A IMPORTÂNCIA DA PARCERIA ENTRE A ESCOLA, FAMÍLIA E SOCIEDADE

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202412182136


Glleyce Kelly dos Santos Chaves1
Neuzi Jesus de Morais2
Patrícia Rodrigues de Barros3
Telma Rodrigues de Souza Gomes4
Valéria Gomes da Silva Figueiredo5


RESUMO

Este artigo tem como objetivo principal falarmos sobre a importância da escola na sociedade e como ela pode ser um complemento fundamental na vida dos alunos. Também abordaremos como as famílias podem acompanhar o processo pedagógico e o desempenho dos seus filhos na escola. Além disso, destacamos a importância da escola transmitir normas e valores para preparar os alunos para viver em sociedade. É essencial que as questões sociais sejam parte do currículo escolar, para que a escola trabalhe em parceria com a sociedade. Os aportes teóricos utilizados neste artigo estão fundamentados em autores como: Dewey (1959), Gadotti, (2001), Nobre (2018), Freire (2011), dentre outros que nos auxiliaram na construção do pensamento reflexivo. É imprescindível destacar o poder transformador da educação e a importância da escola na formação de cidadãos críticos e conscientes.

Palavras-chaves: Escola, Sociedade, Famílias. 

INTRODUÇÃO

Neste artigo, vamos falar sobre a parceria entre escola e família na educação das crianças. Vamos analisar como a família influencia na formação dos valores dos filhos e como a escola pode ajudar nesse processo. Para entender melhor, vamos dar uma olhada no passado. Nas sociedades tribais, a educação das crianças era responsabilidade dos mais velhos. Esse modelo de educação informal em casa foi seguido por décadas em nossa sociedade.

A educação sempre foi considerada um alicerce essencial para o crescimento pessoal e coletivo. A escola, como lugar oficial de aprendizado, tem um papel super importante nisso, mas não é a única peça do quebra-cabeça. A família e a sociedade também têm sua parcela de influência e são influenciadas pelas experiências escolares.

A família é o primeiro e mais importante ambiente de aprendizagem. É no seio familiar que os indivíduos internalizam valores, normas e comportamentos que irão nortear suas vidas. Anísio Teixeira destaca a importância da família na formação do indivíduo ao afirmar que

“a família é a primeira escola e o professor, o primeiro educador”. (TEIXEIRA, 2010). 

A família e a escola devem trabalhar em parceria para garantir o desenvolvimento integral dos alunos. A escola não pode fazer sozinha o trabalho educativo. Ela precisa da colaboração da família e da comunidade.

A família também deve ser educada no processo escolar. Pode-se abordar como a escola pode criar programas ou encontros para orientar os pais sobre como participar mais efetivamente.

A participação ativa da família vai além de comparecer a reuniões escolares. Ela deve se dar por meio de um acompanhamento contínuo, promovendo um diálogo aberto com professores e gestores escolares. Para isso, as escolas podem oferecer oficinas e encontros que auxiliem os responsáveis a entenderem as demandas educacionais de seus filhos e como contribuir de forma positiva para seu desenvolvimento.

Neste contexto, abordaremos o conceito da escola, e o papel fundamental que ela tem na sociedade. Também, traremos atenção, ao papel que ela tem segundo a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) que foi elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) e a importância nos dias atuais.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases e os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ministério da Educação. Vamos destacar como a escola influencia normas e valores, a importância da ética e da cidadania no currículo, e as medidas tomadas pela gestão escolar para ampliar o conhecimento dos alunos. 

A pesquisa mostra que a educação pode ser uma poderosa ferramenta de mudança e transformação social. Vamos refletir sobre como a escola impacta a sociedade local e como pode contribuir para a formação social dos alunos. 

A ideia é que os alunos aprendam melhor quando colocam a mão na massa. Atividades criativas e práticas agora fazem parte do currículo, incentivando as crianças a explorarem e pensarem por si mesmas. Isso também destaca a importância da democracia, que permite que as pessoas decidam junto o rumo do grupo ao qual pertencem. Dewey não só defendia a democracia nas instituições, mas também dentro das escolas.

