DESENVOLVIMENTO INFANTIL: A UTILIZAÇÃO DO DESENHO INFANTIL NA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8162028


Mariane Fernanda da Silva Cuice Cadeira1


RESUMO:

O presente Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como objetivos analisar a utilização e interpretação do desenho infantil e argumentar sobre as possíveis interpretações e valorização que se dá ao desenho infantil e suas bases. 

Na realização deste estudo foi utilizado como proposta metodológica a pesquisa bibliográfica, bem como pesquisa de campo, o que possibilitou buscar informações e comprovações do assunto abordado. Pretende-se com este trabalho gerar uma singela reflexão aos profissionais da educação, para que busquem subsídios para ampliar seu conhecimento em questões imprescindíveis à educação e desenvolvimento infantil. 

Levando em conta que o processo cognitivo da criança ainda está em desenvolvimento, muito se tem a observar e descobrir. O desenho infantil precisa ser olhado com carinho, atenção e muito cuidado.

PALAVRAS-CHAVE: desenho, interpretação, reflexão.

1. INTRODUÇÃO

O desenho é umas das formas de expressão usadas pelo ser humano, desde civilizações primitivas, e continua sendo a primeira manifestação gráfica da criança. A criança em seus primeiros anos de vida aprende a se comunicar com seu corpo, seus gestos, os sons, a fala e desta forma explora o mundo que a cerca. Hoje em dia por mundos psicólogos são usados desenhos para desvendar o estado emocional e constituir características do seu cliente.

SILVA (2003) “… alguns aspectos dos desenhos como linha de base… o plano deitado… e a transparência… são mencionados de forma a constituir características universais do desenho infantil”. 

O objetivo geral deste estudo é conhecer informações sobre como a criança, se vive bem em sua individualidade e/ou em relação aos outros, facilitar a projeção de elementos da personalidade e áreas de conflitos. Explicar as variáveis emocionais que condicionam positiva ou negativamente a aprendizagem e investigar os vínculos que a criança pode estabelecer em três grandes ambientes escolares, familiar e consigo mesmo. Estudar as principais teorias do desenho infantil e demonstrar como a interpretação do desenho infantil pode auxiliar no desenvolvimento cognitivo, emocional e psicomotor do aluno. Observar como a leitura do desenho pode auxiliar na avaliação psicopedagógica e de que maneira o desenho infantil colabora no desenvolvimento e no diagnóstico psicopedagógico;

Tendo a escola a função de fazer com que a criança melhore a cada dia sua forma de lidar com nosso meio e entender que esse meio não é só físico, mas constantemente influenciado pela emoção, sentimentos e pensamentos, integramos um trabalho de reflexão e ação. Todo e qualquer recurso que nós, especialistas, temos nas mãos que auxilie nas causas e tratamentos das dificuldades de aprendizagem tornam-se peças fundamentais de um processo trabalhoso, mas que, sem dúvida, nos trará como recompensa muitos sorrisos e a certeza do sucesso.

No trabalho psicopedagógico, o desenho pode ajudar a entender como está o desenvolvimento da criança em relação a sua idade. No entanto, cada criança apresenta um desenvolvimento diferente, ele também pode ser utilizado para identificar o estado emocional, relação com família, comunidade e escola e construir características do mesmo.

2. DESENVOLVIMENTO 

Na maioria das escolas, quando chega a hora da atividade de desenho, imediatamente se inicia o mesmo ritual de sempre: um papel e algo para riscar – giz de cera, lápis de cor, caneta colorida, entre outros. Dessa forma, infelizmente, o desenho é limitado com suas possibilidades numa fase tão expressiva, curiosa e espontânea dos alunos.

