DIGITAL ENVIRONMENTS FOR THE TEACHING-LEARNING PROCESS IN PSYCHIATRY: NARRATIVE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7793346
Dalex Ronny Cardoso Moreira1
Alice Busatta2
Ana Caroline Santana Silva3
Anderson Ferreira da Silva4
Anne Lois Dias5
Daniel Aparecido dos Santos6
Eduardo Pelizzari Raizel da Cruz7
Felipe Gonçalves Correia8
Franciely Sobrinho Rateiro9
Gabriel da Silva Cunha10
Marcos Felipe Teodoro Braga11
Mayara Jéssica Monteiro China12
Nicole Fanti Mizuguti13
RESUMO
Introdução: Há uma demanda maior acerca da necessidade da formação de profissionais médicos com especialização em Psiquiatria, os quais atendam as Diretrizes Curriculares Nacionais, que tem o propósito de preparar o profissional por meio da graduação para compor o Sistema Único de Saúde. Objetivo: Identificar através da literatura científica quais ambientes digitais foram utilizados no processo de ensino-aprendizagem em psiquiatria. Métodos: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, por proporcionar uma síntese dos resultados obtidos através de pesquisas publicadas, apresentando resultados acerca de uma determinada temática. Para direcionar a pesquisa, adotou-se como pergunta norteadora: “Qual a importância dos ambientes digitais para o processo ensino-aprendizagem em psiquiatria?” Para construção da pesquisa, a coleta e análise de dados foi realizada através do Portal da Biblioteca Virtual da Saúde e da base de dados Medical Literature Analysis and Retrievel System Online, através dos seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Psiquiatria, Tecnologia e Ensino combinados entre si pelo operadores booleanos OR e AND. Resultados e Discussão: Algumas ferramentas tecnológicas estão se tornando fora de uso e novas tecnologias vão substituindo as antigas formas utilizadas na educação. A tecnologia permite refletir sobre as ferramentas computacionais como facilitadora do processo ensino-aprendizagem e está cada vez mais presente na realidade da educação, se tornando um recurso viável e significativo na prática do ensino-aprendizagem. Conclusão: os ambientes virtuais são ferramentas imprescindíveis que apoiam o processo de ensino-aprendizagem em psiquiatria de acordo com as inovações e possibilidades instituídas na atualidade, as quais permitem a execução de inúmeras atividades.
Palavras-Chave: Psiquiatria; Tecnologia; Ensino.
ABSTRACT
Introduction: There is a greater demand regarding the need to train medical professionals with specialization in Psychiatry, who meet the National Curriculum Guidelines, which aims to prepare the professional through graduation to compose the Unified Health System. Objective: To identify through the scientific literature which digital environments were used in the teaching-learning process in psychiatry. Methods: This is a narrative review of the literature, as it provides a synthesis of the results obtained through published research, presenting results on a given topic. To guide the research, the following guiding question was adopted: “What is the importance of digital environments for the teaching-learning process in psychiatry?” and the Medical Literature Analysis and Retrievel System Online database, through the following Health Sciences Descriptors (DeCS): Psychiatry, Technology and Teaching combined together by the Boolean operators OR and AND. Results and Discussion: Some technological tools are becoming out of use and new technologies are replacing the old ways used in education. Technology allows reflection on computational tools as a facilitator of the teaching-learning process and is increasingly present in the reality of education, becoming a viable and significant resource in practice of teaching-learning. Conclusion: virtual environments are essential tools that support the teaching-learning process in psychiatry according to the innovations and possibilities currently instituted, which allow the execution of numerous activities.
Keywords: Psychiatry; Technology; Teaching.
INTRODUÇÃO
A formação dos profissionais da saúde requer uma demanda maior quando se trata da questão da psiquiatria, visto que deve atender as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), que possui o propósito de preparar os indivíduos por meio da graduação para compor o Sistema Único de Saúde (SUS), e atender as necessidades da saúde, ter desenvoltura para lidar com os diferentes dispositivos presentes na rede de saúde e assim, seguir o objetivo da Reforma Psiquiátrica (RP) no Brasil (TAVARES et al., 2021).
