A IMPORTÂNCIA DO PROCESSO DE INCENTIVO A LEITURA NO ENSINO FUNDAMENTAL I

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202409161038


Iolanda Fundão de Albuquerque¹;
Mariana Rodrigues Faria Carioca²;
Isabelle Pereira de Lima Bernardes³


RESUMO

A partir de algumas inquietações acerca da leitura, e da falta dela na escola, notamos que os alunos têm tido um afastamento da leitura, em especial da leitura de literatura. Sabemos que as razões para esse afastamento são inúmeras. Mas precisamos encontrar caminhos para solucionar ou ao menos diminuir o problema. Nesse sentido, este trabalho baseia-se na suposição de que a leitura literária não tem sido incentivada no Ensino Fundamental I e os textos literários têm sido utilizados apenas como um instrumento de análise ou um apoio para o ensino de gramática, assim dificultando o desenvolvimento do leitor e do gosto pelo texto literário. Para a confirmação ou não da nossa suposição aplicamos um questionário com 41 alunos inseridos no 5° ano do Ensino Fundamental I. Baseados nas ideias de Chiappini (2005) e Compagnon (2009), apresentamos uma breve abordagem sobre a importância da literatura nas escolas e na formação do leitor literário, e a relevância do espaço da biblioteca na escola. Desse modo, acreditamos ser possível contribuir com o processo de formação de leitores do Ensino Fundamental I, para que possam ter o contato com as obras literárias e assim dar continuidade ao estudo dos textos literários no Ensino Fundamental I e Médio. 

Palavras chave: Incentivo à leitura. Ensino Fundamental I. Leitura.

ABSTRACT

From some concerns about reading, and the lack of it at school, we noticed that students have had a withdrawal from reading, especially from reading literature. We know that the reasons for this departure are numerous. But we need to find ways to solve or at least reduce the problem. In this sense, this work is based on the assumption that literary reading has not been encouraged in Elementary School I and that literary texts have been used only as an instrument of analysis or support for the teaching of grammar, thus hindering the development of the reader and taste for the literary text. To confirm or not our assumption, we applied a questionnaire1 with 41 students enrolled in the 5th year of Elementary School I. Based on the ideas of Chiappini (2005) and Compagnon (2009), we present a brief approach on the importance of literature in schools and in the formation of the literary reader, and the relevance of the library space in the school. In this way, we believe it is possible to contribute to the process of training readers of Elementary School I, so that they can have contact with literary works and thus continue the study of literary texts in Elementary School II and High School.

Keywords: Reading encouragement. Elementary School I. Reading

1 INTRODUÇÃO

A relação entre a Literatura e a Escola, ou, como a Literatura é ofertada na escola não é um tema com respostas simples. Trata-se de uma questão complexa. Saraiva e Mugge (2008) abordam que não sabemos ao certo quando ou onde a literatura e a escola surgiram, mas há indícios de ambos na Antiguidade, no qual os professores se apropriavam de poemas com a finalidade de apresentar a seus alunos as primeiras letras para sua formação literária. Como podemos observar a escola e a literatura sempre estiveram juntas, no entanto, cabe indagar qual seria a importância da literatura no trabalho de formação de leitores nas escolas?

Proust (2002) aborda que a literatura faz com que o indivíduo saia do seu individualismo e assuma a visão do outro, personagem, dessa maneira conhecendo a visão do outro que muitas vezes poderia se passar despercebido a nosso ver. “(…) Só pela arte, podemos sair de nós, saber o que a outra pessoa vê deste universo que não é o mesmo que o nosso, e cujas paisagens nos teriam ficado tão desconhecidas quanto as que pode haver na lua”. (2002, p. 683, apud COMPAGNON, 2009 p. 21).

Compagnon (2009) traça um percurso dos poderes que foram atribuídos à literatura de acordo com as épocas. O primeiro deles, que o autor descreve, está ligado à época clássica, que atribuiu para a literatura o poder moral, pois através de exemplos ela vai educar e guiar o leitor a cumprir as regras. “(…) Com a literatura, concreto se substitui ao abstrato e o exemplo à experiência para inspirar as máximas gerais ou, ao menos, uma atitude em conformidade com tais máximas” (2009, p. 33).

