A MÚSICA E A ARTE, NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA, E NATIVA, UMA INTERDISCIPLINARIDADE POSSÍVEL: NO ENSINO APRENDIZAGEM DESTAS E OUTRAS DISCIPLINAS, NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA ESCOLAR

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12519262


Alesandro Gomes da Silva


RESUMO                                                                         

O problema da interdisciplinaridade no ensino-aprendizagem de música e outras artes está no fato de que alguns regentes da educação básica “tem usado as artes apenas como suporte no processo de ensinar,” cito aqui depoimento próprio de uma professora de artes. Portanto, cabe buscar meios para investigar como esse processo de ensino aprendizagem tem ensinado a educação musical? E se tem surtido os efeitos de que se espera ao adentrar a sala de aula, com tais metodologias de ensino valorizando uma disciplina mais que a outra, por exemplo: a música é a arte a ser trabalhada em sala de aula, se possível ao mesmo tempo com outras formas de artes; porém, o ensino de línguas estrangeiras que é a disciplina que está sendo trabalhada de modo interdisciplinar com música e outras artes, busca apenas fazer entender aos alunos o significado de cada palavra isolada ou em contexto apenas da cultura inglesa como língua estrangeira universal, mas não se preocupa em adentrar nos conhecimentos enraizados das artes num conjunto indissociável de mundo globalizado em que se misturam vários elementos em comum tais como: a música instrumentalizada, cantada, dançada e influenciada pelos hábitos dos povos e costumes de moda local, regional e mundial. Constata-se que se deve romper a barreira do ensino isolado (único, descontínuo) para o ensino interdisciplinar (duplo, contínuo), é hora de deixar fluir a criatividade, ir além da educação tradicional e formular perguntas capazes de trazer soluções para os problemas encontrados em sala de aula.

Palavras-chave: Artes – Interdisciplinaridade – Música.

ABSTRACT

The problem with interdisciplinarity in teaching music and other arts learning lies in the fact that some rulers of basic education have “used the arts only as a support in the teaching process,” I quote here from an art teacher. Therefore, it is necessary to look for ways to investigate how this teaching-learning process has taught music education? And there have been the effects expected from entering the classroom, with such teaching methodologies valuing one discipline more than another, for example: music is the art to be worked on in the classroom, if possible at the same time. time with other forms of arts; however, the teaching of foreign languages, which is the discipline that is being worked on in an interdisciplinary way with music and other arts, seeks only to make students understand the meaning of each single word or in context only of English culture as an universal foreign language, but not It is concerned with entering the rooted knowledge of the arts in an inseparable set of globalized world in which various elements in common are mixed such as: the instrumentalized music, sung, danced and influenced by the habits of the people and customs of local, regional and world fashion. It should be noted that the barrier of isolated (single, discontinuous) teaching to interdisciplinary (double, continuous) teaching must be broken, it is time to let creativity flow, go beyond traditional education and ask questions that can bring solutions to problems encountered in the classroom.

Keywords: Arts- Interdisciplinarity- Music.

1 INTRODUÇÃO

A educação básica segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, deve proporcionar ao aluno:

Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

IV – impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;

Em consonância com a mesma lei de referência em tela estabelece que:

Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

IV – poderão organizar-se classes, ou turmas, com alunos de séries distintas, com níveis equivalentes de adiantamento na matéria, para o ensino de línguas estrangeiras, artes, ou outros componentes curriculares;

Como se vê as artes é uma disciplina interdisciplinar que requer tal ação em sua maneira de ser ensinada. Essa mesma Constituição da República Federativa do Brasil (CRFB- 1988) estabelece em seu Art. 26 que:

Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos. ( CRFB-1988 s.p).

Nota-se que as artes têm uma fundamentação teórica estabelecida pela CRFB-1988, pois nesta mesma linha de raciocínio em seu § 6o complementa que:

As artes visuais, a dança, a música e o teatro são as linguagens que constituirão o componente curricular de que trata o § 2o deste artigo.

Ao afirmar que o ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá componente curricular obrigatório da educação básica. (CRFB-1988 s.p.).

Deixa claro que a importância das artes com a geografia de cada região do país ou do planeta terra; é que não há limite territorial para que a cultura se propague pelo mundo todo.

2 PROBLEMAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA E POSSÍVEIS SOLUÇÕES.

Problema: a educação básica tem usado as artes apenas como suporte no processo de ensinar. Como esse processo tem ensinado a educação musical?

