ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO ANALFABETISMO FUNCIONAL

Analysis of the evolution of Functional Illiteracy

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10011763


Adriel Ferreira Paulino1
Eliana Matos da Silva2
Maykom Ramos da Costa3
Wandreo Evans dos Santos Marinho4
Vanessa de Oliveira  Alves5
Weuler souza Arce6


Resumo

Contemporaneamente, há uma discussão e uma análise acerca do caso da ampla formação de alunos. Com as constantes análises, percebeu-se uma inquietante problemática nos níveis de analfabetismo funcional no Brasil. Hoje pode ser considerado como analfabeto funcional o indivíduo que sabe reconhecer letras e números, mas possui dificuldades de interpretar textos e operações matemáticas. O presente artigo tem como objetivo à análise da evolução do analfabetismo funcional, aduzindo dados coletados através de pesquisas de cunho qualitativo com dados e informações pertinentes de instituições norteadas para o assunto, como o INAF – Indicador de Alfabetismo Funcional. O Indicador aborda as principais dificuldades enfrentadas pelos analfabetos funcionais, e ainda, as principais causas desta problemática.

Palavras-chave: Analfabetismo Funcional; Alfabetização; Base escolar; INAF – Indicador de Alfabetismo Funcional; Problemas

Abstract

At the same time, there is a discussion and analysis about the case of broad student training. With constant analysis, a disturbing problem was noticed in the levels of functional illiteracy in Brazil. Today, an individual who knows how to recognize letters and numbers, but has difficulty interpreting texts and mathematical operations, can be considered functionally illiterate. This article aims to analyze the evolution of functional illiteracy, adducing data collected through qualitative research with relevant data and information from institutions focused on the subject, such as INAF – Functional Literacy Indicator. The Indicator addresses the main difficulties faced by functionally illiterate people, and also the main causes of this problem.

Keywords: Functional Illiteracy; Literacy; School base; INAF – Functional Literacy Indicator; Problems

1. Introdução

No Brasil, é considerado analfabeto funcional a pessoa que, embora saiba reconhecer as letras e os números, possui certa dificuldade na compreensão e na interpretação de um texto ou em uma operação matemática. O analfabetismo funcional diz respeito ao indivíduo que não possui a capacidade de interpretação de textos. Ou seja, apesar de ser alfabetizado, tecnicamente, ele não é capaz de interpretar um dado escrito. (BUNDE, 2015)

Leite e Cadei (2016, p. 14) enfatizam que “o analfabetismo funcional constitui um problema silencioso e perverso que traz consequências preocupantes”. Segundo o Inaf (Indicador de Alfabetismo Funcional), há quatro níveis de alfabetização: o primeiro nível refere-se ao analfabetismo, o segundo nível ao analfabetismo rudimentar (considerados analfabetos funcionais), o terceiro ao analfabetismo em nível básico e o quarto ao analfabetismo em nível pleno (ambos indivíduos alfabetizados funcionalmente). 

Em 2018, os dados do INAF mostram que 71% da população brasileira pode ser considerada funcionalmente alfabetizada. Os números de analfabetos funcionais diminuem lentamente durante os últimos 22 anos. Embora diminuam, os elementos ainda são alarmantes pois é um árduo desafio nacional superar o analfabetismo no país. 

Ao observar o cenário, a presente pesquisa tem como foco apresentar as classificações de analfabetismo, analisar as causas e as consequências do analfabetismo funcional na região norte do Brasil, visando discutir a importância da base escolar na vida do indivíduo. 

Os objetivos específicos do estudo é identificar os níveis de alfabetização da população brasileira através de infográficos divulgados pelo Inaf (Indicador de Alfabetismo Funcional), explicar a importância da base escolar adequada no processo de alfabetização de um indivíduo para que não ocorra a formação de um analfabeto funcional e descrever os possíveis problemas que o analfabetismo funcional pode causar na vida de quem enfrenta esse problema e o tem com uma realidade.

1.1 Metodologia

Para atingir os objetivos propostos, foi realizado uma pesquisa de cunho qualitativo tendo como meios de fundamentações as revistas acadêmicas e os artigos online. A primeira fase consistiu em pesquisas visando o significado de analfabetismo funcional e suas classificações nos sites do INAF (Indicador de Alfabetismo Funcional). 