Com o Século das Luzes o poder de liberdade foi dado à literatura, os pensadores daquela época acreditavam que a literatura fazia com que os indivíduos fossem capazes de não se sujeitar a pensamentos autoritários, tornando-se assim autônomos e habilitados para escapar das forças de alienação. Já a terceira visão que Compagnon traz em seu livro é o poder de correção de defeitos da linguagem, ou seja, a literatura é eficaz para corrigir as imperfeições presentes na linguagem, funcionando assim como um exemplo a fim deque possam nela se espelhar. O quarto e último poder que o autor apresenta é o (im) poder da literatura, isto é, ela não possui nenhum poder, está ligada ao simples deleite e a leitura literária por prazer.

Vimos que a literatura é de grande importância nas escolas, justificando assim a sua presença nos primeiros indícios de escolarização. Com a presença da literatura no ambiente escolar houve a necessidade de criação de bibliotecas, dessa forma podemos interpelar qual seria a importância da biblioteca nas escolas e no auxílio ncentivo a leitura de textos literários?

A autora Perucchi (1999) diz que a biblioteca é um ambiente de extrema importância no desenvolvimento do aluno pelo prazer de ler, pois é na interação com a biblioteca que alunos muitas vezes têm o seu primeiro contato com livros e também os submerge ao mundo da leitura literária, onde eles terão o contato e o conhecimento dos diversos gêneros literários que há.

Localizada nas escolas, a biblioteca deve ser organizada para integrar-se com a sala de aula no desenvolvimento do currículo escolar, e ter como objetivo despertar a leitura desenvolvendo o prazer de ler, podendo servir como suporte para a comunidade em suas necessidades de informação no cotidiano. (1999, p.02 grifo nosso)

Sobre o assunto a autora Alfredina Nery (1989) comenta que quando não ocorre à inclusão da biblioteca no processo de ensino sucede uma grande perda, pois os professores perdem todos os materiais extraclasses, que podem servir de apoio para eles e também acontece uma perda significativa por parte dos alunos que deixam de ter um enriquecimento cultural.

O professor, que perde um grande aliado em termos de apoio técnico pedagógico; o bibliotecário ou responsável que vê seus esforços se perderem no vácuo das “impossibilidades” e, principalmente, os alunos que deixam de ter um grande instrumento de auxílio nas tarefas escolares e enriquecimento cultural na ampliação de seus horizontes e na formação de uma visão crítica (1989, p. 14, apud PERUCCHI 1999 p. 4).

De acordo com o que foi apresentado podemos perceber que a leitura literária nas escolas é de extrema importância, pois é através dela que os alunos se tornam humanizados no sentido de conseguir se colocar no lugar do outro e também como deleite, ela por si só, gera algo em nós. Igualmente asseguramos o valor da biblioteca no processo de inserção dos alunos nesse contexto humanizado e de deleite, pois é através dela que se encontra um espaço de auxílio e de materiais para a formação do jovem leitor.

2 DESENVOLVIMENTO

No presente trabalho, utilizou-se como metodologia o estudo qualitativo, através de uma pesquisa descritiva onde foi utilizado um questionário a fim de que pudéssemos compreender e identificar os fatores determinantes e responsáveis pela falta de incentivo à leitura de textos

literários na sala de aula, fazendo uma relação entre a utilização do espaço da biblioteca e a forma como os textos são apresentados aos alunos.

Tomamos como base o conceito de Rodrigues (2013) acerca de pesquisa descritiva “(…) busca conhecer as diversas situações e relações que ocorrem na vida social, política, econômica e demais aspectos de comportamento humano, tanto do indivíduo tomando isoladamente como de grupos e comunidades complexas”.

Tendo como objeto de estudo 41 alunos do 5° ano do Ensino Fundamental I da escola “UMEFTI Senador João de Medeiros Calmon”, localizada no município de Vila Velha. Foram realizadas perguntas de cunho quantitativo e de corte transversal, pois coletamos dados através do questionário aplicado a um grupo pré-selecionado, assim traduzindo em números as opiniões e informações, as quais foram   classificadas e analisadas utilizando técnicas estatísticas; sendo ainda um estudo transversal visto que descreve os indivíduos de uma população em relação às suas características e interesses pessoais sobre as obras literárias. Dividimos a pesquisa em três etapas.

