A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM ALTAS HABILIDADES NA EDUCAÇÃO INFANTIL

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7605946


Itamar Teodoro de Faria1
Regina Celia Corrêa Viana2
Andreza Regina Nave Benetti3
Jonas Bezerra da Costa4
Eliene Pereira da Silva-Dias5
Geraldo Magella Obolari de Magalhães6
Norberto Huber7
Ilma Aparecida de Souza Cabral8
Bernard Pereira Almeida9


RESUMO: Um dos grandes desafios da educação ao se tratar das altas habilidades/superdotação têm sido a identificação e o diagnóstico, a família contribui nesse processo de identificação ao descrever algumas características no seu desenvolvimento, e em sala de aula o professor com informações adequadas é de grande importância nesse processo. A educação inclusiva também está presente na educação infantil, fazendo assim com que as escolas e centros municipais de educação também acolham alunos com altas habilidades/superdotação, e transtornos de aprendizagem. A metodologia escolhida para a realização desta pesquisa é a abordagem qualitativa. A escola é de fundamental importância na identificação e na implantação de várias fontes de coleta de dados tais como, entrevistas, observações, sondagens que são necessárias e indispensáveis para o conhecimento das características específicas desse aluno nas suas diversas fases do desenvolvimento, com isso será possível identificar o perfil de altas habilidades/superdotação e posteriormente implantar as adaptações curriculares necessárias.

Palavras-Chave: Altas habilidades/superdotação. Identificação. Inclusão. Educação infantil.

SUMMARY: One of the great challenges of education when dealing with high skills / giftedness has been identification and diagnosis. The family contributes to this identification process by describing some characteristics in its development, and in the classroom the teacher with adequate information is of great importance in this process. Inclusive education is also present in early childhood education, thus making schools and municipal education centers also welcoming students with high skills / giftedness and learning disabilities. The methodology chosen for conducting this research is the qualitative approach. The school is of fundamental importance in the identification and implementation of various sources of data collection such as interviews, observations, surveys that are necessary and indispensable for the knowledge of the specific characteristics of this student in its various stages of development, identify the profile of high skills / giftedness and later implement the necessary curricular adaptations.

Keywords: High skills / giftedness. Identification. Inclusion. Child educativo

1.  INTRODUÇÃO 

A Educação Infantil é como uma base para as demais etapas da educação, a mesma tem como funcionalidade o desenvolvimento integral das crianças de zero a cinco anos de idade, fazendo assim que também seus aspectos físicos sejam desenvolvidos que são: motores, afetivos, cognitivos e sociais. 

A educação inclusiva também está presente na educação infantil, fazendo assim com que as escolas e centros municipais de educação também acolham alunos com altas habilidades/superdotação, e transtornos de aprendizagem.

Este artigo objetiva refletir sobre o trabalho e as alternativas pedagógicas no que diz respeito a inclusão de crianças com altas habilidades e de que maneira se deve realizar adaptações necessárias para o enriquecimento curricular no âmbito escolar 

O enriquecimento e adaptação curricular se fazem extremamente necessários para que o aluno possibilite o acesso a um conteúdo desenvolvido para atender suas necessidades educacionais de acordo com a sua área de interesse.

[…] as crianças precoces apresentam um desenvolvimento mais avançado e superam o esperado para sua idade. Deste modo, o andar e o falar mais cedo que o normal e a capacidade de pensar de maneira diferente, fazendo generalizações, aprendendo símbolos abstratos com facilidade e deduzindo relações entre eles, são algumas características identificadas em estudos sobre crianças superdotadas. VESTENA E SANTOS, 2015.p.6

O desenvolvimento das crianças com superdotação e altas habilidades, devem ser observados pelo professor, pois o esperado de aprendizagem é diferente dos demais dentro de sala de aula. 

Por muitas vezes os alunos com altas habilidades, acabam achando a escola chata, pois tudo aquilo que já aprendeu, os demais alunos de sala ainda estão aprendendo, destaca-se que os mesmos estão no seu nível de aprendizagem considerado normal para sua idade, mas o aluno com altas habilidades tem o desenvolvimento da aprendizagem mais avançado. Muitos professores acabam confundindo alunos esforçados e estudiosos, com alunos que possuem altas habilidades. 

A escola e professores com informações e formação adequada são de grande importância na identificação e na implantação de várias fontes de coleta de dados tais como, entrevistas, observações, sondagens que são necessárias e indispensáveis para o conhecimento das características específicas desse aluno, de seu desenvolvimento e necessidades para ele possa ter um atendimento adequado e satisfatório tanto na sala comum quanto na sala multifuncional.

