A CONTABILIDADE GERENCIAL NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7788490


Ronaldo Luis Cardim
Orientador: Prof. Julio Cesar Rocha


RESUMO 

Pequenas e microempresas têm sido amplamente reconhecidas como fontes críticas de emprego e  renda em nível local e nacional, uma vez que normalmente representam uma grande parcela das  unidades econômicas em qualquer economia. No Brasil, as microempresas representam boa parte de  todas as unidades econômicas do país e empregavam grande porcentagem do emprego formal. Uma  das maiores deficiências das pequenas empresas é a geração quase nula de informações contábeis e  financeiras para ajudá-las a tomar decisões financeiras informadas. Quase nenhuma das firmas faz  qualquer tipo de análise das demonstrações financeiras, análise de custos, muito menos planejamento  financeiro nem qualquer tipo de mecanismo de controle para avaliar seu desempenho. Destarte, o  presente trabalho tem como objetivo geral, discorrer sobre a importância da contabilidade gerencial e  suas ferramentas para o desenvolvimento e tomada de decisão das micro e pequenas empresas. Os  objetivos específicos deste estudo consistem em apresentar os principais conceitos e definições sobre  empresário, contador e empresa; expor as características do planejamento financeiro e seus  benefícios; discorrer sobre a importância da contabilidade gerencial para as micro e pequenas  empresas. Para tanto, foram utilizadas as pesquisas bibliográficas em fontes físicas e digitais. Com  base no presente trabalho, constatou-se que uma gestão eficiente pautada no planejamento financeiro  e uso da contabilidade gerencial, permite uma visão mais aprimorada dos processos e,  consequentemente das respostas. 

Palavras-chave: contabilidade gerencial. Importância. Micro e pequenas empresas.  

1. INTRODUÇÃO 

Pequenas e microempresas têm sido amplamente reconhecidas como fontes  críticas de emprego e renda em nível local e nacional, uma vez que normalmente  representam uma grande parcela das unidades econômicas em qualquer economia. 

No Brasil, as microempresas representavam boa parte de todas as unidades  econômicas do país e empregavam grande porcentagem do emprego formal. Apesar da importância das micro e pequenas empresas, elas permanecem  pouco pesquisadas em muitas áreas. 

Geralmente, esses negócios carecem de recursos, notadamente de capital  financeiro e humano. Sua administração provavelmente será bastante intuitiva, guiada  pela experiência e conhecimento do proprietário-gerente. 

Por sua relevância para a economia, as micro e pequenas empresas têm sido  objeto de muitos programas e políticas dos três níveis de governo (Federal, Estadual  e Municipal. 

As microempresas caracterizam-se, em regra, pela falta de profissionalismo  e/ou habilidades necessárias de seus gestores (geralmente os proprietários), falta de  processos claros, ineficiências operacionais e acesso muito limitado a recursos  financeiros, entre outros. 

Muitas dessas empresas são geridas sem um plano de negócios e são geridas  de forma intuitiva, guiadas pelo bom senso e pela experiência pessoal dos seus  proprietários-gestores. 

Como resultado, muitas vezes elas lutam para competir com empresas  maiores, com mais recursos e gerenciadas profissionalmente, levando a uma taxa de  mortalidade bastante grande entre as microempresas durante seus primeiros três  anos de operação. 

Uma das maiores deficiências das pequenas empresas é a geração quase nula  de informações contábeis e financeiras para ajudá-las a tomar decisões financeiras  informadas. Quase nenhuma das firmas faz qualquer tipo de análise das  demonstrações financeiras, análise de custos, muito menos planejamento financeiro  nem qualquer tipo de mecanismo de controle para avaliar seu desempenho. 

A maioria das pesquisas sobre pequenas empresas encontrou pouco uso de  técnicas de contabilidade gerencial (CG) para controle de gestão ou tomada de  decisão. Entre as ferramentas de CG mais utilizadas estão as relacionadas à gestão  de caixa (saldo de caixa em conta bancária, ciclo de conversão de caixa, fluxo de  caixa operacional). 