“O aprendizado se dá quando compartilhamos experiências, e isso só é possível num ambiente democrático, onde não haja barreiras ao intercâmbio de pensamento”. (DEWEY, 1959). 

É importante que a escola esteja voltada para a socialização dos grupos que a cercam, com a comunidade local desempenhando um papel importante. A escola tem o poder de moldar o caráter social dos indivíduos e deve pensar sobre que tipo de sociedade deseja construir. A educação é fundamental para consolidar as relações sociais de acordo com os padrões desejados.

1. A ESCOLA ENQUANTO INSTITUIÇÃO E SEU PAPEL SOCIAL

A escola desempenha diversas funções na formação das pessoas, mas não podemos limitar a educação apenas a esse ambiente. A educação acontece em diferentes momentos e lugares, não se restringindo somente à sala de aula. A família, por exemplo, é um espaço importante onde as pessoas aprendem valores, costumes e respeito.

A escola complementa o papel da família, ajudando a desenvolver o caráter e a interação social dos alunos. Com as mudanças na sociedade, é necessário repensar a educação para formar indivíduos capazes de se adaptar e transformar o mundo ao seu redor.

A educação não se limita à escola, mas é construída em diversos ambientes sociais. A família é fundamental para as primeiras experiências do indivíduo na sociedade, enquanto a escola prepara para a vida em sociedade. É importante que a educação seja contextualizada e leve em conta as transformações sociais e familiares. Neste contexto Aranha (1996, p. 52) afirma que:

A educação deve instrumentalizar o homem como um ser capaz de agir sobre o mundo e, ao mesmo tempo, compreender a ação exercida. A escola não é a transmissora de um saber acabado e definitivo, não devendo separar teoria e prática, educação e vida. (ARANHA, 1996, p.52).

Podemos dizer que a educação não pode ser vista isoladamente, mas sim como parte integrante do contexto histórico e social. A prática educativa é o coração da ação pedagógica, que consiste em uma interação sistemática entre os indivíduos envolvidos no processo de ensino.

2. FAMÍLIA: AS TRANSFORMAÇÕES DA FAMÍLIA AO LONGO DA HISTÓRIA

Ao longo da história, a família passou por diversas transformações. De acordo com Prado (1981), o termo família tem sua origem no latim famulus, que significa um grupo de servos e dependentes de um líder. Nas sociedades primitivas, a família era essencial para garantir segurança e proteção, e o tamanho dela era determinado pela capacidade de oferecer essa proteção.

Nas sociedades antigas, o sistema patriarcal era a norma. As famílias que tinham o poder econômico eram consideradas o modelo perfeito, de acordo com o grupo dominante. Enquanto isso, outras famílias se organizavam em unidades familiares menores. O patriarca era o líder em todos os aspectos, tendo autoridade sobre a moral, economia e todos os membros da família.

Com o passar do tempo, a História viu surgirem novos modelos de família. O século XX trouxe várias mudanças, mas ainda carregamos cicatrizes de épocas passadas, como a autoridade masculina e a submissão das mulheres e crianças, algo que remonta aos tempos romanos. Antigamente, o homem mais velho detinha todo o poder e status na família. No entanto, a década de 1960 marcou uma revolução nesse sentido, com o aumento dos divórcios e anulações nas igrejas, impulsionados pela entrada das mulheres no mercado de trabalho e sua conquista da independência financeira. Com isso, as famílias começaram a se transformar, com casamentos sucessivos, filhos de diferentes relacionamentos e pais separados se tornando cada vez mais comuns.