Ao desenhar, o aluno adquire muitos aprendizados. Desenhar é uma maneira de comunicar-se, portanto, mesmo que os traços sejam entendidos apenas pela criança, ela está expressando sua opinião. É importante ressaltar que não existe certo e errado. Uma imposição na forma de desenhar pode travar a habilidade do aluno no futuro. Pais e professores não precisam direcionar traços com “jeito certo” ou “mais bonito”. A criança precisa ser incentivada a ter prazer na atividade de desenhar, livre de qualquer julgamento.

O DESENHO COMO FORMA DE REPRESENTAÇÃO.

Uma das primeiras pesquisas dos pequenos, assim que entram na figuração, é a relação topológica entre os objetos, como a proximidade e a distância entre eles, a continuidade e a descontinuidade e assim por diante. Em seguida, eles se interessam em registrar tudo o que sabem sobre o modelo ao qual se referem no desenho, e é possível verificar o uso de recursos como a transparência (o bebê visível dentro da barriga da mãe, por exemplo) e o rebatimento (a figura vista, ao mesmo tempo, por mais de um ponto de vista). Assim a criança se aproxima das noções iniciais de perspectiva e escala, estruturando o desenho em uma cena, sem misturar na mesma produção elementos de diferentes contextos.

[…] ao desenhar a criança está inter-relacionando seu conhecimento objetivo e seu conhecimento imaginativo. (PILLAR, 1996, p.51). Expressando sua necessidade de comunicação com o objeto que acabou de conhecer e com o seu imaginário, sendo este importantíssimo para seu desenvolvimento cognitivo.

A criatividade de uma criança parece não ter limites, por esta ser uma fase onde o lúdico é muito importante no desenvolvimento da criança, além de poder revelar a forma como ela enxerga o mundo. O desenho é uma das principais atividades na educação infantil, além é claro das brincadeiras.  

O desenho revela uma forma de se expressar e contribui em vários aspectos, entre eles: coordenação motora, visão, movimento das mãos, organização do pensamento, construção das noções espaciais e outros aspectos cognitivos muito importantes para a alfabetização.

O desenho é a primeira forma que a criança se comunica com o mundo, pois é no papel que ela estabelece pontos de comunicação e expressa gosto, medos, anseios e angústias. 

Lowenfeld (1977) ressalta a importância do desenho para o desenvolvimento para a criança, seja como veículo de auto expressão ou como de desenvolvimento da capacidade criativa e representativa.

Quando nos deparamos com o desenho de uma criança, muitas vezes não conseguimos ver uma lógica ou sentido. Porém é no desenho que a criança cria uma cópia fiel da realidade, onde ela imprime seus sentidos e ideais podendo dar pistas de como a mente da criança se encontra. É através dos traços e cores que a criança faz onde é possível visualizar o que ela sente e o que ela ajuíza sobre determinado assunto. Seja na escola, ou em casa, o simples ato de desenhar é muito importante para uma criança, de modo que ela trabalhará o seu cognitivo e também poderá se comunicar melhor com seus pais através deste método tão ingênuo. 

No dia a dia de creches e pré-escolas, o desenho é uma ferramenta lúdica importante que, juntamente com outras estratégias, nos apoia nesse acompanhamento do desenvolvimento infantil dos alunos.

O DESENHO E O DESENVOLVIMENTO INFANTIL.

Uma das principais funções do desenho no desenvolvimento infantil é a possibilidade que oferece de representação da realidade. Trazer os objetos vistos no mundo para o papel é uma forma de lidar com os elementos do dia a dia. Desenhar é uma forma de a criança lidar com a realidade que a cerca, representando situações que lhe interessam.

Mais cedo ou mais tarde, todos os pequenos se interessam em registrar no papel algo que seja reconhecido pelos outros. No começo, é comum observar o que se convencionou chamar de boneco girino, uma primeira figura humana constituída por um círculo de onde sai um traço representando o tronco, dois riscos para os braços e outros dois para as pernas. Depois, essa figura humana é constituída por um círculo onde sai um traço representando o tronco, dois riscos para os braços e outros dois para as pernas. Depois, essa figura incorpora cada vez mais detalhes, conforme a criança refina seu esquema corporal e ganha repertório imagético ao ver desenhos de sua cultura e dos próprios colegas.    

