GERENCIAMENTO DE MARCA: DESCOMPLICANDO A VIDA DO CONSUMIDOR

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7877315


André Felipe Rodrigues de Vasconcelos
Maria Eduarda Bradley Serra
Rebeca Rayana Beserra de Lima
Thiago Henrique Ildefonso de Souza
Orientador(a): Karla Theonila Vidal Maciel Freitas


INTRODUÇÃO

No paleolítico (por volta de 10.000 A.C.), os nômades buscavam manusear e engenhar ferramentas com o intuito de se proteger e principalmente sobreviver. Desde os primórdios, a humanidade dava indícios da busca por tornar a sua árdua sobrevivência mais duradoura, melhorando as difíceis condições de vida da época.

A forma como o homem se relaciona com os instrumentos denuncia uma preocupação com a otimização dos processos no entorno das situações cotidianas. Sua capacidade de criar costuma estar centrada a um propósito de facilitar os problemas que o envolvem, e assim permitir um melhor contato com o meio externo. Na Revolução Industrial, em meados de 1760, as máquinas vieram para se tornar o principal meio de maximizar a produtividade.

Tendo realizado diversos avanços no objetivo de conseguir aumentar a qualidade da eficácia de suas ações, o ser humano também presenciou por volta do século XX o surgimento de um aparelho celular com múltiplas funcionalidades. Com a ideia de descomplicar a vida das pessoas Steve Jobs apresentou ao mundo o primeiro iPhone (2007) com tela multi touchscreen, fato que iria revolucionar a forma como as pessoas interagem e utilizam os celulares.

Aproveitando as oportunidades que surgiram com os avanços tecnológicos, hoje em dia diversas empresas introduzem a digitalização como uma forma de proporcionar uma melhor experiência ao usuário. Houve uma descomplicação da vida das pessoas, a partir de um viés minimalista, estético e com foco na resolução de problemas. A soma desses ideais provocam um grande impacto, desde quando o consumidor tem a primeira impressão do produto até o momento em que ele decide realizar a compra. Este trabalho, portanto, tem a finalidade de demonstrar para as organizações a importância e o impacto que o gerenciamento da marca com ênfase em descomplicar a vida do consumidor tem, na hora dele criar uma primeira imagem sobre a empresa.

DESIGN E FUNCIONALIDADE NA PRÁTICA

De acordo com Norman (2013, p.7), “o design é a atividade de projetar produtos úteis e agradáveis”. Já Brown (2009, p. 32) define o design como “um processo humano criativo para resolver problemas e descobrir novas oportunidades”. Segundo especialistas da área, o design é importante para as empresas e pode ser aplicado em diversas áreas, desde a criação de produtos e serviços até a comunicação visual e a experiência do usuário (MACCARONE, 2021).

A experiência do usuário, por exemplo, se refere ao conjunto de interações que um cliente tem com um produto ou serviço, desde o momento em que ele é apresentado até o momento em que é utilizado (SEBRAE, 2020). Um bom design pode melhorar essa experiência, tornando-a mais intuitiva, agradável e eficiente.

O design thinking, por sua vez, é uma abordagem de resolução de problemas que se concentra no usuário, na empatia e na experimentação (BROWN, 2009). Essa metodologia é amplamente utilizada em áreas como design de produtos, serviços, experiência do usuário, inovação e empreendedorismo.

Por fim, o desenvolvimento sustentável também é um tema importante para o design. Segundo a Comissão Brundtland (1987), é possível desenvolver de forma sustentável, ou seja, satisfazer as necessidades presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem suas próprias necessidades. Autores como Sen (1999), Hart (2005) e Prahalad (2010) têm contribuído para o debate, propondo diferentes abordagens e soluções para alcançar esse objetivo.

Em suma, o design é uma disciplina fundamental para as empresas que desejam se destacar no mercado atual. O investimento em design pode trazer benefícios significativos em termos de satisfação do cliente, eficiência operacional e competitividade no mercado. O design thinking e o design sustentável são abordagens que podem auxiliar as empresas na criação de soluções criativas e inovadoras, que atendam às necessidades dos clientes e da empresa, alinhadas com as demandas e oportunidades do mercado.

