ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA DEPRESSÃO DURANTE A GRAVIDEZ: UMA REVISÃO DA LITERATURA INTEGRATIVA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11177011


Carla Fernanda Lima Silva1, Daiane Sousa Araújo Matos2,
Eliene do Socorro Aviz Rosa3, Flávia Larissa dos Santos Oliveira4,
Samily Assis da Silva5, Jamilly karoliny da Silva Miranda6


RESUMO

A depressão durante a gravidez e no pós-parto, em que a última acomete de 10% a 15% a cada mil mulheres. É uma experiência listada por sintomas dos mais variados, que acarreta sofrimentos, a saber: angústia, impotência sexual, desejo de morte, dores gastrointestinais, psicoses e outros. Para isso, o enfermeiro é fundamental na orientação das mães no ciclo gravídico e puerperal, as auxiliando na prevenção e no acompanhamento clínico, além do apoio emocional.  Por isso, objetivou-se investigar a partir de documentos oficiais e de produções científicas nacionais e internacionais, a atuação do enfermeiro no estágio no decorrer gravidez, destacando a assistência oferecida por esses profissionais e suas influências no cuidado com a saúde das mulheres em situações de vulnerabilidade física e emocional, bem como, dos transtornos no estágio depressivos do puerpério. Desse modo, avaliou-se o estudo da literatura integrativa de 2019 a 2021, onde 20 artigos forma selecionados, dos quais 8 tiveram maior relevância para a distribuição de categorias e subcategorias, tendo início no segundo semestre de 2023. As bases de dados foram realizadas on-line, por intermédio do (BVS) Biblioteca Virtual da Saúde, LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), BDENF (Base de dados de enfermagem), MEDELINE (Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica). Ademais, aponta-se que os artigos destacavam sintomas da depressão do/no pós-parto, mas com maior predominância sobre a gravidez. Dessa forma, isso potencializaem relação a última, o complexo de inferioridade sobre a própria condição eu-mãe ideal sobre o bebê real, colaborando à rejeição do bebê, em alguns casos, advindo do Baby Blue, que se dá após a fase neonatológica. Compreendeu-se que na DPP e DDG decorriam de fatores que alterava o ciclo hormonal e o estado emocional da mãe, porque afetava a condição de vida dela. Assim, explicita-se que seja indispensável à reponsabilidade sobre a vida humana, para que não haja dano de nenhum lado.

Palavras-chaves: Depressão durante a gravidez.  Atuação do enfermeiro. Atenção básica.

ABSTRACT

Postpartum depression is a symptom of the postpartum period that affects 10% to 15% per thousand women. It is a distressing experience characterized by a wide range of symptoms, including anguish, sexual impotence, death wishes, gastrointestinal pain, psychosis, and others. As a result, the nurse plays a critical role in guiding mothers through the pregnancy-puerperal cycle, assisting them with prevention and clinical follow-up, as well as offering emotional support. The goal was to investigate the action of nurses in the postpartum stage by the use of official documents and national and international scientific productions, highlighting the assistance provided by these professionals and their influences on women’s health care in situations of physical and emotional vulnerability, as well as postpartum depressive stage disorders. The study of integrative literature from 2019 to 2021 was examined, and 20 papers were selected, of which 8 had greater relevance for the distribution of categories and subcategories, starting in the second half of 2023. The databases were accessed via the Virtual Health Library (VHL), LILACS (Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences), BDENF (Nursing Database), and MEDELINE (Medical Electronic Database) (Online System for Search and Analysis of Medical Literature).Furthermore, the articles emphasized symptoms of  depression during pregnancy pospartum, amplifying the inferiority complex regarding the ideal I-mother state over the real baby, and leading to the infant’s rejection in some circumstances, resulting from the Baby Blue, which occurs after the neonatological phase. PPD was thought to be caused by elements that disrupted the mother’s hormone cycle and mental state, as it changed her life situation. As a result, it is explained that it is necessary to bear responsibility for human existence in order to avoid harm from any source.

Keywords:   Depresion during  pregnancy. Nursing action. Basic attention.

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho é parte de pesquisas realizadas no decorrer do ano, isso na segunda metade do ano de 2023, trazendo a “atuação do enfermeiro na depressão durante a gravidez” com revisão integrativa da literatura utilizando artigos e livros nacionais. Buscar-se-á evidenciar o papel do enfermeiro, cujo o trabalho é indispensável no período do parto. A gestação é um momento da mãe viver com o bebê, sensações intrauterinas, pois constitui na condição biológica, assim como de situações psicossociais distintas (BRAZ, 2020).  O profissional enfermeiro age na perspectiva da prevenção e promoção da saúde da gestante (BRAZ, 2020), e contra alta prevalência de impactos de transtorno da depressão na gravidez.  Além disso, essa fase engloba, segundo Nóbrega (2019, p. 79) complicações que podem acompanhar por muitos anos após a gravidez, a qualidade de vida e a relação social da puérpera com o meio exterior.

