ANALYSIS OF THE EFFECTIVENESS OF RESISTANCE EXERCISES IN THE PHYSIOTHERAPEUTIC TREATMENT OF POSTMENOPAUSAL WOMEN AFFECTED BY OSTEOPOROSIS: A SYSTEMATIC REVIEW
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos meus pais, por serem minha maior motivação desde o início
desta jornada acadêmica e ao meu amado noivo por me apoiar nesse grande sonho. Obrigada.
AGRADECIMENTO
O desenvolvimento deste trabalho de conclusão de curso contou com a ajuda de diversas pessoas, dentre as quais eu agradeço:
Primeiramente a Deus, por me permitir chegar até aqui e entender que tudo acontece no tempo dele.
Aos meus pais Auriane e Mário Jorge e meus irmãos Marcos e Carlos, por ser meu alicerce e mesmo em meio às dificuldades jamais me permitiram desistir.
Ao meu amado noivo Luciano, que desde o início esteve ao meu lado, me motivando e investindo na realização desse sonho.
As minhas amigas que ganhei ao longo dessa graduação, Rebeca Débora e Clarissa que assim como eu, estão concluindo essa grande etapa da vida acadêmica.
A minha orientadora e professora Natália Gonçalves, pelos ensinamentos, paciência e dedicação durante não só na construção desse trabalho como em todos esses anos da graduação.
A todos meus professores que contribuíram com seus conhecimentos e ensinamentos na minha formação acadêmica.
E um agradecimento especial a clínica Fisio Saúde, pela oportunidade de me proporcionar um estágio durante os anos da graduação e contribuir para minha formação profissional. Obrigada.
EPIGRAFE
“Longos caminhos podem se transformar em grandes conquistas. Não pare, continue caminhando”
Alexandre Silva.
RESUMO
Introdução: As mulheres acometidas pela osteoporose podem se beneficiar através de exercícios resistidos como tratamento dentro da fisioterapia sendo que podem fortalecer os músculos enfraquecidos e conseqüente a melhora da densidade mineral óssea, tendo em vista que o acometimento da osteoporose é mais em mulheres após menopausa. Metodologia: Essa revisão sistemática teve como base de dados PubMed, Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Physiotherapy Evidence Database (PEDro), utilizando o método qualitativo, incluindo livros e artigos científicos do tipo experimental, ensaio clínico randomizado, revisão de literatura e revisão bibliográfica, publicados nos últimos 10 anos (2011- 2021). Resultados e Discussão: Há redução da perca de massa óssea; leve aumento na deposição de cálcio nos ossos; fortalecimento do sistema locomotor; leve redução dos problemas relacionados à menopausa nas mulheres; menor risco de fraturas provenientes da porosidade óssea; aumento da confiança e bem-estar. Considerações Finais: Não somente o exercício resistido pode ser eficaz sendo aplicado individual, como também ele deve ser associado a outras condutas, como o exercício de equilíbrio e exercícios aeróbicos, por estarem associados a respiração e ao risco de quedas.
Palavras-chave: Exercícios resistidos. Osteoporose. Pós menopausa.
ABSTRACT
Introduction: Women affected by osteoporosis can benefit from resistance exercise as a treatment within physiotherapy, which can strengthen weakened muscles and consequently improve bone mineral density, considering that osteoporosis is more affected in women after menopause. Methodology: This systematic review was based on PubMed, Scientific Electronic Library Online (Scielo) and Physiotherapy Evidence Database (PEDro), using the qualitative method, including experimental books and scientific articles, randomized clinical trial, literature review and review bibliographic, published in the last 10 years (2011-2021). Results and discussion: There is a reduction in bone mass loss; slight increase in bone calcium deposition; strengthening of the locomotor system; slight reduction in menopauserelated problems in women; lower risk of fractures from bone porosity; increased confidence and well-being. Final Considerations: Not only can resistance exercise be effective when applied individually, but it must also be associated with other behaviors, such as balance exercise and aerobic exercises, as they are associated with breathing and the risk of falls.
Key-words: Resistance exercises. Osteoporosis. Post menopause.
