THE IMPORTANCE OF MILITARY PHYSICAL TRAINING FOR THE HEALTH OF MILITARY POLICE OFFICERS IN THE STATE OF PARÁ
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202502251236
Ianajara Reis de Oliveira1
Julieli Santos Del Castilho2
Maurício Santos Celestino3
Paulo Henrique de Oliveira Pinto4
Joelson José Santos Marques5
Joellison do Nascimento Souza6
Thierry da Silva Cardoso7
Resumo
O treinamento físico militar é um pilar fundamental para a formação e manutenção da capacidade operacional dos policiais militares, trata-se de uma preparação que vai além do condicionamento físico. Desse modo, o presente trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um estudo sobre a importância do treinamento físico militar para saúde dos policiais militares do estado do Pará. A metodologia usada no estudo foi baseada em uma revisão de literatura, no qual foram usados livros e artigos científicos de bases de dados da área, que contribuíram para o desenvolvimento do assunto. Os resultados demonstraram a relevância do treinamento físico militar para a saúde e o desempenho operacional dos policiais militares do Estado do Pará. A profissão policial exige elevados níveis de preparo físico e resistência, uma vez que os agentes de segurança pública enfrentam diariamente situações de alto estresse, risco e exigência física. Como conclusão ressalta-se que as instituições responsáveis invistam na criação e manutenção de programas de condicionamento físico contínuos, supervisionados por profissionais qualificados, garantindo que os policiais tenham acesso a treinamentos adequados às suas necessidades funcionais. Além disso, políticas de conscientização sobre a importância do preparo físico devem ser implementadas, incentivando a cultura da atividade física não apenas como uma obrigação, mas como um meio de proteção à saúde e aumento da eficiência profissional.
Palavras chave: Policial militar. Treinamento físico. Saúde. Segurança pública.
Abstract
Military physical training is a fundamental pillar for the formation and maintenance of the operational capacity of military police officers. It is a preparation that goes beyond physical conditioning. Therefore, the present work aims to develop a study on the importance of military physical training for the health of military police officers in the state of Pará. The methodology used in the study was based on a literature review, in which books and scientific articles from databases in the area were used, which contributed to the development of the subject. The results demonstrated the relevance of military physical training for the health and operational performance of military police officers in the State of Pará. The police profession requires high levels of physical preparation and resistance, as public security agents face high-stress, risky and physically demanding situations on a daily basis. In conclusion, it is important to highlight that responsible institutions invest in the creation and maintenance of continuous physical conditioning programs, supervised by qualified professionals, ensuring that police officers have access to training suited to their functional needs. Furthermore, policies to raise awareness about the importance of physical fitness must be implemented, encouraging the culture of physical activity not only as an obligation, but as a means of protecting health and increasing professional efficiency.
Keywords: Military police. Physical training. Health. Public safety.
1 INTRODUÇÃO
O treinamento físico militar é um pilar fundamental para a formação e manutenção da capacidade operacional dos policiais militares, trata-se de uma preparação que vai além do condicionamento físico, englobando aspectos psicológicos, emocionais e fisiológicos que garantem um desempenho adequado durante as atividades de segurança pública (BOEIRA, 2024). Este treinamento visa melhorar a saúde dos policiais, prevenindo doenças ocupacionais, aumentando a resistência ao estresse e reduzindo o risco de lesões decorrentes do serviço.
Os policiais militares estão constantemente expostos a situações de alto risco, que exigem força, agilidade, resistência e rapidez de reação, logo, o treinamento físico militar contribui para o fortalecimento muscular, melhora da capacidade cardiorrespiratória e aumento da flexibilidade, elementos essenciais para a execução eficiente das tarefas diárias (França et al., 2018).
Ademais, a prática regular de exercícios físicos reduz significativamente o risco de doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes tipo 2 e obesidade, condições que podem comprometer a eficiência e a longevidade profissional dos agentes de segurança (Hahn; Júnior, 2025).
A profissão de policial militar está entre as mais estressantes do mundo, devido à exposição contínua a situações de risco e violência. O treinamento físico é uma ferramenta poderosa no combate ao estresse e às doenças psicológicas, como ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático (PAULO; CRUZ, 2025).
A prática regular de exercícios libera endorfinas, neurotransmissores que promovem sensações de bem-estar e relaxamento. Além disso, a disciplina imposta pelo treinamento físico auxilia no desenvolvimento de resiliência, autocontrole e capacidade de lidar com pressões psicológicas inerentes à profissão (FERRAZ, 2018).