2.1 Hipótese: Mudar a maneira de ensinar artes por meio de uma melhor percepção de “status quo” (o que está determinado). Fazer uso das tecnologias incremental ou disruptivas, e buscar a inovação do processo de ensinar artes e fazer diferente.

Conforme destaque no jornal A Tribuna coluna Tribuna Livre de 09 Jul. 2019 p.15. Inovação. Por onde eu começo? Maíra do Vale do MBA em Marketing e Inovação afirma: “inovação é criar algo novo que gere valor, pois se não gerar valor para alguém é só uma invenção, não algo realmente inovador”.

Desse modo para o trabalho em questão pesquisar-se-á sobre o que será melhor aprofundar na inovação incremental ou disruptiva conforme Maíra do Vale do MBA em Marketing e Inovação:

“A inovação pode ser realizada de maneira incremental ou disruptiva, ou seja, pode ser baseada em uma melhoria de algo já existente ou pode romper com o que está posto, criando um novo mercado e mudando as regras do jogo”.
2.2 Justificativa

A elaboração deste trabalho vem levantar dados/informações confiáveis para suprir as lacunas existentes no meio acadêmico, quanto ao ensino-aprendizagem de artes e músicas na educação básica do ensino fundamental I, II, e no ensino médio, focado nas preocupações do corpo docente por lidar diariamente com essa temática e seus problemas dos mais diversos existentes nas escolas públicas junto ao seu corpo discente.

2.3 Objetivos:

  • Geral.

Instigar uma realização de ensino-aprendizagem das artes incluindo a música, como razão principal de fomento da educação musical e ensino de artes nas pesquisas acadêmicas, tendo como público-alvo os pesquisadores interessados em temas como artes visuais, teatros musicais, e de performance.

  • Específicos 1

Alcançar o público-alvo pretendido e fazer fomentar arte por meio de ações pedagógicas de atores sociais que promovem as artes de rua, nas escolas, em oficinas e como entretenimento social em entidades sem fins lucrativos.

  • Específicos 2
    Realizar um movimento social sobre o assunto as artes em minha vida deixar as pessoas convidadas a falarem sobre sua experiência com as artes em forma de depoimentos ou entrevistas.
  • Específicos 3
    Colher as informações dos entrevistado-convidados e verificar com o lecionar de professores de artes/música, se todas as ações tomadas irão ao encontro das melhores práticas em educação musical e ensino de artes, não sendo apenas suporte, mas a finalidade de seu fazer artístico.

Realizar conforme Severino, 2015, p.120, a observação dos fenômenos, compartilhar a vivência dos sujeitos pesquisados, participando, de forma sistemática e permanente, ao longo do tempo da pesquisa, e das suas atividades.

Utilizar-se-á concomitantemente, como metodologia neste trabalho de pesquisa, segundo Severino. 2015, p.122, os instrumentos de técnica de análise de conteúdos, obtidos a partir de perguntas, via entrevistas (entrevistados) e depoimentos, (convidados) sendo que a pesquisa bibliográfica é também de suma importância como pesquisa secundária, para a implementação de inovação avançando da incremental para a inovação disruptiva.

2.4 Metodologia

3 DADOS E INFORMAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO MUSICAL E ENSINO DE ARTES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA ESCOLAR.

As mudanças no ensino de artes se fizeram presentes na história da educação no Brasil desde a Primeira LDB (1961) que institui o Desenho decorativo e trabalhos manuais para ocasiões festivas, as folhas para colorir e as atividades de crochê e bordado, aplicados nas aulas de arte. (O professor pde* e os desafios da escola pública paranaense 2010. Produção didático-Pedagógica. Vl. 2. 2010.).E as mudanças inquietantes continuaram neste sentido a Lei Federal 5.692/71, que cria a disciplina de Educação Artística, embora esta ainda não fosse considerada como uma matéria, mas uma atividade educativa, dispensada de Avaliação, e sem conteúdos determinados; (A avaliação em artes, desafios e proposições. 2010. P. 3). Este acontecimento histórico foi o pontapé inicial para que a arte tivesse um amparo legal ainda maior assim surge a Lei 9.394/96 (20 de dezembro de 1996), que estabelece a inclusão da Arte como um componente obrigatório do Currículo e a garantia do respeito às áreas específicas, como a Arte. (A AVALIAÇÃO EM ARTE: DESAFIOS E POSSIBILIDADES PARA AÇÃO DOCENTE. In: Caderno Pedagógico PDE vl. 2.  – Turma 2010. P.3)

No entanto, a formação do professor de arte que a princípio era o formado em educação artística foi ganhando mais espaços hoje já se pode atuar nas aulas de arte o professor licenciado em música, desde que se observe a condição imposta pela lei federal nº 11.769, de 18/8/2008.
Bem como a reformulação dos conteúdos curriculares para ensino fundamental e médio segundo a LDB Lei nº 9.394/96:


Art. 26 – Os currículos do Ensino Fundamental e Médio devem ter uma base nacional comum, a ser completada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. § 2º – o ensino de arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos; e § 6º – A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2º deste artigo. Acrescentado pela Lei nº 11.769, de 18/8/2008. Implementação: 3 anos. (BRASIL. Lei 9.394 20 de dezembro de 1996).

*Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE

3.1 Fundamentação Teórica

A fundamentação teórica contida na CRFB-1988 é de suma importância para o surgimento de outras leis sobre a educação e mais uma vez pauta-se nesta, a alteração do ensino fundamental de 8 para 9 anos. Conforme o Art. 32:

“O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante”:

II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (…).

II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou litero-musicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros, bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser.

Para a coleta das informações necessárias para se conhecer a realidade da música e das artes na escola e na vida social dos entrevistados mostra-se aqui um questionário único, mas na coleta dos dados informacionais foram divididos em três partes.
1- No seu ensino primário ensino fundamental 1 das séries iniciais de 1º ao 6º ano.  Algum professor falou para você sobre música? E sobre artes?
2- No seu ensino primário ensino fundamental 2 das séries iniciais de 6º  ao 9º ano.  Algum professor falou para você sobre música? E sobre artes?

3- No seu ensino médio últimos 3 (três) anos de estudo da educação básica.  Algum professor falou para você sobre música? E sobre artes?

4- Você lembra sobre o que de música, ou qual música?

5- Você lembra sobre o que de artes ou qual artes?

6- Você fez algum objeto de arte a pedido do professor (a)?

7- E atualmente você tem algum contato com a música?

8- E hoje em dia você tem algum contato com as artes?

9- Teve uma exposição de artes que te marcou?

10- Teve um show musical que te marcou?

11- Em quantas exposições de artes você já foi?

12- Em quantos shows musicais você já foi?

13-Qual seu artista musical ou artista visual ou artista plástico favorito?

14- Você tem alguma relação profunda com a música? 

15- Qual sua relação profunda com a música?

16- Você tem alguma relação profunda com artes?

17- Qual sua relação profunda com artes?

18- Qual foi sua primeira experiência agradável com música?

19- Qual foi sua primeira experiência agradável com artes?

20- E experiência desagradável você teve alguma com música?

21- E experiência desagradável você teve alguma com artes?

22- Você já foi a alguma exposição de artes, que não quando estudante da educação básica?

23- Você já assistiu a algum concerto musical, que não quando estudante da educação básica?

24- O que você mais gosta até hoje em música?

25- O que você mais gosta até hoje em artes?

26- Se você pudesse contribuir com a música o que você faria?
27- Se você pudesse contribuir com a arte o que você faria?

28- E se você pudesse contribuir ao mesmo tempo com a música e com a arte você o faria?

29- O inglês é uma língua de sons. Você acha que por isso, facilita seu fazer artístico os fluentes dessa língua?

30- Em seu fazer artístico qual foi o seu grande desafio diante de seu público?

31- O não falar fluentemente uma segunda língua, por ventura, te prejudicou em seu trabalho artístico?

32- Não falar fluentemente uma segunda língua pátria, de outro país que não o Brasil, por ventura, te prejudicou em seu trabalho artístico?

33- Você é docente de alguma escola ou faculdade/universidade em que ministra a (s) disciplina (s) artes ou música.

34- De acordo com a pergunta anterior, há quanto tempo você leciona artes ou música? 

35- De acordo com a pergunta anterior (6), você já lecionou essa (s) disciplina (s) de modo interdisciplinar? Se sim responda a pergunta 8.

36- Teve alguma vantagem ou agregação de valor, trabalhar de modo interdisciplinar em prol da sua própria disciplina específica?

37- Qual sua experiência com as artes na sua vida profissional?

38- Qual sua experiência com a música na sua vida profissional?

39- Você teve alguma experiência durante seu trabalho com artes ou música que te marcou positivamente? Se sim. Por quê?
40- Teve algum acontecimento em seu trabalho com artes ou música que te marcou negativamente? Se sim. Por quê41- Quais os valores em relação ao Ensino da Arte você recebeu em sua formação?

42- Como professor (a), que postura de Ensino da Arte você adota? Por quê?