De acordo com Lonzetti et al., (2021) com o intuito de defender os direitos dos pacientes com problemas psíquicos, a RP orientou mudanças na assistência à saúde dessa população, no que diz respeito à cultura, ética e técnicas assistenciais. A Política Nacional de Saúde Mental aborda novas formas de atender a doença mental, justificando que é preciso uma abordagem diferente na formação dos profissionais para que novos modos de ensino-aprendizagem surjam, e estabeleçam estratégias inovadoras.
A inserção da tecnologia no campo saúde já é um fato há muito tempo e uma forma de administrar processos de trabalho, ampliar os problemas de saúde e dominar as novas tecnologias. Vale ressaltar a importância de existir um espaço para que possam ser discutidos o cotidiano frente a assistência e o cuidado prestado ao paciente são necessários para que os futuros profissionais se sintam preparados para atuar no âmbito da psiquiatria, visto que é uma área que requer um olhar biopsicossocial (ISMÉRIO, 2022).
Em consonância com Pereira, Santos e Santos (2022) a educação no Brasil perpassou por inúmeros desafios e desmontes, visto que o direito à educação de qualidade é garantido apenas a uma determinada parte da população, a qual possui privilégios ou acesso a políticas educacionais externas. A pandemia da Covid-19 internalizou as desigualdades sociais, bem como reflexões necessárias para a educação. De modo que o ensino necessitou de modificações como a inclusão dos ambientes digitais.
Os ambientes digitais para o processo de ensino-aprendizagem em psiquiatria são uma alternativa interessante para professores e alunos que desejam otimizar o processo de ensino e aprendizagem, permitindo uma maior interação, acessibilidade e flexibilidade. Algumas das principais vantagens dos ambientes digitais incluem o acesso remoto, visto que permite que os alunos acessem o conteúdo a qualquer hora e em qualquer lugar, desde que tenham acesso à internet (LIMA; ARAÚJO, 2021).
Outrossim, segundo Junior, Palomino e Isotani (2020) esses ambientes geralmente oferecem recursos interativos, como fóruns de discussão, chats e quizzes, que ajudam a aumentar o engajamento dos alunos e tornar o aprendizado mais dinâmico. Além disso, permitem que os alunos aprendam em seu próprio ritmo e em seus próprios horários, além de permitir que os professores adaptem o conteúdo para atender às necessidades individuais dos acadêmicos, propiciando o seu desenvolvimento.
A relevância desta pesquisa se dá pela necessidade de adaptação e atualização de meios e ambientes digitais como facilitadores para práticas de ensino em psiquiatria. Em congruência a isso, os ambientes digitais servem como um norte para a atuação profissional perante a realidade psiquiátrica atual, cabendo aos profissionais instituírem em suas atribuições o uso de tecnologias que facilitem o processo de absorção, preparação e implantação desses preceitos na prática assistencial.
Visando garantir a qualidade do processo de ensino-aprendizagem no que tange às vertentes da saúde mental, com posterior implementação nas práticas profissionais faz-se necessário um aprofundamento acerca dos recursos multimídias que oferecem uma ampla variedade de conteúdos garantindo o aprendizado. Assim o presente estudo tem como objetivo identificar através da literatura científica quais ambientes digitais foram utilizados no processo de ensino-aprendizagem em psiquiatria.
MÉTODO
Este estudo baseia-se em uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão narrativa da literatura, a qual constitui revisões não sistemáticas, em busca de sintetizar as informações sobre determinado assunto e suas amplas perspectivas (NOBLE; SMITH, 2018). A questão norteadora foi construída com base na estratégia PICo de acordo com a descrição do Institute do The Joanna Briggs Institute (2017), como demonstrado no Quadro I.
