ANÁLISE DA PREVALÊNCIA DOS TRANSTORNOS DE DEPRESSÃO, ANSIEDADE E ESTRESSE EM ALUNOS E SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

ANALYSIS OF THE PREVALENCE OF DEPRESSION, ANXIETY AND STRESS DISORDERS IN STUDENTS AND EMPLOYEES OF THE FEDERAL INSTITUTE OF RONDÔNIA

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.11123921


Imanuel Prado Ferreira1; Geovane Biet de Sousa2; Giovanna Eduarda da Silva3; Arthur Franclin Araújo Justiniano4; Gleycikele G. Seguro5; Leivesson C. Oliveira6; Drº Edson dos Santos Farias7; Ms Daniel Medeiros Alves8; Drª Silvia Teixeira de Pinho9


Resumo Estudos sobre a saúde mental têm se tornado cada vez mais relevantes, especialmente considerando os desafios enfrentados por servidores e estudantes em diferentes contextos, promovendo a conscientização, o suporte e a busca por tratamento quando necessário. O objetivo deste trabalho foi analisar a prevalência de transtornos mentais comuns: depressão, ansiedade e estresse em alunos e servidores do Instituto Federal de Rondônia campus Zona Norte em Porto Velho-RO. Trata-se de um estudo de delineamento transversal. Para verificar os sintomas de depressão, ansiedade e estresse, foi aplicado o questionário DASS-21. Para analisar os fatores associados, foi utilizada a regressão múltipla de Poisson. Responderam o questionário 53 voluntários, sendo 39 alunos e 14 servidores. Os resultados mostraram que no tocante a níveis de estresse e depressão dos participantes, não houve estatisticamente índices consideráveis. O que significa que a população investigada apresenta escores dentro da normalidade. Observa-se que há uma prevalência considerável nos níveis de ansiedade, tanto em estudantes (19,15%), quanto em servidores (21,04%). Embora tenhamos encontrado resultados satisfatórios, destacamos a importância de estar atento na saúde mental dos servidores e alunos especialmente em tempos desafiadores. A conscientização e a promoção de estratégias de bem-estar são essenciais para enfrentar esses desafios durante a vida no trabalho e durante os anos acadêmicos.

Palavras-chave: Alunos. Servidores. Ansiedade. Estresse. Depressão.

ABSTRACT

Studies on mental health have become increasingly relevant, especially considering the challenges faced by employees and students in different contexts, promoting awareness, support and the search for treatment when necessary. The objective of this work was to analyze the prevalence of common mental disorders: depression, anxiety and stress in students and employees of the Instituto Federal de Rondônia campus Zona Norte in Porto Velho-RO. This is a cross-sectional study. To check symptoms of depression, anxiety and stress, the DASS-21 questionnaire was applied. To analyze the associated factors, Poisson multiple regression was used. 53 volunteers responded to the questionnaire, 39 students and 14 employees. The results showed that regarding the participants’ levels of stress and depression, there were no statistically significant rates. Which means that the population investigated presents scores within the normal range. It is observed that there is a considerable prevalence in anxiety levels, both in students (19.15%) and employees (21.04%). Although we found satisfactory results, we highlight the importance of paying attention to the mental health of staff and students, especially in challenging times. Raising awareness and promoting well-being strategies are essential to face these challenges during work life and during academic years.

Keywords: Students. Servers. Anxiety. Stress. Depression.

INTRODUÇÃO

O intrincado cenário da educação brasileira enfrenta diversos desafios no âmbito do ensino e da aprendizagem. Além disso, é urgente abordar as questões relacionadas aos transtornos mentais e físicos que permeiam esse ambiente (Herman et al., 2020). Na educação brasileira os estudantes iniciam sua formação profissional no final da adolescência e no início da vida adulta. Esse período é marcado por mudanças psicossociais, físicas e hormonais significativas, especialmente no que diz respeito à autonomia sobre suas vidas e decisões (Moreira et al., 2013). Os estudantes e os profissionais da educação estão mais suscetíveis ao desenvolvimento de transtornos mentais em comparação com a população em geral. As manifestações desses transtornos podem afetar tanto o bem-estar psicossocial quanto o físico, além de influenciar o desempenho acadêmico e profissional no presente e no futuro (Padovani et al., 2014).

