REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8008225
Maria Lygia Alves da Silva Loiola1
RESUMO
O presente artigo aborda sobre os cuidados com a biossegurança e as análises laboratorial. Ele é resultado de uma reflexão sobre a prática vivenciada no estágio I, do curso de Biomedicina, realizado no laboratório da Universidade Maurício de Nassau, na cidade de Campina Grande-PB, no primeiro semestre de 2022. Para tanto, utilizamos a metodologia de pesquisa laboratorial e de análises clínicas como norteadora da nossa reflexão. Como resultado concluímos que, para o profissional de saúde, que está inserido nos laboratórios de análises clínicas, é crucial garantir a segurança dos pacientes, dos colegas e de si próprio, pois o controle de qualidade em um laboratório clínico deve fazer parte da auditoria interna e externa, que possibilita que tanto os resultados qualitativos quanto quantitativos sejam completos e sem equívocos. Assim, para manter assegurado a qualidade relacionada à execução e liberação dos resultados dos exames, fica evidente que a compreensão e domínio da teoria é tão importante quanto a prática em si, uma vez que a associação da teoria e prática permitem um conhecimento mais amplo e completo para que o resultado final seja a liberação de exames fidedignos ao estado clínico do paciente (SILVA, 2018).
PALAVRAS-CHAVE: BIOSSEGURANÇA. RISCOS. ANÁLISES LABORATORIAIS.
INTRODUÇÃO
Este artigo é resultado de uma reflexão sobre a prática vivenciada no estágio I, do curso de Biomedicina, realizado no laboratório da Universidade Maurício de Nassau, na cidade de Campina Grande-PB, no primeiro semestre de 2022. A publicação desse trabalho tem como principal motivação compartilhar a vivência laboratorial e tornar de fácil acesso para estudantes algumas práticas laboratoriais tornando possível associar a teoria inserida durante a graduação com a prática laboratorial propriamente dita. Para tanto, utilizamos a metodologia de pesquisa laboratorial e de análises clínicas como norteadora da nossa reflexão.
Desse modo, consideramos que é pertinente compartilhar um pouco da rotina intensa de aulas teóricas e práticas na qual tivemos a oportunidade de realizar, de maneira organizada e minuciosa, os exames clínicos laboratoriais.
Semanalmente, de segunda a sexta-feira, durante um ano, ou dois semestres letivos, estivemos imersos em um laboratório equipado com bancadas destinadas aos setores de hematologia, uroanálises, parasitologia, imunologia, bioquímica, além das bancadas destinadas à microscopia óptica. Destas bancadas, duas foram projetadas para dispor dos equipamentos do setor de hematologia, como, por exemplo, centrífuga, homogeneizador, banho-maria, além de alguns reagentes utilizados tanto em hematologia como parasitologia, uroanálises. Destas bancadas, quatro estavam destinadas à microscopia e materiais como tubos de ensaio, pipetas, provetas e cálices.
Para quem é inexperiente com a rotina de um laboratório, todas as informações vivenciadas durante o estágio são preciosas, como, por exemplo, lembrar que os reagentes para imunologia e bioquímica devem sempre ficar guardados de forma adequado na geladeira. Ou informar que necessitamos de, pelo menos, duas pias para a realização de limpeza dos materiais, coloração de lâminas e descarte de sobrenadantes de uroanálises e parasitologia.
Dito isso, passaremos a seguir para nossa reflexão sobre biossegurança e as fases de análises laboratorial.
1. O CONHECIMENTO EM BIOSSEGURANÇA
Como profissional de saúde, que está inserido nos laboratórios de análises clínicas, é crucial garantir a segurança dos pacientes, dos colegas e de si próprio; isso porque são nos laboratórios de análises clínicas que as amostras biológicas de sangue, de urina e de fezes, por exemplo, são analisadas para diagnosticar doenças e monitorar a eficácia do tratamento.
Todo esse cuidado com a biossegurança é extremamente importante porque os laboratórios são essenciais para fornecer diagnósticos e tratamentos precisos para os pacientes. Entretanto, o manuseio de amostras biológicas em laboratórios de análises clínicas pode representar riscos à saúde dos profissionais do próprio laboratório como também do público em geral.
A seguir, discutiremos as melhores práticas e protocolos de biossegurança nos laboratórios de análises clínicas.
1.1 Práticas e protocolos de biossegurança nos laboratórios de análises clínicas
Podemos compreender biossegurança como um conjunto de medidas que tem por objetivo prevenir, diminuir ou eliminar riscos que possam comprometer a saúde física do profissional, dos pacientes, do público ou mesmo comprometer a qualidade de vida do meio ambiente (PENNA, 2010).
