FLUXO DE CAIXA: TOMADA DE DECISÃO NAS MICROEMPRESAS

CAST FLOW: DECISION MAKING IN MICROENTERPRISE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8166494


Bárbara do Carmo Pereira1
Maria Eduarda Lazarin de Godoy2
Samara Freitas Silva3
Claudia Rangel Correa4


Resumo  

O país se encontra em uma situação em que milhões de profissionais  estão desempregados ou informalizados, desta forma o empreendedorismo  ganhou um destaque não apenas como alternativa do desemprego, mas  também como uma forma das pessoas terem seus sonhos de  empreendedores materializados. Os microempresários proporcionam uma  série de benefícios sociais, econômicos e tecnológicos, no desenvolvimento  de suas atividades. De acordo com Longenecker, Moore e Pett (1997, p. 3),  “Os empreendedores são os herois populares da moderna vida  empresarial”. Desta forma, deve-se ressaltar que a gestão financeira é uma  das áreas mais importantes da administração, sendo a chave para o sucesso  de qualquer microempresa. De acordo com McMahon et al. (1993) a definição  de gestão financeira é com base na mobilização e uso de fontes de recursos,  ou seja, a gestão financeira levanta os fundos para financiar os ativos e as  atividades exercidas pela empresa, mas asseguram de que os fundos sejam  utilizados de forma eficaz e eficiente, para que seja atingido o objetivo da  empresa. Para que a empresa flua e chegue aos objetivos traçados pela  gestão financeira, é necessário utilizar o orçamento empresarial, o qual serve  de plano financeiro estratégico de uma organização para um determinado  período. Ele é responsável por direcionar o caminho para as metas e decisões  que as empresas devem tomar em um horizonte de tempo (WELSCH, 1993).    

Palavras chaves: Orçamento empresarial, Microempresa, Economia, Demonstração do resultado do exercício (DRE).  

Abstract 

The country finds itself in a situation where millions of professionals are  unemployed or informal, thus entrepreneurship has gained prominence not  only as an alternative to unemployment, but also as a way for people to have  their dreams of entrepreneurs materialize. Microentrepreneurs provide a series of social, economic and technological benefits in the development of  their activities. According to Longenecker, Moore and Pett (1997, p. 3),  “Entrepreneurs are the popular heroes of modern business life”. In this way, it  should be emphasized that financial management is one of the most important  areas of administration, being the key to the success of any microenterprise.  According to McMahon et al. (1993) the definition of financial management is  based on the mobilization and use of sources of resources, that is, financial  management raises funds to finance the assets and activities carried out by  the company but ensures that the funds are used in an appropriate way.  effective and efficient, so that the objective of the company is reached. For the  company to flow and reach the objectives outlined by financial management,  it is necessary to use the business budget, which serves as an organization’s  strategic financial plan for a given period. It is responsible for directing the path towards the goals and decisions that companies must take in a time horizon (WELSCH, 1993).  

Keywords: Business budget, Microenterprise, Economy, Income Statement (DRE).  

Introdução

No Brasil a Lei Geral considera como Microempresa, uma sociedade  empresária ou simples, individual de responsabilidade limitada e o empresário  com receita bruta anual de até R$ 360.000,00, conforme publicação no site do  SEBRAE. Desta forma podemos visualizar que as Microempresa são as  principais geradoras de riqueza no Comércio no Brasil.  

Durante a pandemia, as microempresas enfrentaram grandes desafios  e tiveram que se adaptar rapidamente para sobreviver em um cenário de  incertezas e restrições. Muitas delas foram duramente afetadas pelo impacto  econômico da crise, com redução das receitas e, em alguns casos,  fechamento permanente de negócios. Como microempresas desempenham um papel crucial na economia, confiantes para a geração de empregos, o  crescimento econômico local e a promoção da inovação (Carvalho, F. et al.,  2018, p. 20), desta forma, como meio de prevenção, buscamos ferramentas  para que auxilie o empresário.  

