A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EMOCIONAL NO DESENVOLVIMENTO DOS ESTUDANTES

THE IMPORTANCE OF EMOTIONAL EDUCATION IN STUDENT DEVELOPMENT

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202506061136


Andréa Araújo Rocha
Francisca Eveliny Do Nascimento Oliveira
Judith Maria Carvalho de Nojoza
Leandro Façanha de Oliveira
Maria Aurenivia de Oliveira Viana Souza
Radamese Lima de Oliveira
Rosiane Belém Onofre
Serli Araújo Rocha
Thávilla Roany de Queiroz Freitas Lima
William Weyne Padilha Sobrinho


RESUMO 

Este estudo aborda sobre a importância da educação emocional no desenvolvimento dos alunos, enfatizando a relevância das competências emocionais para o êxito acadêmico e pessoal dos estudantes, mostrando a relevância do apoio familiar para uma boa construção emocional. A pesquisa baseia-se na premissa de que a inteligência emocional, conforme delineado por Daniel Goleman, é tão vital quanto o quociente intelectual, sendo indispensável para a gestão das emoções e para a promoção de um ambiente de aprendizado saudável. Este estudo visa examinar a correlação entre a educação emocional e o desempenho acadêmico, destacando a importância de incorporar práticas emocionais ao currículo escolar, capacitar educadores e fomentar um ambiente familiar propício. Os resultados demonstram que alunos com habilidades emocionais aprimoradas tendem a ter um desempenho acadêmico superior, uma maior resiliência e um bem-estar geral mais acentuado. Portanto, conclui-se que a educação emocional deve ser priorizada nas instituições de ensino, favorecendo a formação holística dos alunos e a edificação de uma sociedade mais empática e colaborativa. 

Palavras-chave: educação emocional, gestão das emoções, ambiente de aprendizado saudável.  

ABSTRACT 

This study addresses the importance of emotional education in student development, emphasizing the relevance of emotional skills for students’ academic and personal success, showing the relevance of family support for good emotional development. The research is based on the premise that emotional intelligence, as outlined by Daniel Goleman, is as vital as the IQ, being indispensable for managing emotions and promoting a healthy learning environment. This study aims to examine the correlation between emotional education and academic performance, highlighting the importance of incorporating emotional practices into the school curriculum, training educators, and fostering a supportive family environment. The results demonstrate that students with improved emotional skills tend to have higher academic performance, greater resilience, and greater overall well-being. Therefore, it is concluded that emotional education should be prioritized in educational institutions, favoring the holistic development of students and the construction of a more empathetic and collaborative society.  

Keywords: emotional education, emotion management, healthy learning environment 

1. INTRODUÇÃO 

Daniel Goleman, um dos precursores na pesquisa da inteligência emocional, enfatiza a relevância de identificar e administrar as próprias emoções e as alheias. Ele sustenta que a inteligência emocional é tão crucial quanto o quociente intelectual para o êxito na vida pessoal e profissional.  A distinção entre inteligência emocional e educação emocional é sutil, porém significativa. A primeira diz respeito à habilidade de reconhecer e administrar emoções, enquanto a educação emocional é o processo de instrução dessas competências nas instituições de ensino, auxiliando os alunos an implementálas em suas rotinas diárias. 

A educação emocional favorece o desenvolvimento de habilidades sociais essenciais, como empatia, cooperação e resolução de conflitos. De acordo com Howard Gardner, fundador da teoria das inteligências múltiplas, essas competências são essenciais para o desenvolvimento humano e devem ser promovidas desde a infância. Estudantes  com elevada inteligência emocional costumam apresentar um desempenho acadêmico superior. Isso acontece devido eles conseguem administrar de forma mais eficaz o estresse e a ansiedade relacionados às exigências acadêmicas, resultando a uma capacidade superior de concentração e aprendizado. 

A conexão entre educação emocional e saúde mental é substancial. Lisa Barrett at all (2012), pesquisadora em psicologia emocional, indica que habilidades emocionais bem desenvolvidas podem servir como um fator protetor contra transtornos emocionais, promovendo resiliência e bem-estar entre os estudantes.  

Para implementar a educação emocional de maneira eficaz, é imprescindível integrar essas práticas ao currículo escolar. Isso implica a capacitação de educadores para que possam instruir e exemplificar competências emocionais. De acordo com Peter Salovey (2001), coautor do conceito de inteligência emocional, a formação de docentes é fundamental para o êxito desses programas.  

