ABORDAGENS TEÓRICO-PRÁTICAS SOBRE AS POSSÍVEIS ETIOLOGIAS DO TEA: DIÁLOGOS METODOLÓGICOS-EXPLICATIVOS 

THEORETICAL-PRACTICAL APPROACHES ON THE POSSIBLE ETIOLOGIES OF ASD: METHODOLOGICAL-EXPLICATIVE DIALOGUES

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7838790


Marcos Vitor Costa Castelhano1
Kalenia Lígia Bezerra Jácome2
Thallyssa Thannaka da Silva Guimarães3
Maria Gomes de Araújo Nascimento4
José Alberto André Guimarães5
Thaysa Maria Dantas Gonçalo6
Vanja Luíza Marinho da Nóbrega7
Carla Dayana Ferreira de Freitas8
Francisca das Chagas Andrade de Oliveira9
Aíres de Melo Silva10


RESUMO

O Transtorno do Espectro Autista é uma condição neuroatípica que atrai a atenção de diferentes cientistas ao longo das últimas décadas, objetivando compreensões e aplicações metodológicas direcionadas as especificações comportamentais, interacionais e comunicacionais arraigadas nas entrelinhas do desenvolvimento psicológico, social e emocional do sujeito. Desse modo, desde das preposições científicas trazidas por Leo Kanner, os elementos associados ao autismo vêm ganhando cada vez mais espaço nas discussões psicopatológicas, compreendendo não apenas os quadros sintomatológicos e explicativos, mas também as modalidades interventivas e avaliativos ligadas

nos âmbitos teórico-práticos nas abordagens multi e interdisciplinares. Entretanto, apesar dos avanços voltados aos avanços da constante histórica-científica do autismo, pôde-se afirmar que não existe um consenso sobre as suas causas etiológicas ante dos enfoques explicativos, tanto que existem inúmeras teorias esquemáticas sobre o funcionamento e formação das condições do TEA, a exemplo das teorias comportamentais operantes, dos estudos epidemiológicos, das alusões psicanalíticas, entre outros. Partindo das afirmativas acima, o estudo em questão discute sobre os diferentes enfoques científicos em suas elaborações sistemáticas para os possíveis entendimentos das causas etimológicas do TEA, considerando as suas influências nas repercussões técnicas, subjetivas e metodológicas no contexto contemporâneo, levantando os potenciais continuidades e descontinuidades das perspectivas integrativas. Por meio das colocações levantadas, pontua-se que algumas vertentes contemporâneas voltadas ao estudo etiológico do TEA contrapõe as lógicas paradigmáticas apresentadas nas divergências dialéticas entre as abordagens psicodinâmicas e as visões organicistas, trazendo à tona a possibilidade de construções dialógicas e integrativas para a compreensão dos elementos psíquicos, afetivos, neurobiológicos e genéticos intricados em sua etiologia. 

Palavras-chave: TEA. Etiologia. Contemporaneidade. Desenvolvimento. 

ABSTRACT

Autism Spectrum Disorder is a neuroatypical condition that has attracted the attention of different scientists over the last few decades, aiming at understanding and methodological applications directed at behavioral, interactional and communicational specifications rooted in the lines of the subject’s psychological, social and emotional development. In this way, since the scientific prepositions brought by Leo Kanner, the elements associated with autism have been gaining more and more space in psychopathological discussions, comprising not only the symptomatological and explanatory frameworks, but also the interventional and evaluative modalities linked in the theoretical-practical scopes in the multi and interdisciplinary approaches. However, despite the advances aimed at advances in the historical-scientific constant of autism, it can be said that there is no consensus on its etiological causes before the explanatory approaches, so much so that there are numerous schematic theories about the functioning and formation of ASD conditions , such as operant behavioral theories, epidemiological studies, psychoanalytic allusions, among others. Based on the above statements, the study in question discusses the different scientific approaches in their systematic elaborations for the possible understandings of the etymological causes of ASD, considering their influences on the technical, subjective and methodological repercussions in the contemporary context, raising the potential continuities and discontinuities from integrative perspectives. Through the raised statements, it is pointed out that some contemporary aspects focused on the etiological study of ASD oppose the paradigmatic logics presented in the dialectical divergences between the psychodynamic approaches and the organicist visions, bringing up the possibility of dialogical and integrative constructions for the understanding of the psychic, affective, neurobiological and genetic elements intricate in its etiology. 