Este artigo visa contribuir para preencher a lacuna discutida acima, com foco  nas micro e pequenas empresas.  

Destarte, o presente trabalho tem como objetivo geral, discorrer sobre a  importância da contabilidade gerencial e suas ferramentas para o desenvolvimento e  tomada de decisão das micro e pequenas empresas.  

Os objetivos específicos deste estudo consistem em apresentar os principais  conceitos e definições sobre empresário, contador e empresa; expor as características  do planejamento financeiro e seus benefícios; discorrer sobre a importância da  contabilidade gerencial para as micro e pequenas empresas. 

Portanto, o propósito deste estudo foi realizar uma pesquisa bibliográfica  baseada em evidência científica, por meio de uma revisão de literatura sobre a importância do planejamento estratégico na gestão. Para tanto, serão utilizadas as  pesquisas bibliográficas em fontes físicas e digitais. 

O presente artigo foi fundamentado nas visões e ideias de autores como:  Rocha e Nonohay (2016), Silva, (2019), Maximiano (2011), Porto (2006), Chiavenato  e Sapiro (2009), Santos (at, al., 2016). 

Como justificativa, indicamos à necessidade de trazer um estudo mais  aprofundamento acerca de tão importante temática, já que o planejamento influencia diretamente no completo sucesso ou total fracasso de uma instituição. 

2. DESENVOLVIMENTO 

2.1. Da pessoa do empresário, do contador e dos tipos de empresa  

A teor do que dispõe no o Código Civil (Lei 10.406/2002), temos dois tipos de  pessoas jurídicas: as de direito público e as de direito privado. Ademais, essa tem  outras diversas subdivisões consoante esquema a seguir: 

Figura 1 – tipos de pessoas jurídicas 

Fonte: CC/2002 adaptado. 

Segundo o Código civil de 2002, “Salvo as exceções expressas, considera-se  empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de  empresário sujeito a registro (Art. 967); e, simples, as demais” (Art. 982). Desta forma,  é possível perceber que a sociedade simples existe de forma subsidiária, sendo a  regra a sociedade empresária. 

A sociedade simples é aquela formada entre duas ou mais pessoas,  normalmente parcerias entre profissionais liberais, a qual objetiva a prestação de  serviços (MAMEDE, 2018).  

O Art. 966, parágrafo único do CC/2002, informa que o empresário é aquele  que exerce profissionalmente atividade econômica organizada objetivando produção  ou a circulação de bens ou de serviços.  

No entanto, em se tratando de exercício de profissão intelectual, de natureza  científica, literária ou artística que não constitua elemento de empresa, este nunca  será considerado empresário, mesmo preenchendo demais requisitos de empresas,  pelo que, serão considerados como sociedade simples (parágrafo único do art. 966). 

Por fim, tem-se a sociedade limitada (LTDA) que se trata daquela formada por  duas ou mais pessoas naturais ou jurídicas, com capital social dividido em quotas. Ela  é regida pelo Código Civil nos artigos 1052 e 1087. Nela, a responsabilidade dos sócios é limitada ao valor de suas quotas, embora todos respondam solidariamente  pela integralização do capital social. O capital social, sem limite para a sua formação,  é rateado em quotas que podem ser iguais ou não e pode ser integralizado em moeda  corrente, bens ou direito. A única vedação é a contribuição exclusivamente de serviços  para a integralização. 

Ademais, nos termos do CC/2002, sua constituição se dá com o firmamento do  contrato social, no qual se consigna seus atos constitutivos, termos de operação,  normas empresariais e o capital social.  

A sociedade limitada surge a fim de limitar a responsabilidade dos sócios. Nessa  esteira, em uma sociedade irregularmente formada, seus sócios respondem  ilimitadamente pelas atividades da empresa enquanto, a contrário senso, se está  regular e é do tipo “limitada”, as responsabilidades dos sócios se limitam a cotas  devidamente integralizadas ao capital, embora respondam solidariamente no limite do  capital social total. 