A educação dos filhos é uma responsabilidade que cabe principalmente à família. Afinal, é em casa que a criança passa a maior parte do tempo construindo sua personalidade e valores. Não dá para simplesmente transferir essa função para a escola e esperar que tudo dê certo. Quando os pais não cumprem seu papel, a criança acaba ficando insegura e isso pode refletir em sua vida adulta, tornando-a uma pessoa frustrada, insegura e até agressiva. É importante que a família esteja presente e atuante na formação dos filhos, para garantir que eles cresçam confiantes e bem preparados para enfrentar o mundo. Prado (1981) afirma que:

A família influencia positivamente quando transmite afetividade, apoio e solidariedade e negativamente quando impõe normas através de leis, dos usos e dos costumes. É no seio familiar, que a criança aprende a socializar, dividir, compartilhar e conviver em grupo. (p. 13)

DESENVOLVIMENTO

Na maioria das vezes, nos perguntamos: O que é escola? E qual é a função que ela tem na sociedade? A resposta a essas perguntas podem surgir de várias maneiras, mas temos que ter em mente uma resposta clara e objetiva quando se fala em escola e sociedade.

A escola é muito mais do que um lugar para aprender conteúdos, ela tem o poder de formar cidadãos conscientes e preparados para contribuir para uma sociedade melhor. Os professores e toda a comunidade escolar têm a responsabilidade de transmitir valores e normas que guiarão os alunos na vida em sociedade. 

Com isso, formar uma escola democrática, deve está sempre atenta à qualidade do relacionamento entre seus alunos, professores, pais e dirigentes, já que praticam as relações sociais. A LDB, traz o dever da escola, como compromisso de educar os alunos dentro dos princípios democráticos.

“O currículo não é um documento neutro, mas um reflexo das relações de poder e das visões de mundo que predominam em uma determinada sociedade.” (Sacristán, J. G.2.000). 

A escola democrática deve promover um ambiente de respeito, solidariedade e cooperação, preparando os alunos para exercerem sua cidadania de forma crítica e responsável. Através do ensino fundamental, os alunos devem ser capazes de compreender a importância da cidadania, valorizar a diversidade cultural, cuidar do meio ambiente e utilizar diferentes linguagens para se comunicar. 

Como diz Ladislau Dowbor (1998:259), a escola deixará de ser “lecionadora” para ser “gestora do conhecimento”. Segundo o autor, “pela primeira vez a educação tem a possibilidade de ser determinante sobre o desenvolvimento”.

A escola tem o papel de mediar o conhecimento prévio dos alunos com o conhecimento formal, proporcionando acesso ao conhecimento científico e preparando os alunos para enfrentar os desafios do mundo atual.

Com isso, a função da escola é realizar a mediação entre o conhecimento prévio dos alunos e o conhecimento formal, sistematizado, possibilitando formas de acesso ao conhecimento científico. 

Luckesi (1992, p. 119), explica que “o ato de planejar não pode relegar nenhum procedimento de análise, uma vez que esse ato deve ser ao mesmo tempo político, social, científico e técnico”. 

Segundo Luckesi (1992), o planejamento pedagógico não se limita a aspectos técnicos, mas envolve dimensões políticas, sociais e científicas. Ao afirmar que “o ato de planejar não pode relegar nenhum procedimento de análise”, o autor enfatiza a importância de uma reflexão crítica sobre os objetivos e os contextos da educação. Essa perspectiva é fundamental para que a escola cumpra seu papel de formar cidadãos conscientes e críticos.

Logo a escola deve proporcionar momentos de formação continuada almejando qualificar o trabalho ali desenvolvido. Dessa forma, o gestor escolar precisa oferecer condições para que haja estudos em grupo, promoção de palestras, aquisição de acervos bibliográficos e periódicos que auxiliem a coordenação pedagógica na organização de formação continuada.

Segundo Paulo Freire (2001), “o Brasil foi inventado de cabeça para baixo, autoritariamente. Precisamos reinventá-lo em outros termos.” Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, “o ensino nos seguintes princípios: Vinculação entre educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.” (LDB, Art. 3º, XI). A escola tem como papel social a tarefa de, principalmente, encaminhar ações por meios de processos educativos que venham despertar o compromisso social dos indivíduos, das entidades sociais, objetivando fazer uma só aliança, capaz de promover mudanças e transformações no cumprimento do dever educacional.

Para Gadotti (2001), a pedagogia é revolucionária, significa que ela não esconde as relações existentes entre educação e sociedade, entre educação e poder, ou seja, ela não esconde o papel ideológico, político, da educação.