Keywords: TEA. Etiology. Contemporaneity. Development.

INTRODUÇÃO 

O Transtorno do Espectro Autista é uma condição neuroatípica que atrai a atenção de diferentes cientistas ao longo das últimas décadas, objetivando compreensões e aplicações metodológicas direcionadas as especificações comportamentais, interacionais e comunicacionais arraigadas nas entrelinhas do desenvolvimento psicológico, social e emocional do sujeito (SCHWARTZMAN, 2011). 

Desse modo, desde das preposições científicas trazidas por Leo Kanner, os elementos associados ao autismo vêm ganhando cada vez mais espaço nas discussões psicopatológicas, compreendendo não apenas os quadros sintomatológicos e explicativos, mas também as modalidades interventivas e avaliativos ligadas nos âmbitos teórico-práticos nas abordagens multi e interdisciplinares (GADIA; TUCHMAN; ROTTA, 2004). 

Entretanto, apesar dos avanços voltados aos avanços da constante histórica-científica do autismo, pôde-se afirmar que não existe um consenso sobre as suas causas etiológicas ante dos enfoques explicativos, tanto que, para Rosenberg (2011), existem inúmeras teorias esquemáticas sobre o funcionamento e formação das condições do TEA, a exemplo das teorias comportamentais operantes, dos estudos epidemiológicos, das alusões psicanalíticas, entre outros. 

Partindo das afirmativas acima, o estudo em questão discute sobre os diferentes enfoques científicos em suas elaborações sistemáticas para os possíveis entendimentos das causas etimológicas do TEA, considerando as suas influências nas repercussões técnicas, subjetivas e metodológicas no contexto contemporâneo, levantando as potenciais continuidades e descontinuidades das perspectivas integrativas. 

Para isso, organizou-se as argumentações e informações pesquisadas por meio do método de revisão narrativa, selecionando artigos científicos, capítulos de livro e outras produções acadêmicas relacionadas a temática abordada, visando a máxima coerência em um segmento reflexivo e dialógico. 

Sendo assim, exposto as considerações introdutórias do trabalho, segue os demais tópicos e discussões circunscritas nas produções científicas sobre a relação entre elementos etimológicos específicos e a condição do TEA, desenvolvendo-se uma linha técnica-contemplativa localizada para além do superficial. 

DESENVOLVIMENTO

O transtorno do espectro autista apresenta-se enquanto uma caracterização neuroatípica no desenvolvimento que se manifesta desde do nascimento de maneira estruturante durante toda a vida do sujeito, influindo sobre variadas áreas no cotidiano singular, a exemplo das dificuldades nos manejos dos próprios sentimentos e emoções, nas interações e relacionamentos interpessoais, na expressão da linguagem verbal e corpórea, entre outras (DONVAN; ZUCKER, 2017). 

No âmbito estatístico, observa-se que a maioria dos casos podem ser visualizados desde da primeira infância do indivíduo, atingindo quatro vezes mais meninos que meninas, englobando-se possíveis comorbidades atreladas aos distúrbios da fala e do déficit intelectual, variando as características sintomatológicas nos diferentes níveis diagnósticos (DUMAS, 2011). 

Segundo Dumas (2011), as condições autísticas começam a ganhar uma validade observacional e diagnóstica por meio dos relatos transcorridos por Leo Kanner, descrevendo um conjunto de 11 criança, com idades entre 2 a 4 anos, que apresentavam limitações nos contatos afetivos e nas elaborações comunicacionais, divergindo das noções do déficit intelectual e da esquizofrenia infantil. 