Na primeira etapa, houve a elaboração do questionário, onde se buscou realizar perguntas com a finalidade de comprovar nossa hipótese, as perguntas foram confecionados visando o nosso referente, meninos(as) de idades entre 11 á 14 anos, com isso fizemos o uso da linguagem memética³ e descontraída

A segunda etapa tem haver com a aplicação do questionário. Nessa etapa nós aplicamos o questionário na data 12/04/2022 na turma do 5º D, da escola UMEFTI Senador João de Medeiros Calmon, no dia em questão 41 alunos estavam presentes para a resolução do questionário.

A terceira etapa caracteriza-se pela análise dos resultados obtidos através do questionário. Após a coleta de dados, quantificamos as respostas para assim gerar os gráficos com os percentuais, para então analisar e debater os resultados que alcançamos

3 APRESENTAÇÃO DOS DADOS

Participaram da pesquisa 41 alunos, com idade entre 11 a 14 anos, estando todos eles matriculados no 8° ano do Ensino Fundamental I, do turno matutino, na escola pública UMEFTI Senador João de Medeiros Calmon, localizado no município de Vila Velha;Os resultados obtidos (gráfico 1) mostram que apenas 8 alunos de 41 não gostam de ler, ou seja, apenas 19% dos entrevistados não têm interesse pela leitura, mas 66% dos entrevistados assinalaram que gostam de ler. Com isso podemos observar que há uma simpatia pela leitura.

Gráfico 1

Fonte: Pesquisa de campo realizada.

Em relação à segunda questão apresentada (gráfico 2) “Você costuma ir à biblioteca da escola?”, notamos que cerca de 66 % dos alunos só frequentam a biblioteca acompanhados do(a) professor(a). Já 32% afirmam não terem uma presença constante na biblioteca, enquanto apenas 10% dos entrevistados admitem ir lá regularmente, vale ressaltar que apenas 2% responderam não saber da existência da biblioteca na escola. 

Gráfico 2

Fonte: Pesquisa de campo realizada

Na terceira questão (gráfico 3): “Em uma “escala Anitta” qual é a sua reação ao saber que a aula é na biblioteca?”, constatamos que 51% dos entrevistados assinalaram que ficam surpresos quando a aula é na biblioteca. Os outros 39% marcaram que ficam animados, enquanto que 10% nos cientificaram ficar desanimado quando a aula é na biblioteca.

Gráfico 3

Fonte: Pesquisa de campo realizada

Com relação à quarta pergunta (gráfico 4): “Como os textos literários são utilizadas em suas aulas?”, notamos que grande parte dos entrevistados, ou seja, 81% dizem que são usados trechos soltos para serem analisados. Contrastando temos 2% que afirmam que em sua sala os textos são utilizados apenas para leitura sem uma finalidade avaliativa, 7% afirma que em sua sala de aula não há o trabalho com os textos literários e já 10% assinalaram a opção outro. 

Nesse quesito (outro), a primeira resposta nos informou que a professora usa os textos literários como apoio ao ensino de gramática, a segunda resposta nos trouxe que a/o professor

(a) utiliza vários textos e, por fim a terceira resposta explicou que os textos literários são utilizados com assiduidade.

Gráfico 4

Fonte: Pesquisa de campo realizada

Na quinta questão: “Na sua escola há projetos que incentivam a leitura de textos literários? (Feiras literárias, rodas de leitura, mural de poesia, etc.…)” (gráfico 5). Notamos que 49% dos alunos afirmam que na sua escola não há projetos que incentivam a leitura, e os outros 49% nos informaram que há sim projetos que incentivam a leitura e apenas1% assinalaram mais ou menos.

Gráfico 5

Fonte: Pesquisa de campo realizada

Na última questão os alunos deveriam nos informar baseados em suas opiniões como os textos literários devem ser trabalhados em sala de aula. Com o objetivo de melhorar compreensão acerca das respostas, trouxemos dois gráficos baseados nas respostas dadas pelos alunos na questão seis (gráfico 6 e 7).

Podemos notar que alguns dos estudantes solicitam momento de leitura na sala de aula, textos literários com a finalidade de suscitar debates, a apresentações de textos feitos pelos alunos, para os seus colegas, cantinho de leitura e crepúsculo. 