1 INTRODUÇÃO
A Osteoporose é uma doença caracterizada pela deterioração microarquitetural do tecido ósseo, com redução da massa óssea em níveis insuficientes para a função da sustentação, tendo como conseqüência, elevado risco de fratura. Ocorre principalmente entre mulheres que na pós menopausa sofrem uma diminuição acelerada de massa óssea, que pode ser até dez vezes maior que a observada no período pré-menopausa (DOS ANJOS et al. 2016).
Instalada a menopausa, a prevalência de osteoporose e fraturas relacionadas aumenta conforme o tempo desse distúrbio hormonal e com a idade da mulher. Nessa população a prevalência de osteoporose na coluna lombar varia de 15,8% em mulheres na faixa de 50 a 59 anos a 54,5% em mulheres com mais de 80 anos, e a prevalência de fraturas varia entre 20% e 82%, nas mesmas faixas etárias, respectivamente (CAPUTO; COSTA, 2014).
Os agentes farmacêuticos que visam a densidade mineral óssea (DMO) são a primeira linha de tratamento para a osteoporose porque reduzem o risco de fraturas em aproximadamente 20-60%, dependendo do agente usado, população de pacientes e adesão à medicação (DALY et al., 2019).
O exercício vem sendo reconhecido na literatura como um método eficaz no combate à osteoporose, sendo capaz de reduzir o risco de quedas através da melhora da força, qualidade da marcha e aumento da massa óssea. Além disso, ele melhora o equilíbrio que é essencial para a realização de atividades diárias e qualidade de vida (MOURA et al., 2012).
O exercício resistido possui várias denominações, entre elas treinamento contra resistência ou treinamento resistido, treinamento de força, exercício com pesos ou musculação; e é realizado por meio de movimentos musculoesqueléticos de contração voluntária contra determinada resistência oferecida por máquinas ou equipamentos, pesos livres, faixas elásticas ou pela resistência do próprio corpo de forma seqüencial e repetitiva (COELHO et al., 2018).
Nesse contexto, justifica-se entender como as mulheres acometidas pela osteoporose podem se beneficiar através de exercícios resistidos como tratamento dentro da fisioterapia sendo que pode fortalecer os músculos enfraquecidos e conseqüentes a melhora da densidade mineral óssea, tendo em vista que o acometimento da osteoporose é mais em mulheres pós menopausa e também por essa patologia não apresentar sintomas até que ocorra a primeira fratura, além de levar a incapacidade funcional em casos mais graves.
A partir das proporções dessa patologia, o objetivo da pesquisa é analisar os benefícios da utilização de exercícios resistidos no tratamento fisioterapêutico, demonstrando a eficácia do tratamento em mulheres acometidas pela Osteoporose após a menopausa.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Osteoporose
Segundo Miguel, Henrique (2018) a osteoporose pode ser classificada em primária (tipo 1ou tipo II) ou secundária. A osteoporose tipo I ocorre em mulheres entre 50 e 60 anos de idade, se observa pela fase acelerada de perda óssea, que ocorre primariamente pela parte trabecular, esponjosa ou reticular (tecido ósseo que se classifica pela sua alta porosidade, entre 30- 90%). Nessa fase, são comuns as fraturas de antebraços, na porção distal, e de vértebras lombares.
Já na osteoporose tipo II ou senil o autor ainda destaca que pode ocorrer tanto em homens quanto em mulheres com mais de 70 anos de idade e a osteoporose secundária ocorre por uma subjacente doença, onde inclui: doenças metabólicas, doença do tecido conectivo, doença óssea, imobilização e uso de drogas.
A perda óssea pós menopausal pode ocorrer em duas fases: na primeira fase ocorre rápida perda óssea sendo nos primeiros cinco a dez anos que se seguem á última menstruação e a segunda fase é a mais lenta e gradativa que é mais generalizada podendo ocorrer com idade média a partir dos 55 anos (DOS ANJOS et al., 2016).
2.1.1 Incidências e Acometimentos
As fraturas por osteoporose ocorrem mais frequentemente nas vértebras, no rádio distal e no fêmur proximal. Essas fraturas ocasionam dor, incapacidade física, deformidades e promovem deterioração da qualidade e expectativa de vida. As fraturas do quadril são as mais graves e aumentam a taxa de mortalidade em 12 a 20% nos dois anos seguintes à fratura (RADOMINSKI et al., 2017).
É mais comum em mulheres do que em homens, com a prevalência aumentando acentuadamente após a menopausa (DALY et al., 2019).
