REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7287891
Adriano Marinho Rodrigues1
Francisca Marta Nascimento de Oliveira Freitas2
José Carlos de Sales Ferreira3
RESUMO
O presente projeto tratará da influência das redes sociais no comportamento alimentar da população e o papel do profissional da nutrição, visando analisar ainda, o papel do nutricionista ao lidar com pacientes afetados por influências eventualmente nocivas e evitar que os demais, ainda não afetados, venham a absorver sem critério os conteúdos que tratam do tema alimentação e dieta saudável. É de conhecimento comum, os benefícios trazidos pela internet à vida das pessoas. Dentre as várias utilidades da internet, estão as redes sociais, ferramentas que permitem interação entre as pessoas mesmo quando distantes, possibilitam muitas atividades positivas e facilitam a vida de pessoas e instituições, criando espaços para novos tipos de negócios, novos empregos, novas formas de comunicação. Todavia, como as redes sociais são locais onde pouco ou nenhum controle é exercido, o fluxo de informações é extremamente volumoso e heterogêneo e isso pode estar causando diversos efeitos sobre o bem-estar físico e mental dos usuários, esses efeitos serão objeto da presente pesquisa.Com o bombardeio de fotos virtuais é possível encontrar dicas para um corpo “saudável”, como alimentação e exercícios físicos, tudo como uma receita pronta, sem levar em consideração o princípio da individualidade, motivo pelo qual, podem surgir consequências prejudiciais. Por outro lado, o uso das redes sociais, por serem um meio rápido, direto e de baixo custo capaz de popularizar e alargar as oportunidades educacionais e propiciar uma educação aberta e continua em saúde, podem surtir efeitos positivos quando transmitidas informações por profissionais da nutrição capacitados e até mesmo servir de ponte aos atendimentos dos pacientes para acompanhamentos, em tempos de isolamento social. Atualmente, as pessoas estão cada vez mais conectadas e as redes sociais tornaram-se um espaço para discussões e partilha de experiências, tanto positivas quanto negativas. A presente pesquisa é dirigida a todos os usuários das redes sociais e ao final da pesquisa de quais são as possíveis influências das redes sociais e seus efeitos, será apresentada qual a atuação do profissional da nutrição neste âmbito, bem como, as considerações finais acerca do tema.
Palavras-chave: influência, redes sociais, nutrição, alimentação, comportamento.
ABSTRACT
The present project will deal with the influence of social networks on the population’s eating behavior and the role of the nutrition professional, aiming to further analyze the nutritionist’s role in dealing with patients affected by potentially harmful influences and preventing others, not yet affected, from coming. to absorb without criteria the contents that deal with the subject of healthy eating and diet. It is common knowledge, the benefits brought by the internet to people’s lives. Among the various uses of the internet, there are social networks, tools that allow interaction between people even when distant, enable many positive activities and facilitate the lives of people and institutions, creating spaces for new types of business, new jobs, new forms of Communication. However, as social networks are places where little or no control is exercised, the flow of information is extremely voluminous and heterogeneous and this may be causing several effects on the physical and mental well-being of users, these effects will be the object of this research. .With the bombardment of virtual photos it is possible to find tips for a “healthy” body, such as diet and physical exercise, all as a ready-made recipe, without taking into account the principle of individuality, which is why harmful consequences can arise. On the other hand, the use of social networks, as a quick, direct and low-cost means capable of popularizing and expanding educational opportunities and providing open and continuing education in health, can have positive effects when information is transmitted by nutrition professionals. trained and even serve as a bridge to patient care for follow-ups, in times of social isolation. Currently, people are increasingly connected and social networks have become a space for discussions and sharing experiences, both positive and negative. The present research is aimed at all users of social networks and at the end of the research on what are the possible influences of social networks and their effects, it will be presented the role of the nutrition professional in this context, as well as the final considerations about the theme.
Keyword: influence, social networks, nutrition, feeding, behavior.