Nesse momento, Kanner esboça as influências biológicas e genéticas associadas aos quadros autísticos, uma vez que as famílias das crianças analisadas tinham país com características semelhantes em determinados graus, levantando que os fatores psicológicos e familiares podem estar ligados a etiologia do autismo, mesmo que não seja considerada um consenso pelos cientistas contemporâneos (DUMAS, 2011). 

Enfrentando, deve-se ter em mente que a visão kanneriana, apesar de sua grande relevância na compreensão e tratamento do autismo, abarca limitações metodológicas, modais e experimentais, dado que o próprio médico comenta que teve limitações em executar estudos longitudinais com as crianças descritas em seus relatórios clínicos, afirmando também que as modalidades terapêuticas, técnicas e interpretativas de sua época não fomentaram positivamente nos entendimentos teórico-práticos (ROSENBERG, 2011).

Para Bosa e Callias (2000), os avanços técnicos na contemporaneidade trouxeram consigo diversas visualizações práticas e teoréticas nos enfoques explicativos ante do TEA, em que o autismo pode ser investigado por diferentes abordagens científicas, levando em consideração que cada vertente edificada os seus alinhamentos conceituais e interventivos. 

Visando compreender os enfoques teórico-práticas direcionados ao estudo do TEA, segue um quadro sobre as principais teorias explicativas do autismo, partindo das principais formatações visioanais de cada abordagem científica:

Quadro 1- As principais vertentes explicativas do TEA

Teoria Comportamental OperanteA premissa comportamental em seu sentido operante é influenciada pelos estudos e suposições observacionais de Ferster, explicitando que o comportamento autístico se relaciona diretamente com os fatores ambientais que provocariam déficits executórios, existindo predisposições biológicas e genéticas associadas a condição autista.
Teoria NeurofisilógicaTal panorama segue as prerrogativas experimentais da Inconstância Perpectual, corroboradas inicialmente por Ornitz e Ritvo, nas explicações centrais do autismo, afirmando que o limiar elevado na percepção sensorial geraria um afastamento das relações ambientais, causando, sobretudo, irritabilidade e ausência de modulação voltadas a falha da regulação homeostática do Sistema Nervoso Central (SNC).
Estudos EpidemiológicosOs primeiros estudos epidemiológicos voltados ao autismo foram executados por Lotter, abarcando uma amostra de cerca de 10000 pessoas através da participação randômica das pessoas do Condado de Middlesex.
Teorias PsicanalíticasAlguns autores, a exemplo de Meltzer, utilizaram dos preceitos lapidadas pelos enfoques psicanalíticos para investigar as falhas no desenvolvimento das relações objetais em crianças com autismo, remetendo-se a uma possível fixação pré-objetal. Em que, observou-se que os comportamentos autísticos estariam atrelados a ausência da identificação projetiva enquanto instrumento psíquico-objetal, influenciando nas disposições afetivas distanciadas.
Teorias OrgânicasOs panoramas organicista baseiam os seus resultados empíricos em modalidades de pesquisa experimental e laboratorial, promovendo o entendimento do funcionamento biológico nas caracterizações do autismo, tendo entre os seus expoentes Coleman, Rutter e Rimland.
Fonte: Construído através de Rosenberg (2011).

Diante do exposto, percebe-se que as diferentes visões explicativas apresentam as suas metodologias, conceituações e direcionamentos próprios em frente das contemplações do TEA, tendo em mente que cada enfoque teórico-prático detém as suas modalidades interpretativas e interventivas diante das idiossincrasias de cada sujeito englobado no espectro.