Sempre nos perguntamos qual é a real importância da educação, não é mesmo? Ao longo dos anos, muitos estudiosos se dedicaram a entender o papel da escola na sociedade. A ideia é que a educação seja capaz de provocar grandes mudanças tanto nos indivíduos quanto na comunidade e que seja uma sociedade democrática. 

Uma sociedade é democrática na proporção em que prepara todos os seus membros para com igualdade aquinhoarem de seus benefícios e em que assegura o maleável reajustamento de suas instituições por meio da interação das diversas formas da vida associada. Essa sociedade deve adotar um tipo de educação que proporcione aos indivíduos um interesse pessoal nas relações e direções sociais, e hábitos de espírito que permitam mudanças sociais sem o ocasionamento de desordens. (DEWEY, 1979, p. 106). 

A escola deixou de ser um lugar super exclusivo e misterioso, para se tornar um espaço aberto a todos, onde é possível aprender e desenvolver habilidades de convivência e conhecimento. Ainda existem muitas ideias arraigadas sobre a educação e seu impacto na sociedade. 

A escola é o primeiro contato que temos com as responsabilidades do dia a dia, e isso nos prepara para uma vida profissional de sucesso. Aprender a cumprir horários e regras na escola é fundamental para nos preparar para o futuro. 

Em resumo, o papel da escola é formar estudantes que estejam prontos para encarar os desafios do mundo profissional. A escola prepara a criança para conviver socialmente, e isso significa que os estudantes aprendem a conviver com grupos de pessoas aleatórias e com eles participam de reuniões, encontros, eventos e trabalhos. É na escola que se aprende as convenções da sociedade e ela é responsável.

“A escola não é apenas um lugar de transmissão de conhecimento, mas também um espaço de construção da cidadania, onde os alunos aprendem a conviver em sociedade, a respeitar as diferenças e a desenvolver suas potencialidades.” (Adaptado de Delors, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir.).

Na escola, aprendemos a valorizar as diferenças entre as pessoas. Em vez de separar, a ideia é unir e mostrar como isso pode ser enriquecedor para todos. As escolas modernas devem promover a inclusão e incentivar os alunos a compartilhar suas experiências, respeitando e admirando as diversidades de raça, físicas, religiosas, sexuais, de gênero, sociais e culturais.

A escola está desafiada a mudar a lógica da construção do conhecimento, pois a aprendizagem agora ocupa toda a nossa vida. E porque passamos todo o tempo de nossas vidas na escola – não só nós, professores – devemos ser felizes nela. A felicidade na escola não é uma questão de opção metodológica ou ideológica, mas sim uma obrigação essencial dela.

Como diz Georges Snyders (1998) no livro A alegria na escola, precisamos de uma nova “cultura da satisfação”, precisamos da “alegria cultural”. O mundo de hoje é “favorável à satisfação” e a escola também pode sê-lo.

A informatização da educação representa uma grande oportunidade para transformar a forma como aprendemos e ensinamos. No entanto, é fundamental que essa transformação seja acompanhada por uma reflexão crítica sobre os desafios e as oportunidades que ela apresenta. Ao integrar as tecnologias de forma intencional e pedagógica, a escola pode se tornar um espaço mais dinâmico, relevante e inclusivo.

“A tecnologia, sozinha, não é nem boa nem má. Mas qualquer tecnologia favorece alguns modos de vida e alguns valores em detrimento de outros.” (Postman, 1998). 

Os sistemas educacionais ainda não conseguiram avaliar suficientemente o impacto da comunicação audiovisual e da informática, seja para informar, seja para bitolar ou controlar as mentes. Ainda trabalha-se muito com recursos tradicionais que não têm apelo para as crianças e jovens. Os que defendem a informatização da educação sustentam que é preciso mudar profundamente os métodos de ensino para reservar ao cérebro humano o que lhe é peculiar, a capacidade de pensar, em vez de desenvolver a memória. Para ele, a função da escola será, cada vez mais, a de ensinar a pensar criticamente. Para isso é preciso dominar mais metodologias e linguagens, inclusive a linguagem eletrônica.