Dentre as opções de ferramentas, o fluxo de caixa demonstrou ser o  mais eficiente, sendo essencial para a gestão financeira das microempresas.  Ela fornece informações precisas, embasa decisões estratégicas, controla  custos e despesas, melhora a gestão de estoques e prazos de pagamento,  além de permitir o planejamento a longo prazo. Um fluxo de caixa eficiente é  fundamental para a saúde financeira e o crescimento sustentável das  microempresas.  

O fluxo de caixa tem um papel de grande importância quando se trata  da gestão das microempresas, melhor dizendo, “O fluxo de caixa é o  instrumento que permite o acompanhamento das movimentações financeiras  de uma empresa, fornecendo informações sobre a origem e o destino dos  recursos e auxiliando na gestão financeira, no planejamento e na tomada de  decisões estratégicas.” (Marion, J. C., 2015, p. 231).  

O objetivo do fluxo de caixa é diagnosticar a situação da empresa,  informando o período que irão ocorrer os ingressos e desembolsos de caixa,  auxiliando nas tomadas de decisões, sendo adotado como instrumento de  controle gerencial pelas microempresas.  

A tomada de decisão tem como objetivo decidir entre as alternativas  pré-existentes, mas quando se trata do mundo corporativo, a tomada de  decisão precisa escolher um caminho que proporcione bons resultados, de  acordo com os objetivos e estratégias tomadas pela empresa. “A tomada de  decisão eficaz requer uma análise cuidadosa das informações disponíveis,  consideração dos objetivos organizacionais e avaliação dos possíveis  resultados das escolhas” (Daft, RL, & Marcic, D., 2017, p. 162), ou seja, uma  das principais decisões que as microempresas precisam tomar é em relação  aos investimentos, com o fluxo de caixa, é possível identificar se a empresa  tem recursos disponíveis para investir ou se precisa buscar financiamentos  externos. Além disso, o fluxo de caixa também ajuda a avaliar a viabilidade de  um projeto de investimento e a prever o retorno sobre o investimento. 

Nesse contexto,”[…] o fluxo de caixa é uma ferramenta indispensável  para a gestão financeira das empresas, fornecendo informações essenciais  para a tomada de decisão e permitindo a avaliação da liquidez e solvência do  negócio […]” (Assaf Neto, 2017, p. 156), assim fornecendo informações  precisas e atualizadas, contribuindo para a obtenção de resultados positivos  e sustentáveis.  

Revisão de literatura 

O Fluxo de Caixa é uma ferramenta essencial para o gerenciamento  financeiro de uma empresa, pois tem como objetivo acompanhar e controlar  as entradas e saídas de recursos monetários ao longo de um período  específico, fornecendo uma visão clara da saúde financeira do negócio. O  conceito surgiu na década de 1950, com a ideia de suprir a necessidade de  empresas em controlar suas finanças de forma mais eficiente, foi  desenvolvido como uma resposta à demanda por informações financeiras  mais precisas e em tempo real, que ajudassem na tomada de decisões  estratégicas.  

O fluxo de caixa é o coração do negócio. “É a ferramenta fundamental  para a tomada de decisão financeira e gerencial nas empresas” (Weston, J.  F., & Brigham, E. F., 2013), o mesmo auxilia na tomada de decisões  estratégicas, pois fornece informações valiosas sobre a capacidade de  investimento, a necessidade de financiamento e a rentabilidade dos projetos  em andamento. Dessa forma, ele contribui para uma gestão mais eficiente e  direcionada, minimizando os riscos financeiros.  

Quando se refere a tomada de decisão sabemos que a mesma é uma  atividade intrínseca à natureza humana e remonta aos primórdios da  civilização. Desde os tempos mais antigos, os seres humanos têm enfrentado  situações em que é necessário fazer escolhas, e essa necessidade de  decisão tem evoluído ao longo dos séculos, acompanhando o  desenvolvimento da sociedade e da complexidade dos problemas a serem  resolvidos.  