Dentre as ocorrências de alteração de comportamento no período da gravidez, uma parcela de mulheres apresenta estado depressivo e, se não detectado ou tratado previamente o transtorno, certamente, causará sérios e irreversíveis danos à saúde da mãe e do filho. Também é fato que mulheres as quais tenham passado por esse transtorno durante o periparto, tenham reincidência na fase puerperal.  Todavia, existem casos de mulheres com a depressão pós-parto e que não são tratadas, devido a não detecção do problema pela própria mulher e pelos profissionais de saúde que a acompanharam no período perinatal e puerpério. Assim sem tratamento evoluem para casos depressivos graves, se prolongando até o nascimento da criança (SILVA et al., 2020).

A presença do (a) enfermeiro (a) é essencial, primeiro que faz o acompanhamento, assistindo o quadro da puérpera, consequentemente a orientação durante o pré-natal.  Dessa forma, (NÓBREGA, 2019), ressalta que o atendimento precoce ajuda a prevenir “a grandes repercussões futuras”, fazendo com que o devido reconhecimento da mediação se construa num processo de intervenções positivas e se estabeleça os cuidados psicoterápicos, realizando ações terapêuticas, bem como o diagnóstico para a detecção da depressão.

Logo, se percebe que este profissional seja de grande importância na condução do ciclo-gravídico-puerperal, e esteja preparado para lhe dar com situações no âmbito de sua competência.  Ademais, a preparação torna-se um dos pontos que suscita a responsabilidade social, uma vez que capacitado e qualificado, pode detectar de acordo com Nóbrega (2019, p.80) com mais precisão, sinais inicias da doença, que poderá ter um resultado mais efetivo e completo.

1.1 justificativa

Os estudos clínicos sobre a depressão a partir do período gravídico denotam muitas mudanças na formação psicológica e emocional da mulher. Essas inflexões se situam “[…] na confluência entre alterações emocionais, frustração e insegurança pessoal, antes, durante e depois do parto, envolvendo família e sociedade em torno dos cuidados de enfermagem para a satisfação das mães em potencial” (MONTEIRO et al, 2020, p. 3).

Os casos de depressão têm evoluído e afetado parte significativa da saúde da sociedade, ocasionando preocupação dos sistemas de saúde brasileira e internacional. Alguns autores até se arriscam a chamar esse transtorno como “Mal do século”. Também esse estado de saúde agravado tem sido notado dentre as mulheres em estado gravídico e puerperal. Esse de casos em mulheres grávidas e puérperas despertou nossa curiosidade em investigar a temática, pois será de grande valia para a nossa vida profissional no campo da enfermagem.

1.2 Problematização 

Nota-se que a depressão é um problema que acarreta sérios problemas no ciclo-gravídico, que tem encarecido o sistema de saúde como também trazido consequências à fase puerperal. A literatura evidencia que o diagnóstico ou tratamento pode vim a ocorrer tardiamente, a pesar das ações que tentam evitar e prevenir do pós-parto.

Segundo (BRASIL, 2020), mulheres desenvolvem os sintomas da depressão pós-parto, que não se trata de uma patologização inconclusiva, mas de uma enfermidade que se aduz pelas complicações no trânsito durante e pós-concepção. Isso pode afetar as relações afetivas no circuito orgânico mãe-filho, desenvolvendo instabilidades emocionais na perionatalidade, à revelia da atenção e interação com o bebê. Mediante isso, indaga-se:

  • Quais as atitudes, ou ações são de responsabilidade dos profissionais de enfermagem relacionados à prevenção da depressão pós-parto?
  • Quais fatores contribuem para o aparecimento do transtorno depressivo puerperal?
  • Como acompanhar e tratar esse transtorno?
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. A gravidez: do pré-natal ao puerpério

A gestação é um fenômeno fisiológico. Sua evolução na maior parte dos casos, não apresenta intercorrências. Apesar disso, existe parcela pequena de gestantes que, por serem portadoras de alguma doença, sofrerem agravo ou desenvolverem problemas, apresentam mais probabilidade de evolução desfavorável – seja para o feto como para a mãe (GOMES et al, 2019).

Nessas condições, tanto a mãe como os familiares passam a criar expectativas com relação ao momento do parto esperando que o mesmo ocorra dentro da normalidade, pois em condições adversas, o nascimento de um bebê poderá oferecer riscos tanto à puérpera quanto ao recém-nascido (XAVIER, 2021).

Assim, (BRASIL 2020) assevera que a assistência pré-natal e puerperal está diretamente ligada à qualidade de vida da mãe e do bebê, realçando ainda a importância da qualidade da atuação profissional concernente a escuta e respeito às crenças e valores das gestantes, no intuito de atender e compreender as necessidades reais dessas mulheres.

O período gestacional é um evento natural para a mulher, todavia, um período de mudanças e vulnerabilidade emocional, adaptações e organização familiar. Esse fenômeno necessita de um acolhimento multiprofissional para prevenir anormalidades (LOPES et al., 2019).

2.2. O enfermeiro e a depressão pós-parto

Doravante o acompanhamento pré-natal, os profissionais de saúde (médicos, enfermeiros) têm a oportunidade de detectar precocemente transtornos que podem se manifestar ainda durante a gestação, como é o caso da depressão pós-parto.