CAMINHOS E ALTERNATIVAS

3.1 Princípios

Os princípios do design são fundamentais para a criação de produtos e serviços que atendam às necessidades dos usuários e entreguem experiências positivas. Esses princípios podem ser aplicados em diversos setores, incluindo empresas e tecnologia, e têm o poder de descomplicar a vida do consumidor. Eles são um guia valioso para os designers e profissionais de criação em geral, ajudando-os a criar soluções mais eficientes e eficazes.

Um dos principais impactos dos princípios do design nas empresas é a melhoria da experiência do cliente. Ao aplicar esses princípios em seus produtos e serviços, as empresas podem garantir que seus clientes tenham uma experiência positiva e satisfatória, aumentando a fidelidade do cliente e, consequentemente, as vendas. Além disso, os princípios do design também podem ajudar as empresas a reduzir custos, eliminando processos desnecessários e simplificando a interação do cliente com seus produtos e serviços.

Na tecnologia, os princípios do design também são extremamente importantes. Eles podem ajudar os desenvolvedores a criar aplicativos, websites e outros produtos digitais que sejam intuitivos e fáceis de usar, garantindo uma experiência positiva para o usuário. Além disso, a aplicação dos princípios do design também pode ajudar a melhorar a eficiência e a eficácia das soluções tecnológicas, garantindo que elas entreguem resultados melhores para as empresas e seus clientes.

Alguns dos principais princípios do design incluem a simplicidade, a consistência, a usabilidade, a acessibilidade e a estética. A simplicidade é importante para garantir que os produtos e serviços sejam fáceis de entender e usar, enquanto a consistência ajuda a garantir que o usuário saiba o que esperar de uma interação com o produto ou serviço. A usabilidade é fundamental para garantir que o produto seja fácil de usar e atenda às necessidades do usuário, enquanto a acessibilidade ajuda a garantir que todas as pessoas possam acessar e usar o produto, independentemente de suas habilidades.

Por fim, a estética é importante para garantir que o produto ou serviço seja agradável visualmente, o que pode ter um impacto significativo na experiência do usuário. Ao aplicar esses princípios do design, as empresas e profissionais de criação podem criar soluções mais eficientes e eficazes, garantindo a satisfação do cliente e o sucesso de seus negócios.

3.2 Identidade Visual

A identidade visual de uma empresa é uma das ferramentas mais importantes para estabelecer sua presença no mercado e construir uma marca forte e reconhecida. De acordo com Kotler e Keller (2012, p. 187), a identidade visual é uma das dimensões da identidade da marca, que inclui também a personalidade da marca, os valores, a história e a cultura da empresa.

Para entender a importância da identidade visual nas empresas, é necessário compreender como ela afeta a percepção do público em relação à marca. Segundo Aaker (1996, p. 90), a identidade visual é responsável por criar uma conexão emocional com o público-alvo e transmitir os valores e atributos da marca de forma visualmente atraente. Além disso, a identidade visual também pode ajudar a diferenciar a marca da concorrência e aumentar sua visibilidade no mercado.

Para criar uma identidade visual eficaz, é importante seguir alguns princípios fundamentais.De acordo com Bruhn (2012, p. 127), a identidade visual deve ser consistente em todos os pontos de contato da empresa com o público, incluindo embalagens, publicidade, site e redes sociais. Além disso, a identidade visual deve ser criada levando em consideração o público-alvo da empresa, suas preferências e necessidades.

Outra questão importante na criação da identidade visual é a escolha dos elementos visuais adequados, como cores, tipografia e logotipo. De acordo com Landa (2014, p. 103), a escolha das cores pode ter um impacto significativo na percepção da marca, sendo que cada cor transmite uma mensagem diferente. Já a escolha da tipografia deve levar em consideração a legibilidade e a mensagem que se quer transmitir. Quanto ao logotipo, ele deve ser simples, memorável e facilmente reconhecido.

