APRENDIZAGEM COLABORATIVA: UTILIZAÇÃO DO GOOGLE DOCS COMO FERRAMENTA NA PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO REALIZADO DE FORMA COLABORATIVA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8264269


Erimar Pereira da Rocha;
Marcelo Silva Rodrigues;
Gustavo Candido Ornelas;
Conceição de Maria Ribeiro dos Santos;
Leci Lessa de Carvalho;
Aparecida Carmem Costa;
Sheila Regina Oliveira;
Ana Márcia Leonarczyk Kotrich;
Magno Monteiro da Rocha.


Resumo:

O presente trabalho surge na intenção de apresentar as considerações teóricas e práticas sobre o conceito de Trabalho e Aprendizagem Colaborativa. E logo em seguida toma-se a iniciativa de pesquisar a utilização da ferramenta colaborativa Google Docs com o objetivo de analisar a contribuição desta para a construção de artigos científicos realizados em grupo. A pesquisa realizou pressupostos da pesquisa bibliográfica buscando em seus teóricos fundamentos para a utilização de estratégias de aprendizagem colaborativa. O Google Docs como modelo de aprendizagem tem demonstrado ser um importante meio para aumentar o nível acadêmico dos estudantes e desenvolver habilidades de trabalho em grupo. Os resultados revelaram o quanto esta ferramenta pode contribuir com esta proposta de atividade, melhorando significativamente a realização dos trabalhos em grupo e sua usabilidade no meio acadêmico.

Palavras-chave: Aprendizagem Colaborativa. Ferramentas de Ensino Aprendizagem. Google Docs.

1. Introdução

O desenvolvimento do conhecimento científico e a aprendizagem através das novas tecnologias vem sendo alcançado nos últimos anos e principalmente no cenário atual no Brasil e no mundo, visto o momento de pandemia causada pela COVID 19. Nesses dois últimos anos tem-se revelado muitas possibilidades para a aprendizagem mediada pelas tecnologias digitais e, concomitantemente, os desafios para seu uso entre alunos, professores e pesquisadores.

Para o atual momento, conforme Netto (2018) uma das possibilidades de ensino e de aprendizagem que se abrem com as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) é a autoria e a colaboração, onde professores e estudantes são coautores no ensino e aprendizagem, em um processo de construção do conhecimento. Para isso, precisamos conhecer e identificar o uso e os objetivos da aprendizagem colaborativa e o contexto em que se aplica.

A aprendizagem colaborativa ocorre quando duas ou mais pessoas trabalham em grupo com objetivos bem distintos e compartilhados entre os pares, assim podemos inferir que nesse processo os indivíduos se ajudam mutuamente na construção do conhecimento ou objeto de pesquisa.

A aprendizagem colaborativa é vista por nós enquanto pesquisadores como uma estratégia diferenciada baseando-se na interação e na participação ativa de todos os envolvidos no processo de construção do conhecimento. O objetivo principal dessa estratégia é promover a troca de experiências, o cooperativismo e o engajamento dos pesquisadores e estudantes, colocando-os como protagonistas.

Aprendizagem Colaborativa é uma estratégia de ensino que encoraja a participação do estudante no processo de aprendizagem e que faz da aprendizagem um processo ativo e efetivo. É um conjunto de abordagens educacionais também chamadas de aprendizagem cooperativa ou aprendizagem em grupo pequeno (Lupion Torres, 2004, p.03).

Através da definição da autora, até aqui vimos que a aprendizagem colaborativa na educação é um recurso que surge da necessidade atual de inserir metodologias interativas entre alunos, professores, pesquisadores ou grupo de pessoas que estabeleçam buscas, compreensão e interpretação da informação de assuntos determinados.

