REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202410301505
Renata Evillim Zaniratti do Nascimento1
Matheus Garcia Coelho2
Renato Resgala Junior3
RESUMO
O suicídio é considerado um grave problema de saúde pública e as ocorrências por tentativas suicidas tem atingidos milhares de pessoas em uma esfera mundial e os serviços de emergência dos hospitais são os primeiros locais onde essas pessoas vão receber os cuidados necessários. É então nesse cenário que vai haver o encontro entre o psicólogo hospitalar na emergência e o paciente que tentou o suicídio. Sendo assim, este estudo apresenta como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a contribuição da psicologia no contexto hospitalar de emergência junto a pacientes que tentaram tirar sua própria vida, onde foram utilizados sites de busca, como: SCIELO e Pepsic. No qual, buscou-se como resultado evidenciar a importância da colaboração da psicologia dentro das unidades de emergência de hospitais no meio multidisciplinar junto a pacientes que tentaram suicídio.
PALAVRAS-CHAVES: Psicologia Hospitalar, Tentativa de Suicídio, Emergência, Suicídio
1. INTRODUÇÃO
A psicologia no contexto hospitalar é o campo de entendimento e tratamento dos aspectos psicológicos em torno do adoecimento (Simonetti, 2016). O seu objetivo é dar voz a subjetividade humana e possibilitar ao sujeito a elaboração e travessia do adoecer, garantindo um espaço de escuta e acolhimento ao paciente e seus familiares
Dentre as demandas da psicologia no contexto hospitalar nas unidades de emergência se encontram os pacientes internados por tentativas de suicídio. Essas ocorrências atingem milhões de pessoas e sua importância está ligada à sua complexidade no cenário social e cultural, além do seu enorme crescimento na esfera mundial. Em dados apresentados pela organização mundial da saúde a cada 40 segundos uma pessoa se suicida no mundo, contando uma média de 800 mil mortes por ano, dos quais 65 mil ocorrem na região das Américas (OPAS/OMS, 2018). O que torna o suicídio um grave problema de saúde pública, justificando assim a razão por ser objeto de vários estudos e pesquisas interdisciplinares.
É então nesse cenário que vai haver o encontro entre o psicólogo hospitalar na emergência e o paciente que tentou suicídio, onde será realizado o atendimento e acolhimento a demanda emocional do indivíduo, juntamente com a avaliação de risco de novas tentativas e o encaminhamento adequado para a continuação do tratamento (CRP 01/DF, 2020).
Assim, o objetivo principal desse estudo é compreender a contribuição da psicologia no contexto hospitalar de emergência junto a equipe multidisciplinar no atendimento a pacientes internados por tentativa de suicídio. Sendo essencial para esse proposito apresentar a função da instituição e seus serviços de assistência psicológica, curativa e preventiva realizadas nas unidades de emergência, identificando a contribuição da psicologia hospitalar na equipe multiprofissional e os seus objetivos no atendimento aos pacientes internados por tentativas de suicídio.
Por fim, esse estudo justifica-se por oferecer suporte teórico para estudantes e profissionais da área. Contribuir para a conscientização da equipe multiprofissional, para que haja um atendimento adequado e humanizado para pacientes internados por tentativas de suicídio e possibilitar a ampliação do entendimento sobre a atuação do psicólogo na emergência para que possa haver um crescimento da inserção desses profissionais nos serviços de saúde.
2. METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica no campo da psicologia, sobre o tema: A contribuição da psicologia no contexto hospitalar de emergência junto a pacientes internados por tentativas de suicídio. Para esse estudo foram escolhidas as bases de dados primarias Scielo e Pepsic nos últimos 10 anos, através das palavras-chaves: psicologia hospitalar, tentativa de suicídio, emergência e suicídio.
Para critério de inclusão, entre o período de março a maio utilizou-se a leitura seletiva onde foram selecionados os artigos que relatavam os conceitos: psicologia hospitalar na emergência e tentativa de suicídio, seguindo então para a inserção de artigos que relacionassem entre si esses conceitos em destaque, buscando assim excluir todos os artigos que não fossem relevantes para o tema em questão.
Por fim, para analises e avaliações das bases de dados primarias, foram utilizadas fontes de pesquisa secundárias como livros especializados no assunto: “Manual de psicologia hospitalar: O mapa da doença” (Simonetti, 2016), manuais e referências: “Referências técnicas para atuação de psicólogas(os) nos serviços hospitalares do SUS” (CFP,2019); “Comportamento suicida” (Mourier 2023); Conceitos e definições em saúde (Brasil, 1977), dados concedidos pelos sites da Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde e revistas relacionadas ao assunto: A intervenção da psicologia: tentativas de suicídio e urgência hospitalar.