Para efetivar esse diagnóstico são utilizados critérios que consideram os sintomas que se apresentem ao menos por duas semanas. Os sintomas são percebidos por meio de escutas as queixas da paciente ou por busca ativa onde muitas vezes os sintomas são passados despercebidos. Também para diagnosticar o transtorno depressivo puerperal, utiliza-se é a escala de Edinburgh e ainda podem ser realizadas a anamnese da paciente, análise corporal como instrumento de identificação leve da DPP onde profissionais da saúde, inclusive o enfermeiro pode intervir com ações educativas desde o pré-natal e, caso necessite encaminhá-lo ao tratamento terapêutico ou medicamentoso (CARVALHO et al 2020).

Segundo (LOPES et al 2019), a prevenção realizada através dos profissionais de enfermagem se torna essencial diante do problema. Visto que, a prevenção da DPP está diretamente ligada a evitar consequências futuras na interação da mãe-bebê e no próprio desenvolvimento da criança, no que diz respeito aos aspectos cognitivo e psicoafetivo.

2.3. A depressão e seus sintomas

Cabe destacar que, nos casos em que as mulheres apresentam sintomas depressivos durante a gravidez. Eles tendem a reincidirem no período de pós-parto (FRIZZO et al., 2019).

Os fatores citados que também culminam no desenvolvimento da depressão pós-parto são as condições sociais impetradas às mulheres que não têm suporte familiar adequado para lidar com essas questões. Também a dificuldade da família e puérpera em perceber os sintomas e, portanto, incidindo em interpretação equivocada (LOPES et al., 2019).

A depressão pós-parto, não pode e nem deve ser reduzida a aspectos biológicos. É necessário discorrer sobre a intersubjetividade que constitui esse fenômeno (LETICIA et al 2019).

Nesse contexto, a atuação do enfermeiro representa papel crucial na promoção da qualidade de vida e saúde da mulher com DPP e deve conduzir-se inicialmente à realização de rastreamento, acompanhamento de sua evolução e orientação terapêutica no período da gravidez, já que é com orientações e intervenções que pode diminuir ou evitar problemas futuros no ciclo-puerperal (MONTEIRO et al 2020).

Na atuação do enfermeiro por sua vez, deve ter qualificação para detectar os casos e encaminhá-los aos profissionais da equipe multidisciplinar para atendimento, que oportunizem a melhora e cura do transtorno depressivo durante a gravidez, para que no pós-parto não tenha complicações, que ponha em risco a vida da mulher (Melo et al 2020).

3. METODOLOGIA

O trabalho se balizou por meio da revisão bibliográfica da literatura integrativa. O método teve como fim, agrupar e elaborar síntese sobre determinado tema de maneira ordenada e sistematizada, assim oportunizou o aprofundamento sobre a investigação, já que é um método de pesquisa muito utilizado.

3.1. Delineamento da pesquisa

O estudo realizou-se no enfoque descritivo, pois teve como meta prioritária:

Descrever as características de uma população, de um fenômeno, ou de uma experiência. Uma de suas peculiaridades esteve na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados. A pesquisa tem por base a revisão integrativa da literatura já publicada, que citados por Costa et al (2019, p.18) trata-se de: […] um estudo de cunho descritivo, que permite que se tome conhecimento de material relevante, tomando-se como base o que já foi publicado sobre o tema, de modo que se possa elaborar uma nova abordagem.

Corroborando sobre a revisão integrativa da literatura, (COSTA, 2019, p.18) enfatiza que é uma abordagem metodológica mais ampla, que permite ao pesquisador a inclusão de estudos experimentais e não-experimentais para uma compreensão completa do fenômeno analisado. Além disso, combina também dados da literatura teórica e empírica, e ainda agrega um leque de propósitos: definição de conceitos, revisão de teorias e evidências, análise de problemas metodológicos de um tópico particular. Essa amostra múltipla de propostas gerou um panorama consistente e compreensível de conceitos complexos, teorias ou problemas de saúde relevantes para a Enfermagem.

Essa tipologia metodológica de pesquisa teve como princípio a exaustão na busca dos estudos analisados, a seleção justificada dos estudos por critérios de inclusão e exclusão explícitos e a avaliação da qualidade metodológica (COSTA, 2019, p. 19).

Concernente à pesquisa etnográfica, (COSTA, 2019, p. 19) destaca e delineia alguns procedimentos que simplificam e facilitam o andamento da investigação, tais como: formular uma questão relevante a ser pesquisada, saber identificar um grupo para estudar a questão, introduzir a proposta de pesquisa ao grupo para a obtenção do consentimento e envolvimento. Tomando por base a perspectiva, a análise etnográfica as evidências científicas do papel do enfermeiro na depressão durante a gravidez. 

3.2. Etapa I: Elaboração da pergunta norteadora

Esta etapa constitui-se de maior relevância na elaboração da revisão integrativa de literatura, uma vez que, inclui a definição dos participantes, além disso, norteou-se por meio das intervenções a serem avaliadas e os resultados a serem mensurados.