Além disso, as mulheres no Brasil apresentam perspectiva de vida maior que os homens, 78,3 anos contra 71. Contudo, embora vivam mais, as mulheres passam por um processo de debilidade, o que fazem ser mais dependente de cuidados (DOS ANJOS et al., 2016).
2.2 Tratamento fisioterapêutico com exercícios resistido
A prescrição do exercício resistido para indivíduos com quadros patológicos da osteoporose deve ser adaptada tanto a idade quanto o nível de condicionamento físico e com isso saber quanto á prescrição desse exercício vai depender muito se o indivíduo possui alguma fratura existente (PEREIRA; POLITANO, 2017).
Daly et al. (2019) recomendam o exercício resistido como uma estratégia eficaz para aumentar ou manter a DMO em mulheres na pós-menopausa porque pode colocar uma gama diversificada de cargas (tensão) no osso por meio da ação de tração direta dos músculos (forças de reação das articulações) e / ou por o aumento do efeito da ação da gravidade sobre o osso quando o esqueleto suporta pesos maiores (forças de reação do solo).
No estudo de Stanghelle et al. (2018) conduzido por um Fisioterapeuta, utilizou exercícios resistidos associados a exercícios de equilíbrio e aeróbico, sendo realizados na posição de sustentação de peso, com ou sem apoio, exercícios para melhorar a força e o equilíbrio dos membros inferiores, exercícios para força de membros superiores, força superior e inferior das costas e postura.
Exercícios físicos resistidos, supervisionados, principalmente que envolvam fortalecimento de quadríceps e exercícios com o suporte do próprio peso devem ser recomendados para pacientes na pós-menopausa com diagnóstico de Osteoporose ou Osteopenia, uma vez que se encontram associados com redução de números de quedas (RADOMINSKI et al., 2017).
Quando realizado adequadamente, beneficia o indivíduo mesmo que em fases tardias do processo osteoporótico. O exercício voltado para o indivíduo com osteoporose visa o fortalecimento ósseo, bem como a melhora do sistema muscular que ajudará na metodologia de reestruturação do sistema locomotor (MIGUEL, Henrique, 2018).
2.3 Contra-indicações dos Exercícios Resistidos
Considerações de segurança são necessárias quando se trata de exercícios para indivíduos com fraturas vertebrais, uma vez que eventos adversos aconteceram em estudos randomizados anteriores. Os exemplos incluem modificar ou evitar flexão ou torção da coluna vertebral rápida, repetitiva, ponderada e sustentada ou na amplitude final (STANGHELLE et al., 2018).
2.4 Quando usar
Existem diversas maneiras de organizar um tratamento por meio do exercício resistido, no entanto é de extrema importância que sejam levadas em consideração características sobre o quadro clínico do paciente (COELHO et al., 2018).
3 MATERIAIS E MÉTODOS
Essa revisão sistemática teve como base de dados PubMed, Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Physiotherapy Evidence Database (PEDro), utilizando o método qualitativo, incluindo livros e artigos científicos do tipo experimental, ensaio clínico randomizado, revisão de literatura e revisão bibliográfica, publicados nos últimos 10 anos (2011- 2021), com os seguinte descritores: Exercícios resistidos, Fisioterapia, osteoporose e mulheres na pós menopausa para artigos publicados em português e Resistance exercise, Physiotherapy, osteoporosis and postmenopausal women para artigos na lingua inglesa.