3. DESENVOLVIMENTO E DISCUSSÃO
3.1 Psicologia Hospitalar
A instituição hospitalar é integrante de uma organização médica e social, sua função é proporcionar assistência médica, curativa e preventiva sob quaisquer regimes de atendimento (Brasil, 1977). É então dentro dessa organização que se encontra a unidade de emergência, que de acordo com Brasil (1977, p 13) é definida como “o conjunto de elementos que servem ao atendimento, diagnóstico e tratamento de pacientes acidentados ou acometidos de mal súbito, com ou sem risco iminente de vida”.
Os serviços na emergência se caracterizam como um serviço de alta complexidade, com leitos de observação e assistência qualificada à demanda, seguido por um trabalho que exige decisões imediatas e eficientes, além de prontidão de conhecimentos, pois a atuação na emergência proporciona contato com um público variado e com situações imprevisíveis (Arrais Monteiro, 2023). Sendo em particular nas unidades de emergência o cuidado multidisciplinar e multiprofissional, dependendo então do trabalho de vários profissionais e saberes, onde vai existir a somatórias de vários cuidados que vão se complementando (Gutierrez, 2014).
É nesse contexto que se configura a psicologia hospitalar, que se trata de um campo de entendimento e tratamento dos aspectos psicológicos em torno do adoecimento. Com objetivos claros de ajudar o sujeito a fazer a travessia da experiência do adoecimento juntamente com as manifestações da subjetividade humana (Simonetti, 2016)
Sendo esses aspectos psicológicos para Simonetti (2016, p 16) nomeados como “manifestações da subjetividade humana diante da doença, tais como sentimento, desejos, a fala, os pensamentos e comportamentos, as fantasias, e lembranças, as crenças, os sonhos, os conflitos, o estilo de vida e o estilo de adoecer”, pois esse indivíduo que se encontra na emergência de alguma forma teve sua vida desestruturada por algum processo mórbido abrupto, o que causa no paciente reações variadas como ansiedade, medo, perda de autonomia e do corpo saudável, onde se vê em situação de desamparo e submissão aos procedimentos médicos (Rossi et al., 2004). Diante disso, o trabalho do psicólogo se torna propício nesse ambiente que busca resguardar e minimizar o sofrimento do paciente e seus familiares, oferecendo uma escuta da subjetividade de cada indivíduo. Assim, cabe ao profissional de psicologia hospitalar no contexto de emergência desenvolver medidas terapêuticas para suporte e apoio emocional com intervenções breves e focais que possam ajudar no processo adaptativo nas dificuldades do momento.
3.2 Tentativas de Suicídio
A tentativa de suicídio é entendida como um ato intencional de acabar com a própria vida, definido também pelo Manual Merckn – Diagnóstico e Tratamento (MSD) como morte causada por um ato de automutilação projetado para ser letal (MSD, 2023). As ocorrências por tentativa de suicídio atingem milhões de pessoas e sua importância está ligada a sua complexidade no cenário social e cultural, além do seu enorme crescimento na esfera mundial, pois de acordo com a organização Pan-Americana da Saúde/ organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) A cada 40 segundos uma pessoa se suicida no mundo, contando uma média de 800 mil mortes por ano, dos quais 65 mil ocorrem na região das Américas, o que torna o suicídio um grave problema de saúde pública (OPAS/OMS, 2018).
Em outra estimativa a Organização mundial da saúde destaca que mais pessoas morrem por suicídio do que por HIV, câncer de mama, malária ou homicídios e guerras. Sendo essa fatalidade a quarta causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos, podendo ter variações entre países, regiões e gênero (OMS, 2021). Sendo que para cada suicídio, existem pelo menos dez tentativas sérias, que exigem a atenção médica, além de prejuízos no âmbito emocional, físico e econômico, pois tentativas e possíveis suicídios representam um enorme custo para a sociedade (Gonçalves et al, 2011).
Essas demandas aumentam de acordo com o número de tentativas e está relacionada ao intervalo de tempo entre elas. Mas em geral essas estimativas não são subnotificadas e o número dos indivíduos que procuram pelos serviços de emergência são em média baixos. Mas de acordo com o sistema de informação hospitalar brasileiro essas ocorrências foram responsáveis por 153.061 das internações em hospitais em um período de 1998 a 2014 (Bahia et al, 2017). E os serviços de emergência dos hospitais são os primeiros locais onde essas pessoas vão receber os cuidados necessários.
À vista disso, o suicídio é considerado um preocupante fenômeno que acompanha a história, sendo caracterizado como multifatorial. Que podem ter fatores resultantes de uma complexa interação, como: situação econômica, desigualdade social, região geográfica, idade e sexo, nível educacional, saúde mental, problemas de identidade sexual, situações de perda e estresse extremo (Gonçalves idem, 2011).