A dedicação aos estudos e ao trabalho é uma ação que visa atender às diversas necessidades humanas durante a evolução. Essas necessidades incluem a auto realização, o crescimento pessoal e profissional, a construção de relações interpessoais e o caminho para a obtenção de melhores recursos financeiros na fase inicial da vida adulta (Arends et al., 2012). A Organização Pan-Americana de Saúde alerta que o estresse ocupacional tem impacto direto nos níveis de saúde, resultando em consequências como ansiedade, depressão, baixo desempenho, desemprego e violência no local de trabalho (OPAS, 2023).

O estresse é uma reação do corpo a situações desafiadoras ou ameaçadoras. Quando o estresse se torna crônico, pode afetar negativamente a saúde mental e física. Estratégias para gerenciar o estresse incluem exercícios, meditação, sono adequado e apoio social. O estresse na adolescência pode ser considerado um fator responsável pelo desenvolvimento de problemas psicológicos, bem como as atividades acadêmicas estão entre os fatores mais relevantes para o aumento dos indicadores de estresse em adolescentes (Marques, 2015).

A depressão é um assunto de grande relevância e impacto. A depressão é mais do que apenas se sentir triste ocasionalmente. É uma condição persistente que afeta o humor, os pensamentos e o comportamento de uma pessoa. Sintomas comuns incluem tristeza profunda, perda de interesse em atividades, alterações no apetite e no sono, fadiga e sentimentos de desesperança (Padovani et al., 2013)

As instituições de ensino têm sentido os efeitos da ansiedade em seus alunos e profissionais. A ansiedade é uma resposta natural do corpo ao estresse, mas em algumas pessoas, ela se torna excessiva e debilitante. Sintomas de ansiedade incluem preocupação constante, medo irracional, tensão muscular, sudorese excessiva e palpitações (Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes, 2000). Nunca se debateu tanto esse tema como nos dias atuais, sobre o aumento da doença quanto pelo número de casos identificados no mundo todo, o qual vem crescendo a cada ano, o transtorno de ansiedade é a perda da integração entre o córtex pré-frontal região do cérebro responsável por controlar as emoções e estabelecer um equilíbrio emocional de racionalidade, desencadeados outros transtornos psicológicos (Como Enfrentar a Ansiedade, 2023).

Os principais fatores dos transtornos de ansiedade são fatores biológicos: vulnerabilidade genética, mais evidente no transtorno do pânico, fobia social. Fatores ambientais.  Eventos traumáticos ou estresse crônico, têm impacto na vida cotidiana. A ansiedade intensa interfere nas atividades diárias e pode levar a mudanças comportamentais excessivas e incapacitantes (Como Enfrentar a Ansiedade, 2023). É perceptível que os problemas de transtornos mentais se tornam muito mais comum e presente em todo o mundo, reflexo de uma realidade que estamos habitando, fortes cobranças no setor de trabalho, mudanças inesperadas, esgotamento psicológico e físico, afetando crianças, jovens e adultos, trazendo com isso dificuldade na vida pessoal, acadêmica e profissional. Os transtornos de saúde mental podem ter um impacto direto na vida acadêmica, prejudicando consideravelmente seu percurso de aprendizado e impactando no rendimento e nas avaliações, podendo permanecer na vida profissional futura (Paulitsch, et, al 2017).

Com o intuito de abordar essa questão, é relevante destacar que a prática regular de atividades físicas desempenha um papel crucial no enfrentamento dos desafios relacionados à saúde mental no ambiente universitário e trabalho. A implementação efetiva de estratégias preventivas e de controle desses transtornos mentais é fundamental. Portanto, o objetivo deste estudo consistiu em analisar a prevalência dos transtornos de depressão, ansiedade e estresse em servidores e alunos. E, conscientizar que a relação entre saúde mental e educação é essencial para criar ambientes mais saudáveis e produtivos nas instituições acadêmicas, perceber suas causas e efeitos é fundamental para implantar estratégias eficazes de prevenção e tratamento, programas de conscientização, serviços de aconselhamento, promoção de atividades físicas e estratégias de gerenciamento de estresse.

METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa observacional e descritiva, com recorte transversal e abordagem quantitativa.  A população do estudo foi composta por 53 sujeitos, sendo 14 funcionários e 39 estudantes de graduação do IFRO-ZN. A coleta de dados foi realizada durante um evento promovido por um professor de Educação Física do Instituto e acadêmicos do 5º período do curso superior de tecnologia em Gestão Pública, denominado “Dia Ativo: Movimentando-se para a saúde”, no qual foram convidados acadêmicos do curso de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), com o objetivo de promover a saúde, o bem-estar e a integração da comunidade acadêmica, estes ficaram responsáveis pela realização de avaliações físicas, ginástica laboral e aulão de Educação Física. 

Foi utilizada estatística descritiva para a apresentação dos dados. Para as variáveis categóricas foram traduzidas em números as informações, que foram classificadas e analisadas por meio de média, variação e porcentagem (%) utilizando técnicas estatísticas do software Microsoft Excel.

A coleta de dados ocorreu no próprio ambiente de trabalho e estudo dos participantes, os dados coletados por meio de um questionário padronizado e previamente validado. Para minimizar interferências, todas as coletas foram realizadas previamente no mesmo período e por um único avaliador, a fim de evitar influências e possíveis vieses. DASS-21, é composto por três escalas, Depressão, Ansiedade e Estresse.  Esse instrumento é composto por 21 itens que apresenta questões sobre comportamento e sensações vivenciadas pelo indivíduo nos últimos sete dias. O participante da pesquisa responde com os itens em uma escala de 0 – 3 (0- Não se aplicou de maneira alguma; 1 Aplicou-se em algum grau, ou por pouco tempo; 2 Aplicou-se em um grau considerável, ou por uma boa parte do tempo e 3 Aplicou-se muito, ou na maioria do tempo) para cada item. As pontuações para Depressão, Ansiedade e Estresse são determinadas pela somatória dos escores dos 21 itens, resultando em uma média de um conjunto de sintomas com classificações e escore de cortes: Normal/leve (ansiedade 0-7, depressão 0-9, estresse 0-14), mínimo (ansiedade 8-9, depressão 10-13, estresse 15-18), moderado (ansiedade 10-14, depressão 14-20, estresse 19-25), grave (ansiedade 15-19, depressão 21-27, estresse 26-33) e muito grave (ansiedade maior que 20, depressão maior que 28, estresse maior que 34).

Os participantes foram devidamente comunicados sobre os procedimentos e objetivos desta pesquisa, após concordarem com os termos, (TCLE), assegurando todos os direitos. Esta pesquisa faz parte do grupo de Estudos e Pesquisa Educação Física e Saúde (GEPEFS) institucionalizado na UNIR, aprovado no CEP/UNIR sob parecer número 6.678.050 (CAAE 77494824.3.0000.5300).