Cada criança é única, porém todas se desenvolvem. Para que possamos acompanhar esse processo, a ciência, depois de muitos estudos, definiu os Marcos de Desenvolvimento. Por meio deles, podemos observar quando uma criança parece estar distante daquilo que ela deveria vivenciar em determinada fase.

  • 1 a 2 anos de idade – garatuja desordenada: a criança não tem consciência de que o risco é a consequência de seu movimento com o lápis. Não olha para o que faz, segura o lápis de várias maneiras, com as duas mãos alternadamente. Todo o corpo acompanha o movimento enquanto faz o desenho. Faz figuras abertas (linhas verticais e horizontais) em movimentos de vai e vem.
  • A partir dos 2 anos – garatuja ordenada: a criança descobre a relação traço-gesto e se entusiasma. Passa a olhar o que faz, tentando controlar o tamanho, a forma e a localização no papel, variando cores intencionalmente. Começa a fechar suas figuras de forma circular ou espiralada.
  • A partir dos 3 anos – garatuja nomeada: representa intencionalmente um objeto concreto, através de uma imagem gráfica, passa mais tempo desenhando. Distribui melhor os traços pelo papel descrevendo verbalmente o que faz e começa a anunciar o que vai fazer. Alguns movimentos circulares associados à verticais começam a dar forma à figura humana. A cabeça é desenhada maior do que o restante do corpo.
  • Dos 4 aos 6 anos – Pré-esquemática: começa a descoberta da relação entre o desenho, o pensamento e a realidade. Quanto aos espaços, os desenhos são dispersos inicialmente, não relacionados entre si. A representação da figura humana evolui em complexidade e organização – aparecem lentamente os braços, as mãos, os pés, muitas vezes com vários dedos radiados, às vezes o corpo aparece. A criança desta fase não consegue organizar graficamente um todo coerente. Os objetivos são desenhados de forma solta e a relação entre eles é subjetiva. Em relação à cor, a escolha é subjetiva e ligada às emoções do que está sendo vivido.       

COLABORAÇÕES DA PSICOPEDAGOGIA A PARTIR DO DESENHO INFANTIL

A criança, ao desenhar, tem uma intenção realista. O realismo evolui nas diferentes fases do desenho infantil até chegar ao realismo visual, que é o realismo do adulto. Para o adulto, o desenho tem que ser idêntico ao objeto. Já para a criança, o desenho, para ser parecido com o objeto, deve conter todos os elementos reais do objeto, mesmo invisíveis para os outros. 

Na fase da Garatuja desordenada, a criança não tem consciência da relação traço-gesto; muitas vezes, nem olha para o que faz. Seu prazer é explorar o material, riscando tudo o que vê pela frente. Segura o lápis de várias formas, com as duas mãos ou alternando.

Não usa o dedo ou o pulso para controlar o lápis. Faz movimentos de vaivém, vertical ou horizontal; muitas vezes, o corpo acompanha o movimento. Na fase da Garatuja ordenada, a criança descobre a relação do gesto-traço. Passa a olhar o que faz, começa a controlar o tamanho, a forma e a localização do desenho no papel.

Descobre que pode variar as cores. Começa a fechar suas figuras em formas circulares ou espiraladas. Perto dos três anos, começa a segurar o lápis como adulto. Cópia intencionalmente um círculo, mas não um quadrado. Na etapa da Garatuja nomeada, a criança faz passagem do movimento sinestésico, motor, ao imaginário, ou seja, representa o objeto concreto através de uma imagem gráfica. Distribui melhor os traços no papel.