Grande parte dos alunos, 27% nos relataram que os textos deveriam ser apresentados de forma dinâmica, outros 17% pedem idas à biblioteca semanalmente, 10% solicitam a inserção desses textos em sala de aula e outros 10% solicitam o uso em todas as aulas de português. Vale ressaltar que 3% dos alunos não consideram o uso de textos literários como algo importante, ou seja, não se deveria usar em sala de aula.

Gráfico 6

Fonte: Pesquisa de campo realizada

Gráfico 7

Fonte: Pesquisa de campo realizada

4 ANÁLISE DOS RESULTADOS

Com bases no aporte teórico e nos dados da pesquisa apresentada, nessa seção iremos analisar os resultados expostos, assim interligando as questões e averiguando se há comprovação da nossa hipótese citada acima. Diante dos resultados evidenciados pode-se observar que apesar de 66% dos alunos informarem que gostam de ler, apenas 32% vão à biblioteca com frequência, no entanto 56% assumem que só vão quando o seu professor leva. 

Desse modo podemos entender que o professor é um dos agentes principais no processo de incentivo à leitura como Fortesk, Oliveira e Valério (2011) trazem em seu artigo.

O professor é o grande mediador, é o ser que seleciona e disponibiliza textos inteligentes e interessantes, ele é o promotor da leitura e formador de leitores, é ele que criará situações estimuladoras e desafiadoras. Juntamente com o professor está à escola, o ambiente que deve ser propício para hábito da leitura, trabalhar com métodos, nos quais a sala de aula deve ser estimuladora e o professor o colaborador. (2011, p. 7)

Na questão três ao perguntarmos qual é a reação dos alunos quando seu/sua professor(a) diz que a aula é na biblioteca, cerca de 51% dos alunos assinalaram que ficam surpresos, portanto, depreendemos que o professor não tem utilizado o espaço da biblioteca como um auxiliador no processo de aprendizado como Alfredina (1989) aborda, e essa não utilização do espaço gera um déficit na educação que é passada e no incentivo à leitura. 

Grande parte dos alunos nos disse que em suas aulas de português são utilizados trechos soltos, ou seja, são usados fragmentos textuais sem uma contextualização histórico-espacial da produção daquela obra e muitas vezes também não há a apresentação do autor.

Agravando o resultado da pesquisa 7% disseram que textos literários não são utilizados em sala. Candido (1988) defende que a literatura deve ser um direito básico do ser humano, assim como a saúde, a moradia e a alimentação são. O autor ressalva que todos devem ter acesso aos diferentes níveis culturais. 

Quando um professor não utiliza textos literários em sala de aula ele inibe o seu aluno a adentrar ou ter o conhecimento de diferentes contextos culturais. 

Portanto, a luta pelos direitos humanos abrange a luta por um estado de coisas em que todos possam ter acesso aos diferentes níveis da cultura. A distinção entre cultura popular e cultura erudita não deve servir para justificar e manter uma separação iníqua, como se do ponto de vista cultural a sociedade fosse dividida em esferas incomunicáveis, dando lugar a dois tipos incomunicáveis de fruidores. Uma sociedade justa pressupõe o respeito dos direitos humanos’ e a fruição da arte e da literatura em todas as modalidades e em todos os níveis é um direito inalienável (1988, p. 13 grifo nosso)

Na quinta questão, as mesmas porcentagens de alunos disseram que sim, há presença de projetos que incentivam a leitura e não e apenas 1% assinalou mais ou menos. Na última questão os estudantes em sua maioria trouxeram que para eles os textos literários deveriam ser abordados de uma forma dinâmica em sala de aula, em seguida 17% abordaram que para um trabalho melhor com textos literários deveria ter idas à biblioteca semanalmente, alguns sugeriram a inserção de best-seller, como crepúsculo. Nessa questão notamos que os alunos acreditam que para o incentivo à leitura, os textos devem ser transmitidos de uma forma descontraída.

5 CONCLUSÃO

Ao longo das observações e análises, verifiquei que os textos literários não são incentivados em sala de aula, pode-se ressalvar que a exposição feita desses materiais não cativa os alunos, também observarmos que a biblioteca é utilizada poucas vezes pelos alunos e pelos professores, assim criando uma imperfeição no processo de formação de leitores.