O treinamento físico também desempenha um papel crucial na prevenção de lesões musculoesqueléticas, comuns entre policiais devido à necessidade de movimentos rápidos e ao uso frequente de equipamentos pesados. Exercícios que fortalecem a musculatura e melhoram a postura ajudam a minimizar os impactos de atividades como corridas, perseguições, enfrentamentos físicos e condução prolongada de viaturas (LEMES, 2019).
Nesse contexto, a prevenção de lesões tem impacto direto na longevidade da carreira dos policiais militares, assim, quanto melhor for a condição física, menores são as chances de afastamento por problemas ortopédicos, o que garante uma maior continuidade na prestação de serviço à sociedade (PAULO; CRUZ, 2025).
Desse modo, o presente trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um estudo sobre a importância do treinamento físico militar para saúde dos policiais militares do estado do Pará.
Portanto, é imprescindível que as corporações invistam continuamente em programas de treinamento físico estruturados e adaptados às demandas da função policial, garantindo profissionais mais preparados para proteger a sociedade e, ao mesmo tempo, preservar sua própria integridade física e psicológica.
2 METODOLOGIA
A pesquisa foi realizada por meio de uma revisão de literatura, buscando analisar e sintetizar os principais estudos acadêmicos, artigos científicos, livros e documentos institucionais que abordam a temática do treinamento físico militar e seus impactos na saúde dos policiais militares.
Foram incluídos na revisão artigos publicados nos últimos 10 anos em bases de dados como SciELO, PubMed, Google Acadêmico e Periódicos CAPES, que abordem temas relacionados ao treinamento físico militar, condicionamento físico de policiais e impactos na saúde. Foram excluídos estudos que não apresentem relevância para o tema, trabalhos duplicados e publicações sem revisão por pares.
A coleta de dados foi realizada por meio da busca de palavras-chave como “treinamento físico militar”, “condicionamento físico de policiais”, “saúde dos policiais militares” e “exercício físico e segurança pública”. Os dados foram organizados e analisados de forma crítica para identificar padrões, benefícios e desafios do treinamento físico na rotina dos policiais militares do Estado do Pará.
Os dados coletados foram analisados de forma qualitativa, por meio de uma abordagem descritiva e interpretativa, buscando correlacionar os achados da literatura com a realidade do treinamento físico dos policiais militares. A análise também considerou diretrizes institucionais e recomendações de órgãos como o Ministério da Justiça e Segurança Pública e a Polícia Militar do Estado do Pará.
Por se tratar de uma revisão de literatura, esta pesquisa não envolveu experimentação com seres humanos ou animais, não exigindo aprovação de comitê de ética. No entanto, foram respeitados os critérios de integridade acadêmica e os direitos autorais das fontes consultadas.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
De acordo com Medeiros et al. (2024), a prática regular de exercícios físicos está associada à prevenção de doenças, além de proporcionar benefícios físicos, psicológicos e sociais para a população em geral. Nesse contexto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolveu diretrizes gerais que incentivam ações e investimentos em políticas voltadas à promoção de um estilo de vida ativo e de outros hábitos saudáveis, com o objetivo de reduzir o comportamento sedentário.
Essas diretrizes ressaltam a importância de níveis adequados de condicionamento físico para que os indivíduos possam desempenhar de forma eficiente tanto as atividades do dia a dia quanto as relacionadas ao trabalho (Medeiros et al., 2024).
Os estudos de Xavier et al. (2019) indicam que no caso do serviço militar, o cuidado com o condicionamento físico é essencial para o cumprimento das missões institucionais, o que inclui uma responsabilidade individual, estabelecida pelo Estatuto dos Militares, que determina tanto o cuidado com o próprio preparo físico quanto a supervisão do condicionamento dos subordinados, visando garantir a realização das tarefas coletivas.
A pesquisa de Figueredo (2023) conclui que os militares são obrigados a desenvolver e manter níveis de aptidão física que os habilitem a executar suas funções profissionais com eficiência ideal e estar prontos para lidar com emergências em condições desafiadoras por longos períodos, juntamente com qualquer treinamento que eles passem durante suas carreiras.
Dentro dessa estrutura, o treinamento físico militar é considerado essencial para a preparação e desempenho das tropas, bem como para o exercício da liderança entre os policiais militares. Além disso, a incorporação de exercícios físicos regulares e nutrição saudável nas rotinas diárias de cada membro do serviço também é enfatizada (Oliveira et al., 2023).
De acordo com Vaz e Lazarotto (2023), os critérios essenciais de aptidão antropométrica e física avaliados para candidatos militares no momento da entrada não são mantidos durante todo o serviço, além do mais, os autores revelam que pesquisas citam taxas crescentes de obesidade e sobrepeso entre militares.