Além disso, é importante lembrar que a identidade visual não é algo estático e deve evoluir junto com a empresa. Segundo Urde et al. (2007, p. 16), a evolução da identidade visual deve ser planejada e bem executada, levando em consideração os objetivos da empresa e as tendências do mercado.

Por fim, é importante destacar que a identidade visual não é a única dimensão da identidade da marca, mas sim uma parte importante de um conjunto de elementos que inclui também a personalidade da marca, os valores e a cultura da empresa. De acordo com Kapferer (2012, p. 157), a construção de uma marca forte e reconhecida depende da integração de todos esses elementos de forma consistente e coerente.

Em conclusão, a identidade visual é uma ferramenta fundamental para a construção da marca de uma empresa. Para criar uma identidade visual eficaz, é necessário levar em consideração o público-alvo, os valores da empresa e as tendências do mercado. Além disso, é importante seguir os princípios fundamentais da consistência e evolução da identidade visual, de forma a criar uma marca forte e reconhecida.

3.3 Consistência

Possuir caminhos para alcançar um padrão de qualidade é essencial a fim de que as organizações possam se manter dentro do mercado, comercializar e dispor de recursos visando se sobressair frente às concorrências, visto que a demanda dos consumidores cresceu e se tornou mais exigente no quesito qualidade.

Uma vez que a empresa alcance o nível de qualidade adequado em todas as áreas do seu negócio, ela não pode só deixar por isso mesmo. É necessário que esse nível prossiga dentro do desejado e até ultrapasse suas metas nesse ponto. Dessa forma, é um trabalho fundamental do estabelecimento manter suas engrenagens funcionando para que crie uma consistência e mantenha seus clientes satisfeitos com seu trabalho.

Dentro do Marketing a padronização da qualidade se faz mais que importante para a empresa engajar e envolver seu público, influenciar na hora da decisão de compra e representar a marca da organização. Há uma frase atribuída ao fundador Milton Hershey’s, que exemplifica a importância da qualidade no marketing, onde ele diz que dar qualidade aos consumidores é a melhor forma de publicidade.

Portanto é inquestionável a relevância de se ter uma estabilidade da qualidade em todas as áreas da organização para que a mesma possa se destacar dentro do seu mercado e proporcionar ao seu cliente uma experiência que atenda todas as suas demandas e transforme o ato de compra e venda em uma relação longínqua e próspera.

3.4 Oportunidades e criticidades

O design, segundo Norman (2002, p. 14), oferece uma das principais oportunidades, que é sua capacidade de inovação. Os designers são capazes de encontrar soluções criativas para problemas complexos combinando diferentes habilidades e conhecimentos. Para alcançar isso, é essencial que os designers tenham uma compreensão profunda das necessidades dos usuários e sejam capazes de utilizar metodologias específicas para criar soluções eficazes.

Além disso, o design pode ser utilizado para criar novos modelos de negócios, produtos e serviços que gerem valor para as empresas e para a sociedade como um todo. De acordo com Liedtka (2018, p. 3), o design é uma abordagem que permite às empresas criar soluções inovadoras alinhadas com as necessidades dos usuários e capazes de gerar resultados positivos para o negócio.

Outra oportunidade do design está relacionada ao seu impacto social. De acordo com Margolin (1992, p. 87), o design pode ser utilizado para criar soluções que atendam às necessidades de grupos sociais específicos, como pessoas com deficiência, idosos ou comunidades em situações vulneráveis. Portanto, o design pode contribuir para promover a inclusão social e reduzir as desigualdades.

Porém, apesar de suas oportunidades, o design também enfrenta algumas críticas. Uma delas é a falta de clareza sobre seu papel na sociedade. Muitas vezes, o design é visto apenas como uma ferramenta estética, sem considerar sua importância na criação de soluções eficazes para problemas complexos. De acordo com Bruce (2010, p. 96), é crucial que o design seja visto como uma disciplina capaz de gerar mudanças significativas na sociedade, contribuindo para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

Outra crítica ao design é sua tendência à padronização. De acordo com Margolin (2002, p. 12), a busca por soluções rápidas e eficientes pode levar ao desenvolvimento de produtos e serviços que não levam em consideração as particularidades culturais e sociais dos usuários. Além disso, a padronização pode levar à homogeneização da cultura e à perda de identidade para grupos sociais específicos.

