A EXPANSÃO DO E-COMMERCE DE FAST-FOODS

THE EXPANSION OF FAST-FOODS E-COMMERCE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7985014


Jennifer Tayne Dos Santos Sobral¹


RESUMO

A facilidade de acesso à internet por smartphone nos últimos anos e a venda através desse canal denominado Mcommerce foi um ponto crucial na ampliação do comercio eletrônico o e-commerce, agregasse a evolução da utilização das aplicações venda e entrega de fast-foods através das plataformas de pedidos de refeições e ainda a intensificação das vendas no período pandêmico que impulsionaram o mercado. Essa pesquisa é de caráter exploratório e explicativo, com levantamento de dados bibliográfico, a questão a ser explorada no decorrer da pesquisa é o que esse modelo de comercio tem de atrativo que conseguem a efetivação do consumidor.  Entender que as escolhas alimentares são o resultado de um processo social onde o modo de viver foi se modificando e juntamente a forma de se alimentar precisou ser ajustada, e que união entre o e-commerce e o delivery de alimentos possibilita as pessoas uma enorme variedade de alimentos, maior facilidade, rapidez no serviço, comodidade, economia de tempo e por um custo acessivo a grande parte da população torna as empresas cada vez preocupadas em agradar a clientela. Diante do exposto nesse artigo pode-se afirmar que esse modelo de comércio é atrativo, promissor e futurístico com tendências de crescimento e aprimoração. Contudo mais pesquisas são necessárias para aprimoração do serviço.

Palavras-chave: E-commerce, Comportamento de consumidor, covid-19, Hábitos de consumo, fast-food.

Abstratct

The ease of internet access via smartphone in recent years and sales through this channel called Mcommerce was a crucial point in the expansion of electronic commerce or e-commerce, adding to the evolution of the use of applications for the sale and delivery of fast food through platforms of meal orders and also the intensification of sales in the pandemic period that boosted the market. This research is exploratory and explanatory in character, with a bibliographical data collection, the question to be explored during the research is what this commercial model has of attraction that achieve the effectiveness of the consumer. Understanding that food choices are the result of a social process where the way of living has been changing and together the way of eating had to be adjusted, and that the union between e-commerce and food delivery allows people a huge variety of food, greater ease, speed of service, convenience, time savings and at an affordable cost to a large part of the population makes companies increasingly concerned with pleasing their clientele. In view of what is exposed in this article, it can be stated that this trade model is attractive, promising and futuristic with trends of growth and improvement. However, more research is needed to improve the service.

Keywords: E-commerce, Consumer behavior, covid-19, Consumer habits, fast food.

Introdução

O mundo está cada vez mais informatizado e a economia está em constante evolução, mudanças ocorrem diariamente tentando sempre inovações, atratividade e fidelização de consumidores. A ampliação do e-commerce que já era muito aceito em outros ramos como moveis e eletrodomésticos para a área de alimentos abre uma imensidão de novas possibilidades as empresas e aos consumidores.

Pode-se dizer que ainda está no início da comercialização alimentar a distância uma vez que ainda existe uma tendência em querer ver o alimento antes de comprar entretanto também é um campo muito promissor , à medida que o comercio digital é ampliados o consumidor passa a depositar mais confiança na qualidade e efetividade do serviço e se abrindo a novos produtos, a compra de alimentos não perecíveis é mais recente porem a compra de alimentos prontos, fast-foods é uma linha que já existe a bastante tempo e que vem sendo ampliada (GILIOLI, R. M.; GHIGGI, T, 2020).

Durante a pandemia o delivery de alimentos foi intensificado uma vez que normas sanitárias voltadas a evitar a disseminação do vírus eram direcionadas a mantendo as pessoas mais tempo possível em casa e evitando contato com outras. A comercialização de alimentos é uma área promissora, o ser humana necessita fisiologicamente, psicologicamente e afetivamente de alimentos que iram nutri o seu físico e o emocional. Este é um mercado que está em contínua evolução e este tipo de serviços está a tornar-se progressivamente mais imprescindível para parte da população (PELICANO, Mariana Filipa Lavos.,2020).

Método

Essa pesquisa é de caráter exploratório e explicativo, com levantamento de dados bibliográfico. Com isso, foi possível o entendimento das informações referentes ao novo cenário vivenciado no mundo a partir informatização das compras de alimentos através do comerceio digital. Para tanto, o estudo se norteou pela revisão bibliográfica como técnica de pesquisa, por meio da qual foram analisadas publicações acadêmicas sobre o comercio eletrônico alimentício. Foram pesquisados artigos na plataforma “Google acadêmico”, sendo selecionadas publicações compreendidas no intervalo de 7 anos de foram incluídos alguns estudos anteriores a esse período devido suas contribuições significativas, além de serem utilizados literaturas, relatórios e notícias que tratam da temática do consumo de fast-food, marketing digital e do e-commerce.

