EMOTIONS X BARIATRIC SURGERY: AN EXPERIENCE REPORT FROM THE OBSERVATION INTERNSHIP IN PSYCHOLOGY AT THE HC-UFPE
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8006609
Amanda Larissa Lima da Silva
Resumo
A Cirurgia Bariátrica é uma cirurgia metabólica que intervêm de maneira significativa no tratamento da obesidade e suas comorbidades. Durante o processo de preparação dos pacientes para a realização da Cirurgia Bariátrica, e no período pós-operatório ocorre a manifestação das mais diversas emoções que influenciam diretamente no comportamento dos pacientes. Dado o aumento de dados estatísticos que revelam o aumento do número de pessoas com obesidade associada às mais diversas comorbidades, o presente trabalho tem como objetivo apresentar aspectos relevantes sobre a influência das emoções na preparação dos pacientes para a Cirurgia Bariátrica que foram observados através da vivência do Estágio Básico de Observação em Psicologia na ala de Cirurgia Geral do HC-UFPE.
Palavras-chave: Observação; Emoções; Obesidade; Cirurgia Bariátrica.
Abstract:
Bariatric Surgery is a metabolic surgery which intervenes significantly at obesity and its comorbidities treatment. During the process of the patient’s preparation for Bariatric Surgery, and in the postoperative period, the manifestation of the most emotions can directly influence the behavior’s patients. Given the increase of statistics information who reveals the increase of the number of people with obesity associated to the most of comorbidities, the present work aims presents some relevant aspects of the emotions influence at the patients preparation to Bariatric Surgery who were observed by the experience of the Basic Observation Internship in Psychology at the General Surgery ward.
Keywords: Observation; Emotions; Obesity; Bariatric Surgery.
Introdução
O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE) é um hospital escola que em suas atividades são pautadas para atender aos três pilares que compõem a UFPE: o ensino, a pesquisa e a extensão. Diversas atividades são realizadas no hospital envolvendo esses três pilares, como ações que promovem a humanização do ambiente hospitalar, a desmistificação sobre doenças, suas causas e formas de contágio, campanhas de conscientização, dentre outras atividades. Este hospital é composto por 480 leitos distribuídos em 11 andares. Atualmente, este hospital conta com os serviços de cerca de 3088 pessoas, distribuídas entre servidores públicos, voluntários, residentes e terceirizados.
Uma das especialidades é a de Cirurgia Geral, que conta com um Ambulatório, localizado no térreo, e uma Enfermaria, localizada no 8º andar, que são administrados por uma equipe multiprofissional composta por: médicos, psicóloga, enfermeiras, assistente social, nutricionista, fonoaudióloga, entre outros. A especialidade de Cirurgia Geral, dentro do HC-UFPE realiza diversos tipos de cirurgias do aparelho digestivo de baixo risco, como cirurgias de hérnia, vesícula, de estômago, de intestino e cirurgias bucomaxilofacial e torácicas, dentre outras. Além disso, o HC-UFPE, junto à especialidade de Cirurgia Geral são referências nacionais na realização da Cirurgia Bariátrica, e este é o grande foco desta especialidade. Em relação à preparação para a realização da Cirurgia Bariátrica e o pós-cirúrgico, o ambulatório de Cirurgia Geral realiza o acompanhamento de cada um dos pacientes de forma multiprofissional e é necessário obter aprovação de todos os profissionais da equipe (através de laudos) para que seja feita a Cirurgia Bariátrica.
Com relação ao preparo psicológico feito para a realização da Cirurgia Bariátrica, são feitas sessões individuais com os pacientes, em uma sala que a psicóloga alterna os atendimentos com médicos e a nutricionista, e são feitos acompanhamentos grupais divididos em 5 sessões obrigatórias (realizadas em grupos pré-cirurgia), e quantas o paciente acreditar que precisa não obrigatórias (realizadas em grupos de manutenção). Ademais, após a realização da Cirurgia Bariátrica, os pacientes continuam sendo atendidos uma vez por mês pela psicóloga, em sessões individuais (se houver necessidade) e em sessões grupais (realizadas em grupos pós-cirurgia bariátrica).