1 INTRODUÇÃO
A influência da mídia no comportamento alimentar vem sendo estudada há anos, mas, nas últimas décadas, os veículos de utilização mudaram especialmente na internet. Com ela surgiram as redes sociais (virtuais), criando um cenário mais democrático, já que anteriormente a propaganda se concentrava nas mídias analógicas, nos jornais, nas revistas e televisões onde apenas empresas grandes tinham o capital para anunciar (DE SOUZA CANDIDO; CEZAR; FORTES, 2022).
A nova “Era”, caracterizada por acesso a qualquer tipo de conteúdo, torna o público mais informado, porém, simultaneamente mais ansioso. Uma geração que diz que os meios de comunicação como revista e televisão são antiquados por não ofertar interação com o comprador, fazendo com que grandes empresas tenham que mudar e se adequar à publicidade por meio de internet (DE SOUZA CANDIDO; CEZAR; FORTES, 2022).
Vivencia-se uma geração em uma busca constante de atenção ao corpo, principalmente por meio da alimentação, intervenção cirúrgica e atividade física. Entretanto, devido à grande circulação de publicações transmitidas e, muitas vezes, sem embasamento científico, as pessoas ficam suscetíveis a diversas desordens nutricionais (DE SOUZA CANDIDO; CEZAR; FORTES, 2022).
A partir da disseminação da internet houve uma democratização das informações, a qual permite aos usuários não só receberem as informações sem limitações de tempo e espaço, como também as difundir a partir das suas próprias experiências individuais. Logo, nesta nova era das comunicações, a informação não é mais exclusiva, passando a ser acessível, compartilhada e construída de forma colaborativa (RIBEIRO; FERNANDES; PEREIRA 2021).
A construção da imagem corporal está principalmente relacionada a fatores socioculturais, no qual as formas apresentadas estão em constantes mudanças. Há um aumento na comercialização do corpo devido à grande oferta de produtos, serviços e acessórios. É perceptível a modificação no padrão alimentar da população, onde anteriormente era constituída por alimentos in natura e hoje em dia ampliou-se a busca por produtos mais práticos ao consumo. Essas alterações no perfil alimentar retratam as mudanças de hábito de vida e o envolvimento da indústria alimentícia e da mídia, com consequências na saúde física e mental. Nesse contexto, o objetivo deste artigo foi averiguar, de acordo com estudos realizados, a influência das redes sociais voltado para o ambiente alimentar (OLIVEIRA; ORSI; DE CÁSSIA RIBEIRO, 2019).
No segmento de perfis “fitness”, observa-se um importante crescimento de pessoas que se tornaram realmente “formadoras de opinião” no quesito vida saudável. Observa-se que nem sempre as pessoas mais influentes são profissionais de saúde, mas sim pessoas de diversos ramos profissionais e que compartilham sua rotina alimentar, esportiva, entre outras. São pessoas, inclusive, em muitos casos patrocinadas por lojas e marcas, como uma forma de marketing devido ao expressivo número de seguidores (RIBEIRO; FERNANDES; PEREIRA 2021).
As redes sociais têm sido referência por meio de blogueiras, musas e coach fitness para modelos corporais e outras pessoas que buscam a saúde e a melhoria da estética. É de suma importância avaliar se as pessoas estão seguindo informações sobre alimentação e imagem corporal provenientes dos meios de comunicação adequados. Destaca-se, nesse sentido, a importância do profissional nutricionista no que se refere à orientação alimentar e nutricional (DE SOUZA CANDIDO; CEZAR; FORTES, 2022).
O objetivo desta pesquisa foi descrever a influência das redes sociais no comportamento alimentar da população e analisar o papel do nutricionista neste âmbito.
2 METODOLOGIA
2.1 Tipo de Estudo
O estudo foi realizado através de uma pesquisa descritiva, a partir de uma análise documental, cuja fonte de coleta de dados foram artigos científicos, publicações científicas que abordem esta temática.
2.2 Coleta de Dados
Foram utilizados o levantamento da literatura por intermédio de livros, revistas, artigos acadêmicos em sites como SCIELO, Google Acadêmico e PubMed.
Para busca dos artigos serão utilizados os descritores: Nutrição; Redes Sociais; Papel do Nutricionista; Comportamento Alimentar; Influência do Instagram no Comportamento Alimentar; Fenômeno da Internet nas Redes Sociais.