43- Como está o Ensino da Arte na sua escola?

44- Que colaboração você teria para a transformação para melhor da sua prática em Artes?


As informações desse questionário foram colhidas em partes 1ª parte perguntas 1 a 13, (Responda de acordo com sua vivência escolar) https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSc6DOi0C37EvU26k76rVuOE7MIffgca1x7klpFqeqdtSIDyiw/viewform?usp=sf_link

e 2ª parte perguntas 14 a 28, sendo a numeração original 1 a 15 (Responda de acordo com sua vivência social); https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeGPbX5Nkh_glKsrHV43oJiUvuHbOGbDkZB4mCdsbf8P2AeRA/viewform?usp=sf_link

e 3ª parte perguntas 29 a 44, sendo a numeração original 1 a 16. Em que as 13-16 foram retiradas do livro Inquietações e mudanças no Ensino da Arte. P. 70 (Responda de acordo com sua vivência profissional). https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf4AsmTRIL2-NNJ-GJyj5nnluHQQGlivIAEXaRb7LQOoIWMQg/viewform?usp=sf_link

O que facilitou para que as respostas aos questionários não fossem cansativas e também fosse direcionado cada questionário a um público específico conforme a necessidade de descoberta da pesquisa.

O resultado obtido para estas questões encontra-se no gráfico abaixo:

Gráfico 1 Realidade das artes e música na vida escolar e na vida social

TRANSMISSÃO

4 ESTAMOS NA MÃO OU NA CONTRAMÃO NA VIA DE DE CONHECIMENTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS SOBRE ARTES E MÚSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ESCOLAR?

A princípio estamos sim na mão na via de transmissão de conhecimentos teóricos e práticos sobre artes e música na educação básica escolar; pois o status quo (o estado das coisas que está determinado). Segundo (RIZZI, apud MORIN, 1996),

“muito esforço competente tem sido efetuado na área do Ensino da Arte por artistas, teorias da arte, teorias de ensino-aprendizagem, professores, alunos e cidadãos, no intuito de compreender, operacionalizar e tentar responder as seguintes questões”:

1. O que é importante ser ensinado em artes;

2. Como os conteúdos de aprendizagem em artes podem ser organizados;

3. Como os alunos aprendem Arte.

Primeiramente, o que é importante ser ensinado em artes é romper com velhos padrões de ensino manual de artes e incrementar a estes o ensino com as novas tecnologias, que verdadeiramente são inúmeros caminhos que podem ser seguidos, inclusive escolhidos pelos próprios alunos. E consecutivamente, os conteúdos de aprendizagem em artes podem ser organizados de acordo com as preferências de aprendizagens informadas pós-pesquisa prévia pelos próprios alunos. E conclusivamente, os alunos aprendem arte só se lhes interessarem, caso contrário, ainda que lhes sejam ensinados não aprenderão. Então como cativar dos alunos o gosto pelas artes? Simplesmente lhes proporcionando diversidades de ensinamentos, principalmente com inovação tais como: escolher uma mídia social e ramificar os conteúdos de artes nessas redes sociais a fim de que haja troca de conhecimentos entre seus usuários de modo que ambos sejam articuladores de ensino-aprendizagem, podendo ter professor (es) tutor(es), que intermediaria(m), as relações de níveis de aprendizagens, dúvidas, e verificar relevância de conhecimentos compartilhados entre si. Para tanto, apropriar-se-á tanto da inovação incremental quanto da disruptiva; a depender das mudanças ora implantadas na maneira como os alunos aprendem arte.

4.1 Experimentação na aplicação de questionário na sala de aula aos alunos:

No início do ano letivo, se o professor de artes decidir realizar uma dinâmica para conhecer sua turma quanto a gostos, preferências e estilos de vida, poderá aplicar um questionário. Se uma pergunta sobre filmes for escolhida aleatoriamente, o aluno certamente pensará em um filme cinematográfico que ele goste muito. Por exemplo, uma aluna poderia responder com um ‘filme sonhográfico’. Esse tipo de filme seria uma inovação para ela, aluno ou não, porque a criatividade do ‘filme sonhográfico’ é naturalmente o que uma pessoa tem ao dormir e sonhar. Durante o sonho, há imagens e cenas rápidas para dar continuidade ao enredo sonhado.

David Kelley e Tom Kelley abordam essa ideia como algo natural: ‘Só a educação neste sentido mais amplo, como crescimento guiado, expansão encorajada e educação flexível, garante que a vida é vivida em toda a sua espontaneidade criativa natural, bem como em toda a sua plenitude sensível, emocional e intelectual’ (Kelley, apud Read, 1943, p. 243).