A tomada de decisão é um processo fundamental para qualquer  organização. Ela envolve a escolha entre diferentes alternativas com o objetivo de atingir uma meta ou resolver problemas específicos, a mesma  pode ser influenciada por diversos fatores, como informações disponíveis,  valores e restrições externas. “A tomada de decisão é um processo  fundamental para o sucesso organizacional, pois influencia diretamente o  desempenho e a competitividade das empresas” (Robbins, S. P., Coulter, M., & DeCenzo, D. A., 2017).  

Desta forma, a utilização do fluxo de caixa na tomada de decisão de  uma microempresa traz benefícios como controle financeiro, antecipação de  problemas de caixa, tomada de decisões informadas, planejamento financeiro  estratégico, negociações mais assertivas e acompanhamento do  desempenho financeiro. Essa ferramenta é especialmente valiosa para a  gestão eficiente e sustentável de microempresas, permitindo uma  administração financeira mais precisa e direcionada.  

A implementação do Fluxo de Caixa na tomada de decisão de uma  microempresa é um processo essencial para melhorar o controle financeiro e  embasar as escolhas estratégicas. Começa com a coleta de dados financeiros  precisos e atualizados da empresa, seguida pela estruturação adequada do  Fluxo de Caixa. As entradas e saídas de dinheiro devem ser classificadas em  categorias relevantes e é fundamental manter um registro regular e atualizado  das transações financeiras para acompanhar o fluxo de caixa. Com base nos  dados registrados, é possível fazer projeções futuras e análises, considerando  diferentes cenários e simulações, com isso é importante monitorar o  desempenho real em relação às projeções e fazer ajustes quando necessário.  

A implementação do Fluxo de Caixa auxilia na tomada de decisão de  uma microempresa e é uma prática altamente benéfica que oferece uma série  de vantagens. Ao utilizar essa ferramenta, a microempresa adquire maior  controle e visibilidade sobre suas finanças, permitindo uma gestão mais  precisa.  

Metodologia e discussão:  

Estudo de caso 

O presente trabalho apresenta como método o fluxo de caixa para  verificar e apontar através de estudos exploratórios dos índices financeiros de  uma determinada microempresa. Segundo Selltiz et al. (1965), “[…]  enquadram-se na categoria dos estudos exploratórios todos aqueles que  buscam descobrir ideias e intuições, na tentativa de adquirir maior  familiaridade com o fenômeno pesquisado”.  

O critério de implementação do fluxo de caixa para exemplificar como  afeta a tomada de decisão na microempresa, citada como exemplo, será  através de um estudo de caso que fará um levantamento real de dados  quantitativos visando melhorar a economia e o lucro dela. Para Araújo (2008), “o estudo de caso é uma abordagem metodológica de investigação, onde  procura compreender, explorar e descrever acontecimentos nos quais estão  envolvidos vários fatores [..]”.  

Ao abordarmos a proprietária da empresa C. M. Moreno, ela nos contou  que há algum tempo, ela decidiu abrir uma microempresa. No início, a loja era  pequena, em um espaço alugado, com poucas opções de roupas. Carolina,  proprietária da empresa, na época trabalhava sozinha na empresa, fazia as  compras, cuidava do estoque, atendia os clientes e cuidava da contabilidade.  

Com o passar do tempo, a “C. M. Moreno” começou a ganhar  reconhecimento na cidade. O boca a boca positivo fez com que mais pessoas  conhecessem a loja e se tornassem clientes. Portanto Carolina passou a investir em estratégias de marketing, criando perfis nas redes sociais, realizando promoções e contratando influencers locais.  

Conforme a demanda crescia, ela precisou contratar mais pessoas  para compor a sua equipe, com a contratação de alguns funcionários, ela  enfrentou alguns desafios iniciais, pois faltava-lhe experiência em gestão  financeira e precificação de produtos. Como seu controle financeiro era feito  manualmente em um caderno, anotando as entradas e saídas, quantidade de  estoque e contas a pagar. Como resultado, a empresa enfrentou  dificuldades em estabelecer preços adequados para suas criações e entender  os custos envolvidos na produção e comercialização das roupas.  