Nesse sentido, no que se relaciona à biossegurança em saúde, as práticas em biossegurança se direcionam em duas vertentes: as pesquisas e práticas relacionadas a DNA e células-tronco e as ações que visam minimizar ou prevenir riscos a saúde ocasionados por agentes químicos, biológicos, físicos ou mesmos riscos ergonômicos e psicossociais que permeiam o ambiente de trabalho e/ou pesquisa (CARDOSO, et al.,2021).
Para o Ministério da Saúde, a biossegurança é um processo de ordem funcional e operacional, que tem relevância nos variados serviços de saúde que objetiva proteger não só os profissionais, como também os pacientes. Essas práticas de atenção a segurança, compactuam para o desenvolvimento de uma consciência coletiva tanto no que diz respeito a redução de riscos quanto a proteção do meio ambiente por meio do descarte adequado de resíduos químicos e biológicos.
É relevante, dessa forma, observar que os acidentes de trabalho relacionados a material biológico dizem respeito a todos, pois é um problema de saúde pública mundial e pode ocorrer quando alguém é exposto a fluidos contaminados, a exemplo da exposição acidental por meio do contato com a pele ou mucosas (BERTELLI et al., 2023).
Desse modo, é importante que, dentro do ambiente laboratorial, os profissionais recebam treinamentos referentes às técnicas de biossegurança, dando ênfase ao desenvolvimento de um manual próprio no qual se possa ser facilmente pontuado os principais riscos, bem como os procedimentos a serem adotados e a importância do uso de EPI´S (equipamentos de proteção individual) e EPC´S (equipamento de proteção coletiva) ( SANTOS, et al., 2019).
Além disso, um plano abrangente de biossegurança deve ser colocado em prática, traçando políticas e procedimentos dentro do laboratório para lidar com materiais biológicos. Desta forma, o projeto do laboratório também deve incluir áreas separadas para o manuseio de diferentes materiais biológicos e o uso dos equipamentos de proteção individual (EPI´S) apropriados para o nível de biossegurança e para o procedimento que está sendo executado (PENNA, 2010).
Nesta perspectiva, uma atenção voltada especificamente para os profissionais de laboratório também deve ser garantida, pois estes devem receber treinamento sobre o plano de biossegurança, os requisitos de EPI´S e quais os procedimentos de emergência. Esse treinamento deve ser fornecido regularmente para garantir que todos estejam atualizados sobre os protocolos recentes de biossegurança (SANGIONI, 2013).
No que se refere a esses protocolos de biossegurança, é importante pontuar que os protocolos de biossegurança estão associados a níveis de classificação relacionados aos agentes biológicos que afetam o ser humano. Esses critérios de classificação levam em consideração alguns aspectos como, por exemplo, virulência e maneira de transmissão. Assim sendo, os agentes biológicos estão em uma classificação que vai do 1 ao 4, incluindo também a classe de risco especial (PENNA, 2010).
Em laboratórios com nível 4 de biossegurança, por exemplo, faz-se necessário o monitoramento regular do pessoal do laboratório para exposição a materiais biológicos perigosos. Isto pode ser feito através de vigilância médica, monitoramento ambiental ou monitoramento biológico (DONATELLI, 2015). Neste sentido, os resíduos biológicos devem ser descartados de acordo com os regulamentos federais, estaduais e locais. Os materiais perfurocortantesdevem ser descartados em recipientes resistentes a perfuração, e os resíduos biológicos devem ser autoclavados antes de serem descartados (CAFURE, 2015).
No que diz respeito especificamente aos laboratórios de análises clínicas, os riscos biológicos podem incluir agentes infecciosos, tais como bactérias, vírus e fungos. Esses agentes podem ser transmitidos por contato direto, inalação ou ingestão, e representam um risco significativo para o pessoal do laboratório que manipula os espécimes biológicos ( PENNA, 2010).
Em laboratórios de pesquisa e ensino nas universidades, o cumprimento dos protocolos de biossegurança são mais críticos porque há uma grande rotatividade tanto de professores como de funcionários e alunos. Nesse sentido, todos precisam ter conhecimento dos padrões de biossegurança e aplicá-los (FREIRE JÚNIOR, et al., 2023).
No estágio supervisionado I, foram realizadas a revisão teórica e a execução dos exames, abrangendo as áreas de hematologia, uroanálises, parasitologia, imunologia e microbiologia. Sob esse aspecto, as normas e padrões de qualidade foram consideradas e respeitadas bem como os padrões de biossegurança.
Nesta perspectiva, a disposição das bancadas foi projetada de maneira que os diferentes insumos fossem analisados, havendo bancadas específicas para o manuseio de diferentes materiais biológicos. Pode-se afirmar, nesse sentido, que os padrões de biossegurança normatizados do laboratório institucional foram seguidos criteriosamente, como o uso dos EPI´S: tênis ou sapato fechado, jaleco, luvas e máscara. Todas as mulheres que tiveram a oportunidade de estagiar, mantiveram seus cabelos devidamente presos e com o mínimo de acessórios. As unhas também precisavam estar limpas e devidamente aparadas.