Anuncia o que vai fazer, descreve o que fez, relaciona o desenho com o que vê ou viu, sendo que o significado do seu desenho só é tangível para ela mesma. Começa a dar forma à figura humana. Toda criança desenha, tendo um instrumento que deixa uma marca: A varinha na areia, a pedra na terra, o caco de tijolo no cimento, o carvão nos muros e calçada, o lápis, o pincel com tinta no papel, a criança brincando vai deixando sua marca, criando jogos, contando histórias. Desenhando, cria em torno de si um espaço de jogo, silencioso e concentrado ou ruidoso seguido de comentários e canções, mas sempre um espaço de criação.

A criança desenha para brincar (MOREIRA, 2008, p.15). Consideramos que durante o desenho a criança vai manifestar brincando, os primeiros traços de um mundo até então desconhecido para ela. O prazer e a felicidade são sentimentos que vão ser expressos por ela. O educador durante esses processos vai se deparando com uma explosão de arte, de vida e de cores. 

FASES DO DESENHO.

Realismo fortuito: Nesta fase a criança faz garatujas (rabiscos) sem ter uma intenção. Conforme rabisca vai reconhecendo algumas formas e nomeando o desenho. Passado algum tempo dá outro nome ao mesmo desenho.

Realismo gorado: Nesta fase o desenho apresenta uma falta de coordenação do todo. A figura humana aparece sem o tronco, os braços e as pernas saem diretamente ligados à cabeça (badamecos).

Realismo intelectual: Nesta fase o desenho dá um grande salto. Evolui muito, mas ainda faltam as perspectivas visuais. Assim, o rosto desenhado de perfil tem dois olhos. Um outro ponto é a transparência, é possível ver os móveis ou pessoas dentro da casa. As relações métricas também não contam muito. Pode acontecer de a flor do jardim ser bem maior que a casa.

Realismo visual: Nesta fase a transparência desaparece, o desenho já não representa aquilo que não é visível. Ao desenhar a criança leva em contas proporções métricas aos objetos. Assim, a flor será menor que a casa.   

REVISÃO DE LITERATURA

Segundo Aurélio (1993), desenho é “representação de formas sobre uma superfície, por meio de linhas, pontos e manchas. A arte e a técnica de representar, com lápis, pincel e etc., um tema real ou imaginário, expressando a forma, traçado, projeto”. O significado de desenho em grego é traçar, arranhar, redigir, dentre outros. Com os afixos seu sentido passa a ser: corrigir, transcrever, traduzir, etc. Para Roland Chemama (1991) o adulto se expressa principalmente com palavras, elas se tornaram para o homem o meio mais eficaz de comunicação, contudo, no mundo infantil são diferentes, as crianças expressam-se por outros meios: jogos, brincadeiras e acima de tudo por desenhos, que representam objetos, familiares, suas preocupações e sentimentos. 

O desenho é o meio pelo qual a criança permite transparecer seu interior, seu consciente e seu subconsciente, apresentando enorme importância para a comunicação eficaz e o entendimento desse “ser tão pequeno” que muitas vezes não sabe como comunicar-se através das palavras. Roland (1991) afirma ainda que: “no que concerne ao desenho de criança, parece natural que ele constitua uma espécie de via privilegiada de acesso ao inconsciente”. 

A ação da criança, através do desenho demonstra seu nível de desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e emocional. Geralmente, desenhar é algo prazeroso para a criança, e à medida que ela é estimulada a fazê-lo e o faz com algum sentimento, sua comunicação gráfica se torna mais clara e tem mais a dizer sobre seu ser. 

Para Vera Barros (1998), “aprender a fazer essa leitura é, sem dúvida, um grande e apaixonante desafio, pois, ao tentar, cada vez mais vamos desvendando a imensa complexidade e flexibilidade do misterioso processo de adaptação ao meio”.

A criança responde aos estímulos recebidos do meio e das relações que estabelece com ele. O desenho é uma das mais eficazes maneiras de entender como a criança está lidando com esses estímulos e desvendar o que pode não estar coerente com uma infância saudável e feliz. Quanto mais se amplia a realidade da criança, mas ela terá a necessidade de organização e adaptação, e representará tamanha necessidade de maneiras diversas. É preciso acompanhá-la, observá-la e ajudá-la nesse processo, e enfatizando a participação do desenho infantil nessa comunicação, é preciso entendê-lo para entender a infância. 

