REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11403627
Malcon G. da Costa Veiga1
Antonio Beira de Andrade Junior2
Andre Brauer3
Alceny José Di Serio Neto4
RESUMO
Este estudo tem o objetivo de analisar a trajetória da barra na linha vertical e horizontal no plano frontal do atleta, no movimento arranco do Levantamento de Peso Olímpico (LPO), assim como analisar as diferenças dos halterofilistas de diferentes níveis de desempenho, em termos relativos, incorporando à análise cinemática e o comparativo da técnica individual com o modelo ideal de técnica do arranco, tendo em conta os parâmetros anatômicos e biomecânicos envolvidos no movimento. A justificativa deste trabalho é que este, seja um incentivo para que mais profissionais na área se dediquem em pesquisas relacionadas ao estudo dos movimentos do LPO, subsidiando um aporte, para que os técnicos identifiquem os erros que não se podem observar a olho nu, e aperfeiçoem o movimento arranco destes competidores, desenvolvendo uma melhor compreensão no treinamento técnico individual. Participaram do estudo 25 atletas do sexo masculino, com média de idade de 27, 3 ± anos e desvio padrão de 7, 4 ± halterofilistas de diversas categorias de peso, 77 kg (n=), 85 kg (n=), 94 kg (n=), 105 kg (n=) e >105 kg (n=), do IV Campeonato Paranaense de LPO, foi realizado um questionário para a caracterização dos atletas. Para análise cinemática 2D, foi usada uma câmera digital DSLR Canon EOS Rebel T6, presa a um tripé com uma altura de 100 centímetros, posicionada à quatro metros de distância da plataforma de apresentação, paralelamente ao atleta com captação de imagens a 60 frames por segundo. Foi utilizado o software específico para a análise Kinovea Analysis Bar Path versão 0.8.27.0. Para a análise estatística foi utilizada a estatística descritiva (Média e Desvio Padrão), por meio do programa Excel For Windows. A trajetória da barra na linha vertical com excesso de deslocamento horizontal, considerada uma trajetória inadequada para o (LPO), foram substancialmente predominante neste presente estudo, com 60% da amostra total, apesar do estudo ter sido feito em atletas de nível amador e estadual, não tira o fato de que esses halterofilistas, necessitam de um aporte do preparativo técnico mais incisivo da parte de seus treinadores, e com a captação de imagens e a análise cinemática 2D, estas limitações técnicas, poderão ser amenizadas satisfatoriamente, conforme os padrões de trajetória da barra analisados, a necessidade de melhorar o processo de ensino aprendizado é importante, devido a exigência técnica do movimento.
Palavras–chave: Análise, cinemática, movimento, arranco, horizontal.
1 INTRODUÇÃO
No LPO, modalidade centenária, o desenvolvimento mais intenso como modalidade esportiva, teve início em vários países da Europa e da América do Norte na segunda metade do século XIX, os exercícios físicos eram divididos em atléticos, esportivos e de ginástica (IVANOVA, 1990). A partir deste século houve pesquisas relacionadas para um maior desenvolvimento do levantar-se da barra, porque no halterofilismo, a atividade competitiva é caracterizada pela superação de cargas, executando uma trajetória da barra mais eficiente possível dentro de sua linha vertical no plano frontal do atleta. Em um dos movimentos de competição, o Arranco, a técnica exige que a barra seja levantada do chão para uma posição suspensa com os cotovelos estendidos sobre a cabeça em um movimento único (BURDETT, 1982; GOURGOULIS ET AL., 2000), juntamente com um conjunto de ações motoras do atleta, com características cinemáticas (espaciais e temporais) dinâmicas e rítmicas (OLESHKO, 2008).
Fora os pontos acima citados, Gourgoulis (2000), reverencia o movimento de Arranco como um dos mais complexos e de alto grau motor, assim necessário a aplicação de métodos científicos e sistemas de treino que ajudam a alcançar a máxima perfeição do movimento.