Para a construção dessa pesquisa foram incluídos estudos que estivessem disponíveis na íntegra como público alvos mulheres após menopausa com diagnóstico de osteoporose e exercícios resistidos como tratamento fisioterapêutico e excluídos os artigos que não estavam disponíveis na íntegra e não incluíam o assunto proposto nessa pesquisa.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 1. Resultados do levantamento dos artigos incluídos na revisão sistemática
Ano | Autores | Tipo de Pesquisa | Resultados |
2012 | MOURA et al. | Estudo randomizado | Melhora em ambos os grupos estudados, na qual os exercícios resistidos, de equilíbrio e de alongamentos sobre a mobilidade funcional propostos são capazes de trazer benefícios para idosas com baixa massa óssea. |
2016 | DOS ANJOS et al. | Pesquisa experimental | Houve redução no número de quedas em mulheres com mais de 60 anos com diagnóstico de osteopenia/ osteoporose. |
2018 | COELHO et al; | Revisão de literatura | Melhora o condicionamento físico, mantém a massa magra, aumenta a força e a taxa metabólica em repouso além de favorecer a demanda de energia e promover a melhora na densidade mineral óssea. |
] 2018 | MIGUEL, Henrique | Revisão de literatura | Observou-se que pode ser benéfico, pois, auxilia na redução de massa óssea, fortalece o sistema locomotor, diminui o risco de fraturas e melhora o bem estar |
2018 | STANGHELLE et al. | Estudo randomizado | Houve um impacto positivo nos dois grupos de estudo em mulheres idosas com osteoporose e fratura vertebral utilizando treinamento de resistência em combinação com o treinamento de equilíbrio. |
2019 | DALY et al. | Revisão bibliográfica | Forneceu algumas evidências de que o exercício pode melhorar a qualidade óssea em mulheres pós menopáusica, dependendo da dose prescrita. |
Diante dos resultados obtidos, a fisioterapia surge como tratamento não medicamentoso apresentando-se como importante aliada para prevenir e tratar a osteoporose através de exercícios menos agressivos que previnem os riscos de novas fraturas ósseas como o exercício resistido. Sendo assim o autor Miguel, Henrique (2018) destaca a importância de que os exercícios praticados contra resistência (exercícios com pesos), tem se tornado fator fundamental em quase 95% dos casos de controle da osteoporose no país, mesmo na fase avançada.
Radominski et al. (2017) recomendam que todos os pacientes com diagnóstico de osteoporose devem ser avaliados para fatores de risco, antes de iniciar o tratamento para a osteoporose e fraturas, por meio de história e exame físico minuciosos e exames laboratoriais mínimos.
No estudo de Stanghelle et al. (2018) conduzido por um fisioterapeuta utilizou exercícios de resistência com exercícios de equilíbrio, incluindo mulheres com idade igual ou superior a 65 anos com diagnóstico de osteoporose e fratura vertebral. Foram projetadas um programa de exercícios em circuito baseado em grupo de oito exercícios diferentes. Os exercícios de resistência com equilíbrio e também foram inclusos exercícios aeróbicos. A maioria dos exercícios foi realizada na posição de sustentação de peso, com ou sem apoio. Além de diversos exercícios para melhorar a força e o equilíbrio dos membros inferiores, exercícios para força de membros superiores, força superior e inferior das costas e postura também foram adicionadas nesse programa, obtendo resultados positivos nas mulheres inclusas nesse estudo.
No estudo de Moura et al. (2012) também utilizaram exercícios resistidos, exercícios de equilíbrio e mais os alongamentos sobre a mobilidade funcional em idosas com baixa densidade óssea, sendo divididos em dois grupos: O grupo 1 fortalecimento e mobilidade funcional, além do treinamento de equilíbrio, utilizando alguns exercícios para fortalecimento dos músculos dos membros inferiores e tronco, com maior ênfase nos músculos flexores e extensores do quadril e joelho e estabilizadores do tronco, utilizando pesos livres (halteres e caneleiras) e resistência elástica. E o grupo 2 alongamento e Mobilidade Articular), foram realizados alongamentos ativos dos principais grupamentos musculares: cadeia posterior (isquiotibiais, glúteos e musculatura dorsal), trapézio superior, peitoral maior, bíceps braquial, quadríceps, tríceps braquial, tríceps sural, flexores e extensores de punho e tornozelo. Tendo sido utilizadas diversas posições posturais, como decúbito dorsal e ventral, posição sentada e bipedestação em todas as sessões. Ambos os grupos apresentaram resultados positivos sobre a densidade óssea.
Para Daly et al. (2019) o exercício de resistência pode ter maiores benefícios esqueléticos na coluna lombar e no quadril, pois podem não transmitir cargas (tensão) suficientes ao longo do fêmur proximal para eliciar uma resposta esquelética positiva. No entanto Coelho et al. (2018) recomenda que devem levar em consideração a contra indicação ao exercício resistido (também chamado de treino de força ) como a freqüência cardíaca ideal para esse treinamento, sinais vitais e teste de repetição máxima.