Implementação do fluxo de caixa

Para a sua sorte, ela já utilizava um controle financeiro bem próximo  ao fluxo de caixa, era necessário somente aprimorar. Desta forma, ela buscou conhecimento e entendeu que um dos aspectos fundamentais para o sucesso  do negócio seria o uso eficiente do fluxo de caixa.  

Começou registrando todas as transações financeiras da empresa,  desde as maiores compras até as menores, todas as despesas operacionais  e as vendas realizadas. Esse novo método permitiu que ela tivesse uma visão clara e detalhada das entradas e saídas de dinheiro em seu negócio, ou seja,  visualizar o do fluxo de caixa da sua empresa.  

Com essas informações, pôde calcular com precisão os custos de  produção de cada peça, levando em consideração todos os custos diretos e  indiretos. Com a compreensão clara de todos os custos, foi mais fácil estabelecer os preços para suas peças, garantindo uma margem de lucro  adequada. 

Aplicação do fluxo de caixa 

Além disso, o uso do fluxo de caixa permitiu que ela identificasse os  períodos de maior demanda da sua empresa, assim podendo planejar suas  compras e produções de forma mais eficiente, visualizando também quais  meses eram mais lucrativos e quais exigiam maior investimento, ou seja, “o  fluxo de caixa permite o acompanhamento preciso das entradas e saídas de  recursos financeiros, fornecendo uma visão clara da posição financeira da  empresa e auxiliando na tomada de decisões estratégicas.” (Gitman, LJ, 2015,  p. 165). Isso permitiu que ela se preparasse antecipadamente, evitando  problemas de falta ou excesso de estoque. Outro benefício importante foi o  controle de custos, pois ao analisar o fluxo de caixa, pode identificar as áreas  em que poderia reduzir as despesas.  

Com o tempo, a implementação do fluxo de caixa e as práticas de  gestão financeira adequadas fizeram com que a C. M. Moreno prosperasse. Sua visão clara das finanças permitiu que ela tomasse decisões estratégicas  e aproveitasse oportunidades de crescimento. Assim a mesma conseguiu  expandir sua marca, abrindo uma loja online.  

Utilização do fluxo de caixa 

Para que o fluxo de caixa tenha 100% de eficácia, é necessário que  tenha um único responsável por ele, para que no dia a dia, devido a demanda  da empresa, não haja nenhuma falha no lançamento. Com isso, o lançamento  da informação passa a ser mais preciso, pois o mesmo terá um padrão  estabelecido.  

O fluxo de caixa eficiente é um dos principais indicadores da saúde  financeira de uma empresa e desempenha um papel vital na tomada de  decisão estratégica (Gitman, L. J., & Zutter, C. J., 2014, p. 102), portanto é essencial que mantenha o fluxo de caixa atualizado, para que haja a  possibilidade da análise correta dos resultados e assim a tomada das  melhores estratégias para a empresa.  

Informações da empresa  

A microempresa titulada “C. M. MORENO”, objeto de estudo, localizada  na cidade de Pindamonhangaba-SP, região do Vale do Paraíba, foi criada no  dia 10 de junho de 2018, e atualmente está com as suas atividades ativas. É  uma microempresa do ramo de comércio varejista de vestuário que realiza entregas e vendas físicas. Na Tabela 1 estão elencados as demais informações sobre as atividades do estabelecimento comercial.  

Tabela 1 – Informações sobre as atividades da microempresa ”C. M. MORENO”

  

Resultados 

Na tabela 2 estão apresentados os fluxos de caixa da microempresa  “C. M. MORENO”.  

Nesta tabela constam os custos fixos, os custos variáveis, os saldos iniciais, os saldos operacionais e saldos finais a cada mês.  

Tabela 2 – Fluxo de caixa da microempresa “C. M. MORENO”. 

Fonte: Elaborado pelo proprietário entrevistado.

Fonte: Elaborado pelo proprietário entrevistado. 

 Fonte: Elaborado pelo proprietário entrevistado. 

