LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8083852


SILVA, Camila Cristina da
GOMES, Eneli de Oliveira Silva
MATOS, Jeane Cristina Borges de Araujo
ARAUJO, Jozy Pereira
COSTA, Maria Imaculada Moreira da
OLIVEIRA, Maria Luciana de
SILVA, Marilza Conceição da
SILVA, Natália Aniceta da
OLIVEIRA, Nágela Moreira Lopes de
TERRA, Viviane Aparecida Monteiro
LOPES, Wângeska Alves Vieira


RESUMO

A educação infantil é o primeiro passo para o desenvolvimento da criança fora do núcleo familiar e desde sempre a leitura tem sua presença garantida na vida das crianças. Por esse motivo o artigo enfoca a importância das práticas pedagógicas na formação de bons leitores como principal objetivo, discutir a importância da leitura na educação infantil. Evidenciará também o papel da escola na leitura para crianças, com enfoque em estudiosos que afirmam que nos primeiros anos de vida de uma criança é fundamental que a mesma seja estimulada a ler. Mesmo que a educação tenha ganhado novos métodos e ferramentas, ainda existe muito a se aprimorar pois, é real que crianças ainda não tenham acesso a uma educação com estímulo à leitura. Este artigo por sua vez, faz análise bibliográfica que assegura uma fundamentação teórica no que discorre sobre a leitura na educação infantil e como se processa o seu desenvolvimento.

Palavras-chave: Leitura. Educação Infantil. Lúdico.

ABSTRACT

Early childhood education is the first step towards the development of the child outside the family nucleus and reading has always had a guaranteed presence in children’s lives. For this reason, the article focuses on the importance of pedagogical practices in the formation of good readers as its main objective, to discuss the importance of reading in early childhood education. It will also highlight the role of the school in reading for children, focusing on scholars who claim that in the first years of a child’s life it is essential that he or she is encouraged to read. Even though education has gained new methods and tools, there is still a lot to improve because it is true that children still do not have access to an education that encourages reading. This article, in turn, makes a bibliographical analysis that ensures a theoretical foundation in what it discusses about reading in early childhood education and how its development is processed.

Keywords: Reading. Child education. Ludic.

1 INTRODUÇÃO

Sabe-se que na atualidade a educação evoluiu muito, pois foca-se em que a criança tenha prazer em aprender. A partir deste pensamento o educador tem como principal dever buscar ferramentas que possibilitem que a aula seja muito mais do que um aprendizado didático que se torne também um desenvolvimento Social. A alfabetização é dividida na alfabetização e no letramento sendo que nem sempre a criança alfabetizada pode ser considerada letrada por este motivo o professor precisa identificar a individualidade de cada aluno e trabalhar a partir disso garantindo assim a otimização da habilidade de cada indivíduo. 

A leitura leva a criança a usar a sua imaginação e se transportar por diversos locais e situações e com isso auxiliam no processo sendo possível auxiliar ainda, a criança a compreender a si mesma, seu corpo, seus gostos e estimular alguns hábitos.

O artigo trás os fatores positivos que possibilitam que as crianças através da leitura elevem o sentido da leitura na escola e fora dela, caracterizando abordagens de ensino que priorizam a leitura para crianças. 

 Justifica-se a escolha do tema “Leitura na Educação Infantil”, parte-se na necessidade de compartilhar sobre o processo de leitura na sala de aula, tendo como o principal objetivo colocar em discussão a sua importância para as crianças na educação infantil. Este artigo será de grande valia para quem dele, pois este pondera usar a leitura na sala de aula, como ferramenta de desenvolvimento, resgatando a essência da leitura da criança.

Este artigo é desenvolvido através de pesquisa bibliográfica, que consiste no levantamento e análise do que já se produziu sobre determinado assunto que é assumido como tema de pesquisa científica (RUIZ, 1996, p.58). Para efeito desta pesquisa foram realizadas: leituras, análises e interpretações de livros, periódicos, entre outros documentos, acompanhados de anotações que serviram para a fundamentação teórica deste estudo, buscando a reflexão a partir da leitura e interpretação de textos de importantes autores como: Cagliari, Kleiman, Emília Ferreiro, Izabel Solé e pautado no Referencial Curricular para a Educação Infantil.