Na segunda fase, foi feito um estudo sobre a grande importância da base escolar na vida de um sujeito, onde as informações foram coletadas através de pesquisas, reportagens e artigos com o tema apresentado. Por conseguinte, os resultados desta pesquisa serão apresentados nos próximos capítulos.

2. Conceito de analfabetismo funcional 

O analfabetismo funcional é um obstáculo que se faz presente na realidade de muitos brasileiros na atualidade. Segundo Leite e Cadei (2016) o termo analfabetismo funcional está associado a incompetência de um indivíduo em relação ao uso da leitura e da escrita, assim como a dificuldade na realização de operações e cálculos matemáticos em geral, em outras palavras, estes indivíduos, apesar de conhecerem e saberem identificar letras, números, sílabas e formar palavras são incapazes de compreender, interpretar e assimilar informações simples e aplicá-las em seu cotidiano. “O analfabeto funcional, em geral, sabe ler, contar, escrever frases simples, mas não é capaz de interpretar textos e colocar ideias no papel.” (LEITE; CADEI, 2016, p. 14).

Assim sendo, o analfabeto funcional não é uma pessoa não alfabetizada, logo, esse indivíduo pode ser considerado tecnicamente alfabetizado, possuindo, por conseguinte, as habilidades básicas de ler e escrever perfeitamente, entretanto, o analfabeto funcional não possui a plena capacidade de compreensão e interpretação de um dado escrito (BUNDE, 2023). A falta da habilidade de compreender e interpretar pode causar um impacto bastante negativo na vida de uma pessoa, impossibilitando-as de realizar variadas atividades essenciais.

A Unesco define analfabetismo funcional como a situação de instrução de alguém que assina o próprio nome ou é capaz de fazer cálculos simples e ler palavras e frases isoladas, mas não é capaz de interpretar o sentido dos textos, não é capaz de usar a leitura e a escrita para seu desenvolvimento pessoal, nem para fazer frente às suas demandas sociais. (LORENZO, 2007, p. 273).

A falta de investimento na Educação e os baixos índices nos testes de habilidades e prática da leitura, da escrita e de entendimento do cotidiano matemático, reflete a baixa qualidade da Educação no Brasil. Em vista disso, as escolas produzem muitos analfabetos, pois os mesmos não conseguem transformar o conhecimento recebido na escola e fazer a leitura do meio em que está inserido, tendo dificuldade de comunicação e da vida em sociedade.

3. INAF – indicador de alfabetismo funcional

De acordo com Lima e Huaira-Contreras (2012), o Instituto Paulo Montenegro em conjunto com a ONG Ação Educativa e em parceria com o IBOPE Inteligência, desenvolveram e implementaram o Indicador de Alfabetismo Funcional (INAF) no Brasil, essa iniciativa tem surgimento a partir do início da década de 2000, com a criação do Instituto, que passou a realizar investimentos na geração deste indicador, que tinha como finalidade primordial em ser um indicador “que pudesse contribuir de maneira relevante para o debate público sobre questões relacionadas à Educação no país.” (LIMA; HUAIRA-CONTRERAS, 2012, p. 108).

Segundo Lima e Huaira-Contreras (2012), o INAF ao longo desses anos vem desempenhando com maestria suas edições, apresentando assim, desde 2001 (ano de sua primeira edição), os seus resultados metodológicos que avaliam o nível de alfabetismo e analfabetismo funcional no Brasil, expondo, desta maneira, seus números e dados coletados. Ademais, o Indicador como forma de aprimorar cada vez mais seus resultados, veio evoluindo a cada edição durante esses 17 anos.

Conforme informações do próprio INAF, são 2.002 brasileiros entrevistados a cada edição, com a faixa etária de 15 a 65 anos de idade que residem em zonas urbanas e rurais de todas as regiões do Brasil. Para obter melhores resultados, passou a ser cinco o nível da escala de proficiência desde a edição de 2015. Para que ocorra um aperfeiçoamento do pensamento analítico, esses cinco níveis da escala de proficiência de alfabetismo também podem ser reunidos em dois ou em três níveis, como pode ser observado no infográfico.

