ANÁLISE DO COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: DADOS QUANTITATIVOS DE TEMAS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS BRASILEIRO.

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10838622


Divaldo de Canavarros de Abreu Junior¹
Paula Helena Gomes de Moraes Ruiz²


INTRODUÇÃO

Considerando a importância do trabalho na vida das pessoas e o fato das agências de controle comportamental serem quase todas institucionalizadas se materializando nas organizações, logo, a atuação de psicólogos e analistas do comportamento deverão estar voltadas com interesse para as organizações e trabalho.

 Levando em consideração que as pessoas passam mais tempo dentro das organizações do que em suas próprias casas é de grande relevância estudar e interpretar os diversos fenômenos produzidos por essa relação ser-humano e organizações. Diversas abordagens psicológicas dão suas contribuições teóricas e práticas nas interpretações e intervenções dentro das problemáticas que surgem dentro das organizações. Uma dessas abordagens que tem dado uma contribuição relevante e sistematizando dados e métodos científicos de análises e intervenções nas organizações e em outras áreas é a abordagem da Análise do Comportamento que é embasada pela filosofia do behaviorismo radical criada e desenvolvida pelo psicólogo norte americano Burrhus Frederick Skinner no século vinte, está filosofia da sustentação teórica e metodológica para o desenvolvimento da Análise do comportamento Aplicada às organizações.

Segundo Dickinson (2001, apud BORBA, RAMOS e COSTA,2017) relata que os trabalhos de Skinner sobre Instrução Programada em Harvard produziram um grande interesse de diversos pesquisadores da época, como James Holland (com quem Skinner escreveu um livro sobre análise do comportamento no formato de instrução programada) e Thomas Gilbert, então professor da University of Georgia que mais tarde estaria entre os pioneiros da Análise do Comportamento Aplicada às Organizações. 

Alguns dos pesquisadores que trabalharam com Skinner nos aos 1950, como Lloyd Homme, Francis Mechner e David Padwa formaram empresas que utilizavam a instrução programada para treinamento no ambiente de trabalho o que Dickinson (2001, apud BORBA, RAMOS e COSTA,2017) aponta como “a primeira aplicação organizada de princípios comportamentais no ambiente de trabalho”.

Para Dickinson (2000, apud, Menezes e Britto, 2017)   o primeiro estudo divulgado em Organization Behavior Management (OBM) foi realizado por Aldis em 1961, com o título Of Piggeons and Men. Aldis estendeu os princípios e métodos operantes desenvolvidos por B.F. Skinner para modificar o comportamento de trabalhadores em organizações empresariais. A partir deste momento, os estudos de Skinner tem influenciado gestores na forma de analisar os fenômenos organizacionais e na aplicação dos princípios e métodos da análise do comportamento no contexto empresarial os resultados apontam para a efetividade dos resultados alcançados.

A Análise do Comportamento Aplicada às Organizações, também conhecida no meio acadêmico brasileiro pela sigla em inglês OBM (de Organization Behavior Management), se refere ao conjunto de práticas de reflexão, pesquisa e aplicação dos conceitos, métodos e técnicas analítico-comportamentais ao campo organizacional. É um modelo de pesquisa e intervenção em organizações de trabalho que tem como objetivo analisar, compreender e propor medidas que contribuam para a solução de problemas organizacionais e a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores a partir da transformação das contingências das quais o comportamento é função (Borba, Ramos e Costa, 2017).

Desde a década de 1970 há intervenções profissionais e produção de conhecimento no Brasil em Análise do Comportamento no campo de atuação organizacional (Gusso e de Luca, 2107). Abrindo assim uma nova fonte de intervenção e interpretação de fenômenos que ocorrem na relação ser-humano e organização que até aquele momento era interpretada predominantemente pela Psicanálise.

A história de desenvolvimento da OBM no Brasil parece ter ocorrido em paralelo ao desenvolvimento nos EUA. O trabalho desenvolvido na década de 1970 por Silvio Paulo Botomé na reestruturação dos serviços prestados pela Secretaria de Saúde do município de São Paulo talvez seja a primeira intervenção utilizando os conceitos, princípios e procedimentos da Análise do Comportamento em organizações amplamente divulgada no pais (Gusso e de Luca, 2107).

