REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7809266
Marcos Antônio Müller Neto
RESUMO
O artigo traz uma abordagem acerca da aplicabilidade do Método Pomodoro no Ensino Médio, nas aulas de Ciências Biológicas, a conhecida Biologia. O objetivo é o de compreender sobre a eficácia da aplicabilidade do Método Pomodoro nas aulas de Biologia nas turmas de Ensino Médio. Foi destacado sobre como colocar esse método em prática por meio de dicas relevantes para a utilização de alunos do Ensino Médio durante estudos diversos. Os resultados mostraram que esse recurso poderá ser eficaz, sobretudo em conteúdos em que a assimilação eficiente se faz necessária para o entendimento adequado de conteúdos diversos voltados para a Biologia e seu estudo como preparo para vestibulares, ENEM ou durante as aulas no Ensino Médio. O artigo foi produzido por meio de uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico.
PALAVRAS-CHAVE: Método Pomodoro. Ciências biológicas. Estudos. Assimilação.
1 INTRODUÇÃO
A Técnica Pomodoro, em geral, é uma forma de administrar e otimizar o tempo. Essa técnica sugere dividir o dia em intervalos de 25 minutos. Durante esses blocos de tempo, uma determinada tarefa deve ser executada sem interrupção. Há um intervalo de 5 minutos ao final de cada sessão e um intervalo de 30 minutos ao final de cada 4 blocos de 25 minutos.
Desenvolvida por Francesco Cirillo na década de 1980, a técnica leva o nome de um cronômetro comumente utilizado na culinária italiana. Nesse caso, o objeto tem a forma de um tomate – pomodoro em italiano. Esse método contribui para se evitar distrações, aumenta a produtividade e faz com que o aluno fique mais motivado. Esses são os principais benefícios de usar a Técnica Pomodoro. Com base nisso, procurou-se compreender a seguinte questão: Como o Método Pomodoro poderá ser aplicado às aulas de Biologia visando a assimilação eficaz dos conteúdos estudados?
A justificativa que permite a realização deste artigo leva em consideração o fato de que como as tarefas devem ser agendadas para serem executadas a cada 25 minutos, fica mais fácil focar na sua execução. Assim, a produtividade e a motivação tendem a aumentar. Além disso, como os tempos de pausa são predefinidos, pausas excessivamente longas podem ser evitadas. Dessa forma, sua aplicabilidade poderá alcançar bons resultados, especialmente nas aulas de Biologia, onde a atenção se faz necessária para se entender certos conceitos e o seu uso, especialmente no que se refere aos termos técnico-científicos e o seu entendimento.
Assim, o objetivo geral deste artigo é o de compreender sobre a eficácia da aplicabilidade do Método Pomodoro nas aulas de Biologia nas turmas de Ensino Médio. Pretende-se, de forma específica: Destacar sobre como colocar esse método em prática por meio de dicas relevantes para a utilização de alunos do Ensino Médio durante estudos diversos.
A metodologia utilizada para a construção deste trabalho é um estudo qualitativo baseado em normas bibliográficas, orientado por Gil (2010), por meio de obras e autores sobre temas relacionados. Na pesquisa bibliográfica, este modelo de pesquisa é realizado por meio de investigação e registros. Tendo em vista os conceitos propostos, este trabalho baseou-se na pesquisa bibliográfica, discussão e análise de documentos publicados entre 2009 e 2021 na forma de: revistas, textos, artigos e livros. O método utilizado para conduzir a pesquisa é a dedução hipotética ou seja, aquela que se baseia no estudo de hipóteses (SEVERINO, 2015).
2 APLICABILIDADE DO MÉTODO POMODORO
O uso do Método Pomodoro é considerado como uma estratégia fácil e benéfica, sobretudo para quem quer alcançar bons resultados com os estudos. O método consiste em um primeiro momento em listar as tarefas que devem ser feitas e depois escolher uma delas e acertar a hora no relógio (ou celular) para começar o evento. Quando terminar, é preciso fazer uma pausa de 5 minutos antes de iniciar o próximo Pomodoro (ALLEN, 2015).