Figura 1 – Infográfico dos níveis da escala de proficiência.

FONTE: INAF/Instituto Paulo Monte Negro

O INAF divulga que a análise a partir do grupo de 3 nível se caracteriza por reunir de um lado o nível analfabetismo funcional, que composto pelo nível analfabeto e pelo nível rudimentar, e do outro lado o nível do alfabetismo consolidado composto pelo nível intermediário e pelo nível proficiente e o alfabetismo de nível elementar está, desta maneira, entre esses dois níveis (analfabeto funcional e o alfabetismo consolidado), 

      Entre ambos, estão os alfabetizados em nível elementar, grupo de maior proporção (34%) dentre os brasileiros na faixa etária estudada pelo INAF. Embora não caracterizados como analfabetos funcionais, os indivíduos nesse nível de alfabetismo apresentam importantes limitações em suas habilidades de alfabetismo. A divisão em três níveis é particularmente relevante para permitir análises em subgrupos populacionais (sexo, faixa etária, grau de escolaridade etc.) sujeitos a maior margem de erro pela redução do tamanho da amostra. (INAF/Instituto Paulo Montenegro, 2023).

            De acordo com o INAF na análise a partir do grupo de 2 níveis, consta que o nível analfabeto e o rudimentar fazem parte dos classificados como analfabetos funcionais e o nível elementar, intermediário e proficiente fazem parte dos classificados como funcionalmente alfabetizados. Cada um dos 5 níveis de proficiência é constituído por habilidades, onde a complexidade vai aumentando conforme o nível, e o indivíduo deve ser avaliado a partir do domínio de cada habilidade.

           O INAF também divulga resultados baseados em categorias/subgrupos populacionais, muito relevantes para se obter um estudo mais aprofundado e detalhado em relação a proficiência de alfabetismo de cada indivíduo. 

            Na figura 2, apresentada abaixo é possível observar a evolução dos níveis de proficiência, comparando os resultados dos anos de 2011 e 2015 e os resultados da última edição, no ano de 2018.

FIGURA 2 – Evolução dos níveis de proficiência

FONTE: INAF/Instituto Paulo Monte Negro

4. A importância da base escolar no processo de alfabetização.

  A base escolar de um indivíduo é de extrema importância para a sua rotina diária e sua vida profissional. Essa base engloba os primeiros anos da educação formal de uma pessoa, desde a educação infantil até o ensino médio. É durante todo esse período que a criança aprende a ler, a escrever, a identificar os números e juntamente o desenvolvimento em áreas emocionais, sociais e motoras.

 O ambiente escolar permite que um indivíduo desenvolva grandes atividades sociais. Portanto, é necessário que a criança tenha um convívio social em uma rotina além do que ela já está acostumada, ou seja, em um outro ambiente em que tenha crianças da mesma idade com profissionais preparados que estejam a total disposição para seu avanço cognitivo. 

      Esse espaço escolar possibilita à criança múltiplas oportunidades de participar de atividades e de fazer escolhas que irão contribuir para seu crescimento. Através destes processos, a criança começa a interagir com o grupo entender seu papel no contexto social, bem como enxergar aprender junto com seus semelhantes. (Amaral, 2019).

A importância da educação para uma criança, se dá principalmente porque é a responsável por estimular o pequenino desde cedo para que ele seja capaz de se relacionar e a fazer boas escolhas.

Por conseguinte, a base escolar encarrega-se de um papel fundamental na vida de um analfabeto funcional. Oferece grandes oportunidades desde cedo para o aprendizado e o desenvolvimento que pode ajudar a superar a incapacidade funcional. Convém ressaltar que a base escolar proporciona o reconhecimento de letras, a formação de palavras e a compreensão de textos simples. Conjuntamente permite que a criança aprenda a expressar seus pensamentos e ideias por meio da escrita.