3.3 Atuação do Psicólogo Hospitalar Junto a Pacientes Internados por Tentativas de Suicídio
É então nesse panorama entre tentativas de suicídio e as unidades de pronto atendimentos que vai haver o encontro entre o psicólogo hospitalar na emergência e o paciente que tentou suicídio, uma vez que é nesse ambiente que será realizado os atendimentos clínicos e cirúrgicos necessários e o acolhimento da demanda emocional do indivíduo, juntamente com a avaliação de risco de novas tentativas e o encaminhamento adequado para a continuação do tratamento (CRP 01/DF, 2020).
Por ser um profissional voltado para oferecer significações, o psicólogo dirige seu papel para o acolhimento e não para a cura, o que vai facilitar o desenvolvimento da aliança terapêutica e aproximação interpessoal (Meira, et al, 2020). Sobre esse acolhimento, foi realizada uma pesquisa qualitativa em formato de entrevista com três psicólogos clínicos que já haviam atendido pessoas com tentativas de suicídio e de acordo com os entrevistados é essencial acolher e compreender o paciente sem julgamentos, conhecer sua história e aceitar a singularidade de cada indivíduo (Zana, Kovács, 2013). Concluindo assim, que o vínculo com o terapeuta é de suma importância e sua atuação deve conter cuidado e segurança, havendo sempre uma comunicação clara e honesta.
Esse acolhimento em situação de emergência é fundamental e pode ser essencial para a aceitação e adesão do paciente ao tratamento, ele possibilita a escuta ativa e empática do profissional, oferecendo os cuidados adequados e possíveis. Nesse momento é imprescindível atender esse indivíduo como um ser humano integral, buscando oferecer um cuidado biopsicossocioespiritual para além da doença, buscando sempre ações de saúde voltadas para a prevenção e cuidados para o paciente e seus familiares (Gutierrez, 2014)
Nesse momento, levando em consideração o bem-estar do paciente, é muito importante a utilização de instrumentos de avaliação para o diagnóstico das condições psíquicas e sociais do indivíduo, após uma tentativa de suicídio mesmo que a primeira avaliação seja feita na emergência é importante uma entrevista com o paciente e em sequência com algum familiar. Levando em conta que a intervenção precisa ser intensiva, precoce e rápida (Wasserman et al., 2012)
A entrevista inicial para avaliação de risco busca coletar informações, dar suporte emocional e estabelecer o vínculo terapêutico, seu objetivo visa obter informações sobre a caracterização do ato suicida, fatores de risco, aspectos psicodinâmicos, antecedentes pessoais e familiares, dados sobre a saúde e rede de apoio, sendo importante ouvir os sentimentos, conflitos e pensamentos automáticos que a paciente expressa, buscando sempre uma abordagem calma e sem julgamentos (Bertolote,Mello-Santos & Botega, 2010).
Assim, o psicólogo devido às suas características se tornam o profissional de referência para a assistência integral do paciente durante a sua internação e em seguida para a realização de encaminhamentos para equipamentos de saúde mental. Em um estudo publicado pela revista científica da faculdade de medicina de Campos pode-se observar a intervenção da psicologia no setor de urgência do hospital Ferreira Machado. Sobre essa intervenção, o estudo A intervenção da psicologia: tentativas de suicídio e urgência hospitalar afirma: “Em seguida a todos os procedimentos médicos realizados, após a alta médica, o psicólogo será responsável pela alta hospitalar, realizando encaminhamento ou mesmo transferência para o equipamento de saúde mental de referência para tentativas de suicídio.” (Gondim, 2015, Vol. 10, nº2). Dessa forma, o encaminhamento para dispositivos de saúde mental é evidenciado como fonte primaria para avaliação de risco de novas tentativas e prevenção contra o suicídio, sendo importante também a orientação a família do paciente para que tal possa dar continuidade ao tratamento.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo evidencia a contribuição da psicologia no contexto hospitalar de emergência no atendimento a pacientes internados por tentativas de suicídio, relatando a importância desse profissional na promoção do cuidado integral e humanizado, ofertando acolhimento e suporte emocional imediato, prevenindo novas crises e colaborando com a equipe multidisciplinar.
É fundamental nesse contexto a atuação da psicologia para uma abordagem de acolhimento e cuidado completo, que valorize a subjetividade humana e cuide dos aspectos psicológicos do ser, garantindo a continuidade do tratamento através do encaminhamento adequado aos equipamentos de saúde mental, promovendo assim a prevenção do suicídio e promoção da saúde.
Dessa forma, é primordial que a atuação da psicologia no contexto hospitalar de emergência seja valorizada e aperfeiçoada, sendo necessário a ampliação dos estudos nesse campo de atuação, além da integração afetiva dos psicólogos na equipe multidisciplinar.
5. REFERÊNCIAS
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