A técnica do Arranco se divide em diferentes fases que variam de quatro a seis, dependendo do autor, seguindo a lógica soviética do Arranco Clássico ele é dividido em três períodos e seis fases conforme (LUKASHEV. AA, 1972) em seu estudo.
Primeiro período: Puxada contempla duas fases como mostra à figura 1:
1ª Fase: Interação do halterofilista com o peso até o momento que se separa do tablado,momento em que inicia se a aplicação da força na barra e o seu ponto final é quando ocorre o momento de separação da plataforma (MSP).
2ª Fase: Aceleração preliminarapós o (MSP) para a primeira extensão máxima da articulação do joelho do halterofilista. Até o final desta fase, a barra próxima ao atleta atinge o nível do joelho.
Figura 1 – Primeiro período: puxada contempla duas fases
Segundo período: Mergulho quetambém constitui de duas fases como mostra à figura 2:
3ª Fase: Amortização, começa quando o halterofilista inicia a flexão dos joelhos e termina no momento de maior flexão desta articulação.
4ª Fase: Aceleração Finalé realizada no momento de maior flexão do joelho, e continua até o momento de maior extensão dos joelhos do quadril e tornozelos.
Figura 2 – Segundo período, mergulho que também constitui de duas fases
Terceiro Período: Meio sentadotambém constitui de duas fases como mostra à figura 3:
5ª Fase: Sem apoioé realizado a extensão máxima das pernas do halterofilista, até que se atinja a altura máxima da elevação da barra.
6ª Fase de estabilização: A realização da elevação da barra na altura máxima até o momento de fixação e levantamento
Figura 3 – Terceiro período, meio sentado também constitui de duas fases
O presente estudo realizou um trabalho de pesquisa de campo, envolvendo a análise cinemática do movimento Arranco do IV Campeonato Paranaense de LPO.
Cinemática é a ciência que detalha o movimento, demonstrando a posição, a velocidade e a aceleração de um corpo em cada momento, entre os atletas de todos os níveis existem variâncias de técnicas de estilo, sutis o suficiente a ponto de não serem notadas por pessoas fora do contexto do Levantamento de Peso. Portanto, é importante frisar que os especialistas utilizam um enfoque de sistema e estrutural, que permite determinar a composição das ações motoras (LUKACHEV, 1972; OLECHKO, 1982).
Tendo em conta os fatores anatômicos e biomecânicos envolvidos no movimento, segundo (VOROBYEV, 1978), descreveu que o modelo da técnica do arranco, deveria ser uma curva em forma de “S” alongado em uma linha vertical imaginária no plano frontal do atleta, como mostra à figura 4, ele catalogou três tipos de curva, a curva A, foi apresentada como a menos adequada pelo excesso de deslocamento horizontal, curva B, considerada uma técnica defeituosa que exige o deslocamento dos pés para trás, para conseguir o encaixe da barra sobre a cabeça, e por último à curva C, apresentada como a técnica mais correta com uma trajetória mais vertical, devido a redução dos deslocamentos horizontais da barra, outros estudos de especialistas como apud González Badillo (1991) e Isaka, Okada, Funato (1996), também corroboram com a afirmação de Vorobyev (1978).
O deslocamento horizontal da barra, do momento que se separa do tablado até a 5ª fase do terceiro período do movimento arranco, é de 3 a 12 centímetros, e o deslocamento horizontal total do movimento arranco, podem variar de 2 a 14 centímetros e em alguns casos chegam a ter de 10 a 20 centímetros segundo Stone et al. (1998).
O deslocamento horizontal excessivo da barra tem efeito negativo na produção máxima de força vertical e consequentemente impossibilitando o Levantamento de Peso, originando um padrão de movimento ineficaz.