Neste estudo, priorizou-se responder as seguintes questões norteadoras:

1) Quais as atitudes, ou ações são de responsabilidade dos profissionais de enfermagem relacionados a prevenção da depressão durante a gravidez?

2) Quais fatores contribuíram para o aparecimento do transtorno depressivo puerperal? 

 3)  Como acompanhar e tratar esse transtorno?

3.3. Etapa II: Busca na literatura

A coleta de dados fora realizada em consulta on-line, por meio da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), no decorrer do segundo semestre de 2023, selecionando artigos, teses, livros, revistas e periódicos publicados nas bases de dados Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE), Scielo, no recorte temporal de 2019 a 2021.

Os descritores destacados a seguir foram utilizados da ciência da saúde a conhecer: gravidez, periparto, depressão puerperal e profissional de enfermagem. Destaca-se que fora estabelecido um período temporal. A busca se realizou de forma ordenada, respectivamente, LILACS, BDENF e MEDLINE, onde as publicações que se encontrarem indexadas em mais de uma fonte de dados dos periódicos.

3.4 Etapa: III Coletas dos dados

Os intrumentos, em tese, foram utilizados por meio de dados científicos coletados na rede mundial de computadores, nos períodicos classificados de relevância nacional, já que a publicacões constavam o teor acadêmico, evitando informações imprecisas ou de caráter duvidoso.

Após a extração e seleção do material de estudos, houve a leitura cuidadosa para que fossem feitos os fichamentos das citações contendo as variáveis do correspondentes o título de formação, períodico, níveis de titulação (especialistas, mestres e/ou doutores), nacionalidade (país de origem), idioma oficial, ano de publicação, objetivos/intencionalidades objeto da investigação, perfil das amostras, duração e local  onde ocorreu o estudo, conseguinte a análise dos dados, levatamentos dos resultados, e conclusão das sugestões/recomedações dos autores.

3.5 Etapa IV: Definição sobre as informações que foram extraídos dos estudos selecionados.

a) Leitura exploratória: é o momento da coleta dos materiais que serão investigados e estudados, mas o leitor se ocupará em identificar as fontes que pesquisou e se servirá para o embasamento do trabalho, pois a leitura será realizada, considerando a análise da obra, capítulo página e parágrafos. Conseguinte, da atenção detalhada sobre a leitura, que induz perceber se há relação com o tema da pesquisa. Outro passo é a técnica envolvida na instrumentação da construção, sendo necessário conhecer regras e normas para garantir o domínio do que se propôs a defender e argumentar, apresentando habilidades desses tipos textuais com a finalidade de manusear os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. E após esse processo haverá de considerar se o encaixe de dados atinentes à pesquisa do trabalho.

b) Leitura seletiva: é momento de transição à leitura completada e detalhada com o recorte da informação estabelecida na relação com objetivo da pesquisa, em que dá primazia ao conjunto de informações externadas pela seleção cuidadosa, dispensando eventuais dados que não tenha preponderância ao trabalho pesquisado.

c) registro de informações: é baseado na constatação da impressão do pesquisador por meio das análises, esse faz numa abordagem crítica, descritiva, exploratátoria, qualitativa/quantitativa etc. do lapso teórico dos autores, que se assume na comprovação, verificação e validação de estastísticas, dados projetivos sobre estudos que dimensionem o percurso da produção de uma pesquisa. Além disso, a literatura configura-se como uma fase de confirmação e troca de conhecimentos do leitor com autor, a fim de resultar na elaboração de resultados conclusivos, que dá ciência para fundamentar os métodos, resultado, análises, intervencões e conclusões.  Dito isso, a literatura integrativa constitui-se das seguintes perguntas: Quais as atitudes, ou ações são de responsabilidade dos profissionais de enfermagem relacionados a prevenção da depressão durante a gravidez?  Quais fatores contribuem para o aparecimento do transtorno depressivo puerperal?  Como acompanhar e tratar esse transtorno?

3.6 Etapas V: análise e interpretações das informações

Considera-se que nessa fase ocorre a prevalência da síntese de informações, na busca de respostas da literatura integrativa, que se adensa na reflexão dos dados coletados e da posterior comparação da discussão concebida nos resultados com materiais de fonte fidedigna para compor a amostra deste trabalho, que se completa no feedback dos objetivos da pesquisa.

3.7 Etapa VI: Apresentação da revisão/ síntese do conhecimento dos resultados

Vale ressaltar que as categorias de perguntas foram analisadas e circunscritas no processo de estudo originado de registros teóricos, e fundamentadas em referências pertinentes, que nortearam a estrutura do trabalho, constituindo-se, assim dos estudos sistematizados no Brasil e no exterior da literatura integrativa.

Desse modo, se detém em quatro elementos do quadro sinóptico, qual seja, a comparação, síntese, discussão e conclusão dos dados decorrentes das informações abordadas no trabalho. Nesse sentido, se refletiu a assistência oferecida pelos profissionais de enfermagem e suas influências no tratamento da depressão durante a gravidez, de acordo com a Literatura apresentada, que se tendeu a identificar a assistência efetuada por enfermeiras (os) para mulheres com depressão no ciclo gravídico e sua repercussão no tratamento da doença, destacando os fatores que provocam a depressão nesta fase a partir da análise dos artigos.