Após esse processo, os dados coletados foram submetidos a análise interpretativa, a partir de uma posição própria no que diz respeito as ideias analisadas, assim, a exploração das mesmas, do ponto de vista estrutural, permitiu o desenvolvimento do entendimento interpretativo acerca do assunto estudado. Já de forma específica, nesse trabalho será investigado o comportamento do consumidor para compreendermos o que leva as pessoas a buscar o comercio eletrônico para aquisição de fast-foods.

A questão a ser explorada no decorrer da pesquisa é o que esse modelo de comercio tem de atrativo que conseguem a efetivação do consumidor e o que deixam a desejar, quais pontos serão apontados como deficientes e que a partir deles pode ser aprimorado o processo. 

Resultados e discursão

Conceito do e-commerce

O   e-commerce pode ser traduzido como comércio eletrônico, modalidade de transações de compra e venda de forma mais ágil e econômica que em lojas presenciais. Dentro do e-commerce existe várias modalidades segundo GILIOLI, R. M. & GHIGGI, T, 2020  as principais são: Business to Consumer (B2C) transação entre a empresa e o consumidor final, Business to Business (B2B) vendas de empresa para empresa, Business to Government (B2G) empresas que fornecem ao Goveno, Consumer to Consumer (C2C) negócio de consumidor para consumidor, Business to Institutions (B2I) empresas tem seu cliente final instituições públicas ou privadas de educação, Business to Employee (B2E) O canal de venda é uma intranet, rede interna de comunicação da empresa, onde somente os colaboradores tem acesso, E-Procurement realiza o comerceio de suprimento para empresas por meio eletrônico, Consumer to Business (C2B) o consumidor vende para a empresa.

Merece destaque ainda o Mcommerce que é o comerceio digita pelo celular, T-commerce Atualmente existem no mercado TV’s Smart, as quais tem possibilidade de fazer downloads de aplicativos, similares aos de smartphones. A facilidade encontrada no Mcommerce oferece uma facilidade que eleva as vendas pois oferta um mar de opções para compras na palma da mão (GILIOLI, R. M. & GHIGGI, T, 2020; DIAS, Yasmin Baeta Gomes & PINTO, Natália Fernandes,2020).

Esse tipo de comercialização se aplica a todos os tipos de produtos de eletrônicos, móveis, roupas, cosméticos e alimentos dentro outros, a venda de alimentos de forma remota pode ser relacionada a entregas padrão de alguns dias para alimentos não perecíveis e delivery para alimentos perecíveis. A adesão a compra de delivery de comidas pela rápida entrega e sabor convidativo coloca em destaque essa ramificação do comercio.

O perfil do consumidor

O perfil do consumidor é um conglomerado de fatores que levam as pessoas a tomarem a decisão de compra, o avanço digital vem modificando o consumo de forma que identificar os fatores que influenciam o comportamento de compra amplia a visão sobre o perfil dos consumidores e fornece informações ao mercado para aprimoramento dos serviços (SOUTO, Danielly Pereira do Nascimento, 2021).

 O perfil de compras é referenciado por racionalidade, emoções, circunstâncias do meio social entre outros fatores e não ocorre de forma similar entre todos os indivíduos, aspectos como idade, cultura, escolaridade, renda e outras condições diferenciam comportamentos o fato de consumidores se tornarem conectados transforma relações sociais e de consumo e compreende atributos que influenciam no comportamento de compra. Além de modificar e refinar a visão do consumidor sobre a análise desse novo método de aquisição de bens onde os compradores passaram a utilizar formas distintas das antigas que poderiam ser usadas em compras online como provar, sentir o cheio, a textura do tecido, observarem a produção e os aspectos de determinados alimentos e passam a observar comentários, reclamações e avaliações (SOUTO, Danielly Pereira do Nascimento, 2021).

Em uma pesquisa realizada Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) intitulada Os novos consumidores brasileiros: Hábitos de compra e consumo dos jovens entre 16 e 22 anos, revelou que o perfil do consumidor e-commerce é majoritariamente jovem de acordo com o relatório, 75% dos jovens compram pela internet e entre os itens mais comprados estão os fast-foods que ficaram em terceiro lugar com percentual de 35% das compras realizadas.