Embora existam benefícios, a implementação da educação emocional enfrenta obstáculos, como a resistência a alterações do currículo tradicional e a escassez de recursos. Várias instituições educacionais têm desenvolvido soluções inovadoras, como colaborações com organizações especializadas.  

A educação emocional deve ser considerada uma componente fundamental na formação dos estudantes, complementando o currículo convencional. Em comparação com os modelos educacionais que se concentram exclusivamente em habilidades acadêmicas, a educação emocional proporciona uma abordagem mais abrangente do desenvolvimento dos alunos. 

2. O DESEMPENHO ESCOLAR BAIXO ASSOCIADO A DIFICULDADES EMOCIONAIS DOS ESTUDANTES 

O desempenho escolar muitas vezes é insatisfatório em crianças do Ensino Fundamental das Séries Iniciais e das Séries Finais, por ser frequentemente correlacionado a fatores emocionais que impactam diretamente o processo de aprendizagem. Nesse contexto, é crucial compreender que as dificuldades emocionais podem se manifestar de diversas maneiras, como problemas de concentração, indisciplina e baixa autoestima, que afetam negativamente a capacidade de aprendizado (Ferreira et al., 2018).  

A relação entre emoções e aprendizagem é direta, pois o estado emocional do aluno pode causar bloqueios no aprendizado e desmotivação, resultando em comportamentos que não favorecem o ambiente escolar.  A pesquisa de Possamai (2014), enfatiza que a ausência de um ambiente familiar saudável onde exista apoio, favorece o surgimento de transtornos emocionais em crianças.  

Quando as emoções não são reconhecidas e abordadas, a criança pode sentir-se desorientada e desmotivada, resultando em um ciclo vicioso de desempenho insatisfatório. A identificação precoce de dificuldades emocionais é fundamental para a implementação de intervenções apropriadas que busquem aprimorar o desempenho acadêmico.  

No ambiente escolar, é fundamental que haja afetividade, pois esta exerce uma função primordial na educação, pois é por meio dela que se estabelecem relações de confiança entre educadores e alunos (Cury, 2015). Os educadores, ao adotarem uma abordagem empática e receptiva, podem facilitar a inclusão de alunos com dificuldades emocionais, auxiliando-os a superar obstáculos que comprometem seu aprendizado. A interação favorável entre professores e alunos é fundamental para estabelecer um ambiente propício ao aprendizado e ao desenvolvimento emocional. 

De acordo com Lopes (2013) para que a escola exerça sua função de maneira eficaz, é imprescindível um planejamento pedagógico que leve em conta as particularidades de cada aluno. A personalização do ensino, ajustando metodologias e estratégias de aprendizagem às necessidades emocionais dos alunos, é essencial para assegurar que todos tenham a oportunidade de aprender e se desenvolver. Essa abordagem inclusiva deve ser um componente essencial do currículo escolar, conforme estipulado pela Base Nacional Comum Curricular – BNCC, sendo de suma importância destacar que a ausência de suporte emocional pode resultar em dificuldades substanciais na aprendizagem, culminando do que muitos educadores denominam “fracasso escolar” (Rozek & Serra, 2015).  

Assim, a educação deve ser considerada um processo dinâmico que abrange não apenas a transmissão de conhecimentos, mas também a promoção do bem-estar emocional dos estudantes. A escola deve, portanto, funcionar como um ambiente seguro onde os alunos se sintam apreciados e incentivados a aprender. 

Segundo Marques (2019), as práticas pedagógicas que incorporam dimensões sociais e emocionais são fundamentais para o fortalecimento da autoestima e da autoconfiança dos alunos. Quando as crianças conseguem articular suas emoções e são atendidas, a aprendizagem se torna mais significativa e perene. Isso enfatiza a relevância de uma educação humanizada que valorize as interações interpessoais e o crescimento emocional. 

Mahoney e  Almeida (2007) afirmam que  a interseção entre educação e emocionalidade constitui um campo promissor para investigações e práticas inovadoras. A compreensão dos efeitos das emoções no aprendizado deve ser uma prioridade para educadores impactos administradores, visando a criação de um ambiente escolar mais inclusivo e acolhedor. Portanto, ao examinar as dificuldades emocionais e suas repercussões do desempenho acadêmico, é viável auxiliar na formação de indivíduos mais equilibrados e aptos a enfrentar os desafios da vida. 