Para entender melhor essa colocação remetemo-los ao sentido dessa seção que segundo  Rangel (2015): “são perguntas provocadoras do imaginário criativo, dando noções de jogo, ativando memórias e potencializando ideias operacionais no processo de criação. Não são perguntas para serem respondidas. São perguntas-passaporte que me levam a sondar os pensamentos da imagem e as imagens do pensamento em novas obras” (RANGEL, p. 73). Por isso mesmo que seria melhor responder tais perguntas pelo viés subjetivo da própria interioração do indivíduo a fim de convidá-lo a ser criativo mais por ele mesmo concebendo ideias do intelecto próprio para o papel e para gerar produtos  culturais diferentes e interessantes do ponto de vista cultural a partir de suas origens à contemporaneidade.

A arte³ sempre está em evolução desde sua origem do latim ars, que significa literalmente “técnica”, “habilidade natural ou adquirida” ou “capacidade de fazer alguma coisa”. Com o passar do tempo, o termo latino ars passou a designar um tipo de técnica relacionada à produção de objetos com beleza estética, ou aquilo que é esteticamente agradável aos sentidos humanos. Surgia assim o conceito da “arte”.

A partir do termo ars, surgiram muitas outras palavras relacionadas com a arte, como “artista” ou “artesão”, este último derivado do italiano artigiano, que significava “aquele que faz algo manualmente”.

Mas a que mais nos chama a atenção para este trabalho é:

“A arte é qualquer atividade humana ligada à estética, feita a partir de emoções, percepções e ideias, com o objetivo de estimular o interesse ou intrigar outras

pessoas, além de criar uma discussão crítica sobre alguma coisa”.
Segundo Carrilho, “na música esta discussão torna-se particularmente evidente por volta de 1600-1650 há uma revolução quando a polifonia – que se desenvolvera ao longo da Idade Média, desde a chamada Ars Antiqua até a Ars Nova – é descurada em prol da monodia”.

A Camerata4 esta considera que a polifonia prejudica, e de algum modo, retira força à música devido à simultaneidade das vozes cantando diferentes partes do texto. Com isso há uma maior valorização da monodia (canto solista) acompanhada- melodia para uma só voz com o chamado baixo contínuo que se limita a fornecer o suporte harmônico e que serve ao aparecimento das primeiras óperas. (CARRILHO, 2014, p.21). 

3 Fonte: Origem da palavra arte. Disponível em:<https://www.dicionarioetimologico.com.br/arte/>. Acesso em: 02 jan. 2019.

4 Camerata Fiorentina é uma Assembléia de pensadores em que se reuniam na casa de Conde Giovanni de’ Bardi de Florença.

Aqui a interdisciplinaridade da música com a língua inglesa pode ser dialogada por que a explanação seguinte tem a mesma linha de raciocínio da citação em tela, pois ainda segundo Carrilho, 2014, p.21. Essas são as características do teatro grego focado em sua grandeza, cujo objetivo é que o texto deveria ser muito bem compreendido, que as palavras fossem declamadas com exatidão e naturalidade, (…), e que a música traduzisse uma idéia global (…), não se concentrando em palavras ou mesmo sílabas isoladas.

Cujo papel dos músicos era invocar a autoridade dos gregos, e desejavam por fim a deformação das palavras, para isso deveria abandonar a polifonia criando algo parecido com a ópera que hoje conhecemos.

5 LIBERDADE CRIATIVA E O ENSINO HÍBRIDO: A CONFIANÇA CRIATIVA  É O CAMINHO PARA  A INOVAÇÃO EM LECIONAR SEM MESMICE.

Aqui entra a criação de um youtuber-tutor das disciplinas música e arte-educação

A alteridade é uma arma de resistência contra a mesmice sistêmica numa sociedade. Conforme afirma Trevisan:

A alteridade é uma arma de resistência contra a “mesmice sistêmica”, pois, fora do âmbito da totalidade não pode haver novidade, entendida como a existência de algo fora do „mesmo‟, que é totalidade; só é possível o desdobramento interno do Mesmo, fechando-se
desta forma o círculo na identidade do ser (TREVISAN, 2006, apud SANTOS & BEZERRA, 2013, P.3).

Essas são as características  de um olhar ao outro, e neste sentido a atuação do professor com seus alunos deve se dar de modo que a alteridade na educação esteja presente desde os ensinamentos até as aplicações de avaliações pois dependerá desses cuidados para que a educação se dê com a interrelação binomial eu-outro satisfatoriamente com resultados esperados para ambos.