Nossas discussões enquanto pesquisa bibliográfica está voltada no sentido da compreensão do conceito de autoria e colaboração na educação. E dessa forma através da revisão da literatura que aborda a temática conhecer os benefícios das práticas de autoria e colaboração para a educação. Para nosso embasamento teórico, faz-se necessário entender que,

O conceito de aprendizagem colaborativa, isto é, de aprender e trabalhar em grupo, embora pareça novo, tem sido testado e implementado por teóricos, pesquisadores e educadores desde o século XVIII. O método de aprendizagem por colaboração tem sido usado por professores das mais variadas disciplinas, com o objetivo de preparar seus alunos de forma mais efetiva para os desafios encontrados fora do âmbito escolar (Lupion Torres, 2004, p.07).

Embora constatamos que o conceito de aprendizagem colaborativa data desde os séculos que compreendem o início da Idade Moderna, esta modalidade por assim dizer, demorou anos para ser difundida. E atualmente é necessário cada vez mais a utilização dessa estratégia que o método de aprendizagem colaborativa traz em sua essência.

Nas repartições e instituições sejam elas ou não de ensino, o trabalho em grupo é visto como máxima importância, pois estimula as habilidades dos envolvidos em produzir utilizando o trabalho por meio de grupos, além de colaborar com outros, trazer uma nova visão e, consequentemente a sensação de contribuir com o todo. Portanto, o objetivo desta pesquisa é analisar a contribuição desta para a construção de artigos científicos realizados em grupo. Essa é uma habilidade muito valorizada em empresas e repartições públicas ou privadas e nas instituições de ensino nos seus mais diversos níveis.

2. As perspectivas históricas sobre o desenvolvimento da aprendizagem colaborativa

Observa-se que a aprendizagem colaborativa tem sido difundida e defendida no meio acadêmico atual, pois através delas podemos reconhecer nas metodologias aplicadas o potencial que os envolvidos possuem de promover uma aprendizagem mais ativa e significativa. Sabe-se que essa estratégia tem sido elaborada e estudada a muitos anos e possuem estudiosos que se voltam à pesquisa nessa temática.

O trabalho realizado através da colaboração ou cooperação não são práticas recentes e resultam de diversas correntes do pensamento pedagógico. Conforme Arends, (1995, p. 365) “a origem da aprendizagem cooperativa remonta “à Grécia Antiga e os desenvolvimentos contemporâneos começam com os primeiros psicólogos educacionais e teóricos da pedagogia do início do século XX.”

Diante do recorte histórico feito através das pesquisas constata-se que a aprendizagem colaborativa foi fortemente influenciada por educadores da Escola Nova, tais como: John Dewey, Maria Montessori, Freinet, Cousinet e Edouard Claparède. A Escola Nova pretendia um resgate da figura do aluno, de suas necessidades e experiências.

Assim, a Escola Nova buscou um resgate da figura do aluno e suas necessidades, dando a ênfase à sua participação mais efetiva na ação educativa. Nesse contexto, a metodologia de trabalho em grupo tornou-se importante para o ideário escolanovista. Dewey promoveu grupos de aprendizagem cooperativa como parte de seu método de instrução (Lupion Torres, 2004, p. 08).

Surge em nós o questionamento: O que afinal representa uma metodologia inovadora educacional? E qual a finalidade da colaboração no processo de ensino aprendizagem? Moran (2015) descreve como sendo uma metodologia ativa e desafiadora aquela que acompanha os objetivos pretendidos em uma aprendizagem presencial e a distância, em que se possam equilibrar atividades e informação contextualizada.

O aspecto que justifica o sentido de construção colaborativa do conhecimento é trazido pelos indivíduos que atuam dentro do que foi estabelecido como trabalho colaborativo, ou seja, a articulação entre interação e cooperação sobre o que foi proposto inicialmente levando-os a variadas discussões e diferentes pontos de vista sejam eles convergentes ou divergentes.

O tema da aprendizagem colaborativa e consequentemente o trabalho colaborativo, surge da necessidade de entender como se dá o processo que envolve os benefícios que envolvem a prática colaborativa. Dessa forma, diante daquilo que até o momento estudamos, a aprendizagem colaborativa traz mais benefícios do que malefícios.

