SURGICAL APPROACH TO A PERIVULVAR MAST CELL TUMOR IN A CANINE PATIENT WITH ADJUVANT ELECTROCHEMOTHERAPY
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202509101308
GOMES, N. B.
SCALZILLI, B.
RESUMO
O mastocitoma é uma das neoplasias cutâneas mais comuns em cães, apresentando comportamento variável, que pode ir de lesões de crescimento lento a tumores com potencial localmente invasivo e recidivante. Relata-se o caso de uma cadela que apresentou mastocitoma em região perivulvar, condição que representava desafio terapêutico devido à localização anatômica e ao risco de comprometimento funcional. O objetivo foi descrever a abordagem cirúrgica associada à eletroquimioterapia como estratégia de tratamento. Inicialmente, realizou-se avaliação clínica completa e estadiamento oncológico, seguidos de excisão cirúrgica com margens amplas, associada à técnica de vulvoplastia para adequada reconstrução local. Após o procedimento, foi administrada bleomicina por via intravenosa, complementada com eletroquimioterapia aplicada diretamente no leito cirúrgico. O tratamento ocorreu sem intercorrências. A análise histopatológica confirmou mastocitoma de baixo grau, porém com margens laterais comprometidas. A eletroquimioterapia mostrou-se eficaz no controle local, permitindo preservar a anatomia, reduzir o risco de recidiva e evitar a necessidade de novas intervenções.
Palavras-chave: Neoplasia cutânea canina; Cirurgia oncológica; Terapia adjuvante; Vulvoplastia.
ABSTRACT
Mast cell tumor is one of the most common cutaneous neoplasms in dogs, showing variable behavior that may range from slow-growing lesions to tumors with locally invasive and recurrent potential. This report describes the case of a female dog presenting with a mast cell tumor in the perivulvar region, a condition that posed a therapeutic challenge due to the anatomical location and the risk of functional impairment. The objective was to describe the surgical approach combined with electrochemotherapy as a treatment strategy. A complete clinical evaluation and oncological staging were initially performed, followed by wide surgical excision associated with vulvoplasty for appropriate local reconstruction. After the procedure, intravenous bleomycin was administered, complemented by electrochemotherapy applied directly to the surgical bed. The treatment was uneventful.
Histopathological analysis confirmed a low-grade mast cell tumor, although with compromised lateral margins. Electrochemotherapy proved effective in local control, allowing preservation of anatomy, reducing the risk of recurrence, and avoiding the need for reintervention.
Keywords: Canine cutaneous neoplasm; Oncologic surgery; Adjuvant therapy; Vulvoplasty..
Introdução
O mastocitoma é a segunda neoplasia maligna mais comum em cães, representando aproximadamente 21% dos tumores de pele diagnosticados na espécie2. Resulta da proliferação anormal de mastócitos, células do sistema imunológico envolvidas em processos inflamatórios e respostas alérgicas. Embora possa ocorrer em qualquer idade, é mais frequente em cães com idade entre 8 a 9 anos, sem predileção por sexo, com maior incidência em raças como Boxer, Bull Terrier, Beagle, Schnauzer, Bulldog Inglês e Cocker Spaniel 2, 8, 9.
A apresentação clínica do mastocitoma varia conforme o grau histológico do tumor. Os tumores de grau I (bem diferenciados) geralmente apresentam comportamento mais indolente, enquanto os de grau III (pouco diferenciados) têm maior potencial de agressividade e metástase. A classificação histopatológica é fundamental para o prognóstico e para a definição do tratamento mais adequado 2, 8, 11 .
A excisão cirúrgica com margens amplas é o tratamento de escolha, mas, em situações em que a ressecção completa não é possível ou quando há comprometimento de margens, terapias adjuvantes como quimioterapia, radioterapia e eletroquimioterapia devem ser consideradas. Esta última combina a aplicação de pulsos elétricos com agentes quimioterápicos, como a bleomicina, aumentando sua penetração celular, sendo eficaz no controle local de mastocitomas caninos, principalmente quando localizados 3, 12.