Conclusão 

Diante da análise do fluxo de caixa da empresa no ano de 2022,  podemos concluir que o estudo proporcionou uma visão detalhada da situação  financeira da microempresa. Através da mesma, foi possível observar o  crescimento gradual das entradas de recursos, o que indica um aumento nas  vendas ao longo do período analisado. Desta forma, pode-se verificar que o  desempenho da empresa foi misto, com altos e baixos ao longo dos meses.  

A empresa demonstrou habilidade em manter os custos fixos sob  controle, garantindo a estabilidade das despesas relacionadas à água,  energia, internet, impostos e mão de obra. Quanto aos custos variáveis, foi  constatado que houve variação ao longo dos meses.  

Através do cálculo do saldo operacional, foi possível avaliar a  performance financeira da empresa. Embora tenha registrado saldos  operacionais negativos nos primeiros meses, indicando despesas superiores  às receitas, na qual essa situação pode ter sido resultado do processo inicial  de estabelecimento do negócio ou de dificuldades no gerenciamento dos  custos e despesas, mesmo assim a microempresa começou a demonstrar  uma melhora consistente no desempenho financeiro indicando que a empresa  conseguiu gerar mais receitas do que despesas durante esse período. Esse  resultado positivo sugere que as vendas aumentaram, os custos foram  controlados e a gestão financeira foi mais eficiente.  

Por fim, o saldo final positivo em todos os meses demonstra a  capacidade da empresa em gerar lucro e acumular recursos. Esse resultado  evidencia a eficiência do fluxo de caixa, além da capacidade de adaptação e  tomada de decisão da empresa diante dos desafios enfrentados.  

Assim, a análise do fluxo de caixa da microempresa permitiu identificar  seu progresso financeiro, fornecendo subsídios para a tomada de decisão  mais embasada. Portanto com essas informações, é possível que a empresa  continue aprimorando suas práticas, buscando otimizar o fluxo de caixa,  controlar custos e maximizar lucros, visando à sustentabilidade e crescimento  contínuo do negócio. 

Referências bibliográficas  

ASSAF, Neto, A.. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2017.  

ARAÚJO, Cidália et al. Estudo de Caso. Métodos de Investigação em  Educação. Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, 2008.  

CARVALHO, F., Ferreira, J., & Mendonça, J.. Microempresa e desenvolvimento  local: estudo de caso em Portugal. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão,  17(2), 17-30, 2018.  

DAFT, RL, & Marcic, D.. Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2017.  GITMAN, LJ. Princípios de administração financeira. São Paulo: Pearson, 2015.  

LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA. Sebrae. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/lei-geral-da-micro-e-pequena-empresa,46b1494aed4bd710VgnVCM100000d701210aRCRD#:~:text=A%20L ei%20Geral%20adota%20a%20seguinte%20classifica%C3%A7%C3%A3o%3 A%20Microempreendedor,e%20igual%20ou%20inferior%20a%20R%24%204 %2C8%20milh%C3%B5es, 2021.  

MARION, J. C.. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2015.  

ROBBINS, S. P., Coulter, M., & DeCenzo, D. A.. Fundamentos de  administração. São Paulo: Pearson, 2017.  

SELLTIZ, C.; WRIGHTSMAN, L. S.; COOK, S. W. Métodos de pesquisa das  relações sociais. São Paulo: Herder, 1965.  

WESTON, J. F., & Brigham, E. F.. Fundamentos da administração financeira.  São Paulo: Cengage Learning.


1Centro Universitário Funvic – UniFUNVIC de Pindamonhangaba. Graduando em Bacharel em Administração – Centro Universitário Funvic – UniFUNVIC de Pindamonhangaba. E-mail: barbarapereira4511@gmail.com
2Centro Universitário Funvic – UniFUNVIC de  Pindamonhangaba. Graduando em Bacharel em Administração – Centro Universitário Funvic – UniFUNVIC de Pindamonhangaba. E-mail: maahgodoy0603@gmail.com
3Centro Universitário Funvic – UniFUNVIC de Pindamonhangaba. Graduando em Bacharel em Administração – Centro Universitário Funvic – UniFUNVIC de Pindamonhangaba. E-mail: fsilva.samara@outlook.com.br
4Orientadora. E-mail: claudiarangelc@gmail.com