 “Daí a necessidade do educador ter um olhar reflexivo da sua prática profissional, a fim de melhorar cada vez mais como ser humano e profissional. Para o professor Charlot (2008) no seu livro ‘Da relação com o saber: elementos para uma teoria’, afirma que”:

Não há sujeito de saber e não há saber senão em uma certa relação com o mundo, que vem a ser, ao mesmo tempo e por isso mesmo, uma relação com o saber. Essa relação com o mundo é também relação consigo mesmo e relação com os outros. Implica uma forma de atividade e, uma relação como a linguagem e uma relação com o tempo. Não há saber que não esteja inscrito em relações de saber. O saber é construído em uma história coletiva que é a da mente humana e das atividades do homem e está submetido a processos coletivos de validação e transmissão (CHARLOT, 2008, p.63).

Em consonância com essas colocações também se pronuncia a Ana Mae Barbosa:

o termo “Intercultural” significa a interação entre as diferentes culturas. Isto deveria ser o objetivo da educação interessada no desenvolvimento cultural. Para alcançar tal objetivo, é necessário que a educação forneça um conhecimento sobre a cultura local, a cultura de vários grupos que caracterizam a nação e a cultura de outras nações.

Para Neves (2009, p. 26, apud, SALVADOR, 2013, p.40), as linguagens artísticas fortalecem e expandem os sentidos das práticas pedagógicas. Para a autora, a potencialização da arte no currículo pode contribuir massivamente para ressignificação da escola e para uma aproximação entre o saber escolar e o interesse dos estudantes.

Visualizar a educação como protagonista das transformações e dos investimentos necessários a um mundo melhor implica a criação de estratégias e políticas públicas que construam projetos e práticas pedagógicas que se aproximem desse objetivo. A presença efetiva das artes nos currículos escolares pode significar, além de uma disciplina curricular que contribua para a compreensão do mundo e do sujeito, uma ferramenta que contribua pra o sucesso do aprendizado.

Porque o plano de curso para o desenvolvimento educacional contempla também o mundo do trabalho e hoje em dia a geração alfa é a que está com o desenvolvimento embutido em si mesmos pois estes relacionam-se consigo mesmos e com o mundo através das palmas de suas mãos, por meio das tecnologias contemporâneas. Dessa forma:

É somente graças à riqueza objetivamente desenvolvida da essência humana que a riqueza da sensibilidade humana subjetiva é em parte cultivada, e é em parte criada, que o ouvido torna-se musical, que o olho percebe a beleza da forma, em resumo, que os sentidos tornam-se capazes de gozo humano, tornam-se sentidos que se confirmam como forças essenciais humanas. Pois não só os cinco sentidos, como também os chamados sentidos espirituais, os sentidos práticos (vontade, amor, etc.), em uma palavra, o sentido humano, a humanidade dos sentidos, constituem-se unicamente mediante o modo de existência de seu objeto, mediante a natureza humanizada. A formação dos cinco sentidos é um trabalho de toda a história universal até nossos dias (MARX, 1978, p. 9).

Times Squareé a denominação da área formada na confluência e cruzamento de duas grandes avenidas da cidade de Nova Iorque, Estados Unidos; podendo ser definida como uma grande praça ou largo, composta por vários cruzamentos e esquinas5.

5 Fonte: [Wikipedia]. Times Square. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Times_Square>.Acesso em: o4 jan. 2020. Ver fig.1.

Através do ensino híbrido neste contexto da união do ensino tradicional com o ensino online, e.g. pode-se viajar para lugares distantes tais como o da foto acima sem sair do lugar é claro que não uma viagem física, mas uma viagem do conhecimento que sem o ensino online não seria possível com todas as suas dinâmicas que não tem, por exemplo, uma foto tradicional.

Um exemplo de trabalho que é feito utilizando esses recursos da internet com essas fotos digitais/imagens dinâmicas são os videoclipes musicais tais como;

Pode-se ouvir e sentir e ver nessa música Vidacantada por Fábio Júnior:

Pelas ruas da cidade

Pessoas andam num vai e vêm.

Não vêem o cair da tarde;

Vão nos seus passos como reféns

De uma vida sem saída;

Vida sem vida… Mal ou bem…

Pelos bancos desses parques

Ninguém se toca sem perceber

Que onde o sol se esconde,

O horizonte tenta dizer

Que há sempre um novo dia.

A cada dia em cada ser.