No modelo OBM busca-se formas de medir todos os comportamentos possíveis, sabendo-se que nem todos são possíveis de aferir, porém não exime a busca de encontrar um método para conseguir este objetivo primeiro. E com isso tornar possível controlar e mudar comportamentos dentro das organizações. É necessário para isso verificar as variáveis independentes (antecedentes e consequências) das tarefas realizadas (variável dependente). Esse modelo é chamado de ABC da mudança de comportamento. Sendo assim, é possível entender o que mantém o comportamento, baseando-se nos antecedentes e nas consequências das tarefas realizadas (comportamento). Portanto, ao se analisar as contingências que estão operando é possível identificar o que mantém os comportamentos desejados e os indesejados. 

O modelo ABC é particularmente eficiente no que diz respeito ao alcance dos objetivos organizacionais, tais como a obtenção de lucros pela empresa, permanência no mercado, satisfação dos acionistas e clientes, produção de um ambiente de trabalho agradável, desempenho satisfatório dos colaboradores, formas de gerenciamento efetivas, entre outros (Nery,2009, apud, Menezes e Britto,2017). Ou seja, abrangendo todos os setores humanos e organizacionais, dando assim uma visão ampla para intervenções respaldadas e dados aumentando assim a possibilidade de se alcançar os melhores resultados possíveis e se necessário readequar as intervenções modificando as variáveis independentes.

A OBM não foca apenas suas intervenções no nível do trabalhador. O campo tem desenvolvido também desde seu início o interesse em estudar níveis mais complexos da organização, incluindo aquele que engloba múltiplas áreas (o nível de processo) e a organização, incluindo aquele que engloba múltiplas áreas (o nível de processo) e a organização como um todo (o nível organizacional). Esse é o campo de estudo e intervenção da área da OBM chamada de Análise de Sistemas Comportamentais (BSA). BSA é a análise de como de como todas as partes do sistema organizacional, as partes interessadas no processo (Stakeholders), e os vários níveis que compõem a organização (Ramos e Costa, 2017).

Em um trabalho com OBM, o analista do comportamento se fundamentará nos seguintes princípios: (1) atribuição de responsabilidade específicas, (2) mensuração de resultados, (3) ênfase nos comportamentos, (4) trabalho cooperativo, (5) definição de metas desafiadoras, porém possíveis de serem alcançadas, (6) feedback imediato, (7) reforçamento positivo, (8) análise da tríplice contingência, entre outros conceitos fundamentais (Nery,2012).

Faz-se necessário para os devidos fins deste estudo compreender os temas mais pesquisados e publicados sobre a área de OBM no Brasil. Definir o que aqui se entende como tema será objeto do próximo parágrafo.

Para o dicionário de Português Aurélio podemos definir temas como: Assunto, matéria, ainda proposição que deve ser desenvolvida por um aluno. Segundo o mesmo dicionário tema pode ter como sinônimo: Matéria, ponto, assunto, tópico, objeto.

Podemos ampliar essa definição do dicionário citado como o assunto que se deseja estudar e pesquisar. Sua escolha deve levar em conta possibilidades, aptidões e tendências de quem irá elaborar a pesquisa espera-se que o grau de conhecimento sobre o assunto possa ser aumentado em função da pesquisa.

O interesse pelo trabalho com Análise do Comportamento nas organizações tem crescido, assim como a quantidade de trabalhos publicados em periódicos nos últimos anos. Porém carece ainda de pesquisas que delimitam qual é o foco de maior interesse desses pesquisadores, qual é o tema mais pesquisado e o que tem despertado o maior interesse. 

