POSITIVE COLONOSCOPIC FINDINGS FOR POLYPS OR MACROSCOPICALLY NEOPLASTIC LESIONS IN PATIENTS AGED BETWEEN 45 AND 50 YEARS
REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.11215231
Júlia Medeiros Menezes1; Camila Cabral Neves1; Victória Lordello Freire de Diego e Silva1; Nayara de Oliveira Santiago Santos1; Yasmin Hora Gois Gonzaga1; Ana Clara Monteiro Alves2; Raul Andrade Mendonça Filho3; Simone Otília Cabral Neves4 ; Paulo Vicente dos Santos Filho5
RESUMO
OBJETIVO: Analisar os achados colonoscópicos positivos para pólipos ou lesões macroscopicamente neoplásicas em adultos jovens de 45 a 50 anos submetidos ao exame em uma clínica particular de Aracaju-SE. MÉTODOS: Estudo quantitativo, documental, descritivo e retrospectivo, produzido por meio da avaliação de laudos de exames colonoscópicos, realizados ambulatorialmente em pacientes entre 45 e 50 anos em uma clínica privada em Aracaju –SE, no período entre abril de 2017 a abril de 2022. RESULTADOS: Foram analisados 551 laudos. Do total, 68,42 % foram do sexo feminino e 31,58 % do sexo masculino. A análise evidenciou que 77,68 % encontravam-se dentro dos padrões de normalidade e 22,32% apresentaram alterações. Dentre as alterações, 22,76% apresentavam apenas pólipo, 9,76% tinha apenas lesão macroscopicamente neoplásica e em 1,63% foram encontrados os dois achados concomitantemente. CONCLUSÃO: Nota-se uma grande prevalência dos achados colonoscópicos positivos para pólipos e lesões macroscopicamente neoplásicas em pacientes de 45-50 anos, corroborando com a mudança epidemiológica mundial de aumento dos casos de CCR em adultos jovens. Devido a isso, faz-se necessária a implementação de políticas públicas que visem o rastreio e diagnóstico precoce dessas lesões.
Palavras-chave: Rastreamento, Câncer Colorretal, Pólipo, Colonoscopia.
ABSTRACT
OBJECTIVE: To analyze positive colonoscopic findings for polyps or macroscopically neoplastic lesions in young adults aged 45 to 50 years undergoing examination at a private clinic in Aracaju-SE. METHODS: Quantitative, documentary, descriptive, and retrospective study, produced through the evaluation of colonoscopy examination reports, conducted on an outpatient basis in patients aged between 45 and 50 years at a private clinic in Aracaju-SE, from April 2017 to April 2022. RESULTS: 551 reports were analyzed. Of the total, 68.42% were female and 31.58% were male. The analysis showed that 77.68% were within normal standards and 22.32% presented alterations. Among the alterations, 22.76% presented only polyps, 9.76% had only macroscopically neoplastic lesions, and in 1.63%, both findings were found concomitantly. CONCLUSION: There is a high prevalence of positive colonoscopic findings for polyps and macroscopically neoplastic lesions in patients aged 45-50 years, corroborating with the global epidemiological shift of increasing cases of CRC in young adults. Therefore, the implementation of public policies aimed at screening and early diagnosis of these lesions is necessary.
Keywords: Screening, Colorectal Cancer, Polyp, Colonoscopy.
1 – INTRODUÇÃO
O câncer colorretal (CCR) é o tipo de tumor que acomete qualquer localização do intestino grosso (cólon) e reto. Devido às altas taxas de incidência e morbimortalidade, se enquadra como um problema de saúde pública. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o CCR é o terceiro tipo mais comum de tumor maligno, excluindo-se os tumores de pele não melanoma, correspondendo a um risco estimado de 21,10 casos por 100 mil habitantes (SANTOS, et al, 2023).
Entretanto, antes de se tornar maligno, essas lesões predominantemente se formam a partir de mutações genéticas iniciadas em lesões benignas, como pólipos (INCA, 2023). Dentre esses , os que mais comumente sofrem mutações são os adenomatosos e serrilhados, que, ao serem detectados e retirados precocemente, a progressão da doença é finalizada (Ministério da Saúde, 2021).
É importante salientar, ainda, que está havendo um aumento da incidência de câncer colorretal em adultos jovens. A nível global, essa patologia é a terceira maior causa de morte em decorrência de câncer em pacientes abaixo de 50 anos . Alguns fatores de riscos associados a este fato são hereditariedade e estilo de vida com alimentação rica em processados, sedentarismo, tabagismo e etilismo (KIM, B; HANNA, M, 2023).
