ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO MANEJO DE GESTANTES COM HIV

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ma10202509291045


Ariadina Nunes de Paula
Camila Oliveira Camili
Everton Carlos Pereira da Silva
Orientadora: Esp. Leudiane de Jesus Mattos Alves


RESUMO 

Introdução: O estudo apresenta uma revisão de literatura com foco na atuação da enfermagem no manejo de gestantes com HIV, ressaltando a crucial importância das condutas de enfermagem que desempenham um papel fundamental no acompanhamento e rastreamento de gestantes vivendo com HIV, garantindo a adesão ao tratamento antirretroviral e promovendo uma assistência integral. Objetivo: descrever a atuação da assistência de enfermagem frente às gestantes com HFIV, integrando as políticas públicas e os determinantes sociais. Metodologia: A pesquisa foi conduzida utilizando bases de dados renomadas, como Scientific Electronic Library Online (Scielo), Base de dados de Enfermagem (BDENF) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) por meio da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), para selecionar artigos publicados nos últimos cinco anos. Critérios transparentes de inclusão e exclusão foram aplicados para garantir a qualidade dos estudos analisados, contribuindo para a confiabilidade dos resultados. Resultados e Discussão: Comportamentos locais e sociais aumentam a vulnerabilidade à infecção pelo HIV. Dito isso, o enfermeiro desempenha um papel fundamental no acompanhamento pré-natal, especialmente na realização de testes rápidos, identificação da presença do vírus da imunodeficiência humana e na implementação de medidas profiláticas. Conclusão: A pesquisa reforça a importância do conhecimento sobre atuação da enfermagem no manejo de gestantes com HIV para promover educação em saúde, barreiras culturais e sociais, que ainda representam desafios a serem superados. Os profissionais de enfermagem desempenham um papel fundamental na orientação e promoção, enquanto as políticas de saúde devem evoluir continuamente para garantir acesso equitativo e informações precisas. 

Palavras-Chave: HIV na gestação. Consulta de enfermagem. Atenção básica. Saúde pública.  

INTRODUÇÃO 

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) atua atacando progressivamente o funcionamento do sistema imunológico, que é responsável por defender o organismo de enfermidades. No qual as células mais atingidas são os linfócitos TCD4+, uma vez que o vírus altera a composição dessa célula, almejando a multiplicação e proliferação da infecção viral (Brasil, s.d).  

A infecção pelo HIV difere do diagnóstico da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), uma vez que a AIDS é a doença causada por uma alta carga viral dentro do indivíduo infectado. Indivíduos soropositivos podem permanecer assintomáticos por longos períodos, sem desenvolver os sinais clínicos da doença. Contudo, mesmo na ausência de sintomas, ainda são capazes de transmitir o vírus por meio de relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de objetos perfurocortantes contaminados ou da mãe para o filho durante a gestação e a amamentação, caso não sejam adotadas as devidas precauções (Manual MSD, 2024). 

De acordo com os  dados do Painel Integrado de Monitoramento do Cuidado do HIV e da Aids do Ministério da Saúde (2025), observa-se um crescimento significativo do número de casos no Brasil. Em 2020, haviam 853.754 pessoas registradas no sistema de informações relacionadas ao HIV/AIDS. No entanto, em 2025, esse número alcançou 1.037.992. Os grupos mais afetados, segundo faixa etária e sexo, são homens entre 22 e 59 anos e mulheres entre 40 e 59 anos. 

Conforme a UNAIDS (2023), um programa organizado pela Organização das Nações Unidas (ONU), que se dedica a coordenar a resposta global à epidemia de HIV/AIDS, estima-se que, mundialmente no ano de 2023, aproximadamente 39,9 milhões de pessoas viviam com o vírus HIV, com um aumento médio de 2,3 milhões de novos casos em relação a registros anteriores. As estatísticas revelam, ainda, maior prevalência da infecção viral em mulheres e meninas de 15 a 24 anos, onde 44% dos novos casos foram representados dentro da população feminina, evidenciando desigualdades e vulnerabilidades persistentes nesta população, referente à sua exposição ao vírus. 

Além disso, segundo a pesquisa realizada por Portela et al (2024), intitulada ‘‘Taxas de detecção de infecção pelo hiv/aids em gestantes no estado do amazonas entre os anos 2012 a 2022’’, entre os anos 2012 a 2023, mais de 47.000 casos de infecção pelo HIV foram notificados na Região Norte do Brasil, dos quais 10.956 foram em gestantes, evidenciando a necessidade de estratégias de prevenção e controle mais efetivas. 