Dentre os benefícios da aprendizagem colaborativa podemos citar inicialmente o aumento do pensamento crítico, a ampliação do conhecimento por meio das discussões em grupo e trocas de ideias, a reflexão sobre o conteúdo estudado e a transformação advinda da análise de diferentes contribuições. Além disso, a prática colaborativa pode promover as habilidades de relacionamento pessoal, comunicação, empatia, cidadania, entre outras competências consideradas essenciais na sociedade do conhecimento.

2.1. Aprendizagem colaborativa com o Google Docs na elaboração de artigo acadêmico.

Estamos vivendo uma experiência única que modificou expressivamente a nossa maneira de entender a vida e em consequência disso, novas formas de aprender, ensinar e trabalhar. Em decorrência da Pandemia do Coronavírus a rotina, estrutura e o trabalho de todos foi modificado.

Observa-se que as características do teletrabalho, explícito no Art. 75-B. da CLT que “Considera-se teletrabalho a prestação de serviços preponderantemente fora das dependências do empregador, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação que, por sua natureza, não se constituam como trabalho externo”.

Nas empresas e instituições, vimos como positiva essa nova forma de fazer e produzir nos sistemas de ensino e nas demais formas de trabalho. Assim, na pandemia evidenciou-se o sistema de trabalho home office (teletrabalho), que trouxe um novo modo de trabalhar e produzir suas atividades em casa. Esse método foi adotado por grandes empresas, públicas e privadas no Brasil e no mundo, em função da pandemia do novo coronavírus e apresenta uma tendência de permanência na maioria das organizações, mesmo após a possibilidade de retorno à normalidade pós pandemia.

Enquanto estudantes e pesquisadores, nos deparamos com uma nova forma de prosseguir com a pesquisa científica e muito mais que isso, fazer pesquisa de forma colaborativa utilizando ferramentas virtuais, sem necessidade de contato com outras pessoas.

Existem experiências exitosas já vistas em Rabelo (2012) que traziam discussões de produção escolar e acadêmica através da elaboração de material de forma colaborativa. Assim, constata-se que a teoria da aprendizagem também se faz necessária no ensino superior em seus mais diversos níveis, sejam eles em graduação ou pós-graduação Stricto sensu nos níveis de mestrado ou doutorado. Dentre algumas das estratégias pedagógicas, destacamos,

Produções colaborativas: As produções colaborativas são uma tendência nas ferramentas digitais e favorece o desenvolvimento com estudantes em diferentes locais e tempos. Documentos multimídia: A criação de documentos multimídia pode ser uma alternativa interessante para produção de relatórios dos estudantes. Esses documentos podem ser criados com a inserção de links para vídeos, sites, imagens e animações (Netto, 2018, p. 05).

Durante o período de realização do mestrado, os alunos devem produzir estudos e pesquisas que tragam relevância para a área de concentração e linha específicas do curso. É nessa hora que muitos deles ficam frente há uma nova realidade: a de pesquisador. Nas disciplinas por vezes são exigidos trabalhos acadêmicos de produção individual ou em grupos e é nesse momento que a aprendizagem colaborativa fica evidente.

Conforme Netto (2018) cabe aos estudantes desses níveis de ensino escolherem as estratégias que se enquadrem em cada atividade e sempre identificando que cada contexto tem as suas especificidades, sendo necessárias reflexões e adaptações para cada cenário. A criatividade e a pesquisa por relatos de experiências e recursos tecnológicos auxiliam a concepção de estratégias, que precisam ser elaboradas visando alcançar os objetivos de aprendizagem.

Dentro da estratégia de elaboração de artigo para ser encaminhado a parecer favorável para a publicação, estudantes de cursos de pós-graduação criam grupos de estudos e nesses grupos põe-se em prática a estratégia da produção colaborativa. Lembrando que esse tipo de trabalho, estimula a criatividade, a discussão e reflexão sobre os temas, além da interação e possivelmente o compartilhamento de conhecimento. Em nossas pesquisas procuramos aprofundar sobre a utilização do Google Docs na elaboração de artigo acadêmico, visto que ele utiliza da escrita compartilhada.