Apesar dessa mudança epidemiológica, no Brasil, o rastreamento do câncer colorretal é fornecido pelo Sistema Único de Saúde para pessoas de médio risco entre 50 a 75 anos, através da pesquisa de sangue oculto nas fezes, colonoscopia ou sigmoidoscopia (INCA, 2021).
A colonoscopia é um importante exame utilizado para o rastreamento do CCR, visto que, além de visualizar todos os segmentos colônicos, possibilita o diagnóstico e tratamento de lesões no lúmen intestinal por meio de biópsias ou polipectomias (LEAL, et al, 2019).
Tendo em vista o grande impacto do CCR na população, faz-se necessário o investimento na prevenção primária, com diminuição dos fatores de risco, e rastreamento dessa patologia, para, assim, identificar e tratar precocemente lesões cancerígenas ou precursoras do câncer. O trabalho atual tem como objetivo avaliar os achados colonoscópicos positivos para pólipos e lesões macroscopicamente neoplásicas em adultos jovens de 45 a 50 anos de uma clínica particular localizada em Aracaju-SE.
2 – METODOLOGIA
Estudo quantitativo, documental, descritivo e retrospectivo, realizado a partir da análise de laudos de exames de colonoscopias de pacientes atendidos de forma ambulatorial em uma clínica privada localizada em Aracaju, Sergipe. A coleta de dados abrangeu exames realizados entre o período de abril de 2017 e abril de 2022.
A Amostra estudada foi probabilística do tipo conveniência, sendo analisados os prontuários de pacientes submetidos a realização da colonoscopia. Como critérios de inclusão, foram analisados os laudos de colonoscopias realizadas entre abril de 2017 e 2022 e de pacientes dentro da faixa etária de 45 a 50 anos. Os exames colonoscópicos que não foram concluídos em decorrência de um preparo intestinal inadequado ou que não abrangiam a faixa de idade do projeto foram excluídos do estudo. Após aplicar os critérios de inclusão e exclusão, foi obtida uma amostra de 551 laudos de forma aleatória.
As colonoscopias foram realizadas pelo mesmo profissional, que é especialista em cirurgia do aparelho digestivo e exames endoscópicos. Além disso, todos os pacientes foram submetidos ao mesmo preparo intestinal, através de dieta sem resíduos e 10mg de bisacodil no dia que antecede o exame, seguido da ingesta de 1 litro de solução de manitol a 10% e 40 gotas de simeticona, na manhã da colonoscopia. A sedação foi feita com Fentanil, Midazolam e Propofol e o aparelho utilizado para realização dos exames foi o videocolonoscópico Olympus CF 140 TL.
Para estudo das variáveis, foi feito um formulário contendo dados obtidos através dos laudos, sendo eles: sexo, idade, aspecto endoscópico da mucosa, incluindo lesões macroscopicamente neoplásicas, pólipos, entre outros achados.
O projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Tiradentes (CEP), situada em Aracaju – Se, de acordo com a resolução nº 466 de 12 de dezembro do Conselho Nacional de Saúde do Ministério de Saúde – Brasília – DF e aprovado (CAAE: 71153023.6.0000.5371). Não foi necessário o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, segundo a norma IV – DO PROCESSO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO, item IV.8 – diz que: “Nos casos em que seja inviável a obtenção do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ou que esta obtenção signifique riscos substanciais à privacidade e confidencialidade dos dados do participante ou aos vínculos de confiança entre pesquisador e pesquisado, a dispensa do TCLE deve ser justificadamente solicitada pelo pesquisador responsável ao Sistema CEP/CONEP, para apreciação, sem prejuízo do posterior processo de esclarecimento.” e por este motivo, o acesso aos laudos dos exames ocorreu por meio da declaração de uso dos arquivos.
Os dados serão tabulados por meio do Excel, confrontados com a literatura vigente e apresentados por meio de tabelas.
3 – RESULTADOS
Nesse estudo foram analisados 551 laudos de colonoscopias. Os pacientes avaliados tinham a faixa etária entre 45 e 50 anos, apresentando uma idade média de 47,66. Desses, 68,42% (377) são do sexo feminino e 31,58% (174) do sexo masculino (tabela 1).
Tabela 1 – Apresentação dos gêneros dos laudos de colonoscopias realizadas no período de 2017-2022 de uma clínica particular de Aracaju.
GENERO | ABSOLUTO | RELATIVO |
FEMININO | 377 | 68,42% |
MASCULINO | 174 | 31,58% |
No que diz respeito aos laudos colonoscópicos analisados, foi visto que 77,68% (428) das colonoscopias estavam normais, enquanto 22,32% (123) apresentavam alterações (tabela 2).
Tabela 2 – Relação dos resultados dos laudos de colonoscopias realizadas no período de 2017-2022 de uma clínica particular de Aracaju.