Durante os intervalos é preciso evitar atividades que exijam muito trabalho mental. Por exemplo, é interessante ir ao banheiro, alongar-se ou beber água e, se outra necessidade vier à mente enquanto estiver trabalhando em uma atividade, é interessante fazer uma anotação rápida e salvar a nova tarefa para o próximo Pomodoro (CIRILLO, 2016).
Após 4 séries, o praticante do método deverá descansar por 30 minutos e em seguida, iniciar outro ciclo, se necessário. Vale ressaltar que o ideal é ter apenas uma atividade por Pomodoro e não deve ser maior ou menor que 25 minutos. Se a tarefa for concluída com antecedência, os poucos minutos restantes podem ser utilizados para revisá-la. Se houver alguma interrupção, o Pomodoro deve ser reiniciado (CIRILLO, 2016).
2.1 Desafios do Ensino Médio
Ao longo da jornada acadêmica até o Ensino Médio, os alunos se veem expostos à multiplicidade de disciplinas apresentadas na maioria das instituições de ensino, de forma isolada e sem contexto. Ao longo de um ano letivo serão submetidos a vários processos de avaliação: testes, trabalhos de equipe, pesquisa individual e apresentações são apenas alguns exemplos (GIORDAN; VECCHI, 2021).
Imersos em uma enxurrada de informações, combinado com a falta de disciplina e motivação que caracterizam a adolescência, a falta de planejamento, organização e produtividade é comum no Ensino Médio. Alcançar ganhos de produtividade é fundamentalmente um processo de vontade, planejamento, organização e disciplina (BEHRENS, 2020).
Organizar as tarefas do dia a dia e concluí-las dentro dos prazos estabelecidos é necessário para atingir os objetivos desejados. Os hábitos de uma pessoa são difíceis de mudar, mas um aluno desleixado não mudará repentinamente sem o estímulo de algum catalisador. Usar ferramentas e técnicas de produtividade e gerenciamento de tempo pode ser um estímulo (BEHRENS, 2020).
Várias ferramentas de produtividade estão disponíveis para ajudar a planejar e organizar até mesmo as mais variadas tarefas diárias. Agendas virtuais, calendários de eventos, cadernos são apenas alguns exemplos. Novas tecnologias e aplicações estão sendo desenvolvidas a cada dia para esse fim. O método Pomodoro é um deles.
A situação atual da educação no país não é das melhores. De fato, o cenário educacional atual é crítico. O Brasil está na parte inferior do ranking do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), nível em que permanecerá por muito tempo sem reformas estruturais nos métodos de ensino (BRASIL, 2015).
De acordo com dados de 2015 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), cerca de 102 milhões de pessoas com mais de 10 anos no Brasil têm acesso à Internet, e 139 milhões possuem telefone celular. A pesquisa também mostrou que 82% dos jovens de 15 a 17 anos têm acesso à Internet e 81% possuem um telefone celular. Entre os jovens de 18 e 19 anos, esses números subiram para 82,9% e 87% (BRASIL, 2015).
Esses números confirmam que essa geração de alunos está amplamente imersa no mundo digital. Com dispositivos portáteis e acesso a informações ilimitadas, essas ferramentas devem ser utilizadas para a construção efetiva do conhecimento. As Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NICT) estão mudando a forma como a sociedade consome informação, permitindo o acesso instantâneo a texto, imagens, áudio e vídeo a qualquer hora e em qualquer lugar. Construir conhecimento usando todas essas tecnologias trata-se de um novo desafio para os professores (SILVEIRA, 2018).