A educação oferece a aquisição de conhecimento através de áreas com diferentes disciplinas, fornecendo a base de um conhecimento essencial para a compreensão da vida como um todo. É preciso insistir também no fato de que a educação não se limita penas no ensino regular. Programas para adultos que não obtiveram a mesma oportunidade que os outros ao seu redor também desempenham um papel crucial na melhoria das habilidades do analfabeto funcional.

5. Problemas que os analfabetos funcionais enfrentam e podem enfrentar durante a vida.

 A capacidade de ler, escrever e compreender textos é essencial para a plena participação na sociedade moderna. Os analfabetos funcionais enfrentam uma série de problemas em diversas áreas de suas vidas, incluindo o cotidiano, o mercado de trabalho, a educação, a participação cívica, a saúde, as relações familiares e a autoestima. Essas dificuldades afetam sua qualidade de vida, oportunidades de desenvolvimento e inclusão na sociedade. 

  As pessoas analfabetas enfrentam desafios para exercer plenamente seus direitos e deveres cívicos. A incapacidade de compreender plenamente documentos oficiais, como leis, regulamentos e formulários eleitorais, pode dificultar a participação em processos democráticos, como eleições e consultas populares. Isso pode resultar em uma exclusão do debate público e na privação de direitos essenciais.

A falta de habilidades básicas de leitura e escrita deixa os analfabetos funcionais mais suscetíveis à exploração e manipulação por parte de outras pessoas. Eles podem ter dificuldade em compreender contratos, acordos ou termos legais, tornando-se alvos fáceis para práticas desonestas, abusos financeiros ou até mesmo crimes. A falta de conhecimento jurídico e a impossibilidade de se defender adequadamente podem perpetuar a desigualdade e a injustiça.

Os analfabetos funcionais podem enfrentar dificuldades nas interações familiares e na parentalidade. A falta de habilidades de leitura e escrita pode dificultar a comunicação com os filhos, prejudicando o apoio educacional e emocional que podem fornecer. Além disso, pode limitar o envolvimento dos pais nas atividades escolares de seus filhos, o que pode afetar o desempenho acadêmico e o desenvolvimento geral.

Esse determinado grupo muitas vezes enfrenta estigma e baixa autoestima devido à sua dificuldade em ler e escrever. Eles podem se sentir envergonhados de sua falta de habilidades e, consequentemente, tentar esconder sua condição. O estigma associado ao analfabetismo funcional pode levar ao isolamento social, à falta de oportunidades e à perpetuação do ciclo de baixa alfabetização.

Em análise última, reconhecer e abordar esses problemas é extremamente crucial para promover a inclusão e para fornecer oportunidades para os analfabetos funcionais. Investir em programas de alfabetização de qualidade, educação continuada e treinamentos profissionais adequados pode ajudar a desenvolver as habilidades necessárias para superar essa realidade. Além disso, iniciativas sociais devem visar a redução das desigualdades, garantindo acesso igualitário à educação e promovendo a valorização da diversidade de habilidades.

Ao enfrentar esses problemas de forma abrangente e comprometida, deve-se criar uma sociedade mais inclusiva e equiparada, onde todos possam ter a oportunidade de desenvolver seu potencial máximo, independentemente do nível de alfabetização. 

6. Considerações finais

         Após a recensão neste artigo apresentada, no qual referenciais teóricos foram usados para adargar as análises aqui expostas, conclui-se que, o analfabetismo funcional é uma realidade no Brasil. Nas últimas duas décadas, o índice decai de maneira lenta. No entanto, mais de 70% da população brasileira pode ser considerada analfabeta funcional, a realidade, é reflexo do mau grado de investimento na educação, e as consequências do mesmo, podem ser observadas e sentidas na massa da nação.

       O analfabetismo funcional é preocupante, tendo em vista sua perpetuação nas gerações principalmente no Norte e Nordeste do país onde o diálogo e relação familiar educacional são mais precárias, resultando em uma má educação no decorrer do desenvolvimento e formação da base escolar das crianças e adolescentes, precocemente afetando o grau cognitivo destes.

        Na exploração desta pesquisa foi possível perceber que os níveis de analfabetismo funcional está diretamente atrelado as classes sociais, onde a classe C é a mais prejudicada nesse sentido de falta de interpretação, reflexão e senso crítico à respeito de quase toda às áreas que compõe a sociedade, principalmente no tocante a políticas públicas. Foi possível entender de fato que a boa educação no Brasil, infelizmente ainda tem muito haver com o poder aquisitivo das pessoas.