Figura 4 – Diferentes trajetórias da barra no movimento de Arranco
Fonte: A Textbook on Weightlifting (VOROBIOV, 1978)
Grande parte dos treinadores baseando-se de sua experiência, avaliam visualmente erros de técnica na execução dos movimentos do LPO, o movimento arranco tem uma duração total de 2,5 a 3 segundos; porém com a captação de imagens, via filmagens, e posteriormente análise cinemática dos movimentos com software específico, (KINOVEA ANALYSIS BAR PATH), podem criar parâmetros quantitativos e qualitativos que não se podem ver a olho nu.
O erro mais comumente no ato do Arranco é o desvio da trajetória da barra (VOROBYEV, 1978). O estudo pormenorizado do preparativo técnico do Levantamento de Peso, mostra-se que é um dos mais complexos, e são elaboradas em três direções: para a construção da funcionalidade dos movimentos do atleta e do conjunto “atleta-barra” (LUKASHEV, 1972 e OLESHKO, 1982).
De acordo com os programas de aperfeiçoamento da técnica de execução dos exercícios de força e dessa forma, estudos dedicados a análise cinemática dos movimentos do LPO têm sido utilizados como método de avaliação, tal análise tem tido grandes dimensões e usados para observação do desempenho de atletas.
O objetivo do estudo foi analisar a trajetória da barra na linha vertical e horizontal no plano frontal do atleta no movimento arranco do LPO, assim como analisar as diferenças dos halterofilistas de diferentes níveis de desempenho, em termos relativos, por meio de análise cinemática e o comparativo da técnica individual dos atletas com o modelo ideal de técnica do arranco.
A justificativa deste trabalho é que este, seja um incentivo para que mais profissionais na área se dediquem em pesquisas relacionadas ao estudo dos movimentos do LPO, subsidiando um aporte, para que os técnicos identifiquem os erros que não se podem observar a olho nu, assim aperfeiçoando o movimento arranco destes competidores, desenvolvendo uma melhor compreensão no treinamento técnico individual, decorrente das filmagens, da análise cinemática e o comparativo da técnica individual dos atletas com o modelo ideal de técnica do arranco.
2 METODOLOGIA
Foi realizado uma pesquisa de campo onde participaram do estudo 25 atletas do sexo masculino, com média de idade de 27, 3 ± anos com desvio padrão de 7, 4 ± halterofilistas de diversas categorias de peso, 77 kg (n=), 85 kg (n=), 94 kg (n=), 105 kg (n=) e >105 kg (n=), do IV Campeonato Paranaense de (LPO), foi selecionado para análise cinemática o melhor levantamento de cada atleta no campeonato, três grupos de halterofilistas foram formados de acordo com o desempenho realizado e o comparativo de diferentes trajetórias da barra no movimento Arranco adaptado por (VOROBYEV, 1978).
Em termos de carga relativa, melhor marca no campeonato x melhor marca pessoal, o (GRUPO A), formado por halterofilistas que tiveram uma trajetória da barra igual ao da curva A (FIGURA 4), apresentada como a menos adequada pelo excesso de deslocamento horizontal, o (GRUPO B), formado por todos os levantadores que tiveram uma trajetória da barra como a curva B (FIGURA 4), considerada uma técnica defeituosa que exige o deslocamento dos pés para trás, para conseguir o encaixe da barra sobre a cabeça, e por último o (GRUPO C), formado pelos levantadores que tiveram uma trajetória da barra mais vertical com a técnica mais correta, devido a redução dos deslocamentos horizontais da barra como a curva C (FIGURA 4), sendo que os grupos são formados por atletas de cinco categorias distintas para análise.
Um questionário foi feito para a caracterização dos atletas, em primeiro momento os atletas leram e preencheram o termo de consentimento autorizando as gravações e veiculação das respectivas imagens e depoimentos em qualquer meio de comunicação para fins didáticos, de pesquisa e divulgação de conhecimento científico sem qualquer ônus e restrições, posteriormente foram coletados informações como número da bateria, a categoria de peso, melhor recorde pessoal do movimento Arranco, idade do atleta, e o tempo de prática, foram feitas as pesagens dos atletas, mensuração da altura e dos pés. Os procedimentos para a coleta de dados foram realizados no primeiro dia de competição, anteriormente ao início das baterias, às 8 horas.