Não é preciso uma verdade nova,

Uma aventura pra encontrar

Nas luzes que se acendem,

Um brilho eterno e dar as mãos

E dar de si além do próprio gesto,

E descobrir feliz que o amor

Esconde outro universo.

Pelos becos, pelos bares,

Pelos lugares que ninguém vê,

Há sempre alguém querendo

Uma esperança: Sobreviver.

Cada rosto é um espelho

De um desejo de ser, de ter.

Não é preciso uma verdade nova,

Uma aventura pra encontrar

Nas luzes que se acendem,

Um brilho eterno e dar as mãos

E dar de si além do próprio gesto,

E descobrir feliz que o amor

Esconde outro universo.

Cada rosto é um espelho

De um desejo de ser, de ter.

Talvez, quem sabe por

Essa cidade passe um anjo

E, por encanto, abra suas

Asas sobre os homens

E dê vontade de se dar

Aos outros sem medida,

A qualidade de poder viver.

Vida… Vida… Vida… Vida…

Fonte: Música Vida. Disponível em: <https://www.letras.mus.br/fabio-jr/45875/>. Acesso em: 30 dez. 2019.

Faz sentido essa combinação artística pelo que está explícito na Resolução nº 7 CNE/CEB de 14 dez. 2010 art. 30 p.8:

II – o desenvolvimento das diversas formas de expressão, incluindo o aprendizado da Língua Portuguesa, a Literatura, a Música e demais artes, a Educação Física, assim como o aprendizado da Matemática, da Ciência, da História e da Geografia.

Desse modo essa música está sendo arte produzindo arte neste contexto, pois nela foi colocada um enredo de imagens denominado clipe musical em conjunto com a música. De modo semelhante ou até mesmo diferente, mas de forma produtiva e criativa todos que se interessem pelo fazer artístico podem inovar sobre um mesmo produto musical ou objeto de arte.

Segundo Oleques, a arte contemporânea considera-se que ela ficou mais evidente e ganhou mais espaço na segunda metade do século XX, estendendo-se até os dias atuais.

(…) é possível citar como forma de expressão nesse cenário a vídeoarte que usa a tecnologia do vídeo, geralmente associado a outras linguagens e mídias para criação de obras de Artes Visuais. (OLEQUES, Liane Carvalho. s.d, s.p).

5.1 Pesquisas sobre a criatividade e seu resultado

Segundo David Kelley; Tom Kelley;  […] Com exceção de um professor que afirmou que a criatividade não fazia parte de suas preocupações pedagógicas e sim o conteúdo de sua disciplina, os demais professores citaram algum procedimento pedagógico criativo, como:

deixar o aluno falar, participar, envolver-se com a disciplina; levar o aluno a refletir; incentivar e valorizar trabalhos realizados pelos alunos, vendo o lado criativo, além do conteúdo; lançar desafios em aula; executar mudanças simples, mas chamativas da atenção do aluno; realizar atividades diversificadas. KELLEY, apud (OLIVEIRA & ALENCAR, 2008, p. 303).

“Neste sentido, a criatividade assume nos diversos contextos educativos uma aprendizagem que apela aos sentidos, logo, à estimulação e interação do indivíduo com o seu meio”. (KELLEY, apud LOWENFELD 1970).

Para a música tem-se observado uma mistura de ritmos e batuques harmonizados e inovações inusitadas por artistas que buscam um lugar ao sol que não é tão simples como a mídia tenta mostrar através de seus programas atuais, pois se verificar à linha do tempo além do conceito primordial de que música é a arte de combinar os sons. (FERREIRA, Teoria Musical.).

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por mais que, sobretudo no escopo do cap iii da educação da cultura e do desporto seção i da educação na lei suprema do país. A CRFB-1988 nos arts 205-2014. Há um escopo de proteções do direito à educação aos que dela tem direito ao usufruto essencial para o desenvolvimento pessoal profissional e social, mas ainda as escolas brasileiras têm passado por dificuldades no processo de ensino-aprendizagem, porque há uma carência de profissionais da educação com a versatilidade de ensinar além do que lhes são propostos, buscando inovar em suas aulas ou ações pedagógicas à luz da criatividade, isto é, saltar obstáculos e vencer desafios para que o que se ensina e o que se aprende seja uma via de mão única, ou seja, a transmissão de conhecimentos e também a captação de conhecimentos se dá simultaneamente, sendo de grande valia o ensino híbrido, nas tecnologias educacionais, em que partes de um todo integrado são esmiuçados de acordo com as demandas de cada um aluno, professor, pesquisador e ator social do ambiente escolar.