Quais são as estratégias de ensino a serem empregadas para a inclusão da criança com altas habilidades/superdotação? Qual seria a prática docente mais eficaz? 

Justifica-se que como mãe de uma criança diagnosticada com altas habilidades/superdotação, é de grande relevância conhecer as práticas a serem adotadas na inclusão das mesmas, nos centros de educação infantil.

A metodologia escolhida para a realização desta pesquisa é a abordagem qualitativa, com permite que o pesquisador encontre seus objetivos, desta forma o cunho escolhido para o levantamento dos dados, é a pesquisa bibliográfica. 

2.  O QUE É ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO AH/SD

A sigla AH/SD significa Altas habilidades/superdotação, crianças que nascem com este diagnóstico tem melhor desempenho no processo de ensino e aprendizagem. 

As aptidões e potencialidades que a criança com altas habilidades possuem, não aparecem logo ao nascer, mas quando ela inicia o processo de apropriação da linguagem.  Alguns cientistas acreditam que pode ser genético, mas tal fato não foi comprovado. 

As crianças que têm altas habilidades/superdotação AH/SD  podem ser confundidas com crianças que possuem Asperger , pois o mesmo se desenvolve em uma área de interesse, já a criança com AH/SD tem habilidades e aptidões em todas as áreas do conhecimento. 

Destaca WERMUTH, 2015. P.34 apud WINNER (1998)

[…] superdotação em duas áreas acadêmicas, linguagem e matemática e em duas áreas artísticas, artes visuais e música. Para é nessas quatro áreas que na infância a superdotação é mais frequentemente observada e estudada. Essas áreas são atraentes para os PAH/SD e por serem áreas regidas por regras e estruturadas. Acredita que Altas Habilidades e Superdotação não se referem apenas à inteligência linguística, lógica matemática e espacial, mas sim a outros campos do saber e do ser humano.

Segundo o autor a criança com AH/SD, ao longo dos anos vem sendo rotulada com muitos apelidos. Muitos falam que a criança é talentosa, se esforça mais e não possui altas habilidades. O autor apresenta 8 mitos acerca do tema. 

1º MITO: SUPERDOTAÇÃO GLOBAL: O rótulo para superdotação é mais frequente privado nas crianças com habilidades e facilidades acadêmicas, ou seja, na área da linguagem e na área da matemática, as mais valorizadas nas instituições de ensino. A medição para a superdotação acadêmica acontece através do teste de QI, através dos quais as crianças são introduzidas em programas escolares especiais para superdotados.2º MITO: TALENTOSAS, MAS NÃO-SUPERDOTADAS: As crianças com habilidades acadêmicas nas áreas de linguagem e matemática, que são avaliadas no teste do QI são chamadas de superdotadas, porém as crianças com habilidades excepcionais na área da arte, como, por exemplo, nas artes visuais, dança ou música e na área motora, como, por exemplo, no mergulho, tênis e patinação não são chamadas de superdotadas, mas sim de talentosas. Estes dois rótulos diferem esses dois grupos de crianças com habilidades diferentes, porém não há justificativa para esta distinção, de ser ou não ser superdotada ou talentosa.3º MITO: QI EXCEPCIONAL. A superdotação, quase sempre envolve QI alto, mesmo que não seja considerado o único item a ser analisado, porém as crianças que têm altas habilidades na área de artes ou na área atlética são chamadas de talentosas e  não-superdotadas, no entanto, acredita-se que estas crianças não poderiam fazer o que fazem sem ter o QI elevado, alto. O teste do QI mede uma precária gama de habilidades humanas, tendo facilidade na área da linguagem e números, deixando a desejar nas áreas não acadêmicas (artes, música e motoras). 4º e 5º MITO: BIOLOGIA VERSUS AMBIENTE: O mito que o senso comum expõe é que a superdotação é inteiramente inata, mas este mito ignora a intensa influência sobre o desenvolvimento de aptidões. Este mito é o oposto do mito mantido por psicólogos, que defendem a ideia de que a superdotação é uma questão de treinamento intenso, iniciado em uma idade tenra, por parte dos pais e professores ou responsáveis. WERMUTH, 2015. P.37 apud WINNER (1998),

Estes mitos não caracterizam a criança nenhuma das habilidades dos alunos com Altas Habilidades/superdotação. O diagnóstico precoce pode proporcionar à criança, desenvolver as suas aptidões e potencialidades. Na educação infantil é muito importante fazer este diagnóstico através de meio pedagógicos. 

3. PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR 

A educação inclusiva está presente no contexto escolar a fim de se entender, encontrar e mostrar caminhos para se ter um melhor atendimento a criança de acordo com suas limitações e no caso das altas habilidades/superdotação realizar um trabalho que propicie condições favoráveis ao desenvolvimento da sua aprendizagem, talentos e realização do potencial das suas habilidades diversas. 

O Ministério da Educação e Secretaria de Educação Especial (MEC/SEE, 2005), em publicação voltada para a educação infantil e a inclusão, sugere, no caso do aluno com altas habilidades/superdotação, atendimento suplementar para aprofundar e/ou enriquecer o currículo escolar. O atendimento suplementar dado a esses alunos da educação infantil deverá iniciar-se por volta dos quatro anos de idade, em sala de recursos, com o seguinte objetivo:

Oferecer oportunidade para que eles explorem áreas de interesse, aprofundem conhecimentos já adquiridos e desenvolvam habilidades relacionadas à criatividade, resolução de problemas e raciocínio lógico. Além disso, esse atendimento contribui para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, como cooperação e autoconceito, e propicia ao aluno oportunidade para vivenciarem o processo de aprendizagem com motivação. (MEC/SEE, 2005, p. 21).

A escola deve apresentar propostas que atendam às suas especificidades, seja na classe comum ou em programas específicos de enriquecimento em salas de recurso ou multifuncionais.

Antes de apresentar questões relevantes sobre a inclusão de alunos com altas habilidades e superdotação na rede de ensino, é preciso definir e compreender estes termos, além de conhecer e apresentar a história das Altas  Habilidades e Superdotação desde seu princípio. 

Quando bem atendido, o superdotado passa a se conhecer melhor, suas potencialidades, habilidades e limitações.

Nessa perspectiva, formar o professor no intuito que desenvolva a identificação das crianças com Altas Habilidades/Superdotação parece ser pertinente nessa proposta inclusiva. Contudo, só isso não basta, é preciso que o professor adquira conhecimentos, acerca de como aprofundar e enriquecer os conteúdos curriculares para a educação de alunos com altas habilidades/ superdotados na Educação Infantil, implementando diferentes estratégias, que atendam às necessidades dos mesmos. (SILVA, 2015. P.4 apud NOVAES, 2011).

Normalmente o aluno com altas habilidades/ superdotação já está inserido na sala comum, mas o que se busca é um atendimento que vá além das atividades, pois uma criança com uma mente rápida e curiosa pode ter que suportar muito tédio em uma sala de aula regular.

Guenther (1979), estudando 32 (trinta e dois) adolescentes bem-dotados frequentando escolas públicas em Minas Gerais, observou como as meninas aparentemente aprendem intencionalmente a gastar mais tempo do que precisam ao fazer tarefas escolares, escrevendo devagar, enfeitando as letras e o texto, o que a professora às vezes elogia como “capricho”. Os meninos não enchem tempo de tédio com essas estratégias, a não ser aqueles que parecem ser considerados “bem-comportados” em sala de aula.

Ou ainda, quando constantemente trabalhando com tarefas demasiadamente fáceis, os mais capazes tentam criar seus próprios desafios, tal como testar, ou mesmo quebrar, as regras estabelecidas (Kanevsky, 1994). Também podem cometer erros de aprendizagem, seja por não prestar atenção suficiente, ou para aliviar o tédio.

É de extrema importância que o professor e escola estejam preparados com informação e capacitação para propiciar ao aluno um atendimento de qualidade que atenda suas necessidades educacionais.

4. Papel do PROFESSOR NO processo de inclusão de alunos com altas habilidades/superdotação

O docente tem responsabilidade acerca dos componentes curriculares, que vêm sendo desenvolvidos em sala de aula, fazendo assim que o profissional não necessite de autorizações ou meios superiores para a realização da prática pedagógica. ( Novais 2011)

Na educação infantil, quando percebemos que os alunos estão evoluindo, mais que os demais dentro de sala, o professor deve procurar saber quais são as estratégias de ensino a serem aplicadas aos mesmos. 

É necessário fazer que o âmbito escolar seja um espaço de identificação, fazendo assim que a criança possa desenvolver as habilidades e potencialidades, consideramos que a inteligência dos educandos com altas habilidades/superdotação se manifesta a partir da oferta de estímulos que favorecem seu desenvolvimento.