Historicamente a sociedade pode ser dividida por gerações que podem variar um pouco de data a depender do autor, a BEĨ EDUCAÇÃO, 2021 apresenta a seguinte classificação Baby Boomers: nascidos entre 1946 e 1964, a Geração X: nascidos entre 1965 e 1980, a Geração Y ou Millennials: nascidos entre 1981 e 1996, a Geração Z: nascidos entre 1997 e 2010 e a Geração Alfa: nascidos a partir de 2010. Dessa forma grande parte dos millennials são as pessoas que já passaram pela faculdade, estão inseridos no mercado de trabalho e começaram a constituir a própria família em contrapartida a geração z está em meio a inserir-se e concluir o ensino superior.

A Geração Z pode ser considerada nativa digital e por passar muito tempo online seu modo de consumo é diferenciado das gerações anteriores tanto no maior consumo online como em maior exigência diante de conhecimento de pesquisa no e-commerce o estudo da Verint realizado em 2022 demostrou que consumidores com menos de 40 anos Menos de 36% dos consumidores têm o hábito de visitar lojas físicas e aproximadamente 64 % buscam compras online. A pesquisa destaca também que a Geração Z e os Millennials é minuciosa na realização de suas compras, aproximadamente 75% usam mais de um recurso digital para análise de confiabilidade como sites de classificação, influenciadores e mídias sociais.

Influência do COVID -19 no aumento do e-commerce

Com o avanço da tecnologia e a ampliação do comercio eletrônico (e-commerce) e o maior contato da população com a tecnologia que hoje encontrasse literalmente na palma das mãos dos consumidores foram abertas novas portas para as empresas explorarem esse meio de vendas que mesmo existente a muito tempo não era tão amplo como atualmente. O e-commerce propicia facilidades para a empresa e para o consumidor. A empresa ganha eficiência, praticidade no atendimento ao cliente, tomada de decisão mais acertada, flexibilidade, maior dinamismo, menor gasto com instalações entre outras e para o cliente comodidade, facilidade, economia de tempo etc. (DE ANDRADE, Marta Cleia Ferreira & SILVA, Naiara Gonçalves, 2017).

            O e-commerce vem impactando os hábitos de consumo do mundo inteiro enquanto em outros países a compra de produtos de forma remota já é algo comum no Brasil esse comportamento se intensificou durante a pandemia pela impossibilidade da realização de compras em lojas físicas e acelerou um processo de mudança nos hábitos comportamentais que estavam se formando há anos (OLIVEIRA, Zaila,2022).

Devido à pandemia do covid-19 que foi um problema de saúde pública internacional o mundo precisou se modificar a adaptar seus serviços e estilos de viva em busca da sobrevivência humana e da sobrevivência dos negócios e empresas. Essa crise sanitária afetou fortemente o mercado de consumo e as emprestas precisaram se modificar rapidamente para manter o público e funcionamento e evitar a falência. Diante disso os serviços precisaram se modernizar e antecipar um processo que já estava em andamento e previsto para os anos subsequentes, que é a intensificação do comércio eletrônico que utiliza o termo e-commerce. Podemos dizer por assim então que a pandemia alavancou um (DA SILVA, Walyson Monteiro et al,2021).

Levando em conta o cenário pandêmico onde a maioria das atividades passaram a ser realizadas de forma remota para evitar a disseminação do vírus, o consumo de delivery veio como uma forma de mudança de rotina uma vez que como passeios estava fora do alcance buscar o consumo de alimentos diferentes, saborosos e que normalmente são mais consumidos esporadicamente em finais de semana por exemplo supriu de certa forma as demais atividades que estavam proibidas ou limitadas (SOUZA, Ingrid Elaine Santos; LIRA, Marilia Thaysa da Silva Martins; CORDEIRO, Adriana Tenório).

Ainda como as aulas e os trabalhos possíveis foram transferidos para casa as mães que antes trabalhavam fora e tinham filhos com rotina escolar passaram a estar em cada durante todo o dia encontraram no delivery uma alternativa para conciliar atividades domésticas, trabalho remoto e cuidado com os filhos simultaneamente (MENIGHINI, Gustavo Verdi et al., 2021).

            Brasil foi destaque no segmento de delivery na América Latina em 2020, sendo responsável por quase metade do mercado, chegando a 48,77%. Em seguida, México e a Argentina, com 27,07% e 11,85%, respectivamente (CHEVALIER, 2020).  Em 2022 a categoria “Alimentos e Bebidas” cresceu 82,8%, e entre 2020 e 2021, o desempenho desta categoria já havia dado um salto de 107%. Comprar bens não duráveis online é mais um hábito que foi reforçado depois do período de isolamento social.

fast-food e o comercio eletrônico

Fast-food “comida rápida”, em inglês ou também comida pronta, é o nome genérico dado ao consumo de refeições preparadas e servidas num curto espaço de tempo. Os alimentos considerados fast-food são alimentação que se caracterizam por serem industrializados, altamente calóricos, pelo serviço rápido, eficiente, impessoal e padronizado. A preparação do tipo fast-food é prejudicial à saúde pelo alto percentual de sódio, gordura, açúcar e quanto mais frequente a compra a tendência é propensão ao declínio da saúde da população. Além de o comercio eletrônicoe uso do deliveryrevolucionaram o consumo alimentar ofertando facilidade e comodidade e variedade a um custo acessível (Freitas; Oliveira, 2008; Ponte, 2016).