3.8. Etapa VII: Critérios de inclusão e exclusão

Os critérios de inclusão adotados para a elaboração desta Revisão Integrativa da Literatura foram os seguintes: artigos disponíveis em idioma português e inglês, na íntegra; que possuíam relação com a temática eleita: O papel do enfermeiro na depressão durante a gravidez, publicados no período de 2019 a 2021. Já os critérios de exclusão serão: produções com textos incompletos ou repetidos.

3.9. Etapa VII: Aspectos éticos

Os aspectos éticos serão contemplados mantendo as ideias e conceitos originais dos autores pesquisados, citando-os e referenciando-os dentro das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Por se tratar de um estudo bibliográfico e não há relação direta com seres humanos ou animais como fala a Resolução número 466/2012 e com as diretrizes e normas nacionais e internacionais regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos não será encaminhado ao Comitê de Ensino e Pesquisa.

Na coleta de dados se utilizou instrumento validado e adaptado por (COSTA, 2019, p. 22) onde constam quatro eixos, quais sejam: a identificação do artigo, o tipo de publicação, as características metodológicas do estudo e a avaliação do rigor metodológico.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

As pesquisas para a produção do trabalho por intermédio da consulta no domínio público de 323 artigos. No portal eletrônico BVS fora possível retirar dados e selecionar os que seriam de fato necessários à organização e construção do TCC. Na grande maioria as referências vinham do LILACS, 157, BDENF, 109, MEDELINE 77, e demais dados foram selecionados de outras bases de dados.

Foram selecionados 30, mas obteve-se 20 para análise dos quais 8 foram pertinentes para referencia-los em tabela. Os demais foram excluídos por não ter englobado nos objetivos que se buscou enquadrar cientificamente sobre o tema abordado. Dessa maneira, os 8 artigos são apresentados na tabela 1. A cronologia fora alternada por anos, nome do periódico, autores e título.

Tabela 1 – Referências incluídas na revisão integrativa, de acordo com a numeração, autor, periódico, título e ano de publicação.

AutoresPeriódico                          Título
    1  Almeida et al  Revista de Enfermagem  Atuação da enfermagem na identificação e manejo da depressão em gestantes:revisão integrativa
    2  Garcia et al  Rev     de Enferm       Intervenções de enfermagem para depressão durante a gravidez: uma revisão integrativa.
  3Oliveira et al   Rev    De    Enferm       integradaA atuação da enfermeira na identificação e manejo da depressão durante a gestação: revisão integrativa
    4  Costa et al      Rev  Enferm  Atual In DermeDepressão durante a gravidez: revisão integrativa da literatura sobre a atuação da enfermagem
  5Lima et alRev Enferm ContemporâneaEnfermagem e depressão durante a gravidez: revisão integrativa da literatura
    6  Santos et al        Rev        Enferm        UFPEDepressão em gestantes: uma revisão integrativa sobre o cuidado de enfermagem
    7  Silva et al       Rev Baiana EnfermO papel do enfermeiro na detecção e manejo da depressão em mulheres grávidas: revisão integrativa.
 8Rodrigues et alRev enferm Centro Oeste MineiroO papel do enfermeiro no manejo da depressão durante a gravidez: revisão integrativa
Fonte: autores, 2024

A depressão tem sido marcada por distintas manifestações durante a gravidez. O enfermeiro no manejo frente a problemas que afetam a mulher a saber: alteração do humor, do nível de leucócitos no sangue, predisposição para ausência de interesse em relação ao cuidado com o corpo (mãe-bebê), estresse e inconformidade, sinalizando preocupações e acendendo alertas sobre sua saúde, uma vez que esses sinais indicam mudanças do estado psicofisiológico, decorrente da gestação, que se não detectada e tratada no tempo certo, pode oferecer risco de morte a ela. A prevenção, por outro lado, com a devida orientação do enfermeiro, evita e/ou ameniza complicações futuras frente à exposição de riscos. O acompanhamento durante a gravidez dos riscos nessa fase, evita danos para a grávida, se estendendo quando necessário, até o pós-parto, em que o profissional trabalha na promoção da saúde da gestante e do bebê, tanto física quanto mental (ALMEIDA, L. S., et al. 2019).

É reiterado que durante a gravidez entra em destaque a importância da atuação da enfermagem para prevenir indícios da depressão. A complexidade desse problema atinge a saúde mental da gestante, ressaltando suas implicações tanto para ela quanto para o feto. Ao analisar a literatura existente, evidenciou-se que a enfermagem desempenha um papel crucial na identificação precoce, no manejo e no suporte às mulheres que enfrentam a depressão durante a gestação. A partir de intervenções como o acolhimento, a escuta ativa e o acompanhamento multidisciplinar, os profissionais de enfermagem podem contribuir significativamente para a promoção do bem-estar emocional da mãe, além de prevenir potenciais complicações para a saúde materna e fetal. Destaca-se ainda a importância de estratégias educativas voltadas à prevenção e o enfrentamento da depressão perinatal â mãe, visando empodera-las, promovendo um ambiente de cuidado humanizado e eficaz. Dessa maneira, a necessidade de investimentos em políticas públicas e programas de saúde que fortaleçam a atuação da enfermagem no cuidado às mulheres grávidas, contribuem para a melhoria dos resultados perinatais e para a promoção da saúde materna (COSTA et al. 2020).