Retomando a importância da literatura como Proust (2002) e Compagnon (2009) trazem, de ser algo humanizador e para deleite, vemos que essa precariedade no incentivo à leitura e a falta de contato com os textos literários, fazem com que os alunos tenham dificuldades de se pôr no lugar do outro.

Resta a nós graduandos de Letras, professores de Língua Portuguesa e professores da educação básica, dispostos a mudança, gerar uma transformação nesse cenário infeliz que se encontra o Ensino Fundamental I. Para um processo de incentivo à leitura eficiente, para que isso sobrevenha primeiro precisamos nos tornar leitores, pois um professor leitor forma novos leitores como Silva (2012) aborda:

(…) Mas, que cabe ao professor a responsabilidade de resgatar a importância da leitura em sua vida e na do aluno. Para que isso aconteça é preciso que o professor demonstre gosto pela leitura e satisfação ao praticá-la, pois assim, compartilharão com a criança, o adolescente ou jovem seus próprios hábitos de leitura. (2012, p.18)

REFERÊNCIAS

CANDIDO, Antonio. O DIREITO À LITERATURA. In: CANDIDO, Antonio. Vários escritos. São Paulo: Ouro Sobre Azul, 1988. P. 169-191. Disponível em: :<https://culturaemarxismo. files.wordpress.com/2011/10/candido-antonio-o-direito-c3a0-literatura-in vc3a1riosescritos.pdf> Acesso em: 22 jun. 2024

CHIAPPINI, Lígia. Reinvenção da catedral: língua, literatura, comunicação: novas tecnologias e políticas de ensino. São Paulo: Cortez, 2005 COMPAGNON, Antoine. Literatura para quê? Tradução de Laura Taddei Brandini. BeloHorizonte: Editora UFMG, 2009

FORTESKI, Elaine; OLIVEIRA, Sueli Terezinha de; VALÉRIO, Raquel Weber. Prazer Pela Leitura: Incentivo e o papel do professor. Ágora: Revista de divulgação científica, Santa Catarina, v. 18, n. 2, p.1-8, dez. 2011. Disponível em: <http://dx.doi.org/10. 24302/agora.v18i2.423>. Acesso em: 18 jun. 2024.

PERUCCHI, Valmira. A Importância Da Biblioteca Nas Escolas Públicas Municipais De Criciúma – Santa Catarina. Revista Abc, Santa Catarina, v. 4, n. 4, p.80-97, ago. 1999. Disponível em: <https://revista. acbsc.org.br/racb/article/view/341>. Acesso em: 18 jun. 2024.

RODRIGUES, Luana Sawa Yamasake. Comportamento Financeiro Dos Estudantes De Graduação: Uma comparação entre os cursos de ciências contábeis e engenharia civil da utfpr.  2013. 69 f. TCC (Graduação) – Curso de Ciências Contábeis, Utfpr, Pato Branco, 2013. Disponívelem:<http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/2322/1/PB_COCTB_2013_2_16.pdf> Acesso em: 20 jun. 2024.

SARAIVA, Juracy Assmann; MÜGGE, Ernani. Literatura na Escola: Propostas para o Ensino Fundamental. Porto Alegre: Artmed, 2008. 342 p. Disponível  em: <HTTPS://books.google.com.br/books?hl=ptBR&lr=&id=coTxDQeygaoC&oi=fnd&pg=PA9 dq=literatura+na+escola+saraiva&ots=PZFi2PuBNu&sig=q4wp6Vr4AfiJMQq9pD1N24esXw #v=onepage&q=literatura na escolasaraiva&f=false>. Acesso em: 18 jun. 2024.

SILVA., Felipe Pereira Da. O professor leitor e a formação de novos leitores. 2012. 25 f. TCC (Graduação) – Curso de Pedagogia, Departamento de Pedagogia, Universidade Estadual da Paraíba, Guararíba, 2012. Disponível em: . Acesso em: 20 jun. 2018


¹ Licenciada em Letras Português pela Universidade Federal do Espírito Santo;
² Licenciada em Pedagogia pela UNIP e pós-graduada em Neuropsicopedagogia pela UNIASSELVI;
³ Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estácio de Sá e pós-graduada em Psicopedagogia pela UNIABEU