RESULTADO DOS EXAMES | ABSOLUTO | RELATIVO |
NORMAIS | 428 | 77,68% |
ALTERADOS | 123 | 22,32% |
Diante das colonoscopias alteradas, foi observado que 24,39% (30) apresentaram pólipo e 11,38% (14) revelaram lesão macroscopicamente neoplásica (tabela 3).
Tabela 3 – Relação das alterações encontradas nos laudos de colonoscopias realizadas no período de 2017-2022 de uma clínica particular de Aracaju.
PREVALÊNCIA DAS ALTERAÇÕES | ABSOLUTO | RELATIVO |
PÓLIPO | 28 | 22,76% |
LESÕES MACROSCOPICAMENTE NEOPLÁSICAS | 12 | 9,76% |
LESÕES MACROSCOPICAMENTE NEOPLÁSICAS + PÓLIPO | 2 | 1,63% |
OUTROS | 81 | 65,85% |
Isolando apenas os 42 pacientes com achados de pólipo ou lesão macroscopicamente neoplásica, foram constatados que a idade média dos pacientes com essas alterações foi de 48,05 anos, sendo 69,05% do sexo feminino e 30,95% do sexo masculino. Os resultados de pacientes apenas com pólipos foram, por idade estudada: 2 pacientes com 45 anos, 1 com 46, 3 com 47, 5 com 48, 10 com 49 e 7 com 50. Já os pacientes apenas com lesão macroscopicamente neoplásica, foram, por idade: 2 pacientes com 45 anos, 3 com 46, 2 com 47, 2 com 48, 1 com 49 e 2 com 50. Além destes, 2 pacientes apresentaram esses dois achados no mesmo exame, sendo um deles de 45 anos e o outro de 49 (tabela 4).
Tabela 4 – Relação da idade com as alterações encontradas nos laudos de colonoscopias realizadas no período de 2017-2022 de uma clínica particular de Aracaju.
IDADE | Lesão macroscopicamente neoplásica | Pólipo | Lesão macroscopicamente neoplásica + Pólipo |
45 | 2 | 2 | 1 |
46 | 3 | 1 | 0 |
47 | 2 | 3 | 0 |
48 | 2 | 5 | 0 |
49 | 1 | 10 | 1 |
50 | 2 | 7 | 0 |
4 – DISCUSSÃO
Os pólipos colorretais são projeções da parede para o lúmen intestinal. Essa definição leva em consideração o aspecto macroscópico, independente do achado histopatológico. São considerados lesões precursoras do CCR, pois, apesar de normalmente serem benignas, frequentemente sofrem malignização após passarem por diversas mutações genéticas (INCA, 2023). A prevalência de pólipos é de 25,08% na população geral, quando analisadas as alterações encontradas em colonoscopias (NEVES, et al, 2024). Corroborando com esse dado, o estudo atual traz que, dentre as alterações colonoscópicas encontradas em pacientes de 45-50 anos, 24,39% corresponde a lesões polipóides.
O câncer colorretal é o terceiro tipo de câncer mais comum mundialmente. No Brasil, em 2023, estavam previstos 483 mil novos casos de câncer, excluindo-se os de pele não melanoma. Dentro dessa estimativa, esperava-se que o CCR corresponderia a 9,4% dos diagnósticos na população geral (SANTOS, et al, 2023). Em relação à mortalidade, esta patologia obteve 9,56 mortes por 100.000 habitantes no ano de 2020, no Brasil (INCA, 2022). Em Sergipe, foi analisado que existe uma tendência ao aumento da mortalidade por CCR em todas as faixas etárias, independente do sexo, quando analisados os dados estaduais de 1990 até 2019 (MOURA, et al, 2024).
O CCR está em crescente incidência em adultos jovens. Ele é, hoje, a terceira causa de morte por tumor maligno em paciente com idade abaixo dos 50 anos. Enquanto, entre 2012 e 2016, a incidência dessa patologia declinou em pessoas com mais de 65 anos, na população com menos de 50 houve um acréscimo de 2,2% a cada ano. Além da incidência, a mortalidade também foi aumentada em adultos jovens, associada ao diagnóstico tardio e doença avançada na descoberta. Esta mudança epidemiológica é multifatorial, englobando aspectos diversos, como: genéticos: síndromes hereditárias, histórico familiar positivo; estilo de vida: alimentação, sedentarismo, tabagismo, etilismo e obesidade; microbioma intestinal alterado; exposição a antibióticos na infância (KIM, B; HANNA, M, 2023). No presente estudo, dentre os pacientes de 45-50 anos com laudos colonoscópicos alterados, 11,39% apresentou lesão macroscopicamente neoplásica no exame.