Essas taxas crescentes podem estar relacionadas a um declínio na aptidão física após o treinamento, bem como a influências organizacionais, uma diminuição na necessidade de avaliações físicas e uma falta de motivação para se envolver em esportes e atividades físicas (Pires, 2019).
Em termos de motivação, Siloto et al. (2021) a descrevem como um processo multifacetado que abrange energia, direção e persistência, que coletivamente impulsionam a ativação e o comprometimento de um indivíduo para iniciar e sustentar a participação em várias atividades. A Teoria da Autodeterminação é uma das estruturas que podem esclarecer a relação entre motivação e comportamentos relacionados à saúde.
Esta teoria visa principalmente examinar o nível de motivação — seja ela autônoma ou controlada — que um indivíduo possui em relação a um comportamento específico. Consequentemente, ela permite a contemplação sobre os fatores que levam algumas pessoas a adotar e sustentar comportamentos de saúde positivos e adaptativos, enquanto outras falham em fazê-lo (Siloto et al., 2021).
O conhecimento e a orientação adquiridos por meio do treinamento podem levar a uma maior atenção à saúde e bem-estar pessoal, principalmente quando apoiados pela participação consistente em aulas e palestras que destacam os benefícios dos esportes e da atividade física. Consequentemente, cultivar a conscientização surge como uma abordagem intrigante que visa encorajar os indivíduos a manter seu comprometimento pós-treinamento, pois tem o potencial de fortalecer esses hábitos (Silva Filho; Moreira, 2019).
Para Caetano (2020), o bom desempenho relacionado à operacionalidade militar é um fator extrínseco de extrema relevância quando se trata de manter os profissionais fisicamente ativos para atingir a missão institucional.
O estudo de Dawes et al. (2022) mostrou que níveis elevados de aptidão física são essenciais para a execução de diversas tarefas na carreira militar, ou seja, alcançar resultados por meio de esforço e dedicação torna-se uma estratégia de intervenção eficiente para reforçar a continuidade da prática de exercícios físicos. Uma alternativa seria estabelecer metas ou objetivos de curto prazo tanto para melhorar a operacionalidade militar quanto o desempenho físico.
Por outro lado, Lubas et al. (2019) destacam que a prática opcional pode levar ao uso dos horários dedicados à educação física para outras atividades, prejudicando tanto a condição antropométrica quanto o condicionamento físico dos militares. Assim, cabe aos chefes e comandantes incentivar e disponibilizar recursos que promovam atividades esportivas e exercícios físicos entre os profissionais.
Souza et al. (2022) identificaram que a capacidade de reagir rapidamente em situações de perigo pode ser a diferença entre a vida e a morte para um policial militar, ou seja, o treinamento físico pode proporcionar melhor tempo de reação, aprimora a coordenação motora e melhora a tomada de decisões sob pressão.
Schimtzhaus et al. (2024) observam que atividades como circuitos funcionais, treinamento de força e resistência aeróbica contribuem para a melhoria da performance em situações de confronto, perseguição e resgate, visto que, um policial bem preparado física e mentalmente tem maiores chances de neutralizar ameaças de maneira eficiente e segura.
Segundo Junior et al. (2019) incentivar o treinamento físico dentro das corporações militares também contribui para a criação de uma cultura organizacional voltada à saúde e bem-estar, pois, quando a instituição valoriza e promove a prática de exercícios, os policiais tendem a adotar hábitos mais saudáveis, como alimentação balanceada e bom gerenciamento do sono.
Essa cultura reduz o absenteísmo, melhora o clima organizacional e fortalece a identidade da corporação, promovendo policiais mais saudáveis, motivados e preparados para enfrentar os desafios diários da profissão (Junior et al., ,2019)
No Estado do Pará, a Polícia Militar conduz a maratona anual dos Testes de Aptidão Física (TAF) com o objetivo de promover seus oficiais. O Comando da Corporação utiliza a exigência de aprovação no teste físico como uma das táticas para incentivar a prática de exercícios físicos entre seus oficiais e praças (Laboissiere, 2022).
Em 2022, somente no Centro de Treinamento da Polícia Militar (CTPM), foram avaliados 4.057 mil militares, sendo 3.309 praças e 748 oficiais. Em comparação com o ano anterior, quando foram avaliados 1.859 mil militares, houve um crescimento de 77% no número de militares avaliados neste local, localizado no distrito de Outeiro, em Belém (Laboissiere, 2022).
É importante destacar que, além de ser crucial para a admissão e as promoções de posto na PMPA, a aprovação no TAF é um dos principais requisitos para a participação em cursos, tanto internos quanto externos à Corporação.