O Empresário Individual se destaca pelo fato de que o faturamento anual é  quem define sua forma de tributação é mais abrangente e exige outras  responsabilidades acessórias. Neste modelo societário, a pessoa física se coloca  como titular da empresa e responde de forma ilimitada pelos débitos do negócio (os  bens se confundem). Também conhecido de empresário autônomo, seu faturamento  anual máximo não pode ultrapassar R$ 360 mil, sendo considerado microempresa ME ou até R$ 4,8 milhões, como empresa de pequeno porte – EPP.

A Sociedade Limitada Unipessoal foi criada pela LEI Nº 13.874, DE 20 DE  SETEMBRO DE 2019, que possibilitou que uma única pessoa participasse do quadro  societário de uma sociedade limitada. Nesta toada, ele, embora sozinho, tem seu  patrimônio protegido e diferente do empresário individual, seus bens e o da empresa  não se confundem. Nela não existe capital social mínimo (como o EIRELI que é de  100x o salário mínimo), nem a necessidade de inclusão de sócios. 

Quanto a contabilidade, ela documenta o desenvolvimento de uma empresa e  a utilização de recursos financeiros. É usado para prestação de contas e informações. Uma contabilidade confiável é essencial para uma declaração mais uniforme de seu  imposto pessoal ou corporativo.  

A contabilidade é a documentação dos processos operacionais para fins  externos, por ex. para informar as partes interessadas, como proprietários, credores,  fornecedores ou clientes. A contabilidade é apenas uma pequena parte da gestão  contábil ou financeira em geral, mas é um excelente ponto de partida, especialmente  para proprietários de pequenas empresas que desejam um crescimento sustentável  dos negócios. Escrituração consiste em manter e manter livros financeiros. Esses  livros financeiros são essenciais para a sobrevivência de pequenas e grandes  empresas. (ADAM; DA CUNHA; BOFF, 2018). 

Uma empresa, seja ela pequena ou grande, não pode escapar da atenção do  fisco. As autoridades fiscais estão muito interessadas na arte de obter lucro enquanto  empresa, mesmo que se trate “apenas” de um trabalhador independente, a trabalhar  sozinho. A atenção do fisco está focada.  

A contabilidade adequada é a base para o faturamento. Os dados contábeis  são resumidos no contexto contábil e, portanto, fornecem informações sobre a  situação financeira e econômica de uma empresa, bem como a utilização dos recursos  financeiros. (ADAM; DA CUNHA; BOFF, 2018). 

As empresas são divididas em diferentes classes de tamanho, dependendo de  seus ativos totais, vendas e número de funcionários. O escopo da contabilidade difere  dependendo do tamanho da empresa. 

Os dados contabilísticos são necessários em particular para o balanço  comercial e o balanço fiscal. 

A contabilidade ajudará a saber quando é hora de pegar o jeito ou aumentar  sua base de funcionários. A contabilidade o ajudará a saber se sua empresa é capaz de arcar com as despesas extras incorridas para a contratação de novos funcionários. (ADAM; DA CUNHA; BOFF, 2018). 

Contribui, também, ao planejar seu negócio com antecedência. Você pode  chamar isso de orçamento; é tudo igual. Prever suas necessidades de negócios com  antecedência e planejar compras e outras atividades de negócios será mais fácil com  a contabilidade. 

2.2. Planejamento financeiro 

Como planejar é atividade essencial em qualquer atividade, em especial  aquelas que demandem investimentos, nada mais justo do que desprender esforços  específicos ao planejamento estratégico financeiro. (BUENO, PETROKAS, 2016)

O planejamento financeiro é essencial para que uma empresa consiga tomar  decisões estratégicas para atingir os seus objetivos de curto, médio e longo prazo. É  a partir dele que a companhia consegue acompanhar com precisão os seus gastos,  faturamento e lucro (PADOVEZE, 2012) 

O planejamento financeiro é uma abordagem passo a passo para atingir os  objetivos de vida de uma pessoa. Um plano financeiro funciona como um guia ao longo  da jornada da vida. Essencialmente, ajuda a controlar receitas, despesas e  investimentos, para que se possa gerenciar seu dinheiro e alcançar os objetivos. 