2 LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Dois anos depois, em 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) reafirmar os direitos constitucionais em relação à Educação Infantil, sendo que em 1994, o MEC publicou o documento Política Nacional de Educação Infantil que estabeleceu metas como a expansão de vagas e políticas de melhoria da qualidade no atendimento às crianças, entre elas a necessidade de qualificação dos profissionais, que resultou no documento por uma política de formação do profissional de Educação Infantil.

Ler e escrever devem ser muito mais do que conhecer fonemas e saber reproduzir graficamente símbolos alfabéticos e isso já começa na pré-escola, pois é saber ler o mundo, a partir de suas múltiplas linguagens porque é através dessas muitas leituras que saberão agir politicamente sobre a realidade que nos cerca. Pensar em leitura é compreender que ela faz-se presente na organização do convívio social como um todo, seja no ambiente escolar, seja nas atividades sociais e familiares. Sabe- se também que a infância é o período de preparação do indivíduo para o futuro, tendo como base de apoio à família e a escola.

No processo de alfabetização se fazem presente diversos aspectos como: leitura, escrita, expressão do pensamento, entretanto ainda na sua grande maioria, os professores conseguem trabalhar apenas o mecanismo da leitura e da escrita, tornando invisível o desenvolvimento da compreensão do pensamento. O que com o tempo torna-se um ponto negativo na formação do indivíduo. Ferreiro (1999, p.47) pontua que:

“A alfabetização não é um estado, ao qual se chega, mas um processo cujo início é na maioria dos casos anterior à escola e que não termina ao finalizar a escola primária”. 

Ferreiro, ainda coloca que, de todos os grupos populacionais as crianças são as mais facilmente alfabetizados, sendo que estão em um constante processo de aprendizagem, enquanto que os adultos já fixaram formas de ação e de conhecimento mais difíceis de modificar, ressalta ainda que:

“Há crianças que chegam à escola sabendo que a escrita serve para escrever coisas inteligentes, divertidas e importantes. Essas são as que terminam de alfabetizar-se na escola, mas começaram a alfabetizar muito antes, através da possibilidade de entrar em contato, de interagir com a língua escrita. Há outras crianças que necessitam da escola para apropriar-se da escrita. (Ferreiro, 1999, p.23)”.

O início do processo de escrita à criança segue o mesmo caminho percorrido pela humanidade, ou seja, desenhos, traços (garatujas) que para quem os vê, não dizem nada, mas para ela tudo tem seu significado. Gradativamente, ao interagir com o meio, ela evolui nos seus estágios cognitivos e à medida que lhe é dada oportunidades com materiais impressos e de desenho, ela vai avançando cada vez mais. É indispensável nessa fase que se estimule a criança a folhear revistas, jornais, fotos, levando-a a interpretar gravuras e colocar à sua disposição lápis de cera, pincel atômico, folhas brancas, para representação gráfica de seu pensamento. Emília Ferreiro, (1999) buscou na teoria de Piaget a explicação sobre o desenvolvimento da criança no ato de ler e escrever, do ponto de vista cognitivo. 

Como já pontuado anteriormente, quando a criança não convive em um ambiente que proporcione estímulos ao desenvolvimento, automaticamente o processo torna-se mais complexo. Sendo neste caso, necessário uma motivação ainda maior pelo núcleo escolar, tornando-se uma escola inclusiva que se torne fonte de inspiração e desejo pela busca de conhecimento. O professor deve estar preparado para oferecer atividades que favoreçam a reflexão da criança sobre a escrita, porque é pensando nela que ela aprende.

Segundo Meneses e Costa (2018), “A que se pensar e possibilitar a sociedade e toda comunidade escolar recursos com informações necessárias de como utilizar, da melhor maneira, as tecnologias disponíveis”. (MENESES; COSTA, 2018, p.3) Não se pode afirmar sobre o futuro, porque é imprevisível, apenas que nos dias atuais, as duas formas “leitura digital” e “leitura de livros impressos” possibilitam a leitura de obras literárias de grandes autores. Neste contexto, é importante refletir que a leitura permite estar conectado com a informação e para acompanhá-la é necessário estar aberto a novas aprendizagens.