        A presente pesquisa nos apresenta as principais dificuldades enfrentadas por pessoas analfabetas funcionais, que muitas vezes são privados de seus direitos essenciais e expostas a desigualdade e a injustiça. Desta forma, o investimento em políticas públicas de inclusão de analfabetos funcionais deve ser essencial, juntamente com a criação de programas que visem a alfabetização de qualidade. O incentivo à leitura deve ser a arma primordial dentro e fora do âmbito escolar para garantir a diminuição dos níveis de analfabetismo funcional no país.

7. Referências

AMARAL, Bruno. A Importância da Escola no Desenvolvimento Cognitivo. Laboratório Inteligência de Vida, 03 out. 2019. Disponível em: https://www.inteligenciadevida.com.br/pt/conteudo/a-importancia-da-escola-no-desenvolvimentocognitivo/#:~:text=Esse%20espa%C3%A7o%20escolar%20possibilita%20%C3%A0,aprender%20junto%20com%20seus%20semelhantes. Acesso em: 21 maio. 2023.

BUNDE, Mateus. Analfabetismo Funcional. Todo Estudo. Disponível em: https://www.todoestudo.com.br/portugues/analfabetismo-funcional.> Acesso em: 23 maio. 2023. 

Centro Educacional Leonardo Da Vinci, Educação Infantil e sua importância no desenvolvimento da criança, 2021.Disponível em: https://visiteodavinci.saber.com.br/blog/educacao-infantil-e-sua-importancia-no-desenvolvimento-da-crianca.  Acesso em: 21 maio. 2023.

Instituto Paulo Montenegro, Indicador de Alfabetismo Funcional. Disponível em: https://alfabetismofuncional.org.br/alfabetismo-no-brasil/.  Acesso em 16 ago. 2023.

COSTA. C.M.; CORREA, J.G.C. Os efeitos do alfabetismo funcional sobre a empregabilidade dos trabalhadores brasileiros. Revista Brasileira de Estudos de População, Rio de Janeiro, v. 31, n.1, p. 7-27, jan./jun. 2014. Disponível em:  https://www.scielo.br/j/rbepop/a/cCyqwcqhvqt8jwnjZ54CtZp/?lang=pt. Acesso em: 23 maio. 2023

LEITE, F. R.; CADEI, M. M. S. Analfabetismo Funcional: uma realidade preocupante. Revista Científica do Instituto Ideia, Rio de Janeiro, n. 01, p. 13-19, abr./set. 2016. ISSN: 2525-5975. Disponível em: https://revistaideario.com/pdf/revistas/Revista.Ideario.N7.02(2016).pdf. Acesso em: 23 maio. 2023.

LIMA, A. L.; HUAIRA-CONTRERAS, C. A. Evolução do analfabetismo funcional no Brasil: 2001-2010. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 23, n. 52, p. 106-128, maio./ago. 2012. DOI: 10.18222/eae235220121932. Disponível em https://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/1932. Acesso em: 10 maio. 2023.

LORENZO, C. F. G. O consentimento livre e esclarecido e a realidade do analfabetismo funcional no Brasil: uma abordagem para a norma e para além da norma. Revista Bioética, Brasília, v.15, n.2, p. 268-282, 2007. Disponível em:http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/viewArticle/47. Acesso em: 23 maio. 2023.


1Graduandos em Administração, no Centro Universitário Nilton Lins/Manaus, AM.
E-mail:adrielfree5@gmail.com/elianamatos69502@gmail.com/maykon.adm11@gmail.com/wandreo.santos.54@gmail.com

2Professora especialista (Mestra), orientadora do Trabalho de Conclusão de Curso de Administração da
Universidade Nilton Lins – Manaus, AM.
E-mail: vanessa.alves@uniniltonlins.edu.br

3 Professor especialista (Coordenador), do Curso do Curso de Administração da
Universidade Nilton Lins /Manaus, AM.
E-mail: warce@niltonlins.br