A CAPACIDADE DO ENVELHECER SAUDÁVEL FRENTE AS ADVERSIDADES

THE ABILITY TO AGE HEALTHILY IN THE FACE OF ADVERSITIES

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11179773


Saile Lucyanne de Oliveira Ruy Nascimento1; Silas Basílio do Nascimento2; Rosilda Barros Oliveira3; Luciano de Oliveira Souza Tourinho4


RESUMO

Introdução. O envelhecimento é uma das grandes preocupações no cenário brasileiro, caracterizado por um fenômeno natural da vida com perdas ou diminuição nas funções dos sistemas do corpo humano. Mediante isso, a busca pelo envelhecimento saudável é importante para se ter qualidade de vida e saúde, entretanto esse processo relaciona maior risco de adoecer e desenvolver limitações físicas e sociais. Objetivos. analisar os principais desafios para alcançar o envelhecimento saudável com a finalidade de promover uma melhor qualidade de vida e debater sobre o envelhecimento; Justificativa.  Nesse contexto compreender as alterações nesse público é fundamental, ainda mais com aceleramento dessa população idosa, faz-se necessário que o mundo acadêmico tenha conhecimento da atual situação do idoso na sociedade e procure, assim, promover políticas públicas que acarretem qualidade de vida a essa população. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura integrativa de característica quantitativa, por meio de busca na base de dados PubMed, LILACS e SCIELO. Resultados e discussão. A crescente expectativa de vida e o consequente envelhecimento populacional levantam uma série de questões e desafios para as sociedades contemporâneas. Por um lado, é uma conquista da medicina e do desenvolvimento social, mas por outro, apresenta desafios complexos em termos de políticas públicas, sistemas de saúde e valores culturais. Conclusão. O aumento da expectativa de vida traz desafios e oportunidades, com cerca de 32 milhões de idosos previstos até 2025. Enfrentando mudanças físicas, psicológicas e sociais, é essencial uma abordagem holística para garantir qualidade de vida. Promover o envelhecimento ativo, saudável e valorizado, incentivando a participação social e o apoio mútuo, é fundamental para construir uma sociedade inclusiva e justa para todas as idades.

Palavras-chave: Envelhecimento saudável, senescência, estilo de vida saudável

ABSTRACT   

Introduction. Aging is one of the major concerns in the Brazilian scenario, characterized by a natural phenomenon of life with losses or decreases in the functions of the human body systems. Therefore, the pursuit of healthy aging is important for quality of life and health. However, this process is associated with a higher risk of illness and the development of physical and social limitations. Objectives. To analyze the main challenges to achieving healthy aging with the purpose of promoting a better quality of life and discussing aging. Justification. In this context, understanding the changes in this population is fundamental, especially with the acceleration of this elderly population. It is necessary for the academic world to have knowledge of the current situation of the elderly in society and thus promote public policies that lead to a better quality of life for this population. Methodology. This is an integrative literature review of a quantitative nature, through searches in the PubMed, LILACS, and SCIELO databases. Results and discussion. The increasing life expectancy and the consequent aging of the population raise a series of questions and challenges for contemporary societies. On one hand, it is an achievement of medicine and social development, but on the other hand, it presents complex challenges in terms of public policies, health systems, and cultural values. Conclusion. The increase in life expectancy brings challenges and opportunities, with about 32 million elderly people expected by 2025. Facing physical, psychological, and social changes, a holistic approach is essential to ensure quality of life. Promoting active, healthy, and valued aging, encouraging social participation and mutual support, is fundamental to building an inclusive and fair society for all ages.

Keywords: Healthy aging, senescence, healthy lifestyle

 INTRODUÇÃO

Envelhecer faz parte do processo natural da vida, um dos maiores feitos da humanidade foi o aumento da expectativa de vida. Muitos fatores contribuem para essa longevidade como o avanço da medicina, melhores condições de saúde pública, biotecnologia, desenvolvimento social econômico. Chegar na velhice que antes era um privilégio de poucos, atualmente é uma norma. Os idosos representam 12% da população mundial, prevista para duplicar até 2050 e triplicar até 2100 (TAVARES et al., 2017; VERAS; OLIVEIRA, 2018; GALLO et al., 2022).

O envelhecimento da população por si só não é o suficiente, é necessário viver com uma qualidade de vida adequada. Desse modo, envelhecer bem e saudável, conforme preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), necessita da manutenção da capacidade funcional que permite o bem-estar na idade avançada. No Brasil, por exemplo, existe a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI) que reforça esse conceito da OMS, preconizando a autonomia e independência dos idosos nas atividades diárias, além de uma boa interação social. Essas políticas sociais em parceria com os princípios e diretrizes da saúde, direcionam medidas individuais e coletivas que devem ser tomadas (TAVARES et al., 2017; KONRAD et al., 2023).       