A educação é um dever em conjunto da família e do Estado, partindo-se dos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação. Partindo deste entendimento o autor Líbano (1994), que denomina prática pedagógica de prática educativa e afirma que está,

[…] é parte integrante da dinâmica das relações sociais, das formas da organização social. Suas finalidades e processos são determinados por interesses antagônicos das
classes sociais. No trabalho docente, sendo manifestação da prática educativa, estão presentes interesses de toda ordem – sociais, políticos, econômicos, culturais-que precisam ser compreendidos pelos professores. Por outro lado, é preciso compreender, também, que as relações sociais existentes na nossa sociedade não são estáticas, imutáveis, estabelecidas para sempre. Elas são dinâmicas, uma vez que se constituem pela ação humana na vida social. Isso significa que as relações sociais podem ser transformadas pelos próprios indivíduos que a integram (LIBÂNEO,
1994, p. 21).

Na educação infantil, a proposta pedagógica é aplicada a partir da leitura de textos deixando de lado as palavras soltas, onde é muito importante que a organização das tarefas seja feita pelo professor, podendo assim garantir um melhor aproveitamento, melhor interação entre os alunos e circulação de informação. Isso porque o professor usa das suas aptidões com auxílio da tecnologia que é uma ferramenta de apoio para tornar o saber uma conquista prazerosa, e a leitura possibilita levar as crianças a novas realidades e novas vivências, provando que tudo é possível.

De acordo com Vieira e Costa, “Ao ouvir a leitura ou relato de uma história, as crianças, mesmo caladas, participam ativamente do enredo narrativo, conseguem caracterizar as personagens e comungam da linguagem em que o relato vai sendo feito”. (VIEIRA; COSTA, 2018, p. 05). Então, faz-se necessário uma prévia revisão da literatura considerando elementos que enriqueceram o imaginário da criança. Deve-se considerar uma leitura de obras dirigida especialmente à criança, analisando todo o enredo.

No planejamento das atividades de leitura o professor precisa identificar os a o grau de conhecimento de seu aluno, compreendendo que cada um está dentro de um nível de compreensão, de forma que as atividades apresentadas podem ter um impacto diferente para cada um. Essa avaliação, sobre qual atividade é pertinente para cada aluno deve ser levada em consideração também, a idade e o entendimento de cada aluno como exemplificado no próximo paragrafo. 

De acordo com Thomaz (2011), 

A leitura é uma prática que se faz presente na vida do indivíduo, desde o momento em que começam a compreender o mundo à sua volta. Interpretando, decifrando o sentido das coisas que os cercam, como o ato de ler uma bula de remédio, uma receita de bolo ou um bilhete. Quando leem algo, estão praticando o ato de ler, embora não se dê conta, ou seja, não percebem que é uma forma de começar a entender o mundo do qual fazem parte. (THOMAZ, 2011, p.01).

Crianças de um ano e meio e três anos recomenda-se a inclusão de livros de papelão, plástico ou pano, enriquecidos de que possibilitaram o uso da imaginação, mostrando as histórias de forma lúdica.

“A leitura é extensão da escola na vida das pessoas. A maioria do que se deve aprender na vida terá de ser conseguido através da leitura fora da escola. A leitura é uma herança maior do que qualquer diploma” (CAGLIARI, 2001, p.148).

Dos três aos seis anos torna-se imprescindível a utilização de livros que apresentem imagens e enredos curtos, uma vez que nessa idade as crianças começam a vivenciar o lúdico relacionando-o com a realidade, por esta motive, vê-se a necessidade de apresentar um material com imagens simplificadas para uma compreensão de histórias que possam trazer a relação com o dia-a dia dos alunos.

Aos seis e sete anos a criança inicia o processo de aprendizagem da escrita e por isso é indicado que a imagem ainda seja predominante para que seja mais fácil a relação entre imagem e o texto. Outra indicação é que o material proposto para leitura tenha começo, meio e fim, de temas variados acompanhado por outros elementos como a música. 