Apesar dos avanços no diagnóstico precoce, no acesso ao tratamento e nas políticas públicas, a incidência de infecção pelo HIV durante a gestação tem aumentado no país, principalmente em áreas de grande vulnerabilidade social, assim, exigindo uma atenção mais rigorosa e direcionada. Dito isso, o ênfase no cuidado a gestantes com diagnóstico positivo para o HIV é essencial, pois torna-se imprescindível o acompanhamento especializado ao longo do pré-natal, com o objetivo de prevenir a transmissão vertical, ou seja, a passagem do vírus do HIV da mãe para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação. Já que, sem a intervenção adequada, a transmissão vertical pode ocorrer em até 25% dos casos, podendo ser reduzida para menos de 2% com a adesão à terapia adequada e medidas preventivas durante a gestação e o parto (Portela et al., 2024). 

Diante desse cenário, as condutas de enfermagem desempenham um papel fundamental no acompanhamento e rastreamento de gestantes vivendo com HIV, garantindo a adesão ao tratamento antirretroviral e promovendo uma assistência integral. Além do monitoramento clínico, a consulta de enfermagem possibilita a orientação sobre o uso adequado da medicação, sobre os direitos da mulher, a importância da realização de exames de rotina e o fortalecimento do vínculo terapêutico entre a paciente e a equipe de saúde (Silvia et al., 2025). 

Portanto, compreender como a assistência de enfermagem atua e integra as políticas públicas de saúde e os determinantes sociais é fundamental para um melhor atendimento a população, pois entender como diferentes condutas de enfermagem diminuem os riscos dentro de cada realidade, de forma abrangente, auxilia na prevenção de situações de agravo à saúde pública, onde o trabalho dos profissionais da saúde garantem a adesão dos pacientes ao tratamento, para assim diminuir os casos de contaminação por transmissão vertical do HIV em bebês. 

Logo, este estudo tem como objetivo descrever a atuação da assistência de enfermagem frente às gestantes com HIV, integrando as políticas públicas e os determinantes sociais. 

MATERIAIS E MÉTODOS 

Este trabalho foi desenvolvido por meio de uma revisão de literatura realizado no período de março a setembro de 2025, utilizando de artigos publicados e indexados nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online (Scielo), Base de dados de Enfermagem (BDENF) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) por meio da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS). 

Segundo Rother (2007), a revisão de literatura utiliza de meios bibliográficos virtuais ou impressos como fonte de informação para a obtenção de dados, para que se possa ter um embasamento teórico sólido ao estabelecer um objetivo de pesquisa, de forma a evidenciar a importância da literatura já presente e chegar a respostas qualitativas sobre uma questão, utilizando de diversas fontes de pesquisa para obter um resultado. 

Após realização de pesquisa para aprofundamento teórico em português e inglês, relacionadas às políticas públicas de prevenção ao HIV e o impacto dos determinantes sociais nas gestantes, focado nas práticas preventivas realizadas pela equipe de enfermagem, foram selecionados estudos utilizando os descritores: “HIV”, “Consulta de enfermagem”, “HIV na gestação”, “Infecção por HIV”, “Atenção básica”, “Saúde pública”, anexadas juntamente ao operador booleanos “AND” e “OR”. 

O uso de operadores booleanos durante a pesquisa serve para restringir e padronizar os resultados apresentados, permitindo que os resultados pesquisados de artigos tenham maior definição e objetividade para com o tema proposto, de acordo com o tipo de operador utilizado. O uso do operador “AND” seleciona os artigos com apenas os descritores selecionados, já o operador “OR” amplia o método de busca, trazendo um descritor ou outro, selecionado pelo autor da pesquisa, além deles, também temos a presença do operador “NOT”, que impossibilita a aparição de determinado operador de ser mencionado nos resultados da pesquisa. 

Dos quais, foram selecionados os estudos publicados no período de 2019 a 2025, possuindo disponibilidade completa e gratuita, que tratem da prevenção da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, pertinente às medidas utilizadas pela equipe de enfermagem na atenção básica, bem como ações utilizadas para captação e integração das gestantes dentro das políticas públicas, em artigos revisão, revisões de literatura, ensaios clínicos, ensaios randomizados e meta-análises. Após análise, foram excluídas pesquisas que não apresentam compatibilidade com o tema proposto, estudos duplicados, artigos pagos, artigos de opinião, relatos de caso e artigos de conteúdo incompleto. 

RESULTADOS E DISCUSSÃO 

Anos após sua descoberta, o vírus da imunodeficiência humana (HIV), ainda é um grande desafio para a saúde pública mundial (Brasil, 2024). Pois, o manejo do HIV se torna abrangente por fatores como: A disponibilidade de serviços de saúde e terapias, o uso de medidas preventivas, além da promoção da educação e sensibilização da população (Oliveira et al., 2023). 