Além da compreensão da OMS e PNSPI acerca do envelhecimento saudável, é imprescindível entender as adversidades dos idosos frente a uma melhor qualidade de vida. Sob essa perspectiva, os setores públicos que não acompanham essa mudança etária e declínio das capacidades corporais que podem levar os idosos desmotivação e isolamento social, são os principais problemas enfrentados no processo de envelhecimento. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo identificar as adversidades do envelhecimento saudável em produções científicas (ANGEVAARE et al., 2020; KONRAD et al., 2023).

MATERIAIS E MÉTODOS

Trata-se de uma revisão de literatura integrativa de característica quantitativa realizada entre outubro de 2023 e abril de 2024, por meio de busca na base de dados PubMed, LILACS e SCIELO. Os    descritores utilizados, em inglês, português e espanhol, foram escolhidos com base no acrônimo de Descritores em Ciência da Saúde (DeCS), sendo eles:  “Envelhecimento saudável” AND “Senescência” AND “Estilo de vida saudável”. 

Foram incluídos nesse estudo artigos em português e espanhol, publicados no período entre 2015 e 2023 que abordaram as adversidades do envelhecimento saudável.  Os artigos excluídos eram duplicados ou não abordaram os temas, tais como resumos simples. Após a aplicação desses critérios, foram encontrados 25 artigos, dos quais 2 estavam duplicados e 4 não serviram para o estudo por não seguirem os critérios de inclusão, sendo selecionados, então, 19 artigos para leitura minuciosa e, posteriormente, análise dos dados. 

Segundo a Resolução n° 510, artigo 1, § III, do Conselho Nacional de Saúde (CNS) publicada em abril de 2016, essa pesquisa não necessita de aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), uma vez que foram utilizadas informações de domínio público em Ciências Humanas e Sociais de registro no Comitê de Ética em Pesquisa da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa -sistema CEP/CONEP.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O envelhecimento vem crescendo atualmente decorrente do aumento na expectativa de vida. Estima–se para o ano de 2025 aproximadamente 32 milhões de idosos no mundo e o Brasil está previsto para ocupar o sexto lugar entre os países com essa faixa etária. O processo de envelhecimento é caracterizado por um fenômeno natural da vida com perdas em todos os sistemas do corpo humano, principalmente o tegumentar, onde a pele torna – se flácida, ressecada, com perda de pilosidade, elasticidade e unhas enfraquecidas (GUIMARÃES; CUSTÓDIO; FILHO, 2015).

Segundo Oliveira et al. (2021) essa mudança no perfil populacional é vista como uma grande conquista, mas também como um grande desafio. Nesse sentindo, o aumento da expectativa de vida traz consigo a busca por um envelhecimento ativo, saudável e com qualidade, sendo assim importante analisar as condições para que seja promovido essa boa qualidade.

A senescência é o processo natural de envelhecimento ao longo da vida, enquanto a senilidade é uma condição patológica que pode resultar de fatores externos. O envelhecimento é um desafio, visto que é um processo de mudanças físicas, psicológicas e de papeis sociais para a manutenção da qualidade de vida. Logo, essas alterações devem ser enfrentadas e superadas para o bem-estar (ANGEVAARE et al., 2020).

Embora todos os seres humanos estejam sujeitos à deterioração gradual do corpo e, eventualmente, à morte, é desafiador definir um padrão de envelhecimento que se aplique a todos, pois o processo de envelhecimento não é uniforme em todas as pessoas. Há uma ampla variedade na forma como adultos com mais de 60 anos envelhecem (CRUZ et al., 2017).

O envelhecimento saudável, no entanto, pode ser caracterizado com 3 indicadores principais: Reduzido potencial para doenças e incapacidades funcionais, desempenho mental e físico dentro dos parâmetros estabelecidos para idade, e engajamento ativo na vida social. (ANGEVAARE et al., 2020).

Entretanto, é possível inferir que os setores de saúde não estão acompanhando essa mudança etária com reorganizações políticas, sobrecarregando assim o sistema de saúde com indivíduos mais envelhecidos e com o desenvolvimento de doenças crônicas que levam a limitações funcionais e cognitivas (NOBREGA et al., 2015; NERI, 2016).

Nesse viés, em decorrência do declínio de suas capacidades físicas e do impacto do envelhecimento, o idoso passa a alterar seus hábitos, substituindo por atividades que exijam menor grau de atividade e até mesmo a inatividade levando a processos de desvalorização, desmotivação e isolamento social. E isso é reforçado pela sociedade, tornando-o incapaz e promovendo a exclusão com rupturas de vínculo social e até mesmo nas atividades diárias (WANDERLEY, 2018).

Atualmente, a velhice enfrenta desafios significativos, como a longevidade, o envelhecimento e as percepções sobre ser idoso. No entanto, esses desafios podem ser superados por meio da conscientização sobre a importância, o valor e o significado da longevidade. Portanto, é crucial compreender a extensão da longevidade, o que requer entendimento sobre a velhice, aceitação de sua presença, consciência dessa nova realidade social e compreensão do processo de envelhecimento na população idosa. (CRUZ et al., 2017).