São muitas as opções de ferramentas tecnológicas que possibilitam a colaboração on-line. Novas propostas surgem a cada dia e é preciso ter consciência de que conhecer todas as opções que existem é impraticável. No entanto, existem as ferramentas que se destacam dentre outras pelos recursos oferecidos e facilidades de uso (Netto, 2018, p. 01).

Ao trabalhar com o Google Docs que segundo os especialistas em área de TI é um produto do tipo SaaS (Software as a Service), que oferece ao usuário doméstico meios não apenas de criar e editar documentos de texto, planilhas eletrônicas e apresentações sem a necessidade de instalar qualquer programa em seu computador. Dessa forma, nossa pesquisa voltou-se para conhecer e pesquisar sobre a utilidade dessa ferramenta como sendo facilitadora no processo de escrita e produção acadêmica, utilizando do trabalho colaborativo e conseguinte a aprendizagem colaborativa de todos os envolvidos no processo de criação e produção de conteúdo.

Embora tenham suas especificidades, as principais características das ferramentas colaborativas são: utilização on-line, via internet, sem necessidade de download e instalações em computadores; compartilhamento com outros usuários para que a edição ou colaboração possa acontecer por mais de um usuário; interface intuitiva e de rápido processamento; acesso por identificação com nome de usuário e senha (Netto, 2018, p. 09).

A produção de conteúdo utilizando o Google Docs não se trata de uma estratégia nova, porém acreditamos que nesse período de pandemia em que os encontros presenciais em grupos foram reduzidos e prezando pela saúde e bem-estar de todos os membros de grupos de estudos e pesquisas, essa ferramenta tornou-se essencial na socialização das pesquisas e na contribuição de todos os envolvidos na produção de conteúdos acadêmicos. Isso em decorrência da localização dos membros do grupo que encontram-se em estados diferentes e consequentemente não possuem contato físico, somente via mídias sociais e ligações telefônicas.

O Google Docs como estratégia para a produção de trabalhos em grupos, nos surpreendeu de maneira positiva pela sua facilidade e praticidade. Entende-se que essa ferramenta pode e deve contribuir para a formação de novos leitores e escritores, e aqui destacamos os alunos de pós-graduação também, pois através dele pode fazer-se a inserção de documentos textuais diversos (impressos, imagens, vídeos etc.) e caracteriza-se pela facilidade de interação entre todos os alunos envolvidos nas atividades do grupo, ainda que não estejam no mesmo ambiente presencial devido à distância e a modalidade utilizada para produzir os textos.

3. Conclusão

Através da proposta de pesquisar sobre a aprendizagem colaborativa e o trabalho colaborativo, escolhemos o Google Docs, pois é um serviço para Web, podendo também ser instalado nos sistemas Android e iOS permitindo criar, editar e visualizar documentos de texto e compartilhá-los com amigos e contatos profissionais. Dessa forma, além de possibilitar o trabalhar offline, esta ferramenta salva os arquivos tanto no drive online do Google quanto na memória do dispositivo.

Durante nossas pesquisas sobre a melhor forma de se trabalhar com a aprendizagem colaborativa, escolhemos o Google Docs como instrumento a ser pesquisado, pois pertencemos há um grupo de alunos que trabalham na produção de artigos científicos de forma colaborativa. Ao pesquisar mais sobre as possibilidades da ferramenta e sobre a temática da aprendizagem que utiliza do trabalho colaborativo, verificados os pontos positivos da proposta de atividades colaborativas, com o desafio de implementar esse modelo em outras possibilidades.

As práticas pedagógicas que trazem perspectivas de inovação são necessárias para um exercício prático e reflexivo do ensino e aprendizagem. Assim, a forma como acontece o ensino nas suas diversas modalidades, torna-se dinâmico e participativo. Nossa proposta enquanto realização de trabalho abordando essa temática, surge exatamente no sentido de trazer novas possibilidades de aprendizagem e vimos que no ensino superior também se faz necessário utilizar de ferramentas e possibilidades de melhorem o aprendizado. Portanto, contatamos que as pesquisas feitas sobre a utilização do Docs relatada tiveram importância no sentindo de direcionar uma nova possibilidade de aprender e produzir de forma participativa utilizando-se de ferramentas da tecnologia disponíveis na atualidade.