Por fim, o design também enfrenta críticas relacionadas ao seu impacto ambiental. De acordo com Bhamra e Lofthouse (2017, p. 123), a produção em massa de produtos e o uso de materiais insustentáveis podem gerar impactos negativos no meio ambiente e contribuir para a degradação dos recursos naturais. Portanto, é essencial que os designers considerem a sustentabilidade em seus processos de criação, buscando soluções que minimizem o impacto ambiental.

3.5 Mercado

O mercado de design é uma indústria que está em constante crescimento e desenvolvimento. Com a evolução frequente da tecnologia e a necessidade de se destacar em um mercado que vem se tornando cada vez mais competitivo, a demanda por serviços de design tem aumentado significativamente. Mas o que é design e por que ele é tão importante para as marcas?

No contexto das marcas, o design é o principal responsável por criar uma identidade visual que representa a empresa e os seus valores de uma maneira clara e impactante. Incluindo a criação de logotipos, materiais de marketing, embalagens de produtos e até mesmo a interface de um aplicativo ou de um site.

Um bom design é crucial para simplificar a vida dos clientes. Quando uma marca contém uma identidade visual forte, é muito mais fácil para o cliente reconhecê-la e se lembrar dela. Isso é especialmente importante em um mercado que está lotado, onde as marcas estão constantemente competindo para conseguir chamar a atenção dos seus consumidores.

Além disso, um bom design torna a vida do cliente mais fácil de várias maneiras. Por exemplo, um site ou aplicativo com uma interface intuitiva e fácil de usar torna mais fácil para o cliente encontrar o que busca e fazer compras ou obter informações sobre seus produtos e serviços. As embalagens de produtos bem projetadas podem ajudar o cliente a entender de fato como usar o produto de forma correta e garantir que o produto chegue a ele em um bom estado.

No entanto, um design ruim pode ter o efeito oposto e dificultar a vida do cliente. Uma identidade visual confusa e inconsistente vai confundir o cliente e dificultar que o mesmo se lembre da marca. Uma interface de site ou aplicativo complicada pode frustrar o cliente e levá-lo a abandonar a compra ou até mesmo desistir de utilizar o serviço. Embalagens de produtos mal projetadas levam o cliente a não entender como usar o produto corretamente e ainda causar danos durante o transporte.

Portanto, o mercado de design é essencial para as marcas porque uma identidade visual de qualidade, uma interface intuitiva e embalagens bem projetadas tornam a vida do cliente mais fácil. Um bom design transmite credibilidade e profissionalismo e aumenta a confiança do cliente na marca. Por isso, é importante que as marcas invistam sem medo em serviços de design de qualidade para garantir que vão oferecer a melhor experiência possível ao cliente.

METODOLOGIA

A metodologia utilizada neste trabalho baseia-se na análise feita sobre as empresas que utilizaram em suas plataformas de marketing digital a ideia de descomplicar a vida dos consumidores. Promovendo uma interação fluida e facilitadora para seus clientes, essas empresas cresceram dentro de seus mercados e se destacaram por possuir um design moderno e facilitador. A análise realizada se divide no estudo de quatro empresas, que são: Apple, Ifood, Uber e Nubank.

ANÁLISE DE DADOS

CASES DE SUCESSO:

Empresas como Apple, iFood, Uber e Nubank se destacam por serem grandes exemplos de como o design é utilizado para simplificar a vida das pessoas e melhorar a experiência dos usuários.

A Apple é uma empresa já conhecida por possuir um design elegante. Desde o início, a Apple tem sido pioneira em produtos que são visualmente atraentes e fáceis de usar. Com produtos como o iPhone e o iPad, a Apple conseguiu revolucionar a maneira como as pessoas interagem com a tecnologia, tornando-a mais acessível e intuitiva. O design dos produtos da Apple são muito bem pensados, as pessoas muitas vezes os compram não apenas por suas especificações técnicas, mas também pela experiência em geral do usuário.