Vale ressaltar que a formação continuada dos educadores é um aspecto fundamental para que possam gerenciar adequadamente as questões emocionais que emergem do ambiente escolar (Klemann & Nunes, 2015). A formação dos educadores em inteligência emocional e em métodos de ensino inclusivos é essencial para atender às necessidades de alunos com dificuldades emocionais. Assim, a escola desempenha sua função de proporcionar um ambiente educacional que favoreça a aprendizagem de todos.  

2.1 Influência Emocional Familiar na Aprendizagem  

A interação entre a família e a escola do desenvolvimento emocional e intelectual da criança tem grande relevância, pois a família é o contexto primordial de socialização, exercendo uma função essencial na formação de valores, comportamentos e na afetividade da criança. A qualidade das relações familiares impacta diretamente o desempenho acadêmico, sendo um ambiente familiar estável e acolhedor essencial para o êxito educacional. 

No âmbito desse universo, a família se destaca como um elemento crucial do processo educacional. Pesquisas demonstram que uma família coesa e engajada desempenha um papel crucial no êxito acadêmico dos estudantes (Fonseca, 2016). A interação entre escola e família é essencial, pois a colaboração entre ambos os contextos fortalece o aprendizado e o desenvolvimento social da criança, evidenciando a necessidade de um diálogo contínuo entre esses dois ambientes.  

A escola deve colaborar com as famílias, promovendo um diálogo aberto e contínuo acerca das dificuldades enfrentadas pelos alunos. A participação ativa dos pais nas atividades escolares é fundamental para a promoção do aprendizado e a criação de um ambiente educacional mais eficaz.  

A construção cognitiva e emocional da criança deve ser discutida, ressaltando que a afetividade é um componente fundamental do processo de aprendizagem. A teoria de Piaget enfatiza a relevância dos estágios de desenvolvimento humano e a integração da inteligência emocional no processo educacional. Os Estágios do Desenvolvimento Humano mostram a necessidade de compreender os diferentes estágios de desenvolvimento da criança, conforme a perspectiva de Piaget, e a relação entre afetividade e inteligência emocional. A escola deve ser um espaço que não apenas transmite conhecimento, mas também fomenta a interação social e emocional. 

Na perspectiva Piagetiana, o afeto desempenha um papel essencial no funcionamento da inteligência, pois sem ele não haveria interesse, nem necessidade, nem motivação, e, consequentemente, perguntas ou problemas nunca seriam colocados e não haveria inteligência. A afetividade é uma condição necessária na construção da inteligência. Nisto consideram-se dois aspectos imprescindíveis no desenvolvimento intelectual: um afetivo e um cognitivo (Piaget, 1975, p. 27). 

Na visão de Jean Piaget, o afeto é um componente essencial para o desenvolvimento da inteligência, funcionando como um catalisador que promove a interação do indivíduo com o ambiente. De acordo com o teórico, na ausência da dimensão afetiva, não haveria motivação para que o indivíduo se envolvesse em atividades cognitivas, como explorar, questionar ou resolver problemas.  

O afeto fundamenta necessidades, interesses e desejos que impulsionam a ação, possibilitando o exercício e o aprimoramento da inteligência. A curiosidade, uma expressão afetiva, impulsiona a criança a explorar objetos, resultando em conflitos cognitivos que requerem assimilação e acomodação, processos fundamentais na formação de esquemas mentais. Assim, a afetividade não é meramente um adendo, mas uma condição imprescindível para a formação da inteligência.  

Piaget também enfatiza que o desenvolvimento intelectual é condicionado pela interação entre dois aspectos indissociáveis: o afetivo e o cognitivo. O aspecto cognitivo diz respeito aos mecanismos de organização do pensamento, como classificação, abstração e operações lógicas, enquanto o aspecto afetivo relaciona-se às energias internas que orientam o foco e a persistência do indivíduo diante dos desafios. Ambos são interdependentes: a motivação afetiva sustenta o esforço cognitivo, enquanto o progresso nas habilidades cognitivas, por sua vez, expande as oportunidades de envolvimento emocional com situações mais complexas. Essa relação demonstra que, apesar de suas funções distintas, os domínios afetivo e cognitivo são coessenciais para o desenvolvimento da inteligência, integrando-se de forma dinâmica durante todo o processo de adaptação e aprendizagem. 

Assim percebemos que a relação entre família e escola é imprescindível para a aprendizagem. A interação respeitosa e afetuosa entre ambos os ambientes é vital para o desenvolvimento integral das crianças, o que, por sua vez, reflete diretamente em seu desempenho escolar. A necessidade de estratégias que promovam essa integração é enfatizada, reconhecendo que a educação precisa ser uma responsabilidade compartilhada. 