3. CONCLUSÃO

Há vários sentidos na expressão gráfica do desenho infantil, pois nele a criança utiliza-se de múltiplos caminhos para registrar percepções, conhecimentos, emoções, vontade, imaginação, memória no desenvolvimento de forma de interação social, apropriada a suas condições físicas, psíquicas, históricas e culturais. A criança desenha para significar seu pensamento, sua imaginação, seu conhecimento, criando um modo simbólico de objetivação de seu pensamento. A expressão artística é um registro de sua personalidade. Desenhando, cria em torno de si um espaço de jogo, silencioso e concentrado ou ruidoso seguido de comentários e canções, mas sempre um espaço de criação. Lúdico. A criança desenha para brincar. 

Na prática psicopedagógica nos deparamos, inúmeras vezes, com episódios onde a criança nos revela através do desenho, do traço, da posição, das cores, das suas limitações ou dificuldades reais em relação à escola, a seus colegas ou a sua vida familiar. Se a criança desenha para contar sua história, encontramos também crianças que não desenham para não contar sua história. É através desse viés que o psicopedagogo atuará no sentido de investigar as causas da recusa pelo desenho. Ao elaborar e expressar a mensagem/ desenho, a criança pode fazer conscientemente ou não, e o papel em branco passa a ser o elo, o interlocutor, o mediador entre quem desenha e a quem o desenho é mostrado. Portanto, o psicopedagogo necessita além da formação acadêmica, utiliza-se de sutileza e sensibilidade no trato com crianças. Necessitará também de extrema perspicácia, pois mudanças de humor, problemas familiares, dificuldades em relação a tarefa, desafeto ou não identificação com a figura do professor, desinteresse são algumas reações e sinais que podem ser expressados através do desenho. Cabe ao psicopedagogo ter olhar e a escuta psicopedagógicas “em sintonia”

Ao utilizar o desenho infantil na investigação psicopedagógica, o psicopedagogo deve observar os elementos que o compõem para que se possa, então, estabelecer aspectos expressivos e projetos que permitirão uma análise mais ampla que possibilitará ao psicopedagogo traçar estratégias de intervenção. Assim, pode-se dizer que o traço que a criança faz traz consigo, inevitavelmente, o estado em que a mesma se encontra neste momento. Este estado permanece pronto para que o vejam leiam todos aqueles que são capazes de compreender tal linguagem.

4. REFERÊNCIAS

PIAGET, J. A formação dos símbolos na criança: Imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

SILVA, Odiléa. A Escola e a Família: Duas Pedagogias na Formação dos Sujeitos Sociais, 11 de Out. 2008. 

VISCA, Jorge. Técnicas Projetivas Psicopedagógicas e Pautas Gráficas para sua Interpretação. Compiladora: Susana Rozenmacher. 4ª ed. Buenos Aires: Visca & Visca, 2013.   

BÉDARD, Nicole. Como Interpretar os Desenhos das Crianças. Tradução: Maria Lucia de Carvalho Accacio. Editora Isis Ltda, 2010.

PEREIRA, Célia Ceschin Silva; SILVA, Maryahn Koehler. Grafismo Infantil: Leitura e Desenvolvimento. Célia Ceschin Silva Pereira – UNIVILLE – Curso de Artes Visuais; Maryahn Koehler Silva – UNIVILLE – Curso de Psicologia. Acervo digital da UNESP – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, p. 91 a 96, 2011. Disponível em:< htpp://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/449/101d14t06.pdf> Acesso:10 de março 2020.

LOWENFELD, V. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestra Jou, 1977.

PILLAR, A. D. P. Desenho e Construção de conhecimento na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.


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