Segundo Allen (2015), há um descompasso na apropriação dessas tecnologias por professores e alunos. Professores com formação principalmente analógica acham difícil operar NTIC, enquanto alunos que nasceram na era digital acham mais fácil usar essas tecnologias. Além das dificuldades iniciais na operação de computadores, softwares e aplicativos de dispositivos móveis, os professores enfrentam obstáculos para introduzir efetivamente esse tipo de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) em sala de aula.
Ainda há obstáculos estruturais a serem superados. Embora o Programa Nacional de Informática Educacional (Proinfo) tenha sido criado pelo MEC em 1997 para implantar laboratórios de informática nas escolas, muitos desses laboratórios estão desatualizados em relação à tecnologia atual ou não possuem conexão adequada com a Internet (BEHRENS, 2020) .
Os dados citados acima fazem questionar como os professores utilizam essas ferramentas tecnológicas de forma eficaz sem conhecimento suficiente para operá-las. Segundo Giordan e Vecchi (2021), é importante que o professor busque aprofundar seu desenvolvimento profissional para que tenha respostas, ideias, objetos e conhecimentos que o inspirem em novas práticas pedagógicas.
Após o renascimento do Proinfo em 2007, o MEC com o objetivo de adequar o processo de ensino e aprendizagem, desenvolveu o Proinfo Integrado, visando capacitar os professores para a realidade de que a tecnologia pode ser utilizada no dia a dia dos alunos. O Proinfo Integrado vê as escolas como excelentes locais de formação porque, à medida que os professores trabalham e aprendem, eles têm mais oportunidades de orientação e supervisão prática e, o mais importante, têm um material mais rico para completar o ciclo ação-reflexão-ação (ALLEN, 2015).
No entanto, o processo de adaptação das realidades escolares ao novo ambiente tecnológico vai além da formação contínua dos professores para o uso dessas mesmas tecnologias. Saber o que os alunos estão usando e trazer essas ferramentas para o centro do eixo do ensino deve ser uma das orientações do professor (GIORDAN; VECCHI, 2021).
Segundo Silveira (2018), os professores devem descobrir utilizando um celular, mensagens instantâneas e imagens que podem movimentar sua turma independente do conteúdo do curso; criar grupos de estudo e comunicação com o auxílio do WhatsApp; perceber a importância de criar e veicular um blog para sua disciplina, criar um Depósito Virtual nas salas de aula para materiais didáticos; formar grupos de pesquisa tecnológica (na sala de aula, grupos de alunos são formados para estudar e demonstrar projetores multimídia, por exemplo, as últimas criações tecnológicas para o dia a dia do ser humano, etc.).
Além dos aplicativos e softwares acima, existem outras tecnologias que podem ser usadas para ajudar os alunos a organizar tarefas, materiais de referência, pesquisas e outras informações necessárias durante o processo de estudo. A ciência e a tecnologia existem em todas as esferas da vida contemporânea e estão provocando profundas mudanças econômicas, sociais e culturais (CIRILLO, 2016).
Nesse contexto, a biologia assumiu um destaque sem precedentes na história da ciência. A enxurrada de informações geradas pelas recentes descobertas científicas, principalmente nas áreas de biologia molecular e genética, gradualmente se espalhou da academia para o público em geral, por meio de revistas profissionais e da mídia popular (CIRILLO, 2016).
Questões polêmicas relacionadas à pesquisa genômica, à clonagem de órgãos e organismos, ao uso de células-tronco e, principalmente, à produção e uso de organismos geneticamente modificados estão sendo discutidas dentro e fora do campus. Reflexões e opiniões são convidadas sobre os benefícios, riscos e implicações éticas, morais e sociais da biotecnologia decorrentes desses estudos (ALLEN, 2015).
Ao analisar esse momento histórico, Behrens (2020, p. 98) destaca que “uma das grandes virtudes deste século é que as pessoas perceberam a importância da educação como necessidade primordial para uma vida plena”. No entanto, o ensino facilitado no ambiente escolar nem sempre parece permitir que os alunos compreendam adequadamente o conhecimento científico, questionem-no e usem-no como uma ferramenta de pensamento, o que claramente se estende para além do contexto de ensino escolar.