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Para verificar a prevalência de transtornos mentais comuns: depressão, ansiedade e estresse em alunos e servidores do Instituto Federal de Rondônia campus Zona Norte- Porto Velho-RO, participaram do estudo 53 indivíduos (14 servidores e 39 alunos) os quais, 33 são do sexo feminino (representando 62% da amostra) e 20 do sexo masculino (38%), com média de idade de 35, 07 anos (servidores) e 27,58 anos (alunos). Na tabela 1 constam as variáveis ansiedade, estresse, depressão e nível de atividade física (NAF) dos servidores. Destaca-se na amostra que nas variáveis, depressão (78,06%), estresse (78,06 %) e ansiedade (64,03%) estão em níveis normais, é importante notar também que o NAF desse público se classifica como ativo está entre 9 de 14  servidores (64%), a prática regular de atividade física pode ter um impacto significativo na redução dos níveis de ansiedade, estresse e depressão (Baleotti, 2018), a Organização Mundial da Saúde (2020), aponta a prática de exercício físico se mostra como uma forte aliada ao combate de diversos sintomas oriundos dos transtornos mentais, com participante da parte não medicamentosa e terapêutica, não vista apenas com atividade ocupacional ou de lazer, Mello et al. (2013) conduziram uma pesquisa em São Paulo com 1042 adultos, analisando a relação entre sintomas de depressão e ansiedade e a prática de atividade física, descobriram uma alta prevalência de ansiedade e depressão entre os não praticantes de atividade física regular. Além disso, observaram que indivíduos com IMC elevado, classificados como obesos, também apresentavam escores mais altos de ansiedade e depressão. O estudo revelou que 63,2% da amostra não praticava atividade física regularmente. Esses resultados indicam que os não praticantes de atividade física têm uma probabilidade maior, pelo menos em parte, de desenvolver sintomas de depressão e ansiedade em comparação com os praticantes regulares, em contrapartida um estudo de revisão bibliográfica que delimitou uma análise de todos os estudos entre os anos de 2004 à 2014, que investigou a atividade física e estresse através de um levantamento bibliométricos, observou que a prática de atividade física tem sido inversamente associada aos níveis de estresse de adultos e idosos, bem como de indivíduos mais jovens (Silva, 2015), dessa forma é importante destacar que os dados analisados são pequenos e que de forma observacional,  não é possível afirmar que as variáveis ansiedade, estresse e depressão tem relação com as variáveis do NAF, visto que outras dados não levantados na presente análise, precisam ser exploradas futuramente. Para melhor compreensão sobre as possibilidades e limitações da inclusão de atividades físicas na rotina desse público.  

Tabela 1

(descrição)

Na tabela 2 constam as variáveis ansiedade, estresse, depressão e nível de atividade física (NAF) dos estudantes do Instituto Federal de Rondônia.

Tabela 2

(descrição)

 Destaca-se na amostra que nas variáveis, depressão (76,09%), estresse (87,02 %) e ansiedade (71,08%) estão em níveis normais, diferente dos servidores, é importante notar também que o NAF dos estudantes que se encontra como sedentários é maior do que os ativos, de 39 estudantes 21 são sedentários (52,06 %). No estudo de Nascimento (2013), com universitários da área da saúde em uma instituição no nordeste brasileiro constatou -se que a principal barreira para a prática de atividade física esteve associada a jornada intensa de estudo. Em outro estudo realizado por (Nakie, 2021) com estudantes do ensino médio na Etiópia revelou que a prevalência de depressão, ansiedade e estresse foi significativa. Os resultados indicaram que 41,4% dos estudantes apresentaram sintomas de depressão, 66,7% relataram ansiedade e 52,2% apresentaram estresse. Portanto, é fundamental que as escolas e universidades desenvolvam programas de prevenção de apoio à saúde mental para estudantes. No presente estudo, os níveis de estresse e depressão foram bem menores. Esse resultado explica que diferença pode estar relacionada ao fato de servidor públicos possuírem maior estabilidade, o que garante certo nível de conforto e tranquilidade sobre o futuro

No relatório publicado pela (Oms, 2020) aponta que 1 bilhão de pessoas no mundo vivem com algum tipo de problema de saúde mental, sendo 14% jovens, neste sentido destacamos que o momento e provocação sobre esse assunto na escola se torna crucial e urgente a fim de propor medidas a médio e longo prazo. Em outra pesquisa realizada por Cerchiari, Caetano e Faccenda (2005), verificou-se que os discentes que possuíam atividade remunerada apresentavam melhores indicadores relacionados à saúde mental, contrariando que o trabalho poderia interferir no período acadêmico. Em um outro estudo realizado por Bolsoni-Silva e Guerra (2014) aponta que as novas demandas das instituições de educação podem aumentar a ocorrência de problemas de saúde mental já existentes ou suscitam novos casos, nesse sentido salientamos a necessidade de desenvolvimento de ações corriqueira para evitar o surgimento e agravamento das patologias mentais.

Em outro estudo realizado por Cavestro e Rocha (2006), constatou-se que 8 a 15% dos estudantes universitários demonstram algum transtorno  durante o seu percurso acadêmico, principalmente transtornos depressivos e de ansiedade, os fatores depressivos podem acarretar repercussões no âmbito cognitivo, social, emocional, desenvolver dificuldades de aprendizagem, declínio do rendimento acadêmico, dificuldades de atenção podendo ter um aumento do consumo de medicações, podendo, assim, comprometer a qualidade de vida do estudante.