“A educação deve formar indivíduos capazes de viver em um mundo complexo e incerto.” (MORIN, 2011).

Segundo Morin destaca a importância de desenvolver habilidades como o pensamento crítico e a capacidade de lidar com a complexidade, que são ainda mais relevantes na era digital.

CONCLUSÃO 

O texto aqui construído buscou compreender a valorização da construção do conhecimento a partir da realidade social, diálogo com o papel da escola, da família e da sociedade na formação integral dos indivíduos. A análise realizada evidencia que esses três pilares, quando atuam de forma integrada, potencializam o processo educativo, promovendo a aprendizagem significativa e a formação de cidadãos críticos e conscientes. 

Em suma, a escola, a família e a sociedade formam um triângulo inseparável, onde cada um influencia e é influenciado pelos outros. A escola é o lugar onde a gente aprende e interage, e tem um papel importante em formar cidadãos críticos e conscientes. Mas pra isso dar certo, precisa ter uma parceria forte entre escola, família e comunidade. Juntos, eles podem dar aos alunos as ferramentas certas para construir um futuro mais justo e igualitário. 

Ao promover a aprendizagem colaborativa, o diálogo intercultural e a valorização da diversidade, a escola pode contribuir para a formação de cidadãos mais conscientes e comprometidos com o bem comum. A parceria entre a escola, a família e a sociedade é fundamental para que esse objetivo seja alcançado.

REFERÊNCIAS

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna, 1996.

BRASIL. MEC-Coordenação de educação infantil– DPEIEF/SEB-Revista CRIANÇA- do professor de educação infantil. Brasília, DF, nº 42, dez./2006.

DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo, Cortez, 1998.

DEWEY, John. Democracia e educação: introdução à filosofia da educação. 3. ed. Trad. Godofredo Rangel e Anísio Teixeira. São Paulo: Nacional, 1959

DOWBOR, L. A reprodução social. São Paulo, Vozes, 1998.

GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, 2001.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro.Editora Cortez, 2011.

NOBRE, Francisco. Edileudo, SULZART, Silvano. O papel social da escola. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 03, pp. 103-115, Agosto de 2018.

POSTMAN, Neil. Quando a cultura se rende à tecnologia. 1998

PRADO, Danda. O que é família? 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. (Coleção Primeiros Passos).

SNYDERS, G. A alegria na escola. São Paulo, Ed. Manole, 1988.

SACRISTAN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

TEIXEIRA, A. Educação é um direito 4. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2010.


1Graduada em Licenciatura em Ciências da Natureza com habilitação em Biologia pela IFMT Campus São Vicente centro de referência de Jaciara. Professora Efetiva da Educação Básica da Secretaria Municipal de Jaciara do Estado de Mato Grosso. E-mail: glleyce.chaves@edu.mt.gov.br.
2Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) – Campus de Frederico Westphalen. E-mail: a110235@uri.edu.br Orcid: https://orcid.org/0009-0005-0797-7345.
3Graduada em Licenciatura Plena em Atendimento Educacional Especializado (AEE) pela Faveni- Guarulhos- SP. Professora Efetiva da Educação Basica da Creche Padre Lothar, Pós Graduação em Atendimento Educacional Especializado (AEE) pela Invest- Cuiaba-MT / Email: patrícia.barros01@hotmail.com / https://orcid.org/0009-0009-1694-4835
4Graduada em Ciências Físicas e Biológicas, Química pela Universidade Federal do Estado de Mato Grosso (UFMT). Professora Efetiva da Educação Básica do Estado de Mato Grosso. Mestranda em Educação pela Universidade Federal de Ronodonópolis (UFR). E-mail: telma.rodrigues@aluno.ufr.edu.br Orcid: https://orcid.org/0009-0003-5765-9092
5Graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia  pela Campus da ANHANGUERA – RONDONÓPOLIS/MT. Professora Efetiva da Educação Básica da Creche Padre Lothar / Email: Valeriagf1988@gmail.com