Assim, planejamento financeiro é o processo de estimar o capital necessário e  determinar a concorrência. É o processo de estruturar as políticas financeiras em  relação à aquisição, investimento e administração de fundos de uma empresa. (BUENO, PETROKAS, 2016) 

Já o orçamento, ou planejamento orçamentário, é o processo de criação de um  plano para gastar seu dinheiro. A criação desse plano de gastos permite determinar  antecipadamente se a empresa terá dinheiro suficiente para fazer as coisas que  precisa /quer. (BUENO, PETROKAS, 2016) 

Em outras palavras, um planejamento orçamentário é um plano feito a partir da  projeção de entradas e saídas de receitas futuras de um negócio, e é realizado a fim  de controlar e prever gastos desnecessários ou demasiados em um empreendimento  (BUENO, PETROKAS, 2016)

O planejamento orçamentário é importante porque permite que uma empresa  faça bom uso de seus recursos financeiros, encontre formas de reduzir custos e de  aumentar sua lucratividade. Por não permitir que a empresa extrapola nos gastos sem  condições de mantê-los. (BUENO, PETROKAS, 2016) 

Por fim, um orçamento de caixa é uma estimativa dos fluxos de caixa de uma  empresa durante um período de tempo específico. Isso pode ser para um orçamento  semanal, mensal, trimestral ou anual. (BUENO, PETROKAS, 2016) 

Este orçamento é usado para avaliar se a entidade tem caixa suficiente para  continuar operando no prazo determinado. O orçamento de caixa fornece uma visão  da empresa sobre suas necessidades de caixa (e qualquer excedente) e ajuda a  determinar uma alocação eficiente de caixa. (BUENO, PETROKAS, 2016) 

2.3. Contabilidade gerencial e sua importância às micro e pequenas empresas 

A CG tem sido definida como o fornecimento de informações à gestão  empresarial para a tomada de decisões, ajudando, com isso, a atingir seus objetivos  organizacionais e melhorar sua eficiência. (DE OLIVEIRA et al, 2021). 

Os tópicos de CG são identificados como aqueles que cobrem informações  como orçamentos, medidas de desempenho, custos de produtos e características de  informações de CG e práticas como orçamento, medidas de desempenho e avaliação  de desempenho. (MARCELINO, 2021). 

A revisão da literatura reflete a adoção de uma gama muito ampla de conceitos  e ferramentas de CG, incluindo orçamento, planejamento, avaliação de desempenho,  custeio, sistemas de tomada de decisão, análise estratégica, medidas de desempenho  financeiro e não financeiro. Além disso, dentro das técnicas de CG são considerados  os sistemas e abordagens de análise utilizados para fins de planejamento e controle  administrativo. (MOREIRA, 2021). 

Embora exista extensa literatura sobre o uso da CG e seu impacto no  desempenho, há muito pouca pesquisa focada em pequenas empresas, e menos  ainda em microempresas e tal pesquisa é indiscutivelmente desconexa e contraditória. (DE OLIVEIRA et al, 2021). 

As pequenas empresas costumam ter problemas com o uso de informações  contábeis-financeiras. Embora sejam obrigados a gerar essas informações para fins  fiscais, sua relevância para a tomada de decisão é muito baixa ou inexistente.

Os insights que eles podem obter das demonstrações financeiras são, em  muitos casos, inadequados e inoportunos. As pequenas empresas, e principalmente  as microempresas, utilizam muito pouco ou praticamente não utilizam ferramentas de  CG, e sua administração é mais intuitiva e baseada nas competências, habilidades,  visões e opinião do proprietário-gerente. (DE OLIVEIRA et al, 2021). 

Um dos mais importantes fatores de insucesso das micro e pequenas empresas  é justamente a má gestão financeira, que é sustentada pelo pouco uso ou uso indevido  das informações contábeis e financeiras da empresa e a falta de objetivos claros. (MOREIRA, 2021). 