Adentrando as possíveis etiologias do TEA, entende-se que as nomenclaturas e causas intricadas nas discussões do autismo em sua amplitude perpassam um conjunto de modificações nos campos teoréticos e nas próprias descrições clínicas nos quadros avaliativos, repercutindo, inclusive, sobre as tendências etiológicas nos aparatos discursivos entre os pesquisadores desta temática (TAMANAHA; PERISSINOTO, 2008). 

Para Isaías (2019), a etiologia do TEA permeia os campos das predisposições genéticas, associando-se com os elementos ambientais e familiares, principalmente nas dimensões afetivas maternas, esboçando que as potenciais causas das condições autísticas girem em torno de uma constante multifatorial, tendo riscos e variáveis modificáveis diante de cenários demarcados pela heterogeneidade. 

Dessarte, Vilane e Port (2018) comentam que os traços autísticos caminham pelas diferentes áreas e dimensões intrínsecas do sujeito, dado que as características do TEA englobam as variáveis psíquicas e neurobiológicas dentro de uma mesma estrutura subjetiva-formativa, revelando que as fatorações afetivas, maturacionais e psicológicas fomentam as formatações constitutivas. 

Ainda nesse raciocínio, Zanolla e colaboradores (2015), em uma modalidade integrativa, estudam as relações causais entre os fatores genéticos, epigenéticas e ambientais, observando que os elementos dispositivos interagem diretamente nas constatações dos quadros clínicas e das possíveis comobidades nas entrelinhas neuroatípicas em um viés neurobiológico.

De maneira geral, Facion (2008) afirma que, apesar das modalidades integrativas, existem três hipóteses etiológicas mais discutidas e defendidas nos arcabouços científicos, como pode ser visto no segundo quadro: 

Quadro 2- Hipóteses etiológicas do TEA

1- Predominância dos fatores ambientesO indivíduo, ao nascer, apresenta um desenvolvimento saudável nos contextos psicológico, emocional e fisiológico, porém por via de manejos negativos do país ou por trauma pouco estruturados o sujeito desenvolve condições atreladas ao espectro autista.
2- A predisposição congênita ao autismoNessa segunda hipótese, a criança já nasce com alguma tipologia estruturante na predisposição do autismo de forma congênita, ou seja, independentemente das contingências relacioanadas ao meio o indivíduo tende-se instaurar o autismo enquanto diagnóstico.
3- O autismo ocasionado por contingentes de lesão exógenas cerebraisAs hipóteses etiológicas voltadas a noção de que o TEA seria condicionado por via de lesões exógenas cerebrais nos estágios iniciais do desenvolvimento representariam uma das constantes investigativas do autismo. Segunda tais esquemáticas, tais lesões ocorreriam nas fases da vida uterina, perinatal ou pós-natal.
Fonte: Edificado por meio de Facion (2008).

Em frente do apresentado, avista-se que cada linha de pesquisa hipotética segue padrões contemplativos diferentes, sendo que em alguns casos adotam posições divergentes, explanando que os elementos hipotéticos focam em centralizações especificadas, montando três eixos singulares nas possíveis estruturações do TEA, sendo elas: a predisposição congênita, a predominância das experiências e relações ambientes e interpessoais e a lesão exógena cerebral nos estágios iniciais do desenvolvimento. 

No sentido dos modelos teóricos, Facion (2008) também elenca que alguns estudos ganharam destaques nas elaborações etimológicas do autismo, tendo  como exemplo das sistematizações de Tinberg e Tinberng, relatando que as experiências ocorridas no período pré-natal podem influir na condição autística, e dos estudos de Fallinger, pontuando que as relações criança-figura materna na primeira infância interagem com as potências causais no autismo. 

Para Dumas (2011), os estudos científicos sobre a etiologia do TEA abrigam diversos dados e suposições sistemáticas, existindo determinados contingências e fatores evidenciados de forma significativa e recorrentes, sendo eles: as predisposições e tendências genéticas, os aspectos neurobiológicos e as dimensões familiares e psicológicas na formação individual. 

