TOMADA DE DECISÃO NUMA MICROEMPRESA ATRAVÉS DO FLUXO DE CAIXA: ESTUDO DE CASO APLICADO A UMA MICROEMPRESA DO RAMO DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO

DECISION MAKING IN A MICROENTERPRISE THROUGH OF CASH FLOW: CASE STUDY APPLIED TO A MICROENTERPRISE IN THE FIELD OF CONSTRUCTION MATERIALS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8017687


Guilherme Antunes1
João Pedro Ribeiro Dos Santos Oliveira2
Dr. Claudio Augusto Kelly3


Resumo

Utilização do fluxo de caixa, como ferramenta estratégica, numa  microempresa do ramo de materiais de construção no auxílio à  tomada de decisão. O uso desta ferramenta tem como finalidade e  objetivo desenvolver e aperfeiçoar o lucro da empresa, visando os  seus planejamentos futuros, tendo um controle planificado às movimentações das entradas e saídas do capital da empresa, de modo  que consigamos projetar o saldo da empresa para minimizar erros e  possíveis prejuízos. O fluxo de caixa permite uma fácil análise e um simples  desenvolvimento, sem que haja necessidade de programas  computacionais complicados de utilizar e sofisticados. A praticidade  do fluxo de caixa traz consigo também inúmeros relatos com  propriedade de que é verídica a mudança de concepção em relação  para onde e porquê o as finanças estão desenvolvendo ou não, sendo  assim, o controle é cada vez mais detalhado, permitindo a visão de  onde vai e chega cada centavo. Portanto, neste artigo científico, faremos um relato de caso de uma  Microempresa, que anteriormente não tinha propriedade e controle  rigoroso de suas finanças e posteriormente ampliaram seus negócios  e empreendimentos economizando mais e realizando o fluxo de  caixa. 

Palavras-chave: fluxo de caixa, lucro, microempresa, análise  

Abstract

Use of cash flow, as a strategic tool, in a micro-enterprise in the field  of building materials to aid decision-making. The purpose of using  this tool is to develop and improve the company’s profit, aiming at  its future plans, having a planned control of the movements of the company’s capital inflows and outflows, so that we can project the  company’s balance to minimize errors and possible damages. Cash flow allows easy analysis and simple development, without the  need for complex and sophisticated computer programs. The  practicality of the cash flow also brings with it countless reports with  propriety that the change of conception in relation to where and why  the finances are developing or not is true, therefore, the control is  more and more detailed, allowing the vision of where every penny  goes and arrives. Therefore, in this scientific article, we will make a case report of a  Micro Company, which previously did not have ownership and strict  control of its finances and later expanded its businesses and ventures,  saving more and realizing cash flow. 

Keywords: Cash flow, profit, micro company, analysis  

Introdução

A frase mais comum ouvida nos últimos três anos, durante a  pandemia e o pós- pandemia foi que empresas fecharam devido à  falência, seja por má gestão, ou até mesmo fruto da incerteza do  mercado trazendo consigo consequências irreparáveis. Sendo assim,  como meio de prevenção a esse tipo de problema, trabalhamos com  a finalidade de encontrar uma ferramenta que seja parceira do  empresário, seja ele de pequeno, médio ou grande porte.  

O fluxo de caixa, mostrou ser uma forma simples e muito eficiente  de gestão empresarial, sendo uma ferramenta que mostra as  movimentações da empresa, seja entrada e saída de dinheiro, saldo  inicial e final, tendo todas as datas de cada movimentação entre  outras informações.

Até mesmo pelo Excel ou uma folha de sulfite podemos realizar os  levantamentos. Em resumo, o fluxo de caixa é uma ferramenta  valiosa para garantir a saúde financeira de uma empresa ou  indivíduo, permitindo um planejamento financeiro adequado,  identificação de problemas, tomada de decisões informadas, controle  financeiro e avaliação de desempenho. 