O período na universidade não é apenas um lugar de aprendizado, mas também um ambiente onde nossos jovens podem aprender a lidar com suas emoções e desafios pessoais. Ao promovermos a saúde mental na educação, estamos capacitando nossos alunos a enfrentar o mundo de maneira mais saudável e resiliente.  A conscientização e a promoção de estratégias de bem-estar são essenciais para enfrentar esses desafios dos servidores e alunos no desenvolvimento e preservação da educação. Desse modo, observa-se que o exercício físico se destaca com um aspecto importante para classificações dessas variáveis, porém é necessários estudos que abordem os aspectos gerais sobre o assunto, que os estudantes estejam cientes de seu comportamento sedentário e adotem medidas para manter um estilo de vida ativo e saudável.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que os níveis de depressão e estresse coletados na pesquisa não apresentaram índices que oferecessem risco aos participantes da pesquisa.

A evidência do longo caminho que temos a percorrer sobre as doenças mentais e exercícios como tratamento não farmacológico, os músculos é a farmácia mais segura do mundo para prevenção de patologias mentais e físicas.

Os dados sobre condições físicas dos participantes ressaltam a necessidade de estudos e intervenções avaliando saúde mental, física e social no papel essencial da aptidão física na construção do letramento corporal. Investir em ações preventivas para perturbações mentais ao longo da vida, com base na prevenção e promoção de atividades esportivas e recreativas em instituições e locais públicos adequados. Sugere-se a elaboração de políticas e ações institucionais voltadas à promoção de hábitos saudáveis para saúde mental dos servidores da educação e acadêmicos em instituições de ensino.  O cenário do ensino educacional está se adaptando rapidamente, incorporando inovações tecnológicas que não apenas aprimoram o aprendizado, cuidando do bem-estar emocional daqueles que estão no centro desse sistema educacional.

Keywords: Students. Servers. Anxiety. Stress. Depression.

REFERÊNCIAS

Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes. Doença ocupa o segundo lugar no ranking dos afastamentos do trabalho. SOS Ver. Assoc. Bras. Prevenção Acidentes. 2000;35:210.

Arends I, Bruinvels DJ, Rebergen DS, Nieuwenhuijsen K, Madan I, Neumeyer-Gromen A, Bültmann U, Verbeek JH. Intervenções para facilitar o retorno ao trabalho em adultos com transtornos de adaptação. Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas 2012, Edição 12. Art. Nº: CD006389. https://doi.org/10.1002/14651858.CD006389.pub.Acesso em 22 de abril de 2024.

Baleotti, Maria. Efeitos da Atividade Física na ansiedade e depressão: uma revisão bibliográfica 2018. [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível em: <https://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20180813144247.pdf>.

Bolsoni-Silva, A. T. Guerra, B. T. O impacto da depressão para as interações sociais dos universitários. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 14, n. 2, p. 429-452, 2014.

Cavestro, J. M. Rocha, F. L. Prevalência de depressão entre estudantes universitários. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, v. 55, n. 4, p. 264-267, 2006.

Cerchiari, E. A. N.Caetano, D.Faccenda, O. Prevalência de transtornos mentais menores em estudantes universitários. Estudos de Psicologia, v. 10, n. 3, p. 413-420, 2005. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-294X2005000300010 . Acesso em: 23 de abril de 2024.

Como Enfrentar a Ansiedade / Astral Cultural, – 2. Ed. Bauru, SP: Astral Cultural, coleção saúde da mente, 2023.

Diretrizes em educação física de qualidade (EFQ) para gestores de políticas. — Brasília: UNESCO, 2015.

Herman, Keith. C. et al. Profiles of middle school teacher stress and coping: Concurrent and prospective correlates. Journal of School Psychology, v. 78, p. 54–68, fev. 2020.