Vale ressaltar que a educação contemporânea reconhece que o processo de aprendizagem vai além dos limites da escola, abrangendo o ambiente familiar, a própria comunidade na qual a criança está inserida, como um componente essencial do desenvolvimento integral da criança. Por isso, é importante a reflexão sobre a intrincada e essencial relação entre a influência afetiva familiar e o êxito educacional, evidenciando que a qualidade dos vínculos formados do lar exerce um impacto direto e substancial no desempenho acadêmico dos alunos.  

A família é o primeiro e mais duradouro contexto de socialização na vida de uma criança, atuando como um laboratório primário onde valores, comportamentos e padrões afetivos são formados. É neste ambiente íntimo que as crianças assimilam suas primeiras lições sobre relacionamentos, confiança, segurança emocional e autoestima. Esses elementos fundamentais não apenas configuram a personalidade da criança, mas também determinam sua habilidade de formar conexões saudáveis com educadores e pares, influenciando diretamente sua disposição para aprender e explorar novos saberes. (Konkiewitz 2013). 

A qualidade das relações familiares se destaca como um preditor relevante do desempenho acadêmico, indicando que crianças oriundas de lares estáveis, acolhedores e emocionalmente enriquecedores demonstram maior facilidade de adaptação ao ambiente escolar. Um lar caracterizado por diálogo respeitoso, apoio emocional contínuo e expectativas realistas estabelece as condições ideais para que a criança desenvolva a confiança necessária para enfrentar desafios acadêmicos, cultivar relacionamentos positivos e manter uma atitude proativa em relação ao aprendizado. 

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 

A educação emocional se revela um componente essencial para o desenvolvimento integral dos alunos, evidenciando que a formação acadêmica não deve limitar-se ao domínio das competências cognitivas. A valorização das competências emocionais é essencial para fomentar um ambiente escolar saudável e produtivo. Conforme educadores e instituições de ensino reconhecem essa necessidade, a incorporação da educação emocional nos currículos escolares torna-se uma prioridade, promovendo a formação de indivíduos mais equilibrados & resilientes.  

Existe uma evidente correlação entre a educação emocional e o desempenho acadêmico dos estudantes. Indivíduos com habilidades emocionais aprimoradas demonstram maior aptidão para gerenciar a pressão e as demandas do ambiente escolar, culminando em uma aprendizagem mais significativa e perene. A incorporação de práticas que fomentem uma inteligência emocional nas instituições educacionais não apenas aprimora o desempenho acadêmico, mas também beneficia o bem-estar geral dos alunos, preparando-os para desafios futuros.  

A colaboração entre a família e a escola é fundamental nesse contexto. Um ambiente familiar acolhedor que valorize a afetividade fornece a base  essencial para o desenvolvimento das competências emocionais das crianças. A interação entre esses dois contextos deve ser aprimorada, possibilitando a identificação e a abordagem eficaz das dificuldades emocionais. A comunicação aberta e contínua entre pais e educadores é fundamental para assegurar que os alunos recebam o suporte emocional necessário para prosperar academicamente e pessoalmente.  

A formação contínua dos educadores deve ser uma preocupação permanente. Formar os educadores em inteligência emocional e metodologias pedagógicas inclusivas é essencial para que possam satisfazer as necessidades emocionais dos estudantes. A promoção de um ambiente escolar que reconheça e valorize as dimensões sociais & emocionais do aprendizado é essencial para criar um espaço educacional mais inclusivo e acolhedor, onde todos os estudantes possam se desenvolver integralmente.  

A educação emocional não é apenas uma incumbência das instituições educacionais, mas de toda a sociedade. A edificação de uma cultura que preze pela empatia, colaboração e respeito mútuo constitui um passo significativo para a formação de cidadãos conscientes e engajados. Assim, priorizar a educação emocional nas instituições de ensino constitui um investimento no futuro, que culmina em uma sociedade mais equilibrada, solidária e apta a enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. 

REFERÊNCIAS 

CURY, Augusto. Gestão da emoção: técnicas de coaching emocional para gerenciar a ansiedade, melhorar o desempenho, pessoal e profissional e conquistar, uma mente livre e crítica. São Paulo – Saraiva. 2015. 

GOLEMAN, D. Inteligência Emocional. 82. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995 

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