Para análise cinemática 2D, foi usada uma câmera digital DSLR Canon EOS Rebel T6, presa a um tripé com uma altura de 100 centímetros, posicionada até quatro metros de distância da plataforma de apresentação, paralelamente ao atleta com captação de imagens de 60 frames por segundo como na (FIGURA 2).
Vale lembrar que as pesquisas da cinemática dos movimentos, ainda são carentes de padronizações metodológicas, por tanto, este protocolo foi descrito de acordo com a nossa necessidade na hora da captação das imagens, foi utilizado o software específico para a análise Kinovea Analysis Bar Path versão 0.8.27.0. Para a análise estatística foi utilizada a estatística descritiva média e desvio padrão, por meio do programa Excel For Windows.
Figura 5 – Captação de imagens de 60 frames por segundo
3 ANÁLISE DOS RESULTADOS
A seguir, serão apresentados a média e desvio padrão das tabelas de caracterização da amostra como altura, peso corporal, idade, tempo de prática, índice de massa corpórea (IMC).
Tabela 1 – Caracterização da amostra
A seguir, serão apresentados à média e desvio padrão das tabelas referentes ao recorde pessoal e recorde do campeonato, para melhor resultado do arranco.
Tabela 2 – Recorde pessoal e recorde do campeonato, para melhor resultado do arranco
A seguir, serão apresentados à média e desvio padrão das tabelas de curvas da distância da barra percorrida (linha horizontal) em centímetros com excesso de deslocamento horizontal.
Curva A – Excesso de deslocamento horizontal
Tabela 3 – Distância da barra percorrida em centímetros
A seguir, serão apresentados à média e desvio padrão das tabelas de curvas da distância da barra percorrida (linha horizontal) em centímetros com deslocamento dos pés para trás.
Curva B – Deslocamento dos pés para trás
Tabela 4 – Distância da barra percorrida em centímetros
A seguir, serão apresentados à média e desvio padrão das tabelas de curvas da distância da barra percorrida (linha horizontal) em centímetros com a técnica mais adequada, com uma trajetória mais vertical.
Curva C – Técnica considerada adequada, com uma trajetória mais vertical
Tabela 5 – Distância da barra percorrida em centímetros
4 DISCUSSÃO
Curva A
A trajetória da barra na linha vertical com excesso de deslocamento horizontal como a curva A é considerável, dos 25 atletas que participaram da amostra, 15 atletas de diferentes categorias executam o movimento Arranco com este tipo de curva em específico, são 4 atletas da categoria CAT 77 Kg(16%) da amostra, 4 atletas da CAT 85 Kg(16%) e 7 atletas da CAT 94, 105, >105(28%), totalizando 60% da amostra total.
Curva B
A curva B com deslocamento dos pés para trás, com um percentual de 16% com 4 atletas de diferentes categorias, 1 atleta da CAT 77 Kg(4%), 2 atletas da CAT 85 Kg(8%) e 1 atleta da CAT 105 Kg(4%).
Curva C
E por fim, a curva C, considerada a mais adequada com uma técnica mais correta, com uma trajetória mais vertical, 3 atletas da CAT 77 Kg(12%), 2 atletas da CAT 85 Kg(8%), 1 atleta da CAT 94 Kg(4%) e 1 atleta da CAT 105 Kg(4%), com um total de 24% da amostra total.
Figura 6 – Diferentes trajetórias da barra e análise cinemática 2D na linha vertical e horizontal do movimento arranco no plano frontal do atleta.
Estas informações e dados corroboram com os estudos de Vorobyev (1978), em que halterofilistas de diferentes níveis, executam os levantamentos com diferentes técnicas e características, que foi um dos primeiros autores a apresentar os tipos de curva.