As escolhas alimentares são o resultado de um processo social onde o modo de viver foi se modificando e juntamente a forma de se alimentar precisou ser ajustada, ocorrem atrás de uma construção que se inicia na infância, fatores ambientais, culturais, econômicos, financeiros e estilo de vida atualmente se procura refeições rápidas, saborosas e de baixo custo que atenda as diferenças necessidades dos usuários. O preço dos alimentos é um fator determinante a sua aquisição, atualmente encontramos uma variedade imensa de alimentos prontos de baixa densidade calórica com preço inferior aos alimentos mais saudáveis in natura (Moraes, 2017; Veiga; Melo, 2013). 

            A alimentação passa uma constante transformação desde os hábitos alimentares, formas de preparação, tipos de alimentos e significância do mesmo, após a revolução industrial a inserção da mulher no mercado de trabalho e a crescente demanda de tempo exigida para tarefas fora do lar, a compra de alimentos prontos para consumo é a nova realidade de muitas famílias possibilitando uma refeição rápida, saborosa, com valor consideravelmente acessível e que não demanda tempo na preparação e pode ser recebido rapidamente em casa ou no trabalho em contra partidas tais alimentos muitas vezes não são nutricionalmente adequados e pode desencadear prejuízos a saúde dos indivíduos (NIGRI, Igor Joseph, 2019).

            A união perfeita entre o e-commerce e o delivery de alimentos possibilita as pessoas uma enorme variedade de alimentos, facilidade no pedido e no recebimento, rapidez no serviço, comodidade, economia de tempo e por um custo acessivo a grande parte da população. As empresas estão cada vez mais preocupadas em agradar a clientela que está se especializando nesse tipo de compras e se torna mais exigente juntamente com a necessidade de inovação para se manter diante da competitividade de mercado criou um amplo campo de pesquisas em relação a consumo, sociedade, saúde e economia.

Conclusão

O comercio eletrônico é uma área em exponencial crescimento, promissora e com muito poder de mercado, entretanto pode ser considerada ainda um cenário pouco estudado no geral e mais especificamente quando direcionada a área alimentar. Alguns pontos chaves do comportamento pessoal dos consumidos desse tipo de serviços já são conhecidos porem a medida que os serviço on-line vêm se especializando os clientes também se tornam mais exigente e meticulosos no processo de compra, analise do produto e da empresa provedora.

Diante do exposto nesse artigo pode-se afirmar que esse modelo de comércio é atrativo, promissor e futurístico com tendências de crescimento e aprimoração. Contudo mais pesquisas são necessárias relacionadas as necessidades dos consumidores, fortalecimento de vínculo entre o fornecedor e o cliente e identificação dos pontos falhos para aprimoração do serviço.

Referências:

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Chevalier, S. (2020). Online food delivery in Latin America – statistics & facts. Disponível em: https://www.statista.com/topics/6732/online-food-delivery-in-latin-america/ Acesso em: 27 fev. 2021.

DA SILVA, Walyson Monteiro et al. Marketing digital, E-commerce e pandemia: uma revisão bibliográfica sobre o panorama brasileiro. Research, Society and Development, v. 10, n. 5, p. e45210515054-e45210515054, 2021.

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GILIOLI, R. M.; GHIGGI, T. E-Commerce: Reflexões sobre Estratégias e Desafios. Revista Eletrônica Gestão e Serviços, v. 11, n. 2, p. 3261-3279, 2020.

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 SOUTO, Danielly Pereira do Nascimento. Comportamento do consumidor: estudo dos atributos que influenciam o comportamento de compra de universitários no e-commerce-análise realizada em uma universidade de Goiânia em 2021.

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¹ Graduação em Nutrição Pelo CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO IPOJUCA (2016). Pós-Graduada em Saúde Pública Pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca (2018), Em Hospital de Nutrição Clínica e Ambulatorial Pela UNYLEYA Editora e Cursos (2019) e Psiconutrição – O Comportamento Alimentar Pela UNYLEYA Editora e Cursos (2022).