Sobre o exercício resistido, os autores Miguel, Henrique (2018) e Daly et al. (2019) estão de acordo com relação a importância dele para pacientes com osteoporose, pois há redução da perca de massa óssea; leve aumento na deposição de cálcio nos ossos; fortalecimento do sistema locomotor; leve redução dos problemas relacionados à menopausa nas mulheres; menor risco de fraturas provenientes da porosidade óssea; aumento da confiança e bem-estar.
No estudo de Dos Anjos et al. (2016) também destacam que com a prática regular de exercício se consegue fortalecimento da musculatura, melhora do equilíbrio, além da melhora da estabilidade postural, resultando na diminuição de quedas e do medo de cair, reduz a imobilização e aumenta a independência das atividades de vida diária.
A prática de exercícios resistidos vem ganhando relevância não apenas pelos resultados fisiológicos, mas também por se tratar de uma forma que associa menor gasto financeiro a maior qualidade de vida (COELHO et al.,2018).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a realização dessa pesquisa, analisamos que a aplicação do exercício resistido, causa um grande impacto positivo na vida de mulheres que utilizam como tratamento na osteoporose. Além disso, os autores citados nessa revisão demonstraram ser eficazes pelo fato de ser uma forma de tratamento para prevenir fraturas futuramente, além de devolver a qualidade de vida para essas mulheres. Porém, não somente o exercício resistido pode ser eficaz sendo aplicado individual, como também ele deve ser associado a outras condutas, como o exercício de equilíbrio e exercícios aeróbicos, por estarem associados a respiração e ao risco de quedas.
No entanto diante dessas pesquisas, ainda precisam ser realizados novos estudos sobre a eficácia desse exercício, pois existe uma escassez de estudo atual voltada como tratamento dentro da fisioterapia e garantir mais fundamentação e comprovações cientifica do exercício resistido como tratamento na osteoporose.
6 REFERÊNCIAS
CAPUTO, Eduardo Lucia; COSTA, Marcelo Zanusso. Influência do exercício físico na qualidade de vida de mulheres pós‐menopáusicas com osteoporose. Revista Brasileira de Reumatologia, Rio Grande do Sul, v. 54, n. 6, p. 467-473, Nov/Dez 2014.
COELHO, Larissa Camargo et al. Exercício resistido em mulheres com síndrome metabólica na pós-menopausa. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, São Paulo, v. 17, n. 2, p. 119-129. Jul/ 2018.
DALY, Robin M. et al. Exercise for the prevention of osteoporosis in postmenopausal women: an evidence-based guide to the optimal prescription. Brazilian journal of physical therapy vol. 23,2 (2019): 170-180.
DOS ANJOS, Daniela Maria da Cruz et al. Exercícios osteoindutor: Avaliação clínica do risco de quedas e medo de cair em idosas osteoporóticas. In: LANA, M. R. V; MACEDO, J. R. F. F.; SOUZA, F. D. C. Atualizações na prática fisioterapêutica: Temas contemporâneos nas diversas áreas de atuação. Belo horizonte, 2016, p. 29-50.
MIGUEL, Henrique. Treinamento Resistido e Osteoporose: Uma Breve Revisão. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 04, Vol. 01, p. 105-115, Abr/2018.
MOURA, Mariana de Sousa et al. Efeitos de exercícios resistidos, de equilíbrio e alongamentos sobre a mobilidade funcional de idosas com baixa massa óssea. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Rio Grande do Sul: Pelotas, v. 17, n. 6, p. 474484, Dez/2012.
PEREIRA, Everson Pablo Nogueira; POLITANO, Hugo. Treinamento de força para idosos na prevenção da osteoporose. Leituras: Educação Física e Esportes, Revista Digital, Buenos Aires, v. 22. n. 230, p. 1-6, Abr/Jul 2017. Disponível em : https://efdeportes.com/efd230/treinamento-para-idosos-na-prevencao-da-osteoporose.htm. Acesso em : 29 set 2021.
RADOMINSKI, Sebastião Cezar et al. Diretrizes brasileiras para o diagnóstico e tratamento da osteoporose em mulheres na pós-menopausa. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 57, n. 2, p. 452-466, Ago/2017.
STANGHELLE, Brita. et al. Effect of a resistance and balance exercise programme for women with osteoporosis and vertebral fracture: study protocol for a randomized controlled trial. BMC musculoskeletal disorders, v. 19, n. 1, p. 100, Apr/2018.