: Facultad Interamericana De Ciências Sociales (FICS) E-mail: Elineide16oliveira@gmail.com
9Graduanda em Pedagogia e Bacharelado em psicopedagogia pela Universidade Cesumar chaystrindade@outlook.com
10Pós Graduada em Psicopedagogia Institucional e Clínica e mail cnaiarasilva@gmail.com
11Pós graduada em psicologia institucional e clínica – E-mail Joelmaprofbdo@hotmail.com
12Especialista em Psicopedagogia Institucional e Clínica pela Unigrad rochatrabalho4@gmail. com