Atualmente no Brasil, foram abertos cerca de 1.827.755  Microempresas Individuais (MEI) que representam cerca de 77% dos empreendimentos, segundo dados do Painel Mapas de  Empresas, site oficial do Governo (MEI, 2022). No entanto, grande  parte delas foram extintas, aproximadamente 687.904, daí a  necessidade de entender e analisar os motivos do fechamento dessas  microempresas, visando um melhor caminho a ser tomado para que  os microempresários possam ter sucesso em seus negócios. 

O fluxo de caixa é uma ferramenta estratégica na gestão, que permite  realizar uma leitura minuciosa da situação da empresa e contribuir  no planejamento de curto, médio e longo prazo. 

Essa ferramenta não se resume ao uso de planilhas de entradas e  saídas de valores e/ou mercadorias e serviços, mesmo que seja um  bom começo para leitura introdutória de um problema conhecido,  como é o caso do empreendimento que será alvo desta pesquisa. 

Segundo Marion (2008), ”[…] sem o fluxo de caixa fica quase  impossível projetar e planejar-se financeiramente. Sem orçamento  (planejamento financeiro) é impossível ter uma administração sadia  […]”. Com isso, podemos entender que o fluxo de caixa é uma  ferramenta indispensável para quem quer manter as contas em  ordem. Por muitas vezes, o uso de uma simples planilha auxilia a elucidar o andamento cotidiano das contas, podendo ser considerado  como um instrumento de controle. 

Revisão de literatura: 

De acordo com Osni (2017), o fluxo de caixa é um relatório contábil  responsável por evidenciar transações ocorridas em um determinado  período da empresa, por meio da Demonstração do Fluxo de Caixa  (DFC). 

A Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007, determinou a  obrigatoriedade da elaboração da DFC – Demonstração do fluxo de  caixa. Tal ferramenta contábil teve origem nos Estados  Unidos. No Brasil, já se fazia uso de algo similar – DOAR  (Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos) – que, por  motivos de simplificação para a compreensão dos investidores, foi  substituída. O fluxo de caixa, e a devida demonstração do mesmo,  podem ser definidos da seguinte forma: A DFC é um relatório  contábil que tem por fim evidenciar as transações ocorridas em um  determinado período e que provocaram modificações no saldo da  conta Caixa. 

[…] Fluxos de Caixa, portanto, compreendem o movimento de  entradas e saídas de dinheiro da empresa. (RIBEIRO, 2009, p.  396 – 397). 

Segundo Gitman (2004), o fluxo de caixa pode ser visto como sendo  a espinha dorsal da entidade empresária, ou seja, ele é quem nos  informa se os recursos existentes serão suficientes para sustentar o  peso das operações e, ainda, se e quando será necessário captar novos  recursos. Este estudo justifica-se pela necessidade da aplicação da  ferramenta de fluxo de caixa em uma microempresa do ramo de  materiais de construção localizada na cidade de Pindamonhangaba, estado de São Paulo, região do Vale do Paraíba. O uso da ferramenta  tem por finalidade obter um modelo simplificado, de fácil domínio  que os auxilie diariamente no controle das operações corporativas  da empresa. 

A grande mudança na forma de gerir e trabalhar na administração de  finanças de uma empresa para que ela continue saudável é quando  temos perspectiva de que pode dar errado as negociações e de que  há riscos concretos em possíveis imprevistos financeiros, portanto,  o empresário busca maneiras de sanar o empecilho, buscando por  resultados cada vez mais ágeis, aceitando maneiras de como  controlar melhor seu caixa.  

Os motivos pelos quais levaram os entrevistados a utilizarem esse  importante instrumento da administração financeira são: maior  facilidade de compreensão e veracidade das informações; permitir o  estabelecimento de uma programação, nos casos de eventuais sobras  ou falta de recursos; e por mostrar a realidade da empresa a curto e  longo prazo. (NOGUEIRA, 2011, p. 47) 

O fluxo de caixa abre a visão expressivamente em relação a  destinação do capital, podendo também ser utilizado por pessoas  físicas no cotidiano, montando planilhas básicas. As pessoas estão  acostumadas a simplesmente gastar todos seus ganhos sem pensar no  amanhã, sem planejamento as incertezas predominam, podendo se  tornar até inadimplentes, porém, mal as pessoas sabem que nosso  cartão de crédito pode se tornar um fluxo de caixa, que ao final do  mês, a fatura promove os dados de todos os gastos dentro das  condições financeiras de cada indivíduo. 