Dando prosseguimento a esta reflexão, abordaremos as fases de análise laboratorial numa dimensão teórico-prático.
2. AS FASES DE ANÁLISE LABORATORIAL: AS ANÁLISES E A DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
Compreendeu-se, logo de início, que em um laboratório de análises clínicas é importante garantir que os resultados dos exames realizados estejam atrelados a situação clínica que seus pacientes possuem. Desse modo, é imprescindível que não aja interferência durante o processo de execução, análise e divulgação dos resultados. A divulgação e emissão de laudos devem contribuir para satisfação, diagnóstico correto e tratamento dos pacientes, assim como o prognóstico das doenças. Nesse sentido, a melhoria dos processos envolvidos no laboratório deve ser rotineira indo desde os processos envolvidos, a utilização de produtos e equipamentos de qualidade (CHAVES, 2010).
Assim, o controle de qualidade em um laboratório clínico deve fazer parte da auditoria interna e externa, que possibilita que tanto os resultados qualitativos quanto quantitativos sejam completos e sem equívocos. Nesse processo, os manuais, procedimentos, fluxogramas além da política interna do laboratório devem ser observados (SANTOS, 2021).
Neste caso, pode-se defender que os exames laboratoriais representam importante avanço para avaliar a saúde das pessoas, suas condições físicas e conferir a elas uma oportunidade de tratamento e prognóstico adequados (SZWARCWALD, 2019).
Para manter assegurado essa qualidade relacionada à execução e liberação dos resultados dos exames, fica evidente que a compreensão e domínio da teoria é tão importante quanto a prática em si, uma vez que a associação da teoria e prática permitem um conhecimento mais amplo e completo para que o resultado final seja a liberação de exames fidedignos ao estado clínico do paciente (SILVA, 2018).
Assim, ficou evidente que a execução de exames laboratoriais impacta diretamente no auxílio ao diagnóstico, perpassando pela prevenção, diagnóstico, prognóstico, assim como no tratamento e monitoramento de algumas doenças.
Após esse processo de análise clínica do paciente, é rotineiro o médico solicitar exames e, desse modo, ele obtém o histórico clínico do paciente agregado a um plano de tratamento (LOURENÇO, 2013).
Então, compreende-se que os diagnósticos clínicos, em sua grande parte, se fundamentam nos testes laboratoriais solicitados pelos médicos, e, cerca de 70% das decisões tomadas em relação ao tratamento dos pacientes, estão vinculadas aos exames laboratoriais (ARAGÃO, 2019).
Desse modo, é importante e imprescindível a aplicação de um controle de qualidade nos laboratórios para assegurar tanto uma melhoria nos serviços, quanto exames fidedignos ao estado clínico do paciente. Uma interpretação com erros ou um exame feito “de qualquer jeito” pode acarretar um diagnóstico precipitado ou tratamento inadequado (MONTEL,2020).
Podemos compreender, assim, que a dinâmica de um laboratório clínico é baseada em vários processos e etapas: a primeira etapa é a coleta das amostras biológicas, sejam estas: sangue, urina, fezes, dentre outros; e o término desse processo ou etapa final, por assim dizer, se dá com a emissão e entrega do laudo (SILVA, 2017).
Nesse processo, um erro laboratorial envolvendo a execução dos exames, falta de calibração dos equipamentos, por exemplo, pode resultar em laudos inapropriados e, por consequência, em uma interpretação errônea. Desse modo, todo o processo envolvendo a execução dos exames, é dividido em três fases: pré-analítica, analítica e pós-analítica (BOECHAT, 2021). A constância e segurança em todas as etapas que envolvem a execução dos exames é muito importante. Isto se torna possível com uma padronização dos serviços regida por normas. (BARBOSA, 2021).
Para SOUZA (2020), houve uma melhora relevante nos últimos 30 anos na qualidade da fase analítica. Isso se deve à implementação de equipamentos, bem como a utilização de ferramentas para avaliar o desempenho laboratorial como os ensaios de proficiência, o controle interno da qualidade e frequência nos treinamentos ofertados aos analistas clínicos.
Todavia, é importante destacar que ainda há a identificação de erros laboratoriais e, nesse sentido, os erros dentro da medicina laboratorial se dão em sua maioria na fase pré-analítica. Esta pode ser compreendida como a fase que envolve desde a solicitação clínica dos exames, preparação do paciente, coleta de amostras e transporte para o laboratório. Ela é finalizada quando o procedimento de análise do exame é iniciada (PLEBANI, 2014).