Jornal da USP – Acesso em 22 de abril 2024. https://www.fm.usp.br/fmusp/noticias/pandemia-e-responsavel-por-cerca-de-36-dos-casos-de-depressao-em-criancas-e-adolescentes

Marques, CP, Gasparotto, GS, & Coelho, RW (2015). Fatores relacionados ao nível de estresse em adolescentes estudantes: Uma revisão sistemática. Salusvita, 34 (1), 99-108. https://secure.unisagrado.edu.br/static/biblioteca/salusvita/salusvita_v34_n1_2015_art_07.pdf

De Mello, M. T., Lemos, V.deA., Antunes, H. K., Bittencourt, L., Santos-Silva, R., & Tufik, S. (2013). Relationship between physical activity and depression and anxiety symptoms: a population study. Journal of affective disorders, 149(1-3), 241–246. https://doi.org/10.1016/j.jad.2013.01.035

Moreira S, Dutra E. As implicações existenciais do sofrimento psíquico na vida acadêmica do estudante. Inclusão no ensino superior: docência e necessidades educacionais especiais. Natal: EDUFRN; 2013. p. 235-46.

Nakie, G., Segon, T., Melkam, M. et al. Prevalência e fatores associados de depressão, ansiedade e estresse entre estudantes do ensino médio no noroeste da Etiópia, 2021. BMC Psychiatry 22 , 739 (2022). https://doi.org/10.1186/s12888-022-04393-1. Acesso em 22 de abril de 2023.

Nova Agenda de Saúde Mental para as Américas: Relatório da comissão de alto nível sobre Saúde Mental e COVID-19 da Organização Pan-Americana de Saúde – Resumo executivo, 2023. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/57669

Organização Mundial de Saúde (OMS). People with mental disabilities cannot be forgotten, 2020. Disponível em: https://www.who.int/news/item/11-12-2010-people-with-mental-disabilities-cannot-be-forgotten Acesso em: 28 de abril de 2024.

Osse, C. M. C. Costa, I. I. Saúde mental e qualidade de vida na moradia estudantil da Universidade de Brasília. Estudos de Psicologia, v. 28, n. 1, p. 115-122, 2011. Disponível em: https://bit.ly/2LyZit3. Acesso em: abril de 2024.

Padovani R da C, Neufeld CB, Maltoni J, Barbosa LNF, Souza WF, Cavalcanti HAF et al. Vulnerabilidade e bem-estar psicológicos do estudante universitário. Rev. bras. ter. cogn. 2014;10(1):2-10.

PAULITSCH, RG; DUMITH, SC; SUSIN, LRO. Simultaneidade de fatores de risco comportamentais para doenças cardiovasculares em estudantes universitários. Revista Brasileira de Epidemiologia , v. 4, pág. 624–635, fora. 2017. Available from: https://doi.org/10.1590/1980-5497201700040006

SILVA, M.L.; LEONÍDIO, A. DA CR; FREITAS, CMSM DE. Prática de atividade física e estresse: uma revisão bibliométrica. Revista de Educação Física , v. 26, n. 2, pág. 329-337, 20 de abril de 2015. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/23846


1Mestrando MAPSI da Universidade Federal de Rondônia Campus José Ribeiro Filho  e-mail: imanuelodarp@hotmail.com

2Acadêmico do Curso Superior de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia Campus José Ribeiro Filho. e-mail: geovanebiet7353@gmail.com

3Graduada em Educação Física pela Universidade Federal de Rondônia Campus José Ribeiro Filho. e-mail: giovanna.edu20@gmail.com

4Mestrando MAPSI da Universidade Federal de Rondônia Campus José Ribeiro Filho e-mail: arthurjustiniano01@gmail.com

5Acadêmico do Curso Superior de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia Campus José Ribeiro Filho. e-mail: gleycigomes77@gmail.com

6Acadêmico do Curso Superior de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia Campus José Ribeiro Filho. e-mail: Leivesson9631@hotmail.com

7Docente do Curso Superior de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia Campus José Ribeiro Filho. e-mail: edson.farias@unir.br

8Docente de Educação Física do Instituto Federal de Rondônia Campus Porto Velho Zona Norte e-mail: daniel.medeiros@ifro.edu.br

9Docente do Curso Superior de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia Campus José Ribeiro Filho. e-mail: silvia@unir.br