Durante as intervenções de enfermagem em relação a depressão na gravidez, trabalha-se em abordagens eficazes, explora-se uma variedade de estratégias de intervenção, incluindo intervenções cognitivo-comportamentais, apoio emocional, educação em saúde mental e encaminhamento para serviços especializados. A análise dos estudos revisados revela que as intervenções de enfermagem desempenham um papel fundamental na promoção da saúde mental das gestantes, oferecendo suporte emocional, orientação e recursos para lidar com os sintomas depressivos. Além disso, é sugerido que as abordagens multidisciplinares envolvam profissionais de saúde mental e obstetrícia, sendo crucial para garantir uma resposta abrangente e integrada às necessidades das gestantes com depressão. No entanto, enfatiza-se a necessidade de mais pesquisas para avaliar a eficácia a longo prazo das intervenções de enfermagem e para explorar ainda mais a adaptação culturalmente sensível dessas abordagens, destacando a importância contínua do desenvolvimento e implementação de intervenções de enfermagem baseadas em evidências para melhorar os resultados na sua saúde durante a gravidez, beneficiando tanto as gestantes quanto seus bebês. (GARCIA et al. 2019)

Ademais, destaca-se por meio de estratégias eficazes, a identificação precoce, avaliação e intervenção na depressão perinatal, salientando que a enfermagem desempenha um papel crucial na triagem e na avaliação inicial de sintomas depressivos em mulheres grávidas, realizadas abordagens de comunicação empática e questionamento sensível. Além disso, os autores enfatizam a importância do desenvolvimento de planos de cuidados individualizados, que incluam estratégias de autocuidado, apoio emocional e encaminhamento para serviços especializados, quando necessário. A abordagem holística da enfermagem, que considera não apenas os aspectos físicos, mas também os emocionais e sociais da saúde da gestante como essencial para o manejo eficaz da depressão durante a gravidez. No entanto, os autores identificam desafios, como a falta de tempo e recursos, que podem limitar a capacidade dos enfermeiros de fornecer um suporte abrangente às mulheres grávidas com depressão. Esta revisão reforça a necessidade de investimentos em capacitação profissional, recursos adequados e integração de protocolos de triagem e intervenção para a depressão perinatal na prática clínica da enfermagem, visando melhorar os resultados de saúde mental das gestantes e seus bebês. (OLIVEIRA et al. 2019).

Reiterando que o papel da enfermagem no contexto da depressão durante a gravidez, é fornecer análises mais adequadas, científicas, que se manifestam com estudos sistemáticos para que seja realizado o acompanhamento da paciente de forma positiva, a interferir em riscos vindouros. Os autores exploram a literatura existente para destacar o papel fundamental da enfermagem na identificação precoce, triagem e suporte às gestantes que enfrentam a depressão durante a gravidez. Mas, eles destacam, a importância centrada na paciente, que considera não apenas os aspectos físicos, mas também os emocionais e sociais do bem-estar das gestantes, indo além, ou seja, tratando de relacionar com o histórico de vida, da família e da condição social desta antes e durante a gravidez, possibilitando criar intervenções mais apropriadas, por estar baseada em dados mais amplos no ciclo gravídico da mulher. Ademais, a ênfase na eficácia de intervenções como o aconselhamento psicológico, o suporte emocional, a educação em saúde mental, o cuidado para evitar complicações da gestação e o encaminhamento para serviços especializados, quando necessário. Além do mais, enfatizam a necessidade de uma abordagem multidisciplinar, envolvendo não apenas enfermeiros, mas também profissionais de saúde mental e obstetrícia, para garantir uma resposta abrangente e integrada às necessidades das gestantes com depressão (LIMA et al. 2020).

Atuar para identificar e prevenir a depressão, vem pautada pela orientação que se destaca como elemento fundamental na gestação, evitando o aparecimento de doenças mentais e a preocupação com a rotina de trabalho do enfermeiro diretamente ligada a atuação deste na prevenção para evitar complicações futuras na paciente. Os autores fazem recontes holísticos a respeito da atenção planejada, cuidado para a promoção do bem-estar físico e emocional. Para isso acontecer no âmbito interpessoal, é preciso a mobilização de uma equipe multiprofissional. Dessa forma, nesta pesquisa, são oferecidas reflexões e alternativas que podem gerar resultados positivos à mulher. As ferramentas dadas a ela, mostra-se que não depende totalmente do enfermeiro no acompanhamento, mas surge de ambos: paciente e profissional, que juntos garantem tanta a avaliação quanto a permanência do quadro antidepressivo controlado ou com menos impacto à mãe se acompanhado. Por isso a parceria interprofissional, possibilita abordar de forma abrangente e integrada às necessidades da gestante na gravidez.  (RODRIGUES et al. 2021)