Evitar dois grandes equívocos é fundamental ao lidar com pessoas idosas. O primeiro é não presumir que todas as mudanças que ocorrem com elas sejam apenas consequências do envelhecimento natural, pois isso pode atrasar a detecção e o tratamento de doenças. Em segundo lugar, não transformar o envelhecimento em uma condição médica, realizando exames e tratamentos desnecessários para sintomas que podem ser explicados pelo processo natural de envelhecimento. (SILVA et al., 2022).

Assim, percebe-se que os desafios para o envelhecimento saudável são imensos, dessa maneira é essencial que o idoso busque enfrentar com ajudas interior e exterior, para que reaja de maneira positiva frente aos problemas para que consiga o melhor desempenho. Algumas estratégias são necessárias durante esse percurso, como o apoio dos familiares, participação de grupo de terceira idade, aproximação com a sua espiritualidade e atividade física. Silva et al. (2021) ressalta a importância de estratégias frente aos desafios acerca do envelhecer com investimento em ações de prevenção à saúde à longo prazo que resultem em mais saúde e mais qualidade de vida ao idoso. (WANDERLEY, 2018).

Segundo Trintinaglia, Bonamigo e Azambuja (2021), entre os desafios do envelhecimento encontra-se a prevalência do desenvolvimento das doenças crônicas incapacitantes, a dependência nos cuidados nas atividades diárias e aumento na demanda dos serviços de saúde. Para isso, deve haver promoção do envelhecimento ativo, estímulo da autonomia, preservação da capacidade funcional, promoção da saúde inserindo em grupo de convivência e de educação em saúde e prevenção das fragilidades do idoso.

A responsabilidade pelos desafios sociais enfrentados pelos idosos não deve recair exclusivamente sobre a velhice. É crucial que eles reconheçam a capacidade e a importância de continuar crescendo e se desenvolvendo ao longo da vida, participando ativamente, se integrando e vivendo de maneira plena na sociedade (ALENCAR, 2016).

Ademais, é essencial que o envelhecimento deixe de ser visto como algo biologicamente deletério e receba influências que contribuem para uma melhor qualidade de vida, prorrogando o processo do adoecer. Desse modo, a integração social na terceira idade, atividade física, lazer e reconhecimento do idoso na sociedade é essencial nesse período (OLIVEIRA et al., 2021).

Portanto, é fundamental que as pessoas idosas busquem compreender o processo de envelhecimento e adotem uma nova perspectiva em relação à velhice, às políticas públicas e aos serviços disponíveis. Elas precisam assumir uma postura renovada diante da vida e se prepararem para vivenciar essa fase de maneira plena. É o momento de buscar crescimento pessoal através de novas experiências, interagindo e se integrando ao ambiente ao seu redor, além de desenvolverem novas perspectivas sobre a vida (CASARA, 2010).

CONCLUSÃO

Em um mundo em constante mudança demográfica, o envelhecimento populacional emerge como uma realidade cada vez mais presente. O aumento da expectativa de vida traz consigo tanto conquistas quanto desafios, como evidenciado pela estimativa de 32 milhões de idosos em todo o mundo até 2025, colocando o Brasil entre os países com uma significativa parcela de idosos. Contudo, o envelhecimento não é uniforme, e os idosos enfrentam alterações físicas, psicológicas e sociais que exigem uma abordagem cuidadosa e holística para garantir a qualidade de vida. Nesse contexto, é fundamental promover o envelhecimento ativo, saudável e com qualidade, buscando entender e enfrentar os desafios inerentes a essa fase da vida.

Além disso, é crucial reconhecer que o envelhecimento não deve ser encarado como um fardo, mas como uma oportunidade para o crescimento pessoal e a contribuição contínua para a sociedade. Os idosos devem ser incentivados a se envolverem ativamente na vida social, a buscar novas experiências e a adotar hábitos saudáveis que promovam o bem-estar físico e mental. Ao mesmo tempo, é necessário que a sociedade como um todo reconheça e valorize a contribuição dos idosos, oferecendo suporte e oportunidades para que possam viver de forma plena e integrada. Em última análise, é por meio do respeito, da inclusão e do apoio mútuo que podemos enfrentar os desafios do envelhecimento e construir uma sociedade mais justa e inclusiva para todas as idades.

REFERÊNCIAS

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WANDERLEY, T. Atualidades Sobre o Idoso no Mercado de Trabalho. Rio de Janeiro. 2018


1Graduanda em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.

2Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.

3Graduanda em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.

4Pós-doutor em Direitos Humanos pela Universidad de Salamanca. Doutor em Direito Público – Direito Penal pela Universidade Federal da Bahia. Mestre em Direito Público – Direito Penal pela Universidade Federal da Bahia. Especialista em Direito Público. Especialista em Ciências Criminais. Especialista em Inovação, Gestão e Práticas Docentes no Ensino Superior. Especialistas em Educação, Bem-estar e Felicidade.  Professor orientador. Docente do Curso de Medicina da Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.