Cagliari (2001) acredita que os professores devem mudar a velha concepção de que os tradicionais roteiros de interpretação de textos servem exclusivamente para dar notas aos alunos, recomendando que as atividades de leitura e textos sejam discursivas entre os educandos. Os professores podem sugerir que os alunos contem a mesma história, só que com as suas palavras, criando assim uma interpretação criativa e interessante do texto.

No ato de ler há objetivos diversos: estudar, informar, revisar um texto escrito pelo próprio aluno ou simplesmente pelo prazer. O professor necessita explicitar para a turma essas diferentes finalidades e trabalhar as modalidades próprias para cada uma delas. (SOLÉ, 2004, p.88).

Há anos já são utilizadas as histórias de quadrinhos como incentivo a prática diária da leitura e com o passar do tempo foram surgindo materiais apropriados para cada idade, como, por exemplo, exemplares de revistas infantis que abordam assuntos diversos, como culinária, conhecimentos gerais, charadas e humor, sempre de forma lúdica e ilustrativa.

 “Há que se desenvolver o gosto pela leitura, a fim de que possamos formar um leitor para toda vida” (VILLARDI 1999, p.11).

O hábito de ler deve ser estimulado na infância, para que o indivíduo aprenda desde pequeno que ler é algo importante e prazeroso, assim com certeza ele será um bom leitor. É indispensável que em casa a criança tenha no seu dia a dia um espaço e um tempo reservado à leitura, pelo puro prazer da leitura e esta é uma tarefa dos pais, que deverão ter a preocupação de criar um ambiente adequado, para que a criança seja capaz de ir lendo e exercitando a sua imaginação.

Silva, T. (2018, p. 313) Afirma que: Dentro e fora da escola, as crianças, que vivem em uma sociedade letrada, convivem com uma variedade de gêneros textuais. O contato com diferentes portadores e gêneros textuais faz com que a competência sócia comunicativa do indivíduo vá sendo construída e aprimorada. Logo, os falantes e ouvintes de uma determinada língua vão detectando qual a forma mais adequada e conveniente em cada situação de uso e de comunicação e, com isso, desenvolvem a competência de distinguir diferentes gêneros textuais. (SILVA T., 2018, p. 313).

É através da leitura que o conhecimento abrange e diversifica, mas para alcançar seus objetivos a leitura deve ser incentivada na infância, para que as crianças aprendam desde cedo que ler é um ato prazeroso e valioso para seu aprendizado.

A escola é a instituição encarregada da alfabetização da criança; entretanto, os meios para a difusão da leitura provém de um setor mais amplo. Dizem respeito ao conjunto de uma política de leitura, que transcorre preferencialmente na escola, mas resulta de um posicionamento de toda a sociedade. (ZILBERMAN, 1990, P.106).

A escola tem um papel de grande importância no desenvolvimento da leitura na educação infantil, podendo utilizar desde seu espaço físico com a montagem de um acervo de livros disponíveis para o desfrute dos alunos, até a construção de projetos que incentivem o hábito da leitura como também a utilização da literatura como ferramenta no processo de aprendizagem e na construção de um indivíduo pertencente da sociedade e que se reconhece como parte ativa de algo.

Segundo Silva E. (2018) ao referir-se a biblioteca escolar diz que, existem investimentos para programas de incentivo à leitura, como o PNBE, por exemplo, têm movimentado significativamente o mercado editorial brasileiro. No entanto, somente distribuir obra literária não basta para que a formação de leitores de fato se efetive. (SILVA E, 2018, p.28)

É relevante também, pontuar que o educador tem uma grande influência na vida de uma criança, com isso no processo de alfabetização na educação infantil o professor precisa ser um mediador que traz o hábito da leitura como uma rotina presente na rotina dos seus alunos.