As abordagens têm implicações necessárias, fundamentais, elas são adotadas pelos profissionais de enfermagem, enfatizando sua importância na detecção precoce de sintomas depressivos, avaliação do risco e implementação de intervenções adequadas, porém, para os autores não consta sob o ponto de vista das relações sociais, a proteção dela no acompanhamento sem a presença do parceiro, uma vez que em muitos casos, este a abandona, atingindo o espaço emocional da grávida, criando condições para o surgimento da depressão.  No entanto, o enfermeiro age nesse processo para permitir o acesso ao diálogo, análise e destacamento nas deficiências que surgem no período gestativo. Isto é, do atendimento, acompanhamento e sistematicidade dos resultados coletados. Sendo assim, a depressão reparada e atenuada prescinde da articulação da rede de apoio.  Os autores se posicionam no estabelecimento tanto do lado legal (saúde), quando do consentimento do componente endógeno (família) e exógenos (redes de apoio e autocuidado interprofissional), integrando enfermeiros, psicólogos, obstetras e outros profissionais de saúde na oferta de um cuidado abrangente e integrado. No entanto, são identificadas lacunas na literatura, como a necessidade de mais estudos que avaliem a eficácia a longo prazo das intervenções de enfermagem e a adaptação culturalmente sensível dessas abordagens (SANTOS et al. 2020)

Assim, estratégias para acompanhamento regular, a escuta ativa, a educação em saúde mental e o estabelecimento de redes de apoio são identificadas como componentes essenciais do cuidado de enfermagem para gestantes com depressão, pois o enfermeiro trabalha em conjunto com psicólogos, obstetras e outros profissionais de saúde na oferta de um cuidado humanizado. E a questão da adaptação da mulher e a implementação de práticas de enfermagem pode gerar problemas no curto prazo se as evidências forem tratadas com baixo nível de eficácia, com isso a depressão tende a trazer complicações maiores do que quando não estava diagnosticada. Por isso, os autores deixam claro que o estudo deste tema vai além da abrangência da rede de saúde, mas se concebe com a participação da sociedade. A família durante a gravidez da mãe oferece o apoio socioemocional. O enfermeiro (assistência humanizada), da qual constrói possibilidades no desenvolvimento da gestação, a orienta a se proteger da depressão e da sua evolução SILVA et al. (2020).

CONCLUSÃO

O trabalho propões investigar a depressão no pós-parto e a figura do enfermeiro no acompanhamento desse processo. A literatura de consulta adveio de documentos em fontes de cunho acadêmico-científico da rede mundial de computadores, de revistas de alta qualidade. A pesquisa de caráter exploratória, descreveu a depressão como fator determinante para a mulher evoluindo durante o parto. Evitar-se-ia com a efetiva realização do rastreamento e diagnóstico, em que dever-se-ia realizar avaliação em tempo de evitar a DPP. (MONTEIRO et al 2020).

Touxemos à discussão em condições de agravante silencioso,  a falta de tratamento ou o desconhecimento da gestante em relação a sua condição física e psicológica, atingindo a fase inicial no pré-natal transcorrendo até o puerpério. A falta da prevenção pode trazer complicações à saúde da mãe, afetando diretamente sua qualidade de vida, dando origem ao baby blue e até morte em casos mais graves coma evolução dos simtomas. (CARVALHO, 2020).

Constatou-se de fundamental importância, o enfermeiro na atuação das decisões por ela tomada, orientando a se proteger de problemas vindouros. As medidas indispensáveis licenciadas no pré-natal, incorre com maior sucesso na integridade do bebê e de riscos depois da gestação com tratamento medicamentoso. (SOUZA et al., 2018).

Fora possível refletir o cuidado, resposividade, acolhimento, subjetividade e autoafrimação da mãe mediante o profissonal de saúde que, por meio dos artigos analisados, puderam circunscrever a possibilidade de evitar danos ao corpo dela e do nascituro, ambos ligados biológica e pisicologicamente, comparativamente ao um estado fusional. Em visturde disso, para evitar a depressão durante a gravidez, se faz necessário pautar a humanização neste estágio, sendo possível concretiza-lo, apresentando níveis de qualidade dutante a gravidez. (LOUZADA, W. et al, 2019).

REFERÊNCIAS  

 Almeida, L. S., et al. (2019). “Atuação da enfermagem na identificação e manejo da depressão em gestantes: revisão integrativa.” Revista de Enfermagem da UFSM, 9, e33.

Ministério da Saúde (BR). Depressão pós-parto: causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção. [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2020b. [citado 2023 dez 27]. Disponível em: https://antigo. saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-mental/depressao-pos-parto.

BRASIL, Ministério da Saúde. NOTA TÉCNICA PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE COM FOCO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E NA ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA – SAÚDE DA MULHER NA GESTAÇÃO, PARTO E PUERPÉRIO. /Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. São Paulo: Hospital Israelita Albert Einstein: Ministério da Saúde, p. 13-50, 2019. 56 p.: il. Disponível em: https://atencaobasica.saude.rs.gov.br/upload/arquivos/202001/03091259-nt-gestante-planificasus.pdf. Acessado em 03 dez. 2023.