Sem planejamento e organização é praticamente impossível que uma  empresa se estabilize no mercado, com as altas de preço constantes  neste cenário pós-pandêmico, sem orçamentos e cotações para  compras mais baratas e obtenção de lucros maiores e também  economia nos gastos, as contas tendem a virar uma bola de neve.  

Neste ramo de material de construção, a concorrência é enorme,  sendo assim, erros não podem ser permitidos, pois, um comércio  desbanca o outro, seja nos preços, atendimento, qualidade dos  produtos, trazendo consigo o problema de não vender com  consequência de uma má gestão e uma péssima projeção do futuro.  “[…]A empresa que utiliza o Fluxo de Caixa durante meses, poderá  detectar com maior facilidade suas necessidades, bem como diminuir  sensivelmente os erros que podem ocorrer durante sua vida. […]” (HOELLER, 2000, p.36) 

Importância do Fluxo de caixa 

O fluxo de caixa é uma importante função no planejamento  financeiro das empresas. Alinhamos como Fluxo de Caixa, os  registros e os controles que são da movimentação do caixa,  compreendendo assim as entradas e saídas dos aparatos financeiros  que tenham sido promovidos em um determinado intervalo de  tempo. Portanto o fluxo de caixa é uma prática dinâmica, que deverá  ser revisada e atualizada todas as vezes que tenha movimentações,  com vistas a ser útil na tomada de decisões. 

Neste trabalho, direcionamos atenção e enfoque contábil à  Demonstração de Origem e Aplicação de Recursos como  instrumento para análise financeira das empresas e da  Demonstração do Fluxo de Caixa na perspectiva futura.

Através do Fluxo de Caixa, a administração e controle da empresa  poderá trazer consigo medidas que viabilizem a boa gestão dos seus  recursos, deste modo fazendo ação preventiva de problemas de  liquidez e falência, que são as maiores ameaças à contabilidade das  empresas 

A melhor e adequada aplicação da ferramenta fluxo de caixa,  proporciona meios de o administrador conhecer o quanto a sua  empresa é independente financeiramente. Através da análise da sua  capacidade de geração de recursos com vistas a honrar seus  compromissos e remunerar seus investimentos. 

Pode junto a avaliação de sua capacidade de financiamento do capital  de giro próprio, ou ainda se dependerá de recursos externos.  Compreendendo desta forma sua capacidade de amplificação com  recursos próprios, que foram manufaturados a partir das suas  operações, analisando assim, sua conclusão potencial para  implementação de investimentos, financiamentos, distribuição de  lucros ou pagamento de dividendos. 

Preparará ainda, indicadores do instante próprio para a promoção de  empréstimos ou captação de recursos externos, com meios a cobrir  eventuais situações deficitárias, ou implementações que necessitem  de recursos adicionais, além de promover a correta decisão sobre os  excessos de caixa, aumentando desta forma os ganhos da empresa. 

Metodologia e discussão: 

Estudo de caso

No presente trabalho será utilizada a metodologia de estudo de caso  aplicada a uma microempresa do ramo de materiais de construção,  situado na cidade de Pindamonhangaba, região do Vale do Paraíba,  estado de São Paulo. O estudo de caso é uma descrição de uma  análise intensiva de um fenômeno ou unidade social. E pode ser  ainda caracterizado como uma pesquisa empírica que investiga o  fenômeno no contexto da vida real  (YIN, 1994) e ocorre em um contexto delimitado (MILES e  HUBERMAN, 1994 apud MERRIAM, 1998). 