A falta de recursos humanos e financeiros, falta de capacidade administrativa,  planejamento estratégico pobre ou nulo e a percepção de que os sistemas contábeis  tiram a flexibilidade da firma foram identificados como barreiras à adoção de  ferramentas de CG. Além disso, as empresas mais jovens usam menos técnicas de  CG e se concentram mais em indicadores de sobrevivência, como a análise de fluxos  de caixa. (MOREIRA, 2021). 

Não há consenso, no entanto, sobre o efeito do tamanho da empresa na  utilização das ferramentas de CG. Um dos poucos estudos focados em  microempresas, encontraram evidências de que as ferramentas de CG são utilizadas,  embora, sem frequência adequada, em microempresas, ainda que informalmente,  contudo, sem manter registros, ou mesmo sem ter pleno conhecimento disso. (DE  OLIVEIRA et al, 2021). 

O fato é que o uso de ferramentas de CG contribui para melhorar o  desempenho. Com maior uso de ferramentas de CG, as empresas tendem a ter  melhor desempenho e desenvolvimento a longo prazo, gerando impacto positivo no  ROI etc. (MARCELINO, 2021). 

3. CONCLUSÃO 

Com base no presente trabalho, constatou-se que uma gestão eficiente  pautada no planejamento financeiro, permite uma visão mais aprimorada dos  processos e, consequentemente das respostas.

Constatou-se ainda o quão importante, é o planejamento, em especial o  direcionado a otimização da atividade exercida no seio dos gestores; a utilização de  técnicas capazes de aprimorar tal planejamento; a capacidade de adaptação que deve  existir em todas as entidades; e o usufruto satisfatório dos recursos disponíveis.  

É de se destacar que as vantagens superam qualquer desafio, pelo que os  gestores devem ter consciência de que esforços voltados a tal temática sempre trarão  bons resultados.  

Destarte, uma organização que deseja crescer, deve sempre estar cercada de  estratégias em sua gestão estratégica, adequando-se às novas necessidades, para  as mais variadas necessidades, e isso demanda investimentos (de tempo e dinheiro),  que a médio e longo prazo trazem diferenciais extremamente importantes. 

4. REFERÊNCIAS 

ADAM, Camila; DA CUNHA, Paulo Roberto; BOFF, Marinês Lúcia. Competências do  contador na perspectiva da tríade universidade, pesquisa e mercado de  trabalho. Revista de Contabilidade da UFBA , v. 12, n. 3, pág. 221-245, 2018. 

BUENO, L.; PETROKAS, T. Planejamento financeiro e orçamentário. Londrina:  Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016. 

BRASIL. LEI Nº 13.874, DE 20 DE SETEMBRO DE 2019. Disponível em:  http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/L13874.htm acesso em  14 set. 2022 

_______. Código civil de 2002 (Lei Nº 10.406/2002). Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10406.htm> acesso em 14 set. 2022 

DE OLIVEIRA, Everton Lucio Soares et al. Ferramentas de controle gerencial em  micro e pequenas empresas: o estudo em uma empresa distribuidora de gás liquefeito  de petróleo (GLP). Brazilian Journal of Development, v. 7, n. 2, p. 13028-13043,  2021. 

MAMEDE, Gladston. Direito societário: sociedades simples e empresárias. – 10.  ed. rev. e atual. – São Paulo: Atlas, 2018. Disponível em <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597014631/cfi/6/10!/4/8/20@0: 0>. acesso em 14 set. 2022 

MARCELINO, Jose Antonio et al. Contabilidade Gerencial como Ferramenta de Apoio  à Gestão de Pequenas Empresas. Revista Controladoria e Gestão–RCG, v. 2, n. 2,  p. 469-485, 2021.

MOREIRA, Andria Ellen Batista. A utilização de ferramentas da contabilidade  gerencial em micro e pequenas empresas e sua importância para a tomada de  decisão. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Rio Grande do  Norte. Natal, 2021. PADOVEZE, Clóvis Luis. Planejamento Orçamentário. 2012. 2 Ed. São Paulo.