Nesse sentido, a RDC número 512, de 27 de maio de 2021, recomenda no artigo 45, que o laboratório deve incorporar procedimentos que garantam controle de qualidade a fim de assegurar o monitoramento e validade das análises (RDC 512/2021).
Assim, é importante levar em consideração as pequenas diferenças que os pacientes apresentam entre si e, desse modo, instruí-lo em relação ao procedimento pelo qual passará, realizar a anamnese (verificar se o mesmo está fazendo uso de algum medicamento, por exemplo), avaliar se o jejum foi feito da maneira recomendada para então realizar a coleta ( MONTEL, 2020).
Não deve ser negligenciado o fato de que o paciente não é um fator nulo no processo de realização de exames, é relevante que o mesmo demonstre interesse em saber quais orientações deve seguir para boa execução do exame, bem como sanar quaisquer dúvidas que possam surgir (ARAGÃO, 2019).
Para assegurar que se tenha as informações necessárias sobre o paciente, é interessante que o profissional biomédico também faça uma anamnese quando receber o paciente. Algumas perguntas pertinentes durante a anamnese são: se o paciente fez alguma atividade física, se fez jejum, se faz uso de medicamentos, se é fumante, se faz uso de bebida alcoólica, se tem diabetes/ hipertensão (RAMOS, 2020).
Dentro desses aspectos a serem analisados, o jejum é um pré-requisito importante, pois qualquer refeição que o paciente tenha ingerido pode acarretar uma alteração temporária na corrente sanguínea. Assim, a padronização nas etapas laboratoriais e em especial na fase pré-analítica pode garantir qualidade e excelência nos resultados (BARBOSA, 2021).
Nesse sentido, tanto uma padronização na execução dos exames quanto uma conscientização e capacitação dos profissionais que atuam no laboratório ajudam na redução de erros como: amostras hemolisadas, quantidade inadequada nos tubos ou mesmo identificação incorreta nos tubos. Este último erro, por exemplo, tem consequências desastrosas para o paciente porque resultará em resultados não condizentes com o real estado clínico do paciente. Desse modo, para Guimarães, o uso de etiquetas com código de barras asseguram a vinculação da amostra e do paciente em todas as fases de execução dos exames ( GUIMARÃES, et al., 2011).
Durante a fase analítica, que é a fase de execução e análise das amostras propriamente dita, há uma necessidade de definir os materiais a serem utilizados, o cuidado no desempenho analítico, a utilização de gráficos para avaliar os cálculos, a média, o desvio padrão, coeficiente de variação; pois esse processo ajuda a identificar erros de calibração, por exemplo (SANTOS, 2020).
Desse modo, o controle de qualidade durante a execução dos exames, além de aumentar a segurança e confiabilidade dos resultados que serão liberados, permite uma maior credibilidade para o laboratório tornando possível a liberação de laudos confiáveis ( SANTOS, 2021).
A fase pós-analítica corresponde a etapa final de todo processo de execução dos exames. Esta é a fase em que os resultados são obtidos e inclui a interpretação dos resultados e emissão de laudo. É importante lembrar que cada fase é imprescindível no laboratório de análises clínicas, pois como já pontuado, os erros em qualquer uma das três fases impactará no resultado final e consequentemente no diagnóstico do paciente (COSTA, 2012).
CONCLUSÃO
A realização do Estágio Supervisionado I no laboratório da Universidade Maurício de Nassau apresentou vários aspectos positivos, pois ao longo desse tempo foi possível compreender as atribuições do biomédico na prática e, nesse sentido, não apenas na execução dos exames como também na postura e ética de execução desse trabalho. Desse modo, o que foi apresentado na teoria permitiu um melhor desenvolvimento na prática dos setores de hematologia, uroanálises, parasitologia, imunologia e microbiologia colocando em evidência o quanto é importante seguir de maneira fidedigna as fases que envolvem os exames.
Na fase analítica, por exemplo, concluímos que a utilização de bons reagentes, produtos e equipamentos em bom funcionamento e bem calibrados vão permitir a boa análise dos insumos colhidos do paciente. Do mesmo modo, na fase pós-analítica, uma análise dos resultados do paciente assim como a emissão de um laudo bem elaborado, condizente com o estado clínico do paciente, garantirá a este um bom diagnóstico e tratamento.
Essa experiência laboratorial, neste sentido, possibilita o desenvolvimento de uma maior confiança e segurança no manuseio dos instrumentos e equipamentos laboratoriais e na obtenção de novas atualizações no que se refere a liberação de laudos, por exemplo, nas áreas de hematologia, uroanálises.
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1 Formada em Biomedicina pela Universidade Maurício de Nassau e em História pela Universidade Federal de Campina Grande.