O presente estudo teve como objetivo levantar os temas mais pesquisados por autores de pesquisas e artigos utilizando as publicações em periódicos nacionais como forma de medida de interesse. Sendo assim, uma forma de mapear as áreas que mais tem sido contempladas com a atenção dos pesquisadores da área ou seja os temas que tem recebido mais atenção. Ao mesmo tempo, de certa forma este trabalho lança luz a alguns temas que ainda é um campo a ser pesquisado e desvendado pelos profissionais da área aplicada e por pesquisadores.

O presente trabalho tem como objetivo principal fazer uma análise quantitativa, porém não se limitará a ela e nem tem a pretensão de se esgotar a discussão.

1 MÉTODOS

Durante o processo de realização do trabalho de pesquisa que dá suporte ao texto, o autor teve como objetivo a identificação e a análise dos temas presentes em periódicos nacionais sobre Análise Comportamental Aplicada às Organizações conhecida aqui no Brasil no meio acadêmico como OBM. Sigla está que corresponde ao original em inglês Organizational Behavior Management sem ainda ter um corresponde para no Brasil. Por mais que a primeira publicação dentro desta abordagem teórica esteja data de 1970 no país.

Um dos marcos importantes na inserção dos analistas do comportamento em contexto organizacional foi a criação da revista Journal of Organization Behavior Management (JOBM) em 1977, que passou a disseminar relatos de intervenções utilizando os princípios e procedimentos característicos da Análise do Comportamento (Moreira,2005, Gusso e De Luca, 2017). No Brasil até o presente momento ainda não existe uma revista dedicada apenas a publicação de trabalhos de Análise do Comportamento Aplicada às Organizações, as publicações de trabalhos ficam aglutinadas junto com outras áreas de investigação e intervenção da análise do comportamento como, por exemplo, intervenção clínica e pesquisas de base. Com exceção de publicações especiais dedicadas ao tema como, por exemplo, a edição da Revista da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC) Comportamento em Foco volume cinco dedicada única e exclusivamente ao tema. Publicação esta data no ano de 2017. 

A seleção de artigos que compõem este trabalho foram selecionados no Portal de periódicos da Capes e no site biblioteca em OBM Brasil. Considerando apenas artigos publicados em periódicos excluindo assim capítulos de livros e teses de mestrado e dissertação de doutorado.

Sendo encontrado 28 publicações que atende os parâmetros estabelecidos pelo presente estudo, estes selecionados compõem os artigos que aqui foram analisados. O fato de não ter uma revista dedica única e exclusivamente a Análise do Comportamento Aplicada às Organizações no Brasil  é um fator que pode ter contribuído por não ter um número mais robusto de publicações e disseminação da área, por mais que seja datada a primeira publicação da amostra deste trabalho no ano de 1981 e que se encontre registro de publicações que não apareceu na amostra mais foi citado dentro de outros artigos aqui analisado publicações sobre Análise do Comportamento Aplicada às organizações ainda na década de 70. 

1.1 ANÁLISE DE DADOS;

Destes 28 artigos selecionados foram possíveis ser levantados os seguintes dados: o artigo mais antigo data-se do ano de 1981 e o mais recente foi publicado no ano de 2018 dentro desta amostra o ano mais profícuo em publicação data-se do ano de 2017 contando com um total de oito publicações que corresponde a 28,57% das publicações analisadas. A falta de um periódico exclusivo para publicação e disseminação de estudos e relatos de aplicação de OBM no Brasil seguramente é uma variável a influenciar esse baixo número encontrado. O ano mais profícuo em publicação 2017 se explica por ter tido uma publicação especial dedicada ao tema pela Revista da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental, Comportamento em Foco volume cinco, contendo seis artigos e outros dois artigos que se encontram na amostra são em revistas diferentes. O fator de uma edição especial no tema refletiu em um aumento de publicação no referido ano, o que indica que se anualmente ou semestralmente tivesse uma publicação dedicada a OBM aumentaria probabilidade de termos uma crescente nos números de artigos publicados e um aumento de autores e pesquisadores em OBM. Nos Estados Unidos, por exemplo, desde o ano de 1970 existe o Journal of Organizacional Behavior Management (JOBM).