A falta de incentivos de leitura no ambiente familiar delega à escola uma obrigação ainda maior, de valer-se de estratégias de leitura reunindo as mais diversas técnicas e métodos, que possibilita a aprendizagem da criança. Na Educação Infantil, os educadores se valem de contos literários, destinados ao público infantil. Na visão de Vieira e Costa (2018) “Na Educação Infantil a apresentação da leitura deve vir acompanhada de entusiasmo pelo professor, e este, deve em todas as suas interfaces oportunizar também o envolvimento da família e escola”. (Vieira; Costa, 2018 p.5). Conforme citado pelos autores, pode-se concluir que as ações pedagógicas dos educadores devem abranger todos os responsáveis pelo processo de aprendizagem da criança.

3. METODOLOGIA

Como metodologia, partiu-se da pesquisa bibliografia levantada e após a leitura e sua análise, enfatizada como base teórica e em conjunto com o conhecimento adquirido, utilizando de citações de autores que venham a contribuir com a construção de um material que venha a somar na formação do profissional da educação infantil.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O papel do professor como mediador, uma vez que este tem a responsabilidade de proporcionar aos alunos a possibilidade e o acesso a materiais para leitura bem como espaços físicos adequados para o desenvolvimento dessa atividade. 

Por fim ficou evidente que o principal protagonista para o sucesso deste processo é o professor, que precisa estar sempre a um passo à frente, não podendo se prender as limitações encontradas por uma má gestão, falta de recursos, ou seja, seja ela qual for. É imprescindível que o profissional da educação seja capaz de tornar-se motivador daqueles que ensina e tratar cada um na sua individualidade evidenciando suas qualidades e importância para o coletivo.

5. CONCLUSÃO

Com desenvolvimento deste artigo foi possível identificar a importância da leitura na educação infantil uma vez que ela pode ser inserida desde os primeiros anos de forma lúdica sendo evoluído o processo conforme a idade de cada criança ponto Ficou claro também que a leitura contribui diretamente não só na alfabetização, mas na construção do caráter psicossocial das crianças em educação infantil.

As escolas já entendem que precisam ter para oferecer a seus alunos uma biblioteca escolar, e que sejam criados planejamentos de aulas para que este ambiente seja explorado desde os primeiros anos da educação infantil, pois é claro que mesmo antes de saber ler o contato com a literatura lúdica, quanto mais cedo, melhor, trazendo cada vez mais o desejo do aluno em se aventurar nas histórias, lugares e curiosidades que um livro, revistas ou qualquer outro material para leitura possa proporcionar.

Para que o processo aconteça de forma otimizada, encontra-se a responsabilidade também da família no sentido e ofertar o conhecimento, bem como serem incentivadores e fomentaram para as crianças a importância em se dedicar a prática da leitura, estando sempre em parceria com a escola e consequentemente com o professor como uma rede de apoio e mediadores que oportunizam as crianças desde criança o acesso à educação, principalmente ao mundo mágico da leitura.

6.  REFERÊNCIAS

BRASIL. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Fundamental, 1998.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística: pensamentos e ação no magistério. 10 ed. São Paulo: Scipione, 2001.

FERNANDES, Maria. Os segredos da alfabetização. São Paulo: Cortez, 2008. 

FERREIRO, E; TEBEROSKI, A. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre, Artmed, 1999.

FERREIRO, Emília. A representação da linguagem e o processo de alfabetização. Fevereiro, 1985. 

GARCIA Joaquim Ramos (UFRGS) Ensinar ou aprender a ler e escrever? Porto Alegre, Artmed, 2001. 

KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura, teoria e prática. São Paulo: Pontes, 2001.

OLIVEIRA, Cristiane Madaleno de. Livros e infância. Disponível em: graudez.com.br/litinf/livros.htm. Acesso em: 25 de março de 2023.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 2. Ed. São Paulo: Artmed, 2004.

THOMAZ, Jaime Roberto. Alfabetização e letramento: Repensando o ensino da língua escrita. Abril. 2011. Disponível em HTTPS://pedagogiaonlineead.blogspot.com/2011/04/alfabetizacao-eletramento-repensando-o.htmlAcesso em 12/03/2023

VILLARDI, Raquel. Ensinando a gostar de ler e formando leitores para a vida inteira. Rio de Janeiro: Qualitiymark/Dunya. 1999.

ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. 3. Ed. São Paulo: Ática, 1999.