Muito do conhecimento científico ensinado nas escolas é rapidamente esquecido e as visões populares alternativas ou de senso comum são bastante estáveis e resistentes, podendo ser identificadas até mesmo entre estudantes universitários (BEHRENS, 2020). Tomando como exemplo o ensino de biologia, pesquisas sobre formação de conceitos mostram que alunos da fase final da educação básica têm dificuldades em estabelecer o pensamento biológico e manter ideias diferentes relacionadas ao conteúdo básico da disciplina e processado em diferentes níveis. Complexidade essa que também é vista no ensino médio.
Por exemplo, essas pesquisas mostram que a maioria dos alunos desses níveis de ensino tem um conceito de fusão e, portanto, tem pouca definição de células, confundindo esse conceito com o de átomos, moléculas e tecidos. Para muitos, a relação entre organismos e células existe apenas em humanos (SILVEIRA, 2018).
Também verificou-se que, embora os alunos às vezes usassem termos com fortes conotações científicas, como cromossomo, gene, alelo, dominante e recessivo, sua relação com a transmissão de traços genéticos (ALLEN, 2015). Esses detalhes trazem à tona a necessidade quanto a utilização de recursos que auxiliem no processo de assimilação e entendimento do conteúdo ministrado nas aulas de biologia. É nesse momento que o Método Pomodoro poderá se mostrar como um recurso eficaz.
2.2 Método Pomodoro no estudo de Biologia
Como mencionado na parte introdutória deste artigo, criada por Francesco Cirillo na década de 1980, a Técnica Pomodoro visa obter maior controle sobre o tempo das atividades, a fim de eliminar distrações internas e externas, permitindo que as tarefas sejam realizadas com disciplina e foco, aliviando a ansiedade e aumentando a determinação e motivação para atingir metas (CIRILLO, 2016).
Segundo Cirillo (2016), o processo é composto por cinco etapas: Planejamento: decidir no início do dia o conteúdo biológico das atividades a serem estudadas naquele dia; Rastreamento: coletar informações sobre esforço e outros indicadores de interesse ao longo do dia; Gravação: Ao final do dia, compilação das observações diárias em um arquivo; Processamento: Em última análise, convertendo dados brutos em informações; Visualização: Em última análise, apresentando informações em um formato que facilite a compreensão e ilumine caminhos para melhorias.
Esse método simples, para ser aplicado, requer apenas um mecanismo para controlar o tempo (o autor usa um cronômetro de cozinha em forma de tomate, daí o nome Pomodoro) e uma forma de acompanhar seu progresso. Para cada tarefa, o cronômetro é acionado após 25 minutos. Algumas regras são necessárias para obter eficiência com esta técnica (ALLEN, 2015).
Um Pomodoro não pode ser interrompido e leva 25 minutos de puro trabalho. Um Pomodoro não pode ser dividido, não existe meio Pomodoro ou quarto Pomodoro. A unidade atômica de tempo é um Pomodoro (regra: um Pomodoro é indivisível). Se um Pomodoro for permanentemente interrompido por alguém ou alguma coisa, esse Pomodoro deve ser considerado perdido, como se nunca tivesse sido iniciado; um novo Pomodoro deve então ser iniciado. Quando o Pomodoro despertar, é preciso marcar a atividade que está fazendo e fazer uma pausa de 5 minutos. (CIRILLO, 2016).
A cada quatro Pomodoros, é preciso fazer uma pausa de 30 minutos. O objetivo desse tempo é digerir o trabalho realizado, relaxar e não fazer trabalhos complicados. Realizar tarefas que exijam inteligência e criatividade durante os intervalos do Pomodoro, por mais longo que seja o intervalo, vai atrapalhar a criatividade e o caráter necessários para executar o próximo Pomodoro com a eficiência desejada (CIRILLO, 2016).