Quadro I. Elaboração da pergunta do estudo, segundo a estratégia PICo.
A referida estratégia subsidiou a construção da seguinte questão norteadora: “Qual a importância dos ambientes digitais para o processo ensino- aprendizagem em psiquiatria?” A busca bibliográfica foi realizada no mês de março de 2023, por meio do acesso ao Banco de Dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) que recuperou estudos na base (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde), além do acesso a Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE via PUBMED).
Foram empregados os seguintes critérios de inclusão: estudos disponíveis na íntegra relacionados a temática com delimitação temporal dos últimos cinco anos, nos idiomas inglês, português e espanhol. Ademais, como critérios de exclusão foram estabelecidos estudos duplicados e indisponíveis na íntegra, além dos que apresentavam fuga da temática.
Para a busca dos estudos, foram levantados os vocabulários controlados e livres com os termos: “Psiquiatra”, “Tecnologia” e “Ensino” e suas derivações, conforme Quadro II.
Quadro II. Vocabulários controlados e livres de acordo com a questão norteadora.
Fonte: Mesh Terms e DeCS, 2023.
Para a seleção dos artigos utilizou-se os descritores indexados nos idiomas português e inglês. Os descritores foram obtidos a partir dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e do Medical Subject Headings (MESH), e combinados com os operadores booleanos OR e AND para formulação da estratégia de busca conforme mostra o Quadro III.
Quadro III – Busca avançada na BVS, PUBMED.
A avaliação para a escolha dos artigos foi realizada em 3 fases: A primeira, foi feita uma pesquisa na plataforma do Google acadêmico com o tema “Ambientes Digitais para o Processo Ensino-Aprendizagem em Psiquiatria”, evidenciando a relevância da investigação, mediante a ausência de estudos com o mesmo objetivo.
Na segunda fase, os artigos científicos foram pré-selecionados a partir da leitura e análise do resumo, levando em consideração os critérios de elegibilidade. Na terceira fase, os estudos foram analisados na íntegra e selecionados a partir da sua adequação à questão de pesquisa e aos critérios estabelecidos. Resultando no total de em 08 artigos que responderam à questão norteadora e foram incluídos nesta revisão.
Com a seleção dos artigos completos foi possível extrair as principais evidências que denotam os Ambientes Digitais para o Processo Ensino-Aprendizagem em Psiquiatria de modo a concretizar a relevância dessa pesquisa e justificar os fins da mesma.
Foram extraídas as informações dos estudos referentes ao ano de publicação, título e objetivo principal. Na análise de dados, foi criteriosamente feita a leitura dos artigos, e logo em seguida o fichamento de cada um, auxiliando na organização e na sumarização de todos artigos. Esta foi realizada de forma descritiva.
Após o levantamento bibliográfico nas bases de dados, os resultados das buscas foram exportados para o aplicativo de revisão online Rayyan QCRI da Qatar Computing Research Institute (2016), o qual permitiu a eliminação de duplicidades e a seleção das publicações, conforme os critérios de inclusão e exclusão mencionados neste estudo.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após o cumprimento dos procedimentos metodológicos, 08 artigos disponíveis no portal da BVS e na plataforma PubMed foram selecionados. O ano de publicação variou entre 2019 a 2022. O quadro IV traz as informações detalhadas dos estudos exigidos para a análise.
Quadro IV. Publicações incluídas segundo autor/ano, título, objetivo principal e principais resultados.
Após as buscas dos estudos, foi possível observar que a tecnologia proporciona a utilização de diferentes ferramentas computacionais que atuam como facilitadoras do processo ensino-aprendizagem, as quais estão intrínsecas na realidade da educação, tornando-se um recurso viável e significativo na prática e no ensino-aprendizagem estabelecendo por sua vez uma relação de codependência (OUANES; LARNAOUT; JOUINI, 2021).