Destaca Vestana e Santos, 2015, p.4.

[…] no contexto da Educação Infantil, nota-se a crianças com um nível intelectual elevado, porém imatura no aspecto emocional, ou então, crianças que apresentam leitura precoce, no entanto tem dificuldades ao manipular o lápis, demonstrando que suas habilidades motoras ainda não estão totalmente desenvolvidas. Importante ressaltar que essa habilidade superior apresentada pode resultar de estimulação demasiada, por parte de pessoas que fazem parte do seu contexto familiar, a exemplo dos pais e irmãos mais velhos. 

Desta forma podemos destacar que a criança com altas habilidades, na educação infantil, ainda não passou pela fase de maturação, pois seu cognitivo está avançado mais, seus aspectos motores ainda não se desenvolveram.

É necessário que o professor esteja atento a todos estes sinais nos quais a criança apresenta. Se faz importante trabalhar atividades que fazem os mesmos desenvolver estas habilidades como motores, afetivas e sociais, pois a criança que possui este diagnóstico não é muito sociável.

Destaca VESTANA e SANTOS  2015, p. 4 e 5.

Outro fator extremamente relevante é que a criança ao atingir a idade escolar, pode ter o desenvolvimento “normalizado” e passar a apresentar o desempenho semelhante às demais crianças da mesma faixa etária. Dessa forma é importante destacar que não necessariamente uma criança precoce, poderá ser caracterizada com Altas Habilidades/Superdotação. Por isso, o papel fundamental do professor em observar, conhecer, identificar essa falta de sincronia entre o desenvolvimento intelectual, afetivo ou físico, poderá se iniciar logo cedo, ou seja, na primeira escolarização, a Educação Infantil. O diagnóstico como processo pedagógico é essencial, portanto, acompanhar o desenvolvimento da criança, dessa forma cabendo ao professor observar, identificar e principalmente registrar as habilidades, os interesses demonstrados na Educação Infantil, com vistas a possibilitar oportunidades criativas, motivadoras, inovadoras e incentivadoras.

Os autores enfatizam que a observação do professor é muito importante, pois ao iniciar o processo de escolarização, a criança pode começar a se desenvolver como os demais, o diagnóstico nesta fase é muito importante pois faz que, os docentes trabalhem de forma adequada com alunos com este diagnóstico.

Devemos destacar que todos os alunos têm suas potencialidades, e não cabem ao professor a fazer julgamentos aos alunos, os classificar como nerds, cdf e até mesmo com pequenos gênios, cabem ao professor a função de instigar e estimular o aprendizado de alunos com AH/SD. 

Quando não é reconhecida, pode desenvolver comportamentos considerados inadequados, desatenção, desmotivação ou ser confundida com alunos que apresentam patologias das mais variadas hiperatividades, déficit de atenção, depressão, síndrome de Asperger, autismo e outras) e, quando é reconhecida, ainda, pode gerar medo, ódio, inveja ou supervalorização ou simplesmente a ideia de que, por ter AH/SD, não precisa de atendimento especializado. WERMUTH, 2015 p.35  apud PÉREZ, 2008, p. 20)

É importante que os docentes encontrem estratégias de ensino para o trabalho com alunos com altas habilidades e superdotação, pois com o diagnóstico precoce, estes alunos terão melhor desenvolvimentos de suas aptidões e habilidades dentro do processo de aprendizagem.

Enfatiza VESTANA e SANTOS  2015, p. 4 

[…] a inclusão de alunos com altas habilidades e superdotados têm acontecido em diferentes países através de uma metodologia diferenciada, ocorrendo “compactação curricular”. Isso significa que os conteúdos que os alunos já dominam são comprimidos e aprofundados, deixando o aluno mais interessado nas aulas e nos momentos que este está dentro da escola. Em relação a esta temática, a autora alega que infelizmente no Brasil, em muitas escolas, não está acontecendo o acompanhamento adequado destes alunos superdotados conforme previsto no Plano Nacional de Educação Especial.

É de grande relevância a inclusão escolar de alunos com este diagnóstico, pois a visão de inclusão, deve quebrar as barreiras existentes pelo preconceito, fazendo assim a escola com ambiente acolhedor e não discriminatório.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A escola é de fundamental importância na identificação e na implantação de várias fontes de coleta de dados tais como, entrevistas, observações, sondagens que são necessárias e indispensáveis para o conhecimento das características específicas desse aluno nas suas diversas fases do desenvolvimento, com isso será possível identificar o perfil de altas habilidades/superdotação e posteriormente implantar as adaptações curriculares necessárias. 