Diante disso, o objetivo deste trabalho é relatar a abordagem cirúrgica de um mastocitoma em região perivulvar em uma paciente canina, com ênfase na utilização da eletroquimioterapia como tratamento adjuvante frente ao comprometimento de margens laterais.
Relato de caso
Uma cadela da raça Buldogue Francês, 6 anos, foi atendida devido a queixa principal de aumento de volume avermelhado ao lado da vulva, sem alterações aparentes em outros sistemas. Foram realizados hemograma completo, bioquímica sérica, punção aspirativa da lesão para citologia, além de radiografia torácica e ultrassonografia abdominal para pesquisa de metástases.
Durante o atendimento inicial, administraram-se dexametasona na dose de 0,2 mg/kg e prometazina na dose de 0,2 mg/kg por via subcutânea. Prescreveu-se omeprazol na dose de 1mg/kg por via oral, a cada 24 horas durante 5 dias e prednisolona na dose de 0,5 mg/kg por via oral, a cada 24 horas durante 5 dias. Foi relatado redução parcial da lesão durante o uso de prednisolona, com recidiva após sua suspensão.
Ao exame físico, observou-se uma massa macia, não ulcerada, não aderida, medindo aproximadamente 1,0 × 1,2 cm de diâmetro, localizada lateralmente à vulva (Figura 1). A citologia revelou grande quantidade de mastócitos com anisocariose moderada, discreto pleomorfismo, raras mitoses e grânulos metacromáticos, sendo sugestiva de mastocitoma de baixo grau. Também foram solicitados eletrocardiograma e ecocardiograma, os quais não revelaram alterações significativas. A ultrassonografia demonstrou alterações hepáticas compatíveis com infiltração gordurosa. Planejou-se excisão cirúrgica com margens amplas, vulvoplastia e eletroquimioterapia adjuvante.

Figura 1. Presença de nódulo avermelhado perivulvar do animal Luna. (Fonte: acervo pessoal)
O protocolo anestésico incluiu via intramuscular Metadona na dose de 0,2mg/kg, Acepran na dose de 0,04mg/kg e Cetamina na dose de 0,5 mg/kg, obtendo sedação leve a moderada, e foi realizada a tricotomia em região L7-S1 para realização da peridural e em região perivulvar. A paciente foi induzido com propofol na dose de 0,5mg/kg, diazepam na dose de 0,2mg/kg e cerenia na dose de 0,1ml/kg, sendo instilado 0,2ml de lidocaína a 2% periglótica, ato contínuo, foi realizada a intubação com sonda orotraqueal número 5,5, e mantido com isofluorano constantemente ajustado para o plano anestésico de Guedel. Foi realizada monitoração em monitor multiparamétrico.A anestesia epidural foi realizada com lidocaína a 2% na dose de 0,15 mL/kg. Foi aplicado prometazina na dose de 0,5mg/kg por via intramuscular e cimetidina na dose de 5mg/kg via subcutânea.
A paciente foi posicionada em decúbito dorsal com os membros pélvicos estendidos cranialmente. Após antissepsia rigorosa, realizou-se incisão cutânea semicircular ao redor da massa e da vulva, respeitando margens de aproximadamente 3 cm. A excisão em bloco foi conduzida com divulsão do subcutâneo e hemostasia com fio poliglecaprone 4-0. Após a exérese, administrou-se bleomicina na dose de 10 UI/m², por via intravenosa e, após cinco minutos, foi aplicada eletroquimioterapia sobre o leito cirúrgico e região perilesional por 7 minutos. Foi realizada a aproximação do subcutâneo em padrão cushing modificado com fio poliglecaprone 4-0, aposição do subcutâneo em padrão simples separado com poliglecaprone 4-0 e dermorrafia em padrão sultan, com fio nylon 3-0. Não houve intercorrências cirúrgicas ou anestésicas.