Segundo Gupta e Menon (2022) os ambientes digitais possibilitam uma aproximação entre a tríade composta por profissional, paciente e comunidade, contribuindo para a autonomia dos usuários dos serviços de saúde. No que diz respeito a reforma psiquiátrica, a mesma permitiu inovações de ensino, ocasionando mudanças acerca das necessidades do paciente portador de sofrimento psíquico, ressignificando a loucura e possibilitando que a pessoa com problemas psíquicos conviva em sociedade.
O relacionamento interpessoal entre o paciente e o psiquiatra é fundamental, no qual o profissional exerce o importante papel de auxiliar o paciente no desenvolvimento de habilidade e atitudes, aprimorando assim, suas ações terapêuticas. A Psiquiatria tem como principal foco o trabalho individual e coletivo. Tendo assim, uma linha de pensar, crítico, reflexivo voltado à aplicação do saber, pensando assim em um ensino aberto e de grande flexibilização, juntos a teoria e a prática (HO et al., 2019).
De acordo com as percepções de Kopchak et al., (2020) existem muitas dificuldades em relação a adaptação significativa para utilizar plataformas digitais. Contudo, alguns estudos mostraram que discussões em bate-papos foram significativas, visto que presencial há um retraimento por parte dos acadêmicos. Diante disso, infere-se que os avanços tecnológicos têm transformado a forma como se aprende e ensina, e a psiquiatria não é exceção, tendo essa se destacado nesse processo.
Vale salientar que os ambientes digitais para o processo de ensino-aprendizagem em psiquiatria têm se mostrado cada vez mais eficientes na promoção de uma educação mais acessível, interativa e personalizada. Um dos principais benefícios dos ambientes digitais é a possibilidade de acessar conteúdos de qualquer lugar e a qualquer momento, tornando o aprendizado mais flexível e adaptável às necessidades de cada aluno. Isso é particularmente importante na psiquiatria (Smith; Torous; Cipriani, 2022).
Além disso, Guerandel et al., (2020) afirmam em seus estudos que os ambientes digitais também oferecem recursos interativos que podem enriquecer o processo de ensino-aprendizagem. Por exemplo, simulações virtuais permitem que os alunos pratiquem suas habilidades clínicas em cenários realistas, sem riscos para pacientes reais. Outros recursos, como vídeos, áudios e imagens, podem tornar o aprendizado mais envolvente e evolutivo, garantindo a absorção do conhecimento científico.
Outra vantagem dos ambientes digitais é a possibilidade de personalizar o conteúdo e o processo de aprendizagem de acordo com as necessidades de cada aluno. Por exemplo, alunos com diferentes níveis de conhecimento podem ter acesso a diferentes recursos e desafios, de acordo com suas habilidades e necessidades específicas. Por fim, os ambientes digitais também podem ser uma ferramenta poderosa para a colaboração e o compartilhamento de conhecimento entre alunos e professores (HILTY et al., 2020).
De acordo com Zhang et al., (2021) metodologias de ensino como os fóruns de discussão, salas de aula virtuais e outras ferramentas de comunicação podem ajudar a criar uma comunidade de aprendizado mais colaborativa e interativa. No entanto, é importante ressaltar que as experiências digitais não devem substituir completamente a interação humana no processo ensino-aprendizagem em psiquiatria. Ainda é necessário o contato pessoal e a supervisão clínica presencial para o desenvolvimento adequado de habilidades.
Sendo assim, a aprendizagem clínica e o acompanhamento do progresso do aluno são essenciais no processo de ensino. Em resumo, ambientes digitais para o processo de ensino-aprendizagem em psiquiatria são uma ferramenta valiosa para a promoção de uma educação mais acessível, interativa e personalizada. No entanto, é importante utilizar esses recursos de forma complementar e não substitutiva à interação humana no processo de ensino-aprendizagem (OUANES; LARNAOUT; JOUINI, 2021).