O iFood é um aplicativo de entrega de comida que tem um design simples e intuitivo. Com apenas alguns toques na tela, os usuários têm a possibilidade de escolher entre uma ampla variedade de restaurantes e pratos, personalizar os seus pedidos e realizar o pagamento com segurança. O design do aplicativo do iFood é tão bom que, mesmo em momentos em que a demanda é grande, os usuários ainda conseguem facilmente encontrar o que buscam e concluírem os seus pedidos.

A Uber é outra empresa que se concentra em tornar a experiência do usuário o mais fácil e prática possível. Com o aplicativo da Uber, os usuários podem solicitar uma corrida com alguns poucos toques na tela, localizar o motorista em tempo real e pagar automaticamente pelo serviço que foi solicitado. O design do aplicativo é limpo e fácil de usar, permitindo que os usuários foquem na viagem em vez de ficar lidando com dificuldades no aplicativo.

O Nubank é uma startup brasileira que oferece serviços bancários de maneira simples e transparente através de um aplicativo. O design do Nubank é moderno e fácil de usar, permitindo que os usuários gerenciem as suas finanças sem a necessidade de se deslocar a uma agência bancária. Além disso, o cartão de crédito do Nubank tem um design minimalista e diferenciado na cor roxa que o torna muito atraente para os seus consumidores.

Portanto, podemos ver com esses exemplos como o design tem influência no sucesso e na prosperidade das empresas. Ao focar em uma experiência de usuário intuitiva e simplificada, essas empresas conseguem construir relacionamentos duradouros com seus clientes e desenvolver produtos e serviços que são valorizados por todos os seus consumidores.

REFERÊNCIAS

https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/as-ferramentas-na-pre-historia.htm#:~:text= O%20Paleol%C3%ADtico%20%C3%A9%20o%20per%C3%ADodo,poucos%20substitu%C 3%ADdos%20por%20ferramentas%20met%C3%A1licas.

BROWN, Tim. Mudança pelo Design: Como o Pensamento de Design Transforma Organizações e Inspira Inovação. Nova York: Harper Business, 2009.

HART, Stuart L. Capitalismo no Limiar: As Ilimitadas Oportunidades de Negócios na Solução dos Problemas Mais Difíceis do Mundo. Upper Saddle River: Wharton School Publishing, 2005.

MACCARONE, Anna Carolina. O que é Design Thinking e Por que Ele é Importante para Sua Empresa. MJV Tecnologia & Inovação, 2021.

NORMAN, Don. O Design do Dia a Dia. Rio de Janeiro: Rocco, 2013.

PRAHALAD, C.K. A Riqueza na Base da Pirâmide: Erradicando a Pobreza com Lucro. Philadelphia: Wharton School Publishing, 2010.

SEBRAE. Experiência do usuário: entenda como ela pode ser a chave para o sucesso do seu negócio. SEBRAE, 2017.

https://procenge.com.br/blog/importancia-da-gestao-de-qualidade/#:~:text=A%20gest%C3% A3o%20de%20qualidade%20%C3%A9,e%20competir%20com%20as%20outra

https://zmaximus.com.br/conteudo-de-qualidade-em-uma-estrategia-de-marketing-digital/#:~

https://ribeirodesigner.com/10-dicas-para-um-marketing-digital-de-sucesso/

BRUCE, M. Como os designers pensam: o processo de design desmistificado. Taylor & Francis, 2010.

BHAMRA, T.; LOFTHOUSE, V. Design para Mudança Sustentável: Como o Design e os Designers Podem Impulsionar a Agenda de Sustentabilidade. Routledge, 2017.

LIEDTKA, J. A Interseção do Pensamento de Design e Estratégia. Harvard Business Review Press, 2018.

MARGOLIN, V. A Política do Artificial: Ensaios sobre Design e Estudos de Design. University of Chicago Press, 2002.

MARGOLIN, V. Design e as Ciências Sociais: Fazendo Conexões. Taylor & Francis, 1992.

NORMAN, D. A. Design Emocional: Por que Adoramos (ou Odeiam) as Coisas Cotidianas. Basic Books, 2002.90000