Nas palavras de Pádua (2004, p. 74), o estudo de caso trata-se de  abordagem qualitativa, seja como o próprio trabalho monográfico,  seja como elemento complementar em uma coleta de dados. Oliveira (2002, p. 50) destaca a competência do estudo de caso  enquanto método suficiente para identificar e analisar as múltiplas  ocorrências de um mesmo fenômeno, em vários casos. 

Gil (2009, p. 41) conceitua o estudo de caso como um estudo  aprofundado sobre objetos que podem ser um indivíduo, uma  organização, um grupo ou um fenômeno e que pode ser aplicado nas  mais diversas áreas do conhecimento. 

O estudo de caso permite, conforme Gil (2007), que o objeto  estudado tenha preservada sua unidade, mesmo que ele se entrelace  com o contexto onde está inserido; que sejam formuladas hipóteses  e teorias; e permite a explicação de variáveis em situações ainda que  complexas.  

Na abordagem com o proprietário da empresa, ele nos relatou que no  primeiro ano de comércio, mais precisamente 2020, a empresa vendia muito, porém, pagava muitas contas. Sem noção nenhuma de  como era o comércio de bairro, pois o proprietário trabalhou 40 anos  na área metalúrgica, mais precisamente na Confab, do grupo Tenaris.  Sendo assim, seu conhecimento de contas a pagar e receber era  devido ao trabalho exercido na multinacional. Ele tinha uma  percepção de controle financeiro que era muito semelhante ao fluxo  de caixa, que propriamente dito, desenvolveu sozinho quando  trabalhava nos trechos de obras, supervisionando toda a obra. O  nome era “calendário das contas”: uma folha de sulfite era dividida  em quadrados, cada quadrado era um dia do mês e cada dia tinha os  compromissos das contas a pagar; seja a lavanderia dos peões de  trecho, hospedagem, alimentação, recursos para obra (de  emergência) entre outros recursos.  

Implementação do fluxo de caixa 

Mal ele sabia que já se tratava de um fluxo de caixa, pois ele tinha  autonomia de portar um cheque com todas as folhas assinadas para  realizar pagamentos em nome da Confab. Deste modo, ele trouxe  esta ferramenta para os dias atuais, com a contabilidade da loja  estabilizada, tendo uma diferença que: ele relaciona as entradas da  loja (vendas) em um caderninho, com o valor final das vendas, para  que no final do mês, somasse todas as vendas diárias, subtraindo pelo  seu “Calendário das contas”, deste modo, resultaria no seu lucro do  mês.  

Precificação dos produtos 

Ele entendia também, que por ser o primeiro ano de seu  empreendimento, ele deveria ter um atrativo diferente, de primeira  mão: o preço de venda de suas mercadorias. Começou com uma margem de 42%, tendo como exemplo: Se uma fita isolante tivesse o  custo de R$10,00, ele venderia por aproximadamente R$14,20. No  começo foi bem, vendendo bastante e virando referência no preço,  entretanto, praticamente o mesmo tanto que ele vendia, era o tanto  de contas que ele pagava, sem ver o lucro.  

Aplicação do fluxo de caixa 

Com a aplicação do fluxo de caixa, ele conseguiu ampliar sua visão  de que deveria aumentar sua margem para não “trocar figurinhas”.  Não somente isso, ele via para onde seu dinheiro em seus  compromissos que deveria pagar. Quando ele aumentou sua margem  para 50% de lucro, o movimento de sua loja caiu um pouco, mas  mesmo assim, ele conseguia ter mais lucros, sem que precisasse  comprar desesperadamente os produtos, já que o giro era muito alto  e então seu estoque derretia facilmente.  

Portanto, se ele vendesse R$100.00,00 no mês, 15% seria imposto,  dos R$75.000,00 restantes, sobrariam uma receita de R$25.000,00  livres e R$50.000,00 para as contas. Por fim, o fluxo de caixa teve  papel fundamental no gerenciamento das finanças, na dimensão da  margem de lucro adequada para que fosse justo para o consumidor e  para o empresário. 