Figura 2. Realização da eletroquimioterapia no animal Luna. (Fonte: acervo pessoal)

Figura 3. Aspecto final da vulvoplastia, evidenciando dermorrafia no animal Luna. (Fonte: acervo pessoal)
No pós-operatório imediato, o animal recebeu medicação analgésica e anti-inflamatória por via intramuscular, sendo metadona na dose de 0,2mg/kg e dipirona na dose de 25mg/kg. Foram prescritos amoxicilina com clavulanato na dose 22mg/kg por via oral a cada 12 horas, durante 7 dias, cloridrato de tramadol na dose de 3mg/kg por via oral a cada 8 horas, durante 5 dias, dipirona na dose 25mg/kg por via oral a cada 8 horas, durante 7 dias, prednisolona na dose 0,5mg/kg por via oral a cada 24 horas, durante três dias, prometazina na dose de 0,5mg/kg por via oral a cada 12 horas, durante cinco dias, e famotidina na dose de 0,5mg/kg por via oral a cada 12 horas, durante cinco dias.
Após 15 dias, a paciente retornou para reavaliação e retirada dos pontos. O exame histopatológico revelou neoplasia de células redondas, moderadamente celular, mal delimitada, infiltrativa, com moderada anisocitose e anisocariose, mitose rara (1/15 campos). A margem profunda estava livre, mas a lateral comprometida por células neoplásicas. O diagnóstico foi compatível com mastocitoma grau II (baixo grau), com infiltrado eosinofílico intratumoral.
Foi indicada imunohistoquímica para avaliação da taxa de proliferação tumoral e planejamento terapêutico, mas a tutora optou por não realizá-la. Considerando a eletroquimioterapia já aplicada, não se indicou nova intervenção cirúrgica. A paciente foi encaminhada à oncologia, e instituído protocolo quimioterápico com vimblastina intravenosa semanal por oito semanas. O prognóstico da paciente é considerado reservado. A boa resposta clínica inicial e o acompanhamento oncológico contínuo são fatores importantes que podem contribuir para um desfecho favorável e manutenção da qualidade de vida da paciente.
Discussão
O mastocitoma é uma neoplasia maligna originada na derme mais frequente nos cães e nos animais domésticos, representando até um terço dos tumores em geral na espécie canina, e nos animais domésticos, sendo o principal tipo de tumor associado à morte em cães. Microscopicamente é caracterizado pela proliferação exacerbada e anormal de mastócitos, e sua etiologia não é bem definida, podendo estar associado à inflamação crônica, substâncias irritantes na pele, infecção viral e alterações genéticas, no entanto, sabe-se que há o envolvimento do receptor de tirosina-quinase c-KIT na patogenia do mastocitoma. Podem ocorrer em animais de qualquer idade, sendo mais comum em animais com a média de nove anos, e é descrito com maior frequência nas raças Boston Terrier, Boxer, Bulldog, Bullmastiff, Golden Retriever, Labrador, Setter Inglês, Teckel e Weimaraner.2, 6, 8, 9.
Geralmente o mastocitoma em derme ocorre na região posterior do corpo, com maior incidência em flanco e bolsa escrotal, apresentando-se inicialmente como um aumento de volume de 2 a 5 cm de diâmetro e 1 a 3 cm de altura, podendo variar de tamanho ao longo do tempo com aumento e diminuição ocasionados principalmente pelo edema e inflamação produzidos pela liberação de histamina e enzimas proteolíticas. No local da lesão pode apresentar edema, vermelhidão, coceira e até mesmo úlceras, o que se dá também por conta da liberação de histamina no local pelas células presentes4. Para avaliar o comportamento biológico dessa neoplasia, é importante que sejam analisados a taxa de crescimento, o aspecto da lesão, o estágio clínico em que se encontra, a localização e o grau histopatológico, sendo este último importante para estadiar um bom prognóstico, avaliando o índice de mitoses, podendo classificar em baixo e alto grau de malignidade, e o grau de pleomorfismo celular, classifica-se em três graus, sendo grau I (bem diferenciado), grau II (moderadamente diferenciado) e grau III (pouco diferenciado) 4, 14.