A família acompanhada e orientada pela escola faz com que o aluno se desenvolva e atinja os objetivos propostos para um desenvolvimento tanto escolar quanto familiar.

A escola tem que acolher todos os alunos independente de qualquer transtorno de aprendizagem. Os alunos com AH/SD, não podem ser considerados com especial dentro da sala, pois todos devem ser tratados da mesma forma. O papel do professor é encontrar estratégias de ensino para que as aptidões do aluno sejam desenvolvidas da melhor forma possível.

REFERÊNCIAS 

ANTUNES, Celso. Trabalhando Habilidades: construindo ideias. São Paulo: 1 ed. – Scipione, 2001.

BRASIL. Diretrizes gerais de atendimento educacional aos alunos portadores de altas habilidades/ superdotação e talentos. Série Diretrizes,10. Brasília: MEC/SEESP, 1995.

BRASIL. Conselho Federal de Educação. Parecer n0295/69 MEC. 

BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais: tradução: Edilson Alkmim da Cunha – 2ed.- Brasília: CORDE, 1997. 

BRASIL. Lei n0 9.394, de 23 de dezembro de 1996, que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1993. 

BUSCAGLIA L. Os deficientes e seus pais – um desafio ao aconselhamento. Rio de Janeiro: Record, 1993.

BAPTISTA, Cláudio Roberto; MACHADO, Adriana Marcondes. (org.) Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. [et al.]. Porto Alegre: Mediação, 2006. 

_______Saberes e práticas da inclusão : desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com altas habilidades/superdotação. [2. ed.] / coordenação geral SEESP/MEC. – Brasília : MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006.

GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artmed, 1995.

BAPTISTA, Cláudio Roberto; MACHADO, Adriana Marcondes. (org.) Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. [et al.]. Porto Alegre: Mediação, 2006. 

GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artmed, 1995.

PÉREZ. Susana P. Barreira. Inclusão para superdotados. Ciência Hoje. Paraná, v.41, n.245, jan./fev. 2007.

RECH, L. Tatiana. A inclusão educacional como estratégia biopolítica. In
Inclusão e Biopolítica. Elí T. Fabris, Rejane Ramos Klein (organizadoras). Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.

REVEL, Judith. Michel Foucault: conceitos essenciais. São Carlos: Clara Luz, 2005.

SANTOS, R. Iolete, VESTENA, Carla Luciane Blum; A Inclusão Da Criança Com Altas/Habilidades Na Educação Infantil. 2015. Disponível em: http://www.ppe.uem.br/publicacoes/seminario_ppe_2015/trabalhos/co_02/34.pdf acesso em 19 ago. 2017.

VEIGA-NETO, Alfredo; LOPES, Maura C. Inclusão e Governamentalidade. Educação Social, Campinas, v. 28, n.100 – Especial, p.947-963, out. 2007.

VEIGA-NETO. Alfredo. Incluir para excluir. In: LARROSA, Jorge; SKLIAR, Carlos (Orgs). Habitantes de Babel: políticas e poéticas da diferença. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

WERMUTH , Itamar. a inclusão de alunos com altas habilidades e/ou superdotação nas escolas públicas de ensino fundamental em bom retiro do sul/rs. 2015. Disponível em: https://www.univates.br/bdu/bitstream/10737/847/1/2015ItamaraWermuth.pdf acesso em 18 de ago. 2017.


1DOUTORANDO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO – UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA INTERCONTINENTAL (UTIC/PY).
2MESTRANDO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO – UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA INTERCONTINENTAL (UTIC/PY).
3DOUTORANDA EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO – UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA INTERCONTINENTAL (UTIC/PY).
4MESTRE EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE  COLUMBIA DEL PARAGUAI (UCP/PY).
5DOUTORANDA EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO – UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA INTERCONTINENTAL (UTIC/PY).
6MESTRADO EM PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL –  UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (UCB).
7DOUTORANDO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO – UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA INTERCONTINENTAL (UTIC/PY).
8DOUTORANDA EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO – UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA INTERCONTINENTAL (UTIC/PY).
9PÓS-DOUTORADO – UNIVERSIDAD LAS PALMAS DE GRAN CANÁRIA (ULPGC/ES).