 Segundo (Dickinson, 2001, apud, Ramos e Costa, 2017) o início das publicações em periódicos sobre OBM foram 46 artigos e oito livros entre 1970 e 1977-  Com a impulsão do periódico JOBM que dava início a primeira revista dedica única exclusivamente a Análise do Comportamento nas Organizações, levanta-se aqui a necessidade se tivermos a intenção de aumentar o interesse dos profissionais e expandir a variabilidade de compreender essa relação dos seres-humanos e das organizações é  que se faz necessário a criação de um periódico dedicado a OBM no Brasil.

Outro item encontrado no levantamento feito foi o número de autores que apareceram nas publicações selecionadas para este estudo, foram no total de quarenta e dois autores sendo o nome que mais apareceu o do pesquisador e professor Silvio Paulo Botomé que apareceu assinando cinco artigos o que equivale a 17,86% da amostra selecionada, um dado curioso é que segundo Gusso e de Luca (2017) o primeiro trabalho reconhecido como procedimentos em Análise do Comportamento Aplicado às Organizações no Brasil foi desenvolvido e publicado em periódico pelo Silvio Paulo Botomé no ano de 1970. O que indica que o número reduzido de autores que tem pesquisado e publicado sobre OBM no Brasil é um reflexo de ainda não termos solidificado uma divulgação mais sistemática dos resultados em periódicos nacional, talvez pela ausência de um revista dedicada exclusivamente ao tema, apesar de existirem dados científicos empiricamente sustentado na literatura internacional onde existem periódicos exclusivos para o tema e também na nacional temos encontrado dados cientificamente relevantes mesmo com um reduzido número de publicações e ter um nicho reduzido de autores e pesquisadores publicando em periódico no Brasil. Outro autor que aparece com frequência na amostra foi o Helder Lima Gusso tendo assinado quatro artigos o que equivale a 14,29% da amostra, se levarmos em consideração que em nenhum dos artigos Botomé e Gusso assinaram juntos esses dois autores correspondem a nove artigos publicados que equivalem a 32,14% , um número razoavelmente auto da amostra concentrada em apenas dois autores, reforçando o entendimento que ainda é um nicho muito reduzido de autores sendo publicados em periódicos nacional. Outro fato interessante que corrobora com a hipótese de um nicho reduzido de autores é que tanto o Botomé quanto o Gusso são vinculados a Universidade Federal de Santa Catarina segundo o currículo lattes dos mesmos.

Para Gusso (2017) um dos pontos que dificultam a disseminação da Análise do Comportamento em geral e que logo podemos estender a mesma hipótese à Análise do Comportamento Aplicado nas Organizações é a dificuldade de acesso à formação básica em Análise do Comportamento, em grande parte do país, que possibilita derivar intervenções profissionais compatíveis com o adjetivo analítico comportamental. Os conceitos, fundamentos e processos e procedimentos da Análise do Comportamento não são simples termos a serem adotados e repetidos, mas um sistema conceitual que precisa ser compreendido para viabilizar, planejar, projetar, executar, avaliar e aperfeiçoar intervenções profissionais com alto potencial de produzir mudanças significativas na vida das pessoas e das organizações.

Fatores diversos vem influenciando no baixo número de publicação de estudos em OBM no Brasil, neste trabalho não tem como objetivo principal o foco em levantar esses fatores, porém, no decorrer da pesquisa fica evidente a interferência da falta de ter um periódico exclusivo para o tema, ausência de fórum de discussão com frequência sistematizada e a dificuldade na formação acadêmica, pois a Análise do Comportamento requer requisitos básicos de operacionalização científica para aplicação dos métodos de forma sistemática.

Outro dado encontrado neste trabalho de maior relevância por ser o objetivo deste trabalho é os temas mais encontrados dentro desta amostra de publicações selecionadas.

De forma arbitrária após a leitura dos artigos selecionados foram criadas três classes amplas de temas para agrupar e ficar de forma mais didática e compreensiva.

Essas três classes de tema foram: Artigos introdutórios a OBM, artigos reflexivos teóricos sobre a OBM e artigos de experiência aplicadas de OBM. 