As atividades incluem corrida, barra fixa, flexão de braços e abdominal, com a quantidade de repetições geralmente ligada à idade do candidato. Portanto, a finalidade do nivelamento físico é avaliar a capacidade respiratória, resistência e força muscular, que afetam diretamente as funções dos policiais militares, seja no patrulhamento ostensivo ou na função administrativa (Laboissiere, 2022).
O Centro de Treinamento, além da infraestrutura física que proporciona aos policiais militares, incluindo uma academia, campo de futebol, pista de corrida e quadra de vôlei, também dispõe de duas equipes médicas que supervisionam os treinos físicos para garantir assistência médica em situações de possíveis complicações, tais como torções musculares, complicações cardiovasculares e respiratórias (Laboissiere, 2022).
Assim, os TAFs acabam incentivando os policiais a realizarem atividades físicas regularmente, uma vez que precisam se preparar meses antes. Portanto, o militar possui uma infraestrutura que favorece a prática de exercícios físicos.
Portanto, o treinamento físico militar é essencial para garantir que os policiais militares desempenhem suas funções com eficiência, segurança e saúde, além de melhorar a condição física, ele contribui para a saúde mental, previne doenças ocupacionais e aumenta a longevidade profissional.
4 CONCLUSÃO
O presente estudo evidenciou a relevância do treinamento físico militar para a saúde e o desempenho operacional dos policiais militares do Estado do Pará. A profissão policial exige elevados níveis de preparo físico e resistência, uma vez que os agentes de segurança pública enfrentam diariamente situações de alto estresse, risco e exigência física.
Dessa forma, o treinamento físico não deve ser visto apenas como uma exigência profissional, mas como um pilar essencial para a qualidade de vida dos agentes de segurança.
Entretanto, a análise das fontes também revelou desafios na implementação de programas eficazes de treinamento físico dentro da Polícia Militar do Estado do Pará. Entre os principais obstáculos, destacam-se a falta de infraestrutura adequada, a ausência de acompanhamento profissional contínuo e a falta de políticas institucionais que incentivem a prática regular de atividades físicas ao longo da carreira policial. Esses fatores podem comprometer a adesão dos militares ao treinamento, impactando diretamente sua saúde e desempenho no serviço.
Diante desse contexto, torna-se fundamental que as instituições responsáveis invistam na criação e manutenção de programas de condicionamento físico contínuos, supervisionados por profissionais qualificados, garantindo que os policiais tenham acesso a treinamentos adequados às suas necessidades funcionais. Além disso, políticas de conscientização sobre a importância do preparo físico devem ser implementadas, incentivando a cultura da atividade física não apenas como uma obrigação, mas como um meio de proteção à saúde e aumento da eficiência profissional.
Por fim, conclui-se que o treinamento físico militar é um elemento indispensável para a saúde e o bem-estar dos policiais militares do Estado do Pará, refletindo diretamente na sua capacidade de atuação e na segurança da sociedade. Investir no aprimoramento e na valorização dessa prática é, portanto, uma medida essencial para garantir a eficácia dos serviços prestados pela Polícia Militar e a preservação da saúde dos seus agentes ao longo de sua trajetória profissional.
REFERÊNCIAS
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1 3º Sargento da Polícia Militar do Estado do Pará. Graduada em Educação Física. Pós-graduada em Educação Física Ludicidade, recreação e lazer, Faculdade Metropolitana. e-mail: iana.marajo18@gmail.com.
2 3º Sargento da Polícia Militar do Estado do Pará. Graduada em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Estado do Pará – UEPA. Pós-Graduada em Saúde na Educação Física Escolar pela UEPA. E-mail: julielidelcastilho@gmail.com.
3 3º Sargento da Polícia Militar do Estado do Pará. Discente Curso Bacharelado em Educação Física, Faculdade de Tecnologia e Ciências do Norte do Paraná – Unifatecie. e-mail: celestino.pm@gmail.com.
4 3º Sargento da Polícia Militar do Estado do Pará. Graduado em Gestão de Segurança Privada, Universidade Cidade de São Paulo, UNICID, Pós-graduado em Gestão de Sistema Prisional – FACUMINAS. e-mail: paulohenrique35599policia@gmail.com
5 3º Sargento da Polícia Militar do Estado do Pará. Graduado em Licenciatura Plena em Pedagogia, Faculdade de Ciências Sociais Aplicada de Marabá – FACIMAB. e-mail: joelsonmarques34@hotmail.com
6 3º Sargento da Polícia Militar do Estado do Pará. Graduada bacharel em Administração, Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. e-mail: joellison2020@gmail.com
7 3º Sargento da Polícia Militar do Estado do Pará. Discente do Curso de Medicina, Universidade Federal do Pará – UFPA, e-mail: thierry.cardoso@altamira.ufpa.br