Carvalho, J. A., Oliveira, J. F., & Santos, C. C. (2020). Depressão pós-parto: a atuação do enfermeiro na prevenção e intervenção. Revista Enfermagem (Lisboa), 10(1), 29-37. . Acessado em 15 jan. 2024

COSTA. C. J. R. et al. EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS POR MÃES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: Revisão Integrativa da Literatura, 2019. Disponível em: http://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/2551/1/TCC%20JULIANA%20XAVIER_assinado_assinado_assinado%20PRONTO.pdf. Acessado em: 07 nov. 2023.

Costa, R. M., et al. (2020). “Depressão durante a gravidez: revisão integrativa da literatura sobre a atuação da enfermagem.” Revista Enfermagem Atual In Derme, 98(32), 143-150.

FRIZZO, G. B. et al. Maternidade adolescente: a matriz de apoio e o contexto de depressão pós-parto. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 35, jul. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ptp/a/QhN89WKvjgLnz6cQffpyWcv/abstract/?lang=pt.

Garcia, L. L., et al. (2019). “Intervenções de enfermagem para depressão durante a gravidez: uma revisão integrativa.” Revista de Enfermagem Referência, 4(22), 155-164.

Letícia de Lima Trindade, Luciana Regina Ferreira da Mata, Elaine Fernanda Dornelas de Souza et al. “A vivência da depressão pós-parto: desafios para a enfermagem”. Revista Brasileira de Enfermagem, vol. 72, suppl. 3, pp. 256-263, 2019. Acessado em: 19 de jan 2024.

Lima, F. R., et al. (2020). “Enfermagem e depressão durante a gravidez: revisão integrativa da literatura.” Revista Enfermagem Contemporânea, 9(2), 416-425.

Lopes, M. C., Silva, V. A., & Furtado, J. M. (2019). Depressão pós-parto: a atuação do enfermeiro no contexto da saúde pública. Revista Científica do ITPAC, 12(1), 88-96. (Publicado em 2019).Acessado em: 10 de jan 2024.

LOUZADA, W. et al. A depressão pós-parto na perspectiva dos profissionais de saúde. Revista Enfermagem Atual In Derme, 2019. Disponível em: https://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/179/81. Acessado em:  01 nov. 2023.

Melo, L. R., & Alves, C. N. (2020). A atuação do enfermeiro frente à mulher com depressão pós-parto. Revista Brasileira de Enfermagem, 73(1), e20180729. (Publicado em janeiro de 2020). Acessado 22 de jan. 2024.

MONTEIRO, A. S. J. et al. Depressão pós-parto: atuação do enfermeiro. REAEnf/EJNC, v. 4. p. 1 – 9, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.25248/REAenf.e4547. Acessado em:  03 dez. 2023.

Oliveira, J. A., et al. (2019). “A atuação da enfermeira na identificação e manejo da depressão durante a gestação: revisão integrativa.” Revista Enfermagem Integrada, 12(3), 4613-4622.

Santos, M. R., et al. (2020). “Depressão em gestantes: uma revisão integrativa sobre o cuidado de enfermagem.” Revista de Enfermagem UFPE On Line, 14, e0172596.

SILVA, Jeaseane; NASCIMENTO, Maria; SILVA, Andrey; OLIVEIRA, Patrícia; SANTOS, Eliane; RIBEIRO, Fernanda; LIMA, Keury; QUEIROZ, Aline. Internações do enfermeiro na atenção e prevenção da depressão puerperal. Rev enferm UFPE,[S.1.],p18,16abr.2020.DOIhttps://doi.org/10.5205/19818963.2020.245024.Disponível:https//perodicos.ufpe.br/revista/revistaenfermagem. Acesso em: 09 de dez. 2023.

Silva, T. F., et al. (2020). “O papel do enfermeiro na detecção e manejo da depressão em mulheres grávidas: revisão integrativa.” Revista Baiana de Enfermagem, 34, e36408.

Rodrigues, C. A., et al. (2021). “O papel do enfermeiro no manejo da depressão durante a gravidez: revisão integrativa.” Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 11, e37427.

XAVIER, L. C. et al.  Assistência pré-natal ao preparo do parto: evidências científicas sobre sua contribuição teórica. BAHE– Brazilian Archives of Health and Environment, v. 2, n.1, p.35-43, 2021. Disponível em: https://bahe.unifip.edu.br/index.php/bahe/article/view/19/27.  Acessado em: 15 dez. 2023.


1Formanda no curso de enfermagem pelo Centro Universitário Planalto do Diustrito Federal ( UNIPLAN – UL: 21113110

2Formanda no curso de enfermagem pelo Centro Universitário Planalto do Diustrito Federal ( UNIPLAN – UL: 21111665

3Formanda no curso de enfermagem pelo Centro Universitário Planalto do Diustrito Federal ( UNIPLAN – UL: 21109261

4Formanda no curso de enfermagem pelo Centro Universitário Planalto do Diustrito Federal ( UNIPLAN – 21114718

5Formanda no curso de enfermagem pelo Centro Universitário Planalto do Diustrito Federal ( UNIPLAN – 21114500

6Enfermeira graduada pela Universidade da Amazônia