Os números obtidos foram: Para artigos definidos como introdutórios a OBM corresponderam a 35,14% da amostra o que equivale a dez artigos da amostra selecionada, cito como exemplo alguns temas aqui entendido como introdutório, Análise do Comportamento e Trabalho, Uma introdução ao gerenciamento comportamental de organizações, O surgimento da Análise do Comportamento Aplicada às Organizações, Psicologia Organizacional e a Análise do Comportamento. São alguns dos títulos que correspondem a classe de artigos introdutórios de OBM. 

Ainda na amostra foi possível encontrar 32,14% de artigos dedicados o que aqui denominamos de artigos reflexivos em OBM o que equivale a um total de nove artigos, como exemplo de temas aqui considerado cito, Desafios ao analista do comportamento no campo organizacional brasileiro, Psicólogo Organizacional: aplicador de técnicas e procedimentos ou agente de mudanças e de intervenções nos processos decisórios organizacionais? , Diagnóstico psicológico e trabalho: uma questão de método? , Organizações como sistemas comportamentais: considerações para a delimitação do campo de atuação.

E por último também contendo 32,14% de artigos totalizando nove artigos da amostra temos a classe que aqui denominamos como artigos de experiência aplicada de OBM. Como exemplos de temas títulos dos artigos temos; Comportamento constituinte do objetivo da universidade: formulação de objetivos de uma instituição de ensino superior em depoimentos de chefes de departamento e coordenadores de curso de graduação, Assertividade no trabalho: descrevendo e corrigindo o desempenho dos outros, Uma leitura sobre estratégias publicitárias em blogs femininos de moda, Habilidades de líderes como gestores em uma empresa do ramo de agronegócio.

Os outros artigos aqui analisados que não foram citados, estarão todos na referência bibliográfica deste trabalho. Aqui citamos apenas alguns temas a título de ilustração.

REFERÊNCIAS

ANDERY, Maria Amália Pie Abib  et al.  Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 9. ed. Rio de Janeiro: Espaço e  Tempo; São Paulo: EDUC, 2000. 

BLUM, Marcelo Lawrence Bassay. Processamento e interpretação de dados de geofísica aérea no Brasil Central e sua aplicação à geologia regional e à prospecção mineral. 1999. 229 p. Universidade de Brasília. Instituto de Geociências.

DINIZ, Maria Helena; FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio e GEORKAKILAS, R.A. Steveson. Constituição de 1988: legitimidade, vigência e eficácia, supremacia. São Paulo: Atlas, 1999. 

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 13.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 

_______.  Pedagogia da esperança: um encontro com a pedagogia do oprimido. 4.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. 

JAEGER, Werner.  Paideia: a formação do homem grego. 4.ed. Trad. Artur M. Parreira. São Paulo: Martins Fontes, 2001 (v.1). 

LEME, Antenor Camargo. O instrumento de trabalho da polícia judiciária. 2003. 42f. Monografia. Curso de Pós-Graduação lato sensu em Direito Processual Penal. Universidade Católica Dom Bosco / Instituto Nacional de Pós-Graduação. Campo Grande. 

MARQUES, Heitor Romero (org.).  Desenvolvimento local em Mato Grosso do Sul: reflexões e perspectivas. 2. reimpressão. Campo Grande: UCDB, 2001.

______.  Metodologia do ensino superior. 3. ed. Campo Grande: UCDB, 2005. 163p. 

SANTOS, Gildásio Mendes e FIORENTINI, Bárbara.  Lanç@i as redes: para comunicar a mensagem cristã através da Internet. Campo Grande: UCDB, 2002. 120p. 

TEIXEIRA, Antônio Edílio Magalhães. A razoável duração do processo ambiental. 2006. 227 f. Dissertação. Mestrado em Direitos Fundamentais e Democracia. Universidade Federal de Pernambuco. Faculdade de Direito do Recife, Recife. 


¹ Mestrando em Psicologia pela UCDB;
² Doutoranda em Psicologia pela UCDB.