Dados do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde (2024), afirmam que apenas na região norte do país, o número total registrado de gestantes contaminadas pelo vírus HIV do ano de 2019 a 2024 foi de 5.870 gestantes, em 2019 e 2020 o mesmo número foi relatado, 1030 casos e, em 2021 houve um pequeno aumento, com 1059 gestantes, no ano de 2022 o número teve uma baixa, com 1056 e em 2023 houve um considerável aumento no número de casos, com 1150 gestantes registradas, já no ano de 2024, houve uma diminuição considerável no número de mulheres grávidas com HIV, sendo encontrado 545 registros. 

O estudo de Trindade et al. (2020), evidencia o aumento de casos de grávidas com o vírus HIV no estado do Pará, Brasil, reconhecendo a vulnerabilidade da população feminina dentro de certos determinantes sociais, onde a idade, baixa escolaridade e o tipo de trabalho em que essas mulheres são expostas ao decorrer de sua vida são fatores que contribuem na exposição dessas mulheres ao vírus do HIV, reconhecendo que a gravidez é um período de maior vulnerabilidade para a mulher, onde conflitos ainda maiores podem ocorrer devido ao diagnóstico, prévio ou não, do vírus do HIV.  

Dados colhidos na Macrorregião Sul de Saúde de Santa Catarina, no período de 2019 a 2022, acerca do perfil epidemiológico, a faixa etária prevalente das gestantes vivendo com HIV foi de 30 a 49 anos de idade (Dalmédico et al., 2023).  

Outro estudo, mostra que apesar das gestantes terem um baixo nível de escolaridade, nenhuma se reconheceu analfabeta, afirmando que o nível de escolaridade traz maior susceptibilidade à mulher gestante a contrair o vírus (Feitosa et al., 2020). 

Sendo assim, os comportamentos locais e sociais aumentam a vulnerabilidade à infecção pelo HIV, o que exige um monitoramento das áreas e populações caracterizadas pela maior proporção de casos, a fim de serem destinadas estratégias de prevenção mais focais e eficientes de combate ao vírus (Dias, 2021). 

Dito isso, o enfermeiro desempenha um papel fundamental no acompanhamento pré-natal, especialmente na realização de testes rápidos, identificação da presença do vírus da imunodeficiência humana e na implementação de medidas profiláticas, que devem ocorrer desde o início da gestação. Por outro lado, essas ações muitas vezes não são efetivamente executadas devido à baixa adesão ao pré-natal e ao tratamento pela gestante, resultando na detecção tardia da infecção pelo HIV durante a gravidez (Trindade et al., 2020). 

O diagnóstico tardio do HIV, que ocorre usualmente durante o terceiro trimestre de gestação, mostra uma grande falha no sistema de saúde durante as consultas do pré-natal, uma vez que os testes rápidos devem ser realizados assim que a gestação é confirmada, durante o primeiro trimestre, o que leva a uma elevada carga viral da gestante durante o parto, levando a infecção do bebê por HIV (Feitosa l, 2020).  

Dessa forma, essa situação contribui para o aumento do número de cesarianas, tanto eletivas quanto de urgência, mesmo que o parto vaginal possa ser viável em gestantes com HIV em baixa carga viral. (Trindade et al., 2020).  Consequentemente, a transmissão vertical é a principal via de infecção pelo HIV em crianças menores de 15 anos no mundo, mesmo com as estratégias de manejo e prevenção das crianças expostas ao vírus (Calvo, 2021).  

As equipes de atenção básica, em especial da Estratégia Saúde da Família (ESF), devem desempenhar um papel relevante no trabalho educativo da população em que estão responsáveis dentro do seu território (Campany et al., 2021).  

A busca ativa e acompanhamento das usuárias gestantes dos serviços de saúde e das crianças acometidas com o vírus é um trabalho que deve ser realizado pelo enfermeiro e a equipe de ESF, no entanto, devido baixo número de recursos humanos, ainda é aparente a perda de segmento de crianças e mulheres expostas ao HIV (Calvo, 2021). 

Dito isso, conhecer as características peculiares de cada população auxilia as equipes de saúde e planejamento a proporcionar uma assistência particularizada e humanizada, bem como à própria paciente a compreender os aspectos de sua saúde (Freire et al., 2021).  

Pois, gestantes que são acompanhadas adequadamente e aderem ao pré-natal apresentam maior adesão à terapia antirretroviral, principalmente por manifestarem maior preocupação com a saúde do recém-nascido e por possuírem maior acesso a atividades educativas e de cuidados ofertados pelos serviços de saúde (Vasconcelos et al., 2021.) Além disso, a adesão ao pré-natal pela gestante é essencial, pois possibilita a identificação precoce de intercorrências e a prevenção de agravos à saúde materno-fetal.  

Na Atenção Primária à Saúde (APS) na cidade de florianópolis, durante o período da pandemia de COVID-19, as inovações no cuidado realizado pela equipe de saúde foram vistas e ganharem destaque, pois garantiram a disponibilização e a ampliação do serviço de saúde, por meio da implementação de tecnologias de acesso remoto durante seus atendimentos a comunidade portadora do vírus (Celuppi et al., 2020). 

No entanto, em um estudo realizado utilizando os sistemas Sistema de informação sobre Mortalidade (SIM) e o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), o baixo número de dados relevantes sobre as intervenções realizadas nas gestantes relatadas nesses sistemas de saúde, onde a avaliação da qualidade do pré-natal e o cumprimento das políticas públicas pelos profissionais da saúde se torna limitada, o que indica não acompanhamento das crianças expostas ao vírus do HIV por meio da transmissão vertical, informações ignoradas nos registros de notificação de ou a subnotificação dos casos (Feitosa et al., 2020).  

Revelando que, os profissionais da saúde, priorizando o atendimento presencial durante o período pandêmico, diminuíram o rastreamento de novos casos de contaminação pelo HIV em prol do distanciamento social, além de diminuir o número de consultas de rotina e, consequentemente, a diminuição da realização da sorologia para o HIV (Celuppi et al., 2020). 

No entanto, as ações de intervenção e cuidado que são realizadas no dia a dia pelos profissionais da saúde para atender os usuários do sistema de saúde, precisam seguir protocolos de atendimento que promovam adesão do paciente ao tratamento, comunicação assertiva, educação em saúde e acompanhamento de curto, médio e longo prazo do quadro de saúde do paciente acometido com o vírus, desse modo, os profissionais necessitam de qualificação para realizar uma comunicação terapêutica eficiente (Grubba, 2024). 

Além disso, no período do distanciamento social da época do COVID-19, houve a necessidade do desenvolvimento de protocolos e reconfiguração de práticas para uma assistência mais eficaz (Celuppi et al., 2020). Dessa forma, é aparente a necessidade do monitoramento dos serviços de atenção ao paciente portador do HIV/AIDS, para possibilitar a melhoria das políticas de proteção, promoção e prevenção à saúde, aprimorando as estratégias de cuidado (Grubba, 2024). 

Buscando assim, reduzir a transmissão vertical do HIV de mãe para filho durante a gestação, parto e aleitamento, garantindo uma geração livre da doença, incentivar as unidades de saúde a implementar medidas eficazes de prevenção e controle do HIV, desde o diagnóstico precoce da infecção até a oferta de tratamento antirretroviral e profilaxia para a mãe e o recém-nascido (Oliveira et al., 2023). 

CONCLUSÃO 

Nos dias atuais, a epidemia do HIV/Aids ainda persiste como um grande problema de saúde pública, caracterizado como um fenômeno global, complexo e em constante transformação e apesar  dos  avanços,  ainda  existem  lacunas significativas especialmente no que se refere ao preparo e sensibilidade dos profissionais de  saúde. 

O ênfase no cuidado a gestantes com diagnóstico positivo para o HIV é essencial, pois torna-se imprescindível o acompanhamento especializado ao longo do pré-natal, com o objetivo de prevenir a transmissão vertical, pois sem a intervenção adequada, a transmissão vertical pode ocorrer em até 25% dos casos, podendo ser reduzida para menos de 2% com a adesão à terapia adequada e medidas preventivas durante a gestação e o parto (Portela et al., 2024). 

Práticas de enfermagem mais empáticas e individualizadas demonstram ser essenciais para o fortalecimento do vínculo entre a equipe de enfermagem e as gestantes, proporcionando suporte emocional e psicossocial. Definir métodos e reforçar a importância de estratégias, a fim de garantir que a gestante receba todas as orientações preconizadas e tenha possibilidade de executá-las, garantem um cuidado completo e eficiente, promovendo bem-estar e fortalecimento da autonomia das gestantes, contribuindo para uma boa gestação, parto e puerpério 

Assim, os achados apresentados neste trabalho consolidam a importância da temática estudada, mostrando a necessidade da atuação da enfermagem no manejo de gestantes com HIV através de intervenções específicas que abordem as desigualdades estruturais e promovam a equidade no acesso ao pré-natal para a diminuição das vulnerabilidades e iniquidades em saúde que envolvem as gestantes com HIV e suas crianças.  

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