Em outro estudo de Antoniuk et al (2016), 137 halterofilistas do sexo feminino e de elite foram testadas, foi provado que a trajetória da barra igual à curva B, era amplamente eficaz e mais frequente em atletas de categorias leves, que características gerais como a trajetória da barra são iguais tanto para homens quanto para mulheres, e que uma ótima trajetória da barra depende dos valores de comprimento relativo dos segmentos corporais do atleta, o que difere do presente estudo, em que apenas 4% da amostra total da categoria 77 kg, (1 Atleta), realizou a trajetória da barra na linha vertical do movimento arranco semelhante a curva B.
O resultado da amostra não corroboram com o estudo citado a cima, onde 60% da amostra executam uma trajetória da barra do tipo A, com excesso de deslocamento horizontal, obtendo resultados do recorde do campeonato, muito abaixo do seu recorde pessoal, estes dados corroboram com o argumento de Vorobyev (1978), que o deslocamento horizontal excessivo da barra tem efeito negativo na produção máxima de força vertical e consequentemente impossibilitando o Levantamento de Peso, originando um padrão de movimento ineficaz.
Atletas que executam uma trajetória da barra do tipo B, 16% da amostra total, tiveram resultados mais homogêneos em relação ao recorde do campeonato e o recorde pessoal, sendo que 2 atletas 8% da amostra, superaram seu recorde pessoal no campeonato, 28% da amostra total executam uma trajetória como a do tipo C, considerada a mais adequada, com uma trajetória mais vertical e com menos deslocamentos horizontais, os resultados nos mostram que metade dos atletas que executam essa trajetória 14% mantiveram seus resultados homogêneos e os outros 14% tiveram um índice abaixo quando relacionado o recorde pessoal com o recorde do campeonato, esses dados são corroborados pelos estudos de Vorobyev (1978), em que levantadores de diferentes níveis, executam os levantamentos com diferentes técnicas e características, que foi um dos primeiros autores a apresentar os tipos de curva.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A trajetória da barra na linha vertical com excesso de deslocamento horizontal, considerada uma trajetória inadequada para o (LPO), foram substancialmente predominante neste presente estudo, com 60% da amostra total, apesar do estudo ter sido feito em pesistas de nível amador e estadual, não tira o fato de que esses atletas, necessitam de um aporte do preparativo técnico mais incisivo da parte de seus treinadores, conforme os padrões de trajetória da barra analisados, a necessidade de melhorar o processo de ensino aprendizado é importante, devido à exigência técnica do movimento.
Com a captação de imagens e a análise cinemática 2D, estas limitações técnicas, poderão ser amenizadas satisfatoriamente, com uma amostra maior podemos ter resultados diferentes como, por exemplo, introduzindo a categoria feminina, outro fator importante são o nível dos atletas, estudos futuros com atletas de elite do (LPO), podem advir em resultados mais coerentes e conclusivos, recomendamos que mais pesquisadores, acadêmicos, técnicos e atletas se dediquem aos estudos dos movimentos do (LPO), para que existam mais estudos da cinemática dos movimentos, e que criem protocolos com padrões metodológicos, sendo assim, agregando valores quantitativos e qualitativos para o desporto nacional.
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I ANEXOS
1Acadêmico do Curso de Bacharel em Educação Física do Centro Universitário Autônomo do Brasil – Unibrasil
Email:malconcostatreinador@gmail.com
2Docente do Curso de Bacharel em Educação Física do Centro Universitário Campos de Andrade – Uniandrade
3Docente do Curso de Bacharel em Educação Física do Centro Universitário Autônomo do Brasil – Unibrasil
4Mestre em Sistema Esportivo de Preparação de Atletas de Levantamento de Peso Olímpico – Universidade Estatal de Cultura Física, Esporte e Turismo da Rússia