As pesquisas feitas de como às pessoas tem contato com a música ou artes em sua vida tem demonstrado que assim como a língua é um organismo vivo, as técnicas de transmissão de mensagens pela arte e música também são organismos em constantes mudanças, por isso, também podem interferir por meio de sensações, emoções e sentimentos na vida das pessoas; Percepções temporais também os acompanham pelas lembranças que guardam dentro de si.

7 REFERÊNCIAS                                                                                                                 

AGUIAR, Rosilene Seabra de. Relatório de Gestão da UNIFAP-2006-2014. Macapá-AP. Editora da Fundação Universidade Federal do Amapá. UNIFAP, 2014.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 14 jul. 2019.

BRASIL. Lei nº 13.415/2017. Institui a política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=40361. Acesso em: 29 dez 2019.

BRASIL. Resolução nº 7 CNE/CEB de 14 dez. 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf. Acesso em: 14 fev. 2019.

BARBOSA, Monica Carvalho de.  Avaliação em artes desafios e proposições. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2010/2010_uel_arte_pdp_monica_carvalho_barbosa.pdf. Acesso em: 23 fev. 2020.

BARBOSA, Ana Mae. (org.). Et al. Inquietações e mudanças no Ensino da Arte. São Paulo:Cortez, 2002.

Dicionário Etimológico Etimologia e Origem das Palavras: Origem da palavra arte. Disponível em: https://www.dicionarioetimologico.com.br/arte/. Acesso em: 02 jan. 2019.

FRAILE, Teresa; VIÑUELA, Eduardo (eds.). LA MÚSICA EN EL LENGUAJE AUDIOVISUAL: APROXIMACIONES MULTIDISCIPLINARES A UNACOMUNICACIÓN MEDIÁTICA.Arcibel Editores, 2012.

(FERREIRA, Rose Andreia Castanho Mendes. Teoria Musical. Disponível em: https://pt.slideshare.net/roseandreia/apostila-teoria-musical. Acesso em: 25 fev. 2020.

MACHADO, Maíra Vale do. Inovação. Por onde eu começo? Jornal A Tribuna. Vitória, LXXX, Nº 20.777, ago, 2019. Disponível em: https://www.faesa.br/inovacao-por-onde-eu-comeco/. Acesso em: 21 jul. 2019.

Metodologia de pesquisa TCC: saiba como definir. Disponível em: https://www.tuacarreira.com/metodologia-tcc/. Acesso em: 19 jul.2019.

Novo Ensino Médio – perguntas e respostas. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=40361. Acesso em: 19 jul. 2019.

OLEQUES, Liane Carvalho. Arte contemporânea. Disponível em: https://www.infoescola.com/artes/arte-contemporanea/. Acesso em: 24 fev. 2020.

Olivier, Lou de. Psicopedagogia e Arteterapia: Teoria e Prática Na Aplicação em Clínicas e Escolas. 3ª Ed. Rio de Janeiro, 2011.

Referências Bibliográficas da ABNT: qual é o padrão e como fazer a referência bibliográfica em um artigo? Disponível em: https://comunidade.rockcontent.com/referencia-bibliografica-abnt/. Acesso em: 29 dez 2019.

SALVADOR, Fábio Mota. A PRÁXIS DOCENTE (IM)POSSÍVEL DE LITERATURA: TEATRO, SUBJETIVIDADE E ENGAJAMENTO SOCIAL. Disponível em: http://portais4.ufes.br/posgrad/teses/tese_6798_DISSERTA%C7%C3O%20PPGE%20F%C1BIO%20MOTA%20SALVADOR.pdf. Acesso em: 03 mar.2020.

Tom Kelley; David Kelley. Confiança Criativa – Libere sua criatividade e implemente suas ideias. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014.

TOMAZ, Rodrigo. Processos de Encenação: A Criação Cênica na Formação do Artista-Professor-Pesquisador. Disponível em: https://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/abrace/article/view/3900/4155. Acesso em: 02 jan. 2019.

ANEXO

ANEXO 1– Questionário docente para conhecer gostos ou preferências dos discentes.

1- Qual seu filme preferido

2- um ídolo?

3- um ator?

4- uma atriz?
5- o que é mais importante para você em uma festa?

6- Não saio de casa sem?
7- Uma roupa?

8- Um esporte?
9- Qual sua cor preferida?

10- Uma obra prima de arte?


Lista de figuras

Fig 1[Wikipedia]. Times Square. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Times_Square>.Acesso em: o4 jan. 2020.