Visando discorrer sobre os principais pontos etiológicos do TEA, segue mais um quadro explicativo: 

Quadro 3- Principais fatores voltados a etiologia do autismo

1- Fatores genéticosAs predições genéticas e hereditárias desempenham um papel essencial no desenvolvimento do autismo em suas variâncias, uma vez que algumas pesquisas revelam que a maioria das crianças com autismo apresentam membros de primeiro grau com características diagnósticas semelhantes. Todavia, mesmo com diversos estudos quantitativos e experimentais voltados a influência genética na etiologia do autismo, não compreen-se de forma clara como tal tendência gera efeitos formativos.
2- Funcionamento neurobiológicoOs estudos científicos de natureza neurobiológica exprimem diferenças bioquímicas e funcionais pertinentes entre pessoas com TEA e pessoas sem um diagnóstico específico,  visualizando-se que os sujeitos com diagnósticos atrelados ao autismo conservam disfunções nas regiões do hipocampo e dos lobos temporais quando comparados com a população típica.
3-Caracterizações psicológicas e familiaresA terceira perspectiva etiológica abarca os enfoques afetivos, psíquicos e familiares na noção da formação das estruturas e/ou das disposições autísticas, distanciando-se da unilateralidade biológico e/ou genética, expressando outros contrapontos na discussão causal do autismo.
Fonte: Construído por via de Dumas (2011).

Baseando-se nas colocações acima, aponta-se que, assim como no caso das divergências dos enfoques teórico-práticos anteriormente mencionados, os fatores etiológicos não seguem um consenso nas elaborações científicas da atualidade, existindo variados elementos causais observáveis, revelando a abrangência dessa temática. 

Partindo das multidimensionalidades da etiologia autística, inúmeros autores, como Silva e Mulick (2009), Vilhena et al. (2015), Kupfer (2000) e Souza (2019), enfatizam o papel da interdisciplinaridade nos âmbitos práticos e investigativos do autismo, partilhando das diferentes dimensões e conhecimentos atrelados a constante diagnóstica do TEA em suas variações.

Posto isto,  conclui-se que as causas etiológicas do TEA giram em torno de diferentes variáveis e formatações visionais que variam de acordo com as variadas formatações e panoramas teórico-práticos, permeando os campos psicodinâmicos, voltados aos enfoques psicanalíticos e vivenciais, e as vertentes organicistas, enfocadas nos aspectos neurofisiológicos e biológico, perante das possíveis causalidades intricadas sobre as condições autísticas, surgindo, sobretudo, a intercessão metodológica promovida pelas óticas integrativas e/ou dialógicas. 

CONCLUSÃO 

Por meio das colocações levantadas, pontua-se que algumas vertentes contemporâneas voltadas ao estudo etiológico do TEA contrapõem as lógicas paradigmáticas apresentadas nas divergências dialéticas entre as abordagens psicodinâmicas e as visões organicistas, trazendo à tona a possibilidade de construções dialógicas e integrativas para a compreensão dos elementos psíquicos, afetivos, neurobiológicos e genéticos intricados em sua etiologia. 

Outro ponto pertinente, gira em torno dos diferentes fatores envolvidos na etiologia do autismo em suas amplitudes contextuais, revelando que as tendências hereditárias, familiares, psicológicas e neurofuncionais representam algumas das formatações primordiais nos entendimento teórico-prático dos elementos causais nas condições autísticas. 

Para estudos futuros, indica-se esquematizações sistemáticas e extensivas, valorizando os estudos de caso e as demais modalidades quantitativas e/ou qualitativas, debruçando-se as inúmeras variáveis intricadas nessa temática, abarcando as novas entrelinhas expressas nas abordagens psicodinâmicas, organicistas e/ou integrativas nas pesquisas contemporâneas.

REFERÊNCIAS 

BOSA, Cleonice; CALLIAS, Maria. Autismo: breve revisão de diferentes abordagens. Psicologia: reflexão e crítica, v. 13, p. 167-177, 2000.