O presente estudo teve como objetivo relatar o caso de uma cadela portadora de mastocitoma cutâneo de baixo grau (grau II), localizado na região perivulvar — uma área anatomicamente complexa que impõe limitações significativas à execução de margens cirúrgicas ideais. Embora a excisão cirúrgica ampla seja considerada o tratamento de escolha para mastocitomas, a proximidade com estruturas delicadas e a necessidade de preservação funcional podem restringir a possibilidade de obtenção de margens adequadas. Esse cenário foi observado no presente relato, em que a localização tumoral dificultou a ressecção com margens livres. A literatura destaca que margens laterais insuficientes estão associadas a maior risco de recidiva local e comprometimento do prognóstico. Nesse contexto, torna-se fundamental a adoção de terapias adjuvantes capazes de potencializar o controle local da doença, reduzindo a probabilidade de recorrência e a necessidade de reintervenções. Assim, alternativas como a eletroquimioterapia emergem como ferramentas promissoras, especialmente em casos onde as limitações anatômicas impedem margens cirúrgicas amplas e seguras 4, 5, 7.
A opção por não realizar reintervenção cirúrgica foi baseada não apenas na localização da lesão, em uma região anatomicamente desafiadora, mas também na limitação financeira da tutora para a realização de exames complementares, como a imunohistoquímica. Ressalta-se, entretanto, que a análise imunohistoquímica, incluindo a avaliação de marcadores proliferativos como Ki-67, bem como a investigação de mutações no proto-oncogene c-KIT, poderia fornecer informações valiosas para o estadiamento biológico do tumor e para a definição de estratégias terapêuticas mais individualizadas. Esses exames permitem identificar casos com maior risco de recidiva ou metástase, orientando, inclusive, o uso de terapias-alvo, como os inibidores de tirosina-quinase (por exemplo, toceranibe e masitinibe), já descritos como eficazes em determinados subtipos de mastocitomas caninos.¹,⁶,¹⁵. Apesar dessas limitações, optou-se pela instituição de tratamento adjuvante com vimblastina intravenosa, seguindo protocolos amplamente descritos na literatura para situações em que as margens cirúrgicas estão comprometidas. A escolha teve como objetivo promover melhor controle sistêmico da doença, minimizar o risco de disseminação neoplásica e reduzir as chances de recidiva local, uma vez que o mastocitoma, mesmo de baixo grau, apresenta comportamento biológico variável ¹,⁷. Essa abordagem, aliada à eletroquimioterapia previamente realizada, buscou associar estratégias complementares para maximizar o sucesso terapêutico e proporcionar maior segurança prognóstica à paciente.
A paciente relatada apresentou boa recuperação no pós-operatório imediato, com controle clínico adequado da dor e retorno ambulatorial satisfatório, o que reforça a viabilidade da associação entre cirurgia conservadora e EQT em regiões de difícil manejo. Apesar das margens comprometidas, o prognóstico pode ser considerado reservado a bom, desde que haja adesão ao protocolo quimioterápico e acompanhamento oncológico rigoroso. O controle local promovido pela EQT, associado à terapia sistêmica, tende a reduzir o risco de recidiva e metástase em mastocitomas de baixo grau, conforme observado em estudos prévios 4,10.
Considerações finais
O presente caso evidencia a relevância da adoção de abordagens terapêuticas multimodais no manejo de mastocitomas localizados em regiões anatômicas de difícil intervenção. A combinação entre cirurgia conservadora, eletroquimioterapia e quimioterapia sistêmica demonstrou eficácia no controle local da neoplasia, mesmo diante do comprometimento das margens cirúrgicas. Além de potencializar a resposta antitumoral, essa estratégia possibilitou a preservação da anatomia e da funcionalidade da região perivulvar, reduzindo o risco de recidiva e evitando procedimentos mais agressivos ou mutilantes.
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