O sistema de rastreamento e registro utiliza uma planilha, que pode ser digital ou um simples pedaço de papel, onde serão registradas as atividades a serem realizadas e o número de Pomodoros necessários para a conclusão da tarefa. Dessa forma, vale selecionar aquele conteúdo de biologia onde a capacidade de raciocínio deve ser maior visando o seu entendimento. Atividades de Biologia relacionadas à preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio e outros vestibulares também são bem-vindas (CIRILLO, 2016).
Segundo Allen (2015), as interrupções podem ser internas, causadas pelos usuários, ou externas, causadas por terceiros. As distrações internas podem ser a necessidade de comer ou beber, navegar na web, verificar e-mail ou algo que pareça mais urgente do que fazer o trabalho. Os problemas externos sempre são causados por alguém: colegas de trabalho, amigos da escola, familiares ou qualquer pessoa que precise de ajuda.
Aprender a gerenciar essas distrações é fundamental para usar a tecnologia com sucesso e, portanto, ser mais produtivo no trabalho. Quando se trata de distrações internas, manter o foco e a determinação de completar cada Pomodoro é a principal arma contra a desatenção. Saber dizer não e pedir para esperar alguns minutos é uma estratégia para evitar a perda de Pomodoros por interrupções externas (CIRILLO, 2016).
A tecnologia pode ser generalizada para muitas aplicações, sendo a educação apenas uma delas. Os alunos podem usar Pomodoros para melhorar as habilidades de leitura, escrever artigos, realizar pesquisas e acompanhar as tarefas. Os professores podem usar a tecnologia para agendar o horário das aulas, fazer intervalos entre as explicações, corrigir testes e muito mais (ALLEN, 2015).
3 CONCLUSÃO
A situação da educação básica no país não é das melhores. Os números dos exames nacionais e internacionais dizem que ainda há um longo caminho a percorrer para que o Brasil esteja no mesmo nível dos países mais desenvolvidos. Apesar do aumento do investimento em educação nos últimos anos, a burocracia e a gestão ineficiente dos recursos, aliadas ao alto índice de corrupção que assola o país, tem deixado os alunos com uma educação de baixa qualidade.
Com isso, é preciso correr atrás do prejuízo para que assim os objetivos sejam alcançados. Assim, o uso de recursos como o Método Pomodoro nas aulas de Biologia mostra-se como um método eficiente que poderá beneficiar a assimilação, sobretudo de conteúdos mais complicados e que exigem um grau maior de atenção. A utilização desse método nessa disciplina poderá beneficiar alunos do Ensino Fundamental e Médio no processo de entendimento e assimilação dos conteúdos propostos, servindo como um bom recurso de aprimoramento dos estudos.
O que se pode concluir é que é preciso fazer uso desses recursos e incentivar os alunos, filhos e ao próximo, divulgado estratégias que possam beneficiar os alunos na jornada escolar. Trata-se de um recurso que poderá ser utilizado tanto dentro quanto fora de sala de aula, permitindo, dentre outros fatores, o trabalho da disciplina e da persistência, o que é favorável não apenas nas aulas de Biologia como também em atividades e ações diversas dos alunos.
ALLEN, D. A Arte de Fazer Acontecer. 2.ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2015.
BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 7.ed. Curitiba: Champagnat, 2020.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa nacional por amostra de domicílios: síntese de indicadores 2015. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. Disponível em:
https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv98887.pdf. 27/03/2023.
CIRILLO, F. The Pomodoro Technique. 2016. Disponível em https://cirillocompany.de/pages/pomodoro-technique/book/. Acesso em: 27/03/2023.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GIORDAN, A.; Vecchi, G. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 11.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2021.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 27.ed. São Paulo: Cortez, 2015.
SILVEIRA, R. V. M. Como os estudantes do ensino médio relacionam os conceitos de localização e organização do material genético?Dissertação de mestrado. São Paulo: Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, 2018.
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