DONVAN, John; ZUCKER, Caren. Outra sintonia: a história do autismo. Editora Companhia das Letras, 2017.

DUMAS, Jean E. Psicopatologia da infância e da adolescência . 3 Porto Alegre: Artmed, 2011.

FACION, J. R. Transtornos do desenvolvimento e do comportamento. Editora, Ed. IBPEX, 2008.

GADIA, Carlos A.; TUCHMAN, Roberto; ROTTA, Newra T. Autismo e doenças invasivas de desenvolvimento. Jornal de pediatria, v. 80, p. 83-94, 2004.

ISAÍAS, Jorge Miguel dos Reis. Prevalência e Etiologia de Transtornos do Espectro do Autismo. Tese de Doutorado, 2019.

KUPFER, M. Cristina M. Notas sobre o diagnóstico diferencial da psicose e do autismo na infância. Psicologia USP, v. 11, p. 85-105, 2000.

ROSENBERG, R. História do autismo no mundo. In: SCHWARTZMAN, J. S.; ARAÚJO, C. A. Transtornos do Espectro do Autismo. São Paulo: MEMNOM edições científicas, 2011. p. 19-26.

SCHWARTZMAN, J. S. Transtonos do Espectro do Autismo: Conceito e generalidades. In: SCHWARTZMAN, J. S.; ARAÚJO, C. A. Transtornos do Espectro do Autismo. São Paulo: MEMNOM edições científicas, 2011. p.37-42.

SILVA, Micheline; MULICK, James A. Diagnosticando o transtorno autista: aspectos fundamentais e considerações práticas. Psicologia: ciência e profissão, v. 29, p. 116-131, 2009.

SOUZA, Marcelo Franco. As experiências de trabalho para pessoas com autismo em Fortaleza: diálogo interdisciplinar entre o biológico e o social. 2019. Tese de Doutorado.

TAMANAHA, Ana Carina; PERISSINOTO, Jacy; CHIARI, Brasilia Maria. Uma breve revisão histórica sobre a construção dos conceitos do Autismo Infantil e da síndrome de Asperger. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, v. 13, p. 296-299, 2008.

VILANI, Marina; PORT, Ilvo Fernando. Neurociências e psicanálise: dialogando sobre o autismo. Estilos da Clínica, v. 23, n. 1, p. 130-151, 2018.

VILHENA, Douglas et al. Avaliação interdisciplinar do transtorno do espectro do autismo e comorbidades: caso de um diagnóstico tardio. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, v. 15, n. 1, 2015.

ZANOLLA, Thais Arbocese et al. Causas genéticas, epigênicas e, ambientais do transtorno do espectro autista. Cadernos de Pós-graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, v. 15, n. 2, 2015.


1Graduado em Bacharelado em Psicologia pelo Centro Universitário de Patos (UNIFIP). Pós-graduado em TEA/TGD e altas habilidades (FACULDADE IGUAÇU) e Saúde Mental (FAVENI). Sendo também mestrando em Ciências da Educação pela World University Ecumenical (WUE).

2Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Sendo também mestranda em Ciências da Educação pela World University Ecumenical (WUE).

3Graduada em Psicologia pela Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ).

4Possui licenciatura plena em Pedagogia pela Universidade do Vale do Acaraú (UVA). Sendo Mestra em Ciências da Educação pela ISEL.

5Possui licenciatura plena em História, sendo pós-graduado em História Geral pela Faculdade de Professores de Serra Talhada.

6Graduada em em Bacharelado em Psicologia pelo Centro Universitário de Patos (UNIFIP)

7Licenciada em Pedagogia pela UEPB, sendo pós-graduada em Psicopedagogia pela FIP

8Graduada em Pedagogia pela UNINTA, sendo pós-graduanda em análise do autismo -ABA

9Graduada em Pedagogia pela UERN

10Graduada em Pedagogia pela UERN