Concluímos destacando que a ferramenta pesquisada pode e deve ser uma grande aliada no processo de ensino e aprendizagem pautado na aprendizagem colaborativa, pois o Google Docs possui meios que tornam a aprendizagem mais significativa, e ao mesmo tempo favorece a interação e compartilhamento de saberes entre todos os envolvidos na sua utilização.

4. REFERÊNCIAS

Lupion Torres, P. (2004). Grupos de consenso: uma proposta de aprendizagem colaborativa para o processo de ensino-aprendizagem. Disponível em: https// periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/7052/6932. Acesso em: 18 out. 2021

Moran, J. M. (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. In: Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens. Carlos Alberto de Souza e Ofelia Elisa Torres Morales (Org.). Ponta Grossa: UEPG/PROEX.

Netto, C. D (2018a). Autoria e colaboração em rede. [e‐book] Flórida: Must University

Netto, C. D (2018b). Estratégias pedagógicas em rede. [e‐book] Flórida: Must University

Netto, C. D (2018c). Ferramentas para colaboração on-line. [e‐book] Flórida: Must University


Erimar Pereira da Rocha, Doutorando em Ciências da Educação – FICS, Mestre em Educação – MUST/UNICID,
Especialista em Educação Digital – SENAI/SC, Graduado em Letras Portuges-Inglês – UNICESUMAR, Pedagogia UNINASSAU, E-mail: erimardarocha@gmail.com, Lattes: http://lattes.cnpq.br/6697118935645189

Marcelo Silva Rodrigues, Mestre em Educação Profissional e Tecnológica – IFMT, Graduado em Administração
Pública – UFMT, Docente do Instituto Federal do Mato Grosso – IFMT (Campus Confresa), E-mail:
marcelo.rodrigues@ifmt.edu.br, Lattes: http://lattes.cnpq.br/0524367396151309

Gustavo Candido Ornelas, Mestre em Direitos Humanos e Cidadania – UNB, Especialista em Gestão
Educacional – UNA, Ensino de Filosofia – UFPR, Graduado em Filosofia – ISTA, Pedagogia – IESB, E-mail:
gustavoornelas54@gmail.com, Lattes: http://lattes.cnpq.br/1033878604387637

Conceição de Maria Ribeiro dos Santos, Mestre em Educação – UFPI, Especialista em Psicopedagogia – UESPI,
Graduada em Pedagogia – FLATED, Normal Superior – UESPI, E-mail: conceicaoribeiro840@gmail.com, Lattes:
http://lattes.cnpq.br/4255319725456174

Leci Lessa de Carvalho, Mestranda em Educação – UFTM, Licenciada em Letras – FFPP, Pedagogia – UNINTER,
Especialista em Linguística Aplicada – UFRS, E-mail: lecy.lessa13@gmail.com, Lattes:
http://lattes.cnpq.br/3083516839248963

Aparecida Carmem Costa, Mestranda em Educação – UFMT, Graduada em Ciências Contábeis – UFMT,
Administração Pública – UFMT, Especialista em Docência do Ensino Superior – ESAB, Lattes:
http://lattes.cnpq.br/7630857701495109

Sheila Regina Oliveira, Licenciada em Pedagogia – UNEB, Química – UNEB, Especialista em Psicopedagogia –
FASMAR, E-mail: oliveirasheilaregina@gmail.com, Lattes: http://lattes.cnpq.br/9909234432953022

Ana Márcia Leonarczyk Kotrich, Licenciada em Letras Português – Inglês – FAFIUV, Especialista em
Psicopedagogia – UNINTER, E-mail: marcia.kotrich@gmail.com, Lattes:
http://lattes.cnpq.br/3142474665702139

Magno Monteiro da Rocha, Licenciado em Pedagogia – FAEL, Especialista em Educação a Distância – FAEL,
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5017882238071770