Utilização do fluxo de caixa

É necessário que haja uma pessoa fixa que faça as movimentações e  alterações do fluxo de caixa, pois com uma rotina puxada, podemos  nos esquecer de lançar dados ou até mesmo perdê-los. 

Outro erro grave é lançar informações imprecisas, de modo que no  final do fechamento e das contas, a contabilidade dificilmente irá  ficar conclusa.  

Embora pareça clara a necessidade de separar finanças pessoais das contas da empresa, muitos empreendedores ainda fazem confusão ao misturar os dois orçamentos. “[…] Separe cartões de crédito, débito e caixa de sua empresa sempre que precisar cobrir despesas de casa. […]” (COMERCIAL, Associação.) 

Resultados 

Figura 1 – Demonstração de contas a pagar.

Fonte: elaborado pelo proprietário entrevistado.

Figura 2 – Demonstração de movimentações diárias.

Fonte: elaborado pelo proprietário entrevistado 

Figura 3 – Demonstração de fluxo de caixa de quatro.

Fonte: elaborado pelo proprietário entrevistado. 

Figura 4 – Demonstração de contas a receber.

Fonte: elaborado pelo proprietário entrevistado.

Figura 5 – Demonstração de custos fixos.

Fonte: elaborado pelo proprietário entrevistado. 

Conclusão

Dessa forma, relatando todos os dados acima, como os gráficos e  tabelas, classificamos o desempenho da empresa como seguro e com  uma crescente financeira expressiva. Por meio do relato de caso,  conseguimos analisar a utilização do fluxo de caixa, mesmo nesta  empresa que é de pequeno porte, com todas as entradas e saídas do  capital devidamente lançadas e aplicadas nas tabelas do fluxo de caixa, a utilização da ferramenta promoveu uma  excepcional administração das finanças sem comprometer os  compromissos que o empresário tinha, até mesmo possíveis  emergências que a empresa pudesse ter e que teria a responsabilidade  de honrá-las.  

Por meio das análises, ele pôde ver que deveria aumentar sua  margem de lucro para mensurar seus ganhos líquidos e de que  deveria focar também na economia e contenção dos gastos, pois o  cenário que o mundo viveu foi de incertezas e alta nos preços  gradativamente por conta da pandemia. De modo que ele não poderia  ter um estoque amplo do que não vendia com frequência, ou seja,  dinheiro parado na prateleira, até mesmo os lockdowns foram  agressivos, pois as pessoas tinham medo de gastar dinheiro. Um lado  positivo foi que o ramo de material de construção era tratado como  serviços essenciais, assim como: farmácias, supermercados, postos  de gasolina entre outros. 

O que nos chama atenção é a praticidade em realizar todo o  desenvolvimento do fluxo de caixa, que com apenas uma régua e um  lápis conseguimos montar toda a estrutura, porém, o programa de  tabelas Excel fez com que todo o esforço estrutural caísse por terra,  utilizando as fórmulas básicas de adição e subtração, e formatação  dos dados e informações para tabelas e gráficos, promovendo maior  facilidade na execução dos resultados e percepção do  desenvolvimento do capital. 

Referências bibliográficas 

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OLIVEIRA, Sílvio L. Metodologia científica aplicada ao direito. São Paulo: Thomson  Learning, 2002. 

PÁDUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico prática.


1Guilherme Antunes – Centro Universitário Funvic – UniFUNVIC de Pindamonhangaba. Graduando em Bacharel  de Administração – Centro Universitário Funvic – UniFUNVIC de Pindamonhangaba. E-mail:  guiviolin64@gmail.com
2João Pedro Ribeiro dos Santos Oliveira – Centro Universitário Funvic – UniFUNVIC de Pindamonhangaba.  Graduando em Bacharel de Administração – Centro Universitário Funvic – UniFUNVIC de Pindamonhangaba. E-mail: joaopedropavao1@gmail.com
3Orientador: Prof. Dr. Claudio Augusto Kelly – Centro universitário Funvic – UniFUNVIC de Pindamonhangaba.
e-mail: cakelly73@yahoo.com.br