Compreende-se a partir da abordagem de Gupta e Menon (2022) que os diversos ambientes digitais utilizados no processo de ensino aprendizagem na Psiquiatria busca o desenvolvimento de competências para que os discentes explorem sua capacidade máxima e possam garantir sucesso e eficácia na sua abordagem profissional. Transmitir educação médica de qualidade resulta em médicos qualificados, capazes de atender as demandas e necessidades da sociedade em geral, a partir da aquisição de conhecimentos diversos.
Vale salientar que os ambientes digitais podem contribuir negativamente no âmbito da psiquiatria de várias maneiras, incluindo o aumento do estresse e da ansiedade, a presença de cyber bullying e assédio online, os indivíduos podem acabar desenvolvendo uma dependência da tecnologia mesmo que seja utilizada apenas para fins didáticos, destaco ainda a facilitação de divulgação de informações inverídicas e a exposição de conteúdos considerados perturbadores (HO et al., 2019).
Kopchak et al., (2020) salienta em seus estudos que os ambientes digitais podem ter um impacto negativo na saúde mental das pessoas, especialmente se elas já sofrem de condições psiquiátricas pré-existentes. É importante que as pessoas usem esses ambientes de maneira equilibrada e saudável, e que saibam identificar e evitar os riscos potenciais para sua saúde mental. Além disso, é fundamental que os profissionais de saúde mental estejam cientes desses riscos e saibam orientar seus pacientes a usarem a tecnologia de forma saudável e segura.
De certo modo, existem mais benefícios do que riscos relacionados ao uso de ambientes digitais no âmbito do ensino em psiquiatria. Todavia, percebe-se a necessidade de aprofundamento quanto à temática abordada para que essa relação seja reafirmada intelectualmente no âmbito científico (SMITH; TOROUS; CIPRIANI, 2022).Compreende-se que o método é eficaz de forma complementar ao ensino presencial, sendo sua eficácia avaliada por meio da escuta ativa de quem faz uso da mesma diariamente.
CONCLUSÃO
Os ambientes virtuais são ferramentas imprescindíveis que apoiam o processo de ensino-aprendizagem em psiquiatria de acordo com as inovações e possibilidades instituídas na atualidade, as quais permitem a execução de inúmeras atividades e institui resultados positivos quanto a oferta de materiais que auxiliam os profissionais da saúde a desenvolverem estratégias de comunicação e uma absorção efetiva do aporte teórico referente a essa área e ampliam consequentemente a relação entre paciente e profissional.
Sendo assim, a vivência desse processo de transição entre educação presencial e a utilização de ambientes digitais para garantia do ensino-aprendizagem em Psiquiatria pode ser considerada benéfica se for realizada de modo complementar. Tendo em vista que, a troca do ensino presencial por uma educação em ambientes midiáticos coloca em risco o desempenho futuro do profissional especializado em Psiquiatria. A efetividade desse método que mescla as duas categorias é considerado eficaz no âmbito científico, sendo a mesma facilitadora da comunicação entre docentes, discentes e pacientes.
REFERÊNCIAS
AROMATARIS, E; MUNN Z. editors. Joanna Briggs Institute Reviewer’s Manual. Melbourne: The Joanna Briggs Institute; 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Nota Técnica nº 11/2019-CGMAD/DAPES/SAS/MS. Esclarecimentos sobre as mudanças na Política Nacional de Saúde Mental e nas Diretrizes da Política Nacional sobre Drogas. 2019.
GUPTA, S; MENON, V. Psychiatry training for medical students: A global perspective and implications for India’s competency-based medical education curriculum. Indian Journal of Psychiatry, v. 64, n. 3, p. 240, 2022.
GUERANDEL, A. et al. An approach to teaching psychiatry to medical students in the time of Covid-19. Irish journal of psychological medicine, v. 38, n. 4, p. 293-299, 2021.
HO, P. A. et al. Advancing the mission of consultation-liaison psychiatry through innovation in teaching. Psychosomatics, v. 60, n. 6, p. 539-548, 2019.
HILTY, D et al. A framework for competencies for the use of mobile technologies in psychiatry and medicine: Scoping review. JMIR mHealth and uHealth, v. 8, n. 2, p. e12229, 2020.
ISMÉRIO, C. Refletindo a Educação: Metodologias, Práticas e Gestão; organizado por Clarisse Ismério. – 1. ed– São Paulo: Vecher, 2022. 84 p.
JUNIOR, A. J. M; PALOMINO, P. T; ISOTANI, S. O uso de metodologias ativas no ensino a distância e os ambientes virtuais de aprendizagem–um estudo de caso. Anais dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Pós-Graduação em Computação Aplicada à Educação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Universidade de São Paulo.
KOPCHAK, O et al. Reforming undergraduate psychiatry training in Ukraine. Journal of Medical Education and Curricular Development, v. 7, 2020.
LONZETTI, L. A. R et al. Desafios e perspectivas de uma liga acadêmica de psiquiatria no contexto pandêmico: Relato de experiência. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 6, p. 25565-25576, 2021.
LIMA, M. F. de; ARAÚJO, J. F. S. de. A utilização das tecnologias de informação e comunicação como recurso didático-pedagógico no processo de ensino e aprendizagem. Revista Educação Pública, v. 21, nº 23, 22 de junho de 2021.
NOBLE, H; SMITH, J. Reviewing the literature: choosing a review design. Evid Based Nurs, v. 21, n. 2, p. 39-41, 2018.
OUANES, S; LARNAOUT, A; JOUINI, L. Use of modern technology in psychiatry training in a middle income country. Asia‐Pacific Psychiatry, v. 13, n. 4, p. e12496, 2021.
PEREIRA, W. F; SANTOS, L. S. dos; SANTOS, A. Silva. Metodologias ativas e o melhoramento das práticas de ensino e aprendizagem. Editora Científica Digital, v. 2, 2022.
SMITH, K; TOROUS, J; CIPRIANI, A. Teaching telepsychiatry skills: Building on the lessons of the COVID-19 pandemic to enhance mental health care in the future. JMIR Mental Health, v. 9, n. 10, p. e37939, 2022.
TAVARES, C. M. de M. et al. As inovações no processo ensino-aprendizagem da enfermagem psiquiátrica e saúde mental. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 74, 2021.
ZHANG, Y et al. Career choice and influential factors among medical students majoring in psychiatry in China. BMC medical education, v. 21, n. 1, p. 1-12, 2021.
1Graduando em Medicina
Centro Universitário do Norte – UniNORTE
Dalex_tn@hotmail.com
2Graduanda em Medicina
Universidade de Rio Verde – UniRV
Alicebusatta2610@gmail.com
3Graduanda em Medicina
Universidade Federal do Mato Grosso – UFMT
Anacarolinesantana77@gmail.com
4Graduando em Medicina
Universidade de Rio Verde – UniRV
Anderson.f.silva@academico.unirv.edu.br
5Graduanda em Medicina
Universidade de Rio Verde – UniRV
Annelois05@outlook.com
6Médico graduado na Escuela Latinoamericana de Medicina – ELAM e Médico de Família e Comunidade pelo Hospital de Amor Barretos – SP
Danieldossantosmed@gmail.com
7Graduando em Medicina
Universidade de Rio Verde – UniRV
Eduardo_pelizzari@outlook.com
8Graduando em Medicina
Universidade de Rio Verde – UniRV
Felipegcorreia1@gmail.com
9Graduanda em Medicina
Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU
Francielyrateiro@hotmail.com
10Graduando em Medicina
Universidade de Rio Verde – UniRV
Gabrielsilva035672@gmail.com
11Graduando em Medicina
Universidade Federal de Alfenas – UniFAL
Mcteodoro88@gmail.com
12Graduanda em Medicina
Universidade Estadual da Paraíba – UEPB
Mayarajmc005@gmail.com
13Graduanda em Medicina
Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU
Nfantimizuguti@gmail.com