Além da incidência, a tendência ao aumento da mortalidade em pacientes abaixo de 50 anos também é uma preocupação. Isso acontece devido ao atraso do diagnóstico nesses pacientes, visto que, por não estarem inclusos na faixa etária de rastreio do CCR, não são investigados quando ainda estão assintomáticos, tornando a descoberta da doença em estágios mais avançados. Além disso, adultos jovens apresentam um atraso de 8 semanas a 2 anos do diagnóstico quando comparados a adultos acima dos 50 anos, devido a baixa suspeição da doença (KIM, B; HANNA, M, 2023).
É importante salientar que existe uma maior quantidade de mulheres à procura de exames para o rastreio do CCR. Isso ocorre devido a cultura de maior procura por assistência médica pelo gênero feminino, contrapondo a resistência da população masculina em realizar colonoscopia ou retossigmoidectomia (LEAL, et al, 2019). Em concordância com esse fato, o estudo atual traz uma maior participação das mulheres nos exames de colonoscopia analisados, representando 68,42% do público total.
O rastreamento do câncer cólon e reto é importante para detecção precoce de lesões precursoras e do tumor maligno, ainda quando assintomáticos, para que haja uma maior chance de sucesso no tratamento e cura. Apesar da tendência mundial do aumento das taxas de incidência e mortalidade dessa patologia em adultos jovens, no Brasil, o rastreamento do CCR é feito através da pesquisa de sangue oculto nas fezes, colonoscopia ou sigmoidoscopia para pessoas entre 50 e 75 anos (INCA, 2021). A Organização Mundial da Saúde (OMS) também recomenda rastreamento a partir dos 50 anos de idade, iniciando com sangue oculto nas fezes (OMS, 2013).
Contrapondo a maioria das diretrizes mundiais, a American Cancer Society (ACS) recomenda, desde 2018, que indivíduos de risco médio para CCR (que não possuem histórico pessoal de CCR, pólipos, Doença Inflamatória Intestinal, Polipose Adenomatosa Familiar, Síndrome de Lynch, radiação em abdome ou pelve para tratamento oncológico prévio ou histórico familiar de CCR) iniciem o rastreamento aos 45 anos. A ACS indica que esse rastreamento seja feito através de testes baseados em fezes, como teste imunoquímico fecal (anual), teste de sangue oculto nas fezes de alta sensibilidade (anual) ou teste de DNA de fezes multialvo (trienal), ou exames estruturais do cólon e reto, como colonoscopia (a cada 10 anos), colonografia por tomografia computadorizada ou sigmoidoscopia flexível (a cada 5 anos). Além disso, pacientes com qualquer exame de rastreio não colonoscópico com resultado positivo deverá ser submetido a uma colonoscopia. Para habitantes com alto risco de desenvolver o câncer, é indicado que o rastreamento seja iniciado antes dos 45 anos, com maior frequência entre cada rastreio. Já para pacientes acima de 75 anos, a decisão deve ser individualizada, levando em consideração o estado de saúde e perspectiva de vida da pessoa. Essa atualização da faixa etária de rastreio ocorreu devido ao aumento da incidência dessa doença em adultos jovens (ACS, 2024).
5 – CONCLUSÃO
Após análise dos achados positivos para lesões precursoras ou macroscopicamente neoplásicas em adultos de 45 a 50 anos em pacientes submetidos a colonoscopia eletiva em uma clínica particular de Aracaju SE, nota-se a grande prevalência dessas patologias nesta população.
Além disso, estudos mostram a mudança epidemiológica mundial em relação ao CCR, com aumento dos casos em adultos jovens. Em decorrência disso, a American Cancer Society indica, desde 2018, que o rastreio inicie aos 45 anos para pessoas de risco médio. Entretanto, a diretriz brasileira de rastreio do CCR não segue recomendações atuais da ACS, mantendo o rastreio para adultos acima de 50 anos.
Levando em conta o grande impacto do CCR na morbimortalidade populacional, faz-se necessário o investimento na prevenção primária, com diminuição dos fatores de risco, e rastreamento em pacientes a partir dos 45 anos, assim como indica a ACS, visando o diagnóstico e tratamento precoce destas lesões colônicas em adultos jovens, para que, assim, haja uma diminuição das consequências do câncer colorretal nessa população.
6 – REFERÊNCIAS
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1Graduanda em Medicina pela Universidade Tiradentes – Aracaju/SE
2Graduanda em Medicina pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública – Salvador/BA
3Cirurgião do Aparelho Digestivo, Membro Titular do CBCD, SBCBM, SOBED
4Mestre em Saúde e Ambiente, Profa. Adjunta do Departamento de Educação em Saúde do Campus Saúde/Lagarto da Universidade Federal de Sergipe
5Mestrado em Saúde e Ambiente pela Universidade Tiradentes, Brasil (2019)
Professor Auxiliar do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe, Brasil