Meu estágio de observação em Psicologia ocorreu no 4º período, em 2019. Durante um semestre, eu observei grupos de pré e pós Cirurgia Bariátrica, e foi onde eu pude perceber alguns comportamentos que permeiam esse ambiente. Em suma, foram realizadas as seguintes atividades:
- Observação de grupos de preparação para a cirurgia bariátrica- Os grupos pré-cirurgia bariátricos são grupos formados entre os pacientes que estão se preparando para a cirurgia bariátrica e a psicóloga. Este possui um caráter interventivo, mas também serve como uma rede de apoio entre os pacientes na preparação física e psicológica para a intervenção cirúrgica. Suas reuniões ocorrem geralmente nas segundas-feiras;
- Observação de grupos pós-cirurgia bariátrica- Os grupos pós-cirurgia bariátricos são grupos formados por pacientes que já passaram pela intervenção cirúrgica e pela psicóloga. Este também possui um caráter interventivo, mas funciona mais como um suporte para a manutenção do cuidado psicológico após a realização da cirurgia bariátrica. Suas reuniões ocorrem geralmente nas sextas-feiras;
- Orientações com a supervisora- Após o término de cada observação em grupo, eu, junto à minha supervisora conversávamos sobre o que havia acontecido naquele dia, o
que eu havia observado, minhas dúvidas, comentários que ela tinha a acrescentar, dentre outras coisas. Estes momentos de orientação ocorreram quase em todos os dias de estágio.
Durante as observações dos grupos de cirurgia bariátrica (pré e pós-cirurgia) eu costumava observar as interações entre a psicóloga e os pacientes, entre os pacientes, bem como as expressões faciais e corporais dos pacientes que poderiam indicar o que eles estavam sentindo naquele momento. O tipo de observação que eu utilizei nos grupos foi a observação não participante, e eles duravam cerca de 3 horas. Em relação à Enfermaria de Cirurgia Geral, eu somente a observei uma vez, de forma mais rápida, em torno de uns 30 minutos, apenas caminhando pelo corredor observando os leitos, pois as sessões individuais com os pacientes eu ainda não poderia participar.
Desenvolvimento
Segundo o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (2010), a palavra observar vem do latim observatio e significa, dentre outras coisas, o ato ou o efeito de observar; qualidade ou ato de quem observa claramente fatos psicológicos ou fatos do mundo material. No campo científico, a observação é uma das técnicas mais básicas em pesquisa. Esta pode ser integrada a outros métodos de pesquisa como a experimentação e os estudos de caso (ex.: a observação do comportamento de macacos após serem expostos à uma determinada situação).
A observação, para além do ato ou efeito de observar, é uma técnica de coleta de dados em pesquisa onde através dos sentidos humanos busca-se informações sobre alguns aspectos escolhidos da existência. A observação coopera com o cientista na identificação e obtenção de dados a respeito de seus interesses sobre os quais os seus colaboradores não têm consciência, mas que influenciam diretamente em seus comportamentos. Ela é o ponto de partida para a investigação social da realidade (MARCONI & LAKATOS, 2003, p.191).
No campo da Psicologia, a observação é um elemento chave na atuação do psicólogo independentemente da área em que esta escolha atuar. Segundo Fagundes (1999, apud CANO & SAMPAIO, 2007), a observação comportamental é importante para psicólogos, modificadores de comportamento e pesquisadores, pois serve-lhes, dentre outras coisas, como um instrumento que aumenta a sua compreensão a respeito do comportamento que está sob investigação.
Campos (1988, p.75, apud NUNES & GIÓIA-MARTINS, 2003) afirma que: “o profissional de saúde atua no ajustamento do paciente às condições de vida hospitalar”. Ou seja, apesar de que durante a consulta com o paciente ele possa trazer elementos de sua vida pessoal, não é papel do psicólogo hospitalar intervir em situações que não dizem respeito ao seu processo do adoecer, da sua permanência no hospital, e de sua consequente recuperação e reintegração social (NUNES & GIÓIA-MARTINS, 2003).
A obesidade é uma doença que não tem cura e que se caracteriza pelo acúmulo de tecido adiposo em decorrência de diversos fatores como os hábitos alimentares, o sedentarismo, questões genéticas e questões emocionais, constituindo-se, na atualidade, em um crescente desafio epidemiológico, em várias áreas do conhecimento humano, compondo um relevante problema em saúde pública (BALAGOPAL, 2006, apud COELHO, 2018).
Segundo o Conselho Latino-Americano de Obesidade (COUTINHO, 1999, apud OLIVEIRA, et al., 2004) a pessoa obesa enfrenta um sofrimento que é resultado de um preconceito social com a obesidade e também com as características de seu comportamento alimentar. Pessoas obesas possuem maiores níveis de sintomas depressivos, ansiosos, alimentares e transtornos de personalidade. Entretanto, não se sabe ao certo se são as questões emocionais que levam à obesidade, ou se é a obesidade que leva à alteração das emoções. O que se pode afirmar é que ambas influenciam e são influenciadas uma pela outra (KHAODIAR, 2001, citado por OLIVEIRA, et al., 2004).
O preconceito social também é um fator que prejudica bastante a autoestima das pessoas obesas. A Lei Nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000, prevê o acesso a assentos e filas prioritárias para pessoas com mobilidade reduzida, incluindo às pessoas obesas. Contudo, foi dito por muitos pacientes durante os grupos de intervenção que uma das maiores “vergonhas” que uma pessoa obesa pode passar é quando ela sobe em um ônibus coletivo e tem que passar pela catraca e ficarem em pé com todos ao seu redor olhando para você e às vezes até fazendo comentários gordo fóbicos. Alguns pacientes relataram que já deixaram de usar o transporte público por conta dessas questões.
As emoções são inerentes à vida humana, e é através delas que nós temos chance de sobreviver a situações de risco. Contudo as emoções quando estão desequilibradas prejudicam o nosso cotidiano deixando de ser nossas aliadas no enfrentamento das adversidades e se tornando nossas inimigas.
O alimento está poderosamente conectado com as emoções. A pessoa come o que gosta, o que sua cultura prescreve, mas também existe marcante influência das emoções. O contato bucal com o seio é a primeira conexão de prazer do bebê com o mundo. Para muitas pessoas, o simples fato de pensar em um prato favorito evoca associações que combinam imagens, emoções, sentidos e memória numa mistura onde é quase impossível separar os diferentes componentes. Muitas pessoas que tentam mudar seus hábitos alimentares, mas pensando apenas na mudança em bases racionais, caem numa armadilha, pois a alimentação tem significados que vão bem além da mera função nutritiva; ela pode, por exemplo, representar um “prazer imediato” e, portanto, servir para aliviar e compensar sentimentos tidos por negativos, como tristeza, angústia, ansiedade e medo. É frequente percebermos o uso de determinados alimentos (sobretudo doces) com a finalidade de mitigar conflitos existenciais que a pessoa considera insolúveis. Desta forma, o alimento pode ser um condutor de afeto, mas torna-se problema quando está substituindo confrontos, rejeições etc. (KAUFMAN, 2013).
O que é dito por Kaufman (2013) sobre a relação entre o alimento e as emoções estão em comum acordo com o que foi possível de se ver, especialmente nos grupos pré-cirurgia bariátrica. Diversas demandas emocionais se fizeram presentes nos relatos dos pacientes do HC-UFPE, bem como em suas manifestações comportamentais através de expressões faciais e corporais desde o primeiro até o último dia de estágio. Há um sentimento quase unânime de ansiedade entre os pacientes da Cirurgia Bariátrica. Eles também demonstram em seus relatos sentimento de culpa ao comer, de raiva, medo, nojo, tristeza (com alguns pacientes chegando a chorar nas intervenções grupais), angústia, dentre outras emoções.
Segundo Marinho e Caballo (2001), um dos principais tipos de pacientes hospitalizados que precisam de intervenção psicológica são os pacientes que serão submetidos a cirurgias, de um modo geral. É dever do psicólogo explicar aos pacientes os motivos pelos quais eles estão sendo submetidos a uma cirurgia, bem como o tipo, a duração e as consequências. O psicólogo deve estar atento para ouvir e entender as angústias de seus pacientes e se necessário atuar com procedimentos específicos, para que consiga acalmá-los. Vale salientar que o cuidado no pós-operatório é tão importante quanto no pré-operatório, pois nesse momento o paciente está exposto a inúmeros riscos, e é papel do psicólogo continuar o apoiando.
A Cirurgia Bariátrica é um tipo de cirurgia que atua como intervenção metabólica. A mesma surgiu na década de 1950 e hoje é considerada como sendo o melhor tratamento para a obesidade (LANG, 2013; LINDEKILDE et al.,2015; TOSCANO et al., 2015 apud COELHO, 2018). Além disso, toda a perda de peso ocasionada pela realização da Cirurgia Bariátrica, traz benefícios não somente estéticos, mas também na qualidade de de vida, no espectro emocional e nas comorbidades, diminuindo as diversas medicações e, por conseguinte, o custo do tratamento para o serviço público (ABESO, 2016; MANCINE et al., 2015, apud COELHO, 2018).
Devem ser indicados, para a realização da Cirurgia Bariátrica, indivíduos com idade acima de 18 anos, Índice de Massa Corporal (IMC) maior que 40kg/m2 ou 35 kg/m2 com uma ou mais comorbidades relacionadas com a obesidade grave, com grande dificuldade de perder peso ou manter a perda de peso, em acompanhamento mínimo de dois anos (ABESO, 2016; CFM, 2005; GUH, 2009, apud COELHO, 2018).
Não há consenso na literatura acerca da possibilidade de contraindicações para a realização da Cirurgia Bariátrica. Embora a presença de transtornos depressivos, bipolares ou psicóticos sejam considerados como fatores de contraindicação, não há estudos suficientes que mostram dados de fatores preditivos para um bom ou ruim prognóstico da obesidade após a Cirurgia Bariátrica (SEGAL, 2002, apud OLIVEIRA, LINARDI & AZEVEDO, 2004). De forma geral, usa-se o bom senso para liberar o paciente psiquiátrico que já evoluiu em seu tratamento e está com seu transtorno psiquiátrico estabilizado (OLIVEIRA, et al., 2004).
Segundo Coelho (2018) há 4 tipos de modalidades de Cirurgias Bariátricas permitidas no Brasil. Elas são a banda gástrica ajustável, a gastrectomia vertical, o duodenal switch e o bypass gástrico, sendo o bypass gástrico com derivação gástrica em Y de-Roux a forma considerada padrão-ouro nos resultados pois a mesma possui um componente restritivo maior e uma baixa morbimortalidade.
No Brasil, só é permitida a realização de Cirurgias Bariátricas após a emissão de laudo psicológico emitido por psicólogos atestando as condições de saúde mental dos pacientes. Isso é imprescindível no tratamento da obesidade, pois no pré-operatório o paciente precisa ser informado acerca das mudanças que estão por vir. Através de um acompanhamento psicológico é possível fornecer ao paciente condições para que ele perceba o grau de amplitude do que ele irá enfrentar, para que assim ele possa ter subsídios para tomar uma decisão mais coerente e consciente sobre o que está prestes a acontecer (SEGAL, 2002, apud OLIVEIRA, et al., 2004).
Já no pós-operatório a presença de um psicólogo ajuda o paciente a lidar com tudo o que está acontecendo, é este profissional que vai auxiliar o paciente a se compreender melhor e ajudá-lo a aderir ao tratamento de maneira mais eficaz. Esse período é relatado na literatura como sendo um dos mais difíceis do processo de Cirurgia Bariátrica. Esta é a fase de recuperação cirúrgica, e de maior desconforto em relação à dieta, que nos primeiros dias é feita somente com a ingestão de líquidos. As mudanças do pós-operatório ocorrem de maneira muito rápida, e exigem do paciente uma reflexão mais profunda sobre o que está acontecendo e sobre sua identidade, o que emerge no paciente as mais diversas demandas emocionais (FRANQUES, 2003, apud OLIVEIRA, et al., 2004).
O pré-operatório é um momento em que os pacientes chegam com muitas expectativas acerca da Cirurgia Bariátrica. O relato de frases como: “vai demorar para eu ficar com corpo de Barbie” e “um dia vou me livrar de tudo isso” mostram que os pacientes chegam no preparo psicológico sem entender muito bem qual a função da Cirurgia Bariátrica, e que a expectativa x realidade pode ser algo bastante frustrante no pré e principalmente no pós-operatório. Essa dicotomia entre expectativa x realidade pode levar os pacientes submetidos à realização da cirurgia bariátrica a reproduzirem, no pós-operatório, alguns comportamentos de risco como o consumo de álcool, de drogas lícitas e ilícitas, podem desenvolver principalmente a distorção de imagem, anorexia, bulimia, depressão, pânico e ansiedade.
O pós-operatório, como já mencionado anteriormente, é o período mais difícil da cirurgia bariátrica, pois os pacientes passam por uma mudança drástica em sua dieta. Se antes essas pessoas já se incomodavam com a reeducação alimentar e havia uma certa abstinência quanto à ingestão de produtos altamente calóricos, essa é a fase em que essa abstinência se tornará muito maior o que pode levar o paciente a desenvolver inúmeros problemas de ordem física e emocional.
Conclusão
O tratamento multiprofissional da obesidade é segundo Franques (2003, apud OLIVEIRA, et al., 2004) a melhor chave para o sucesso dos indivíduos na Cirurgia Bariátrica. Em todos os relatos de observação que fiz, os pacientes ao final das sessões em grupo relataram se sentirem melhores e mais felizes. Isso mostra o quão é importante o cuidado humanizado e a visão holística dos pacientes. Alguns deles relatam que só conseguiram de fato emagrecer quando começaram a participar dos acompanhamentos psicológicos, devido às questões emocionais e suas influências na obesidade.
Todas as falas dos pacientes tais qual aquilo que os autores da área argumentam, as questões emocionais são sim fatores que influenciam no fenômeno da obesidade e em todo o processo de intervenção cirúrgica, e que devem ter sua importância devidamente estabelecida na formação dos profissionais de saúde que irão trabalhar com tais temas. A compreensão holística de um paciente pode ser a chave para um tratamento mais eficaz da obesidade. Dada a complexidade da etiologia da mesma, bem como de seu tratamento através da Cirurgia Bariátrica, pode-se concluir que o tratamento holístico e humanizado por meio de uma equipe multiprofissional competente, durante todo o desenvolvimento da Cirurgia Bariátrica, desde o seu preparo até a sua manutenção anual pós-cirúrgica, é imprescindível para auxiliar o paciente a lidar com todas as demandas emocionais que permeiam esse processo e dessa forma, desenvolver a sua identidade de maneira saudável e tendo como consequência melhores resultados no processo de emagrecimento, seja ele no pré ou no pós-operatório.
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