REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202409131640
Celso Araújo de Medeiros Filho; Joseilza Maria dos Santos Alves; Rinalva Gabriel Ribeiro Ataíde; Rosane Oliveira de Alcântara; Valéria Maria Pessoa Tomaz.
RESUMO
Este artigo tem como objetivo discutir o papel das brincadeiras no desenvolvimento das crianças no ambiente escolar. As atividades lúdicas são consideradas fundamentais para o crescimento cognitivo, emocional e social, sendo parte essencial da rotina educativa na primeira infância. Através das brincadeiras, as crianças desenvolvem habilidades como a criatividade, a resolução de problemas, o trabalho em equipe, além de fortalecerem a motricidade e a linguagem. Este artigo se justifica por abordar um tema de grande relevância para a educação, uma vez que a compreensão do valor das brincadeiras pode orientar práticas pedagógicas mais eficazes e humanizadas. Considerando que o brincar é uma linguagem própria da criança, é fundamental que a escola reconheça sua importância e a integre de forma intencional em suas atividades diárias, promovendo um ambiente de aprendizagem que respeite as necessidades e interesses infantis. Dessa forma, o texto propõe reflexões sobre como as brincadeiras podem ser aliadas na construção de um processo educativo mais significativo e envolvente, promovendo o desenvolvimento integral das crianças.
Palavras-chave: brincadeiras; metodologia de ensino; educação infantil.
ABSTRACT
This article aims to discuss the role of play in the development of children in the school environment. Playful activities are considered essential for cognitive, emotional, and social growth, being a key part of educational routines in early childhood. Through play, children develop skills such as creativity, problem-solving, teamwork, as well as strengthening their motor skills and language. This article is justified by addressing a highly relevant topic for education, as understanding the value of play can guide more effective and humanized pedagogical practices. Considering that play is a language unique to children, it is crucial for schools to recognize its importance and intentionally incorporate it into daily activities, fostering a learning environment that respects children’s needs and interests. Thus, the text proposes reflections on how play can be an ally in building a more meaningful and engaging educational process, promoting the integral development of children.
Keywords: playfulness; teaching methodologies; child education.
Introdução
As brincadeiras têm um papel fundamental na educação infantil, sendo reconhecidas como uma das principais formas de expressão e aprendizado das crianças. Nesse contexto, o ambiente escolar deve valorizar o brincar como um importante recurso pedagógico, capaz de promover o desenvolvimento integral dos pequenos. Por meio das brincadeiras, as crianças aprendem sobre o mundo, exploram suas emoções, desenvolvem habilidades sociais e cognitivas, além de fortalecerem a criatividade e a imaginação. Assim, o ato de brincar vai além do simples entretenimento, tornando-se uma estratégia essencial para o aprendizado e o desenvolvimento na educação infantil.
Diversos estudos na área da educação e psicologia apontam que o brincar está intimamente ligado ao processo de desenvolvimento infantil. Teóricos como Vygotsky (1975) e Piaget (1985) defendem que as brincadeiras são uma forma de a criança interagir com o mundo ao seu redor, construindo significados e elaborando conhecimentos. Neste sentido, as atividades lúdicas permitem que as crianças experimentem diferentes papéis sociais e desenvolvam sua autonomia, colaborando para a formação de sua identidade e para a compreensão das regras sociais. Nesse sentido, o brincar é uma ferramenta que contribui para o crescimento emocional e intelectual das crianças, sendo indispensável na educação infantil.
Diante da importância das brincadeiras no processo educacional, este artigo tem como objetivo discutir como elas contribuem para o desenvolvimento das crianças na escola. Ao destacar os benefícios pedagógicos das atividades lúdicas, busca-se mostrar que o brincar pode e deve ser utilizado intencionalmente pelos educadores para potencializar a aprendizagem e o desenvolvimento infantil. Justifica-se essa discussão por tratar de um tema relevante para a educação, pois compreender o valor das brincadeiras permite a construção de práticas pedagógicas mais eficazes, que respeitem as necessidades e os interesses das crianças, promovendo um ambiente de aprendizado mais humanizado e significativo.
1. Bases teóricas da ludicidade na educação infantil e suas contribuições para a educação infantil
As bases teóricas da ludicidade na educação infantil encontram fundamento em diversos estudiosos que reconhecem o brincar como essencial para o desenvolvimento integral da criança. Vygotsky (1975), por exemplo, enfatiza o papel da brincadeira no desenvolvimento da linguagem, da imaginação e da capacidade de resolver problemas, defendendo que o brincar cria zonas de desenvolvimento proximal, onde a criança pode realizar tarefas com a ajuda de outras pessoas. Piaget (1976), por sua vez, destaca o jogo como parte fundamental do desenvolvimento cognitivo, pois é por meio do brincar que a criança assimila e acomoda novas informações, construindo seu conhecimento de forma ativa. Wallon (2007) também contribui com essa perspectiva ao evidenciar a importância das emoções nas brincadeiras e como elas ajudam a criança a se expressar e a compreender o mundo social. Neste sentido, as teorias que embasam a ludicidade na educação infantil apontam que o ato de brincar é uma atividade natural e necessária, que impulsiona o desenvolvimento motor, social, emocional e cognitivo das crianças, constituindo-se como um recurso pedagógico indispensável no processo de ensino e aprendizagem.
Fortuna (2003) destaca um aspecto essencial do brincar ao definir essa atividade como simultaneamente livre e regulamentada. O brincar é livre na medida em que permite à criança explorar sua criatividade e imaginação sem as restrições típicas das tarefas formais ou obrigações cotidianas. Entretanto, essa liberdade é balizada por regras que a própria criança estabelece ou que são acordadas coletivamente, criando uma estrutura dentro da qual o jogo se desenrola.
Fortuna (2003) ainda sugere que o brincar é um meio pelo qual a criança supera a infância, um processo contínuo de desenvolvimento em que a ludicidade contribui para a construção da própria infância. Através das brincadeiras, as crianças não apenas interagem com o ambiente ao seu redor, mas também constroem sua identidade e compreendem seu lugar no mundo. O ato de brincar, portanto, tem uma função educativa e formadora, na medida em que permite que a criança vivencie situações, experimente papéis sociais e elabore conflitos internos de forma simbólica.
Winnicott (1982) enfatiza a importância de incentivar e desenvolver a capacidade de brincar nas crianças, considerando o brincar como uma atividade essencial para seu crescimento emocional e psicológico. Segundo o autor, quando inseridas em um ambiente seguro e estável, as crianças têm a oportunidade de explorar o mundo ao seu redor de maneira livre e criativa, o que é crucial para seu desenvolvimento. O brincar permite que elas experimentem e processem suas percepções da realidade externa, criando um espaço transicional onde a imaginação e o real podem se encontrar. Nesse contexto, o brincar não é apenas uma atividade de lazer, mas uma forma de a criança se apropriar do mundo, transformando suas experiências em algo que contribui para a construção de sua identidade e subjetividade. Assim, para Winnicott, o ato de brincar é fundamental para que a criança desenvolva um modo de vida pessoal e aprenda a lidar com seus sentimentos, angústias e desafios, fortalecendo sua autonomia.
Neste sentido, a brincadeira desempenha um papel central na formação de indivíduos humanos integrais. Para Winnicott (1982), é através do brincar que a criança organiza sua psique, integrando seus aspectos emocionais, cognitivos e sociais. Ao se envolver em atividades lúdicas, a criança aprende a lidar com frustrações, limitações e expectativas, ao mesmo tempo em que experimenta a sensação de realização e conquista. Esse processo a ajuda a desenvolver empatia, autocontrole e habilidades de convivência, permitindo que ela se adapte melhor ao ambiente social ao longo de sua vida.
Segundo Vygotsky (1978, p. 102):
O jogo não é apenas uma atividade divertida, mas é uma atividade muito séria para a criança, e é através do jogo que a criança desenvolve sua imaginação, sua criatividade e sua habilidade para resolver problemas.
Vygotsky (1978) destaca o jogo como uma atividade essencial no desenvolvimento infantil, muito além de uma simples forma de entretenimento. Para ele, o jogo é uma atividade “séria” porque desempenha um papel central no desenvolvimento cognitivo e social das crianças. Ao brincar, a criança não só explora o mundo ao seu redor, como também experimenta novas formas de pensar e agir, desenvolvendo sua imaginação e criatividade. O jogo oferece um ambiente seguro e controlado onde as crianças podem testar limites, resolver problemas e lidar com situações que, no mundo real, seriam complexas ou inacessíveis. Dessa forma, o brincar se transforma em uma ferramenta pedagógica poderosa, na qual a criança aprende de forma ativa e engajada.
Neste sentido, Vygotsky (1978) argumenta que o jogo tem um papel crucial no desenvolvimento da capacidade de resolver problemas. Ao se envolver em atividades lúdicas, as crianças são frequentemente confrontadas com desafios, como criar soluções para atingir objetivos ou lidar com regras estabelecidas. Essas situações promovem o desenvolvimento da habilidade de planejar, tomar decisões e encontrar soluções criativas para os obstáculos que surgem. O brincar, portanto, não é uma atividade passiva; ao contrário, é um processo dinâmico onde a criança utiliza suas habilidades cognitivas para entender o funcionamento do mundo. Essa interação entre imaginação, criatividade e resolução de problemas é o que permite que o jogo tenha um impacto tão profundo no desenvolvimento da criança, ajudando-a a construir as bases para a aprendizagem futura e a se preparar para os desafios da vida adulta.
Vygotsky (1978, p. 135) complementa:
No brincar, a criança se comporta além do comportamento habitual de sua idade, acima de sua idade; por isso, é no brincar que ela é, em verdade, livre, e pode ser seriamente criativa. Através do brinquedo, a criança começa a entender as regras da vida social e a se adaptar ao mundo ao seu redor.
Vygotsky (1978) sugere que, durante o brincar, a criança transcende o comportamento típico de sua idade, alcançando um nível de desenvolvimento superior. O brincar oferece um espaço onde ela pode experimentar papéis e situações que ainda não vivenciou na realidade, o que lhe permite explorar seu potencial de maneira mais ampla. Nessa atividade, a criança é livre para agir de formas que não seriam permitidas em outros contextos da vida cotidiana, como assumir o papel de um adulto ou recriar cenários complexos. Essa liberdade criativa é fundamental para o desenvolvimento de suas capacidades cognitivas e emocionais, uma vez que, ao brincar, a criança pode praticar habilidades sociais, tomar decisões e testar novas formas de interagir com o mundo.
Além disso, o brincar, de acordo com Vygotsky (1978), é um mecanismo pelo qual a criança começa a entender as regras da vida social e aprende a se adaptar ao mundo ao seu redor. Através das brincadeiras de faz de conta, ela não apenas imita os adultos, mas internaliza normas e regras sociais, aprendendo a lidar com papéis, responsabilidades e interações interpessoais. O jogo simbólico permite que ela compreenda os limites impostos pela realidade e, ao mesmo tempo, experimente diferentes maneiras de se comportar e reagir em diversas situações. Isso significa que o brincar é essencial para o desenvolvimento social, pois é por meio dessas interações lúdicas que a criança aprende a colaborar, negociar e resolver conflitos, habilidades que serão fundamentais ao longo de sua vida.
Já Luckesi (2000, p. 6) explica que:
Deste modo, quando estamos definindo ludicidade como um estado de consciência, onde se dá uma experiência em estado de plenitude, não estamos falando, em si, das atividades objetivas que podem ser descritas sociológica e culturalmente como atividade lúdica, como jogos ou coisas semelhantes. Estamos, sim, falando do estado interno do sujeito que vivencia a experiência lúdica. Mesmo quando o sujeito está vivenciando essa experiência com outros, a ludicidade é interna; a partilha e a convivência poderão oferecer-lhe, e certamente oferece, sensações do prazer da convivência, mas, ainda assim, essa sensação é interna de cada um, ainda que o grupo possa harmonizar-se nessa sensação comum; porém um grupo, como grupo, não sente, mas soma e engloba um sentimento que se torna comum; porém, em última instância quem sente é o sujeito.
Luckesi (2000) traz uma perspectiva diferenciada sobre a ludicidade, afirmando que ela deve ser compreendida como um estado de consciência individual, que se manifesta em uma experiência de plenitude. Para ele, a ludicidade não está apenas relacionada às atividades externas e visíveis, como jogos ou brincadeiras, mas ao estado interno de quem vivencia essas experiências. Nesse sentido, mesmo quando o sujeito participa de uma atividade lúdica em grupo, a sensação de prazer e satisfação é essencialmente interna e pessoal. O grupo pode, de fato, criar um ambiente de harmonia e compartilhamento, mas a vivência lúdica se concretiza dentro de cada indivíduo, sendo uma experiência subjetiva que não pode ser completamente dividida, mas sim ressoada de forma comum entre os participantes.
Essa abordagem sugere que o verdadeiro valor da ludicidade reside na forma como cada pessoa se conecta com a experiência, independentemente da atividade em si. O prazer proporcionado pelo brincar, segundo Luckesi (2000), é algo que emerge da própria relação interna do sujeito com a vivência, e não necessariamente da atividade externa ou das interações sociais. Assim, o estado lúdico é, em última instância, uma experiência íntima e particular, mesmo que influenciada pelo ambiente ou pelas interações com outros. Isso nos leva a entender que a ludicidade é muito mais do que uma simples atividade, sendo, na verdade, um processo interno de conexão com o prazer, a liberdade e a plenitude que o brincar proporciona.
A BNCC, por sua vez (Brasil, 2017, p. 27) diz que:
Ao longo da Educação Básica – na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio –, os alunos devem desenvolver as dez competências gerais da Educação Básica, que pretendem assegurar, como resultado do seu processo de aprendizagem e desenvolvimento, uma formação humana integral que vise à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece que, ao longo da Educação Básica, os alunos devem desenvolver um conjunto de dez competências gerais que visam proporcionar uma formação humana integral. Essas competências são projetadas para assegurar que, ao final de sua trajetória educacional, os estudantes tenham adquirido habilidades e conhecimentos necessários para atuar de forma ética e responsável em diversos contextos. A ênfase está na construção de um perfil de estudante capaz de refletir criticamente sobre o mundo, interagir de maneira colaborativa e resolver problemas de forma criativa.
Ainda mais, a BNCC (2018) tem um propósito mais amplo, que é contribuir para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. As competências gerais incluem a capacidade de valorizar e respeitar a diversidade, participar ativamente da vida social e promover práticas que fomentem a justiça social e a igualdade de oportunidades. Ao integrar esses objetivos no currículo escolar, a BNCC busca garantir que todos os estudantes, independentemente de suas origens ou condições, tenham acesso a uma educação que não só prepare para o mercado de trabalho, mas também para a cidadania plena. A formação humana integral promovida pela BNCC é, portanto, um passo fundamental para a construção de uma sociedade mais coesa e inclusiva, onde todos possam contribuir para o bem comum e para o fortalecimento dos valores democráticos.
Luckesi (2004, p. 8) acrescenta:
Em Piaget, os jogos são compreendidos como recursos fundamentais dos quais o ser humano lança mão em seu processo de desenvolvimento, possibilitando a organização de sua cognição e seu afeto, portanto a organização do seu mundo interior na sua relação com o mundo exterior.
Luckesi (2004) aponta que, para Piaget, os jogos desempenham um papel crucial no desenvolvimento das crianças, atuando como ferramentas essenciais para a organização de suas funções cognitivas e afetivas. Piaget vê o jogo não apenas como uma forma de entretenimento, mas como um meio fundamental pelo qual as crianças interagem com e compreendem o mundo ao seu redor. Através das brincadeiras, elas exploram e experimentam diferentes aspectos da realidade, o que lhes permite estruturar e sistematizar seu conhecimento. Em outras palavras, os jogos oferecem uma plataforma onde as crianças podem testar suas ideias, resolver problemas e desenvolver habilidades cognitivas em um ambiente de baixo risco, o que facilita a integração e a assimilação de novos conceitos.
Portanto, o jogo também é vital para o desenvolvimento afetivo das crianças. Ao brincar, elas não apenas elaboram suas emoções, mas também aprendem a lidar com conflitos e a expressar sentimentos de maneira saudável. Através das interações lúdicas, as crianças desenvolvem a capacidade de empatia, cooperação e autocontrole, elementos essenciais para a construção de relações sociais harmoniosas. O processo lúdico, portanto, é um meio pelo qual as crianças organizam seu mundo interior em relação ao mundo exterior, criando um equilíbrio entre suas experiências internas e as demandas do ambiente. O jogo, para Piaget, assim, não é apenas um reflexo da realidade, mas um meio ativo pelo qual as crianças moldam e compreendem tanto seu mundo interno quanto externo.
Considerações finais
É evidente que o brincar desempenha um papel multifacetado e crucial no desenvolvimento infantil. O estudo de diferentes teóricos, como Vygotsky, Piaget e Luckesi, demonstra que o jogo não é apenas uma atividade recreativa, mas uma ferramenta essencial para o crescimento cognitivo, emocional e social das crianças. Vygotsky (1978), por exemplo, enfatiza que o brincar transcende o comportamento típico da idade e proporciona um espaço seguro para a criatividade e a resolução de problemas. Já Piaget (1985) vê o jogo como um meio pelo qual as crianças organizam e assimilam conhecimento, enquanto Luckesi (2000) destaca a ludicidade como uma experiência interna que reflete a organização do mundo interior em relação ao exterior. Juntos, esses pontos de vista reforçam a importância de integrar atividades lúdicas no currículo escolar e na prática pedagógica.
Outro ponto é que a Base Nacional Comum Curricular reforça a necessidade de desenvolver competências gerais que promovam uma formação humana integral, destacando o papel das atividades lúdicas na construção de uma sociedade justa e inclusiva. A BNCC almeja que os estudantes não apenas adquiram conhecimento acadêmico, mas também desenvolvam habilidades sociais e emocionais que os preparem para uma participação ativa e consciente na sociedade. Isso enfatiza a importância de uma abordagem educacional que valorize o brincar como um componente fundamental na formação dos alunos, alinhando a prática pedagógica com as diretrizes que visam uma educação mais holística e inclusiva.
Portanto, reconhecer e incorporar a ludicidade na educação infantil é fundamental para promover um desenvolvimento equilibrado e integral das crianças. O brincar, como um processo que envolve tanto a exploração do mundo externo quanto a organização interna do indivíduo, oferece uma rica oportunidade para que as crianças desenvolvam suas capacidades cognitivas e emocionais.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
FORTUNA, T. R. O brincar na educação infantil. Revista Pátio Educação Infantil, v 1, n. 3, p. 6-9, dez. 2003/mar. 2004.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas. 1991.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, 2008.
KISHIMOTO, T. M. (Org.). O Brincar e suas Teorias. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
LUCKESI, Cipriano. Educação, ludicidade e prevenção das neuroses futuras: uma proposta pedagógica a partir da biossíntese. In: LUCKESI, Cipriano (Org.). Ludopedagogia. Salvador: Programa de Pesquisa e Pós-graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, 2000. v. 1, p. 10-41. (Ensaios, 1).
______. Ludicidade e atividades lúdicas: uma abordagem a partir da experiência interna. In: PORTO, Bernadete de Souza (Org.). Educação e ludicidade: o que é mesmo isso? Salvador: Programa de Pesquisa e Pós-graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, 2002. p. 22-60. (Ensaios, 2).
______. Estados de consciência e atividades lúdicas. In: PORTO, Bernadete de Souza (Org.) Educação e ludicidade: onde acontece? Salvador: Programa de Pesquisa e Pós-graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, 2004. p.11- 40. (Ensaios, 3).
PIAGET, Jean; INHLEDER, Bärbel. A psicologia da criança. Tradução de Octavio Mendes Cajado. 8. ed. São Paulo: Difel, 1985.
VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1975. (Psicologia e Pedagogia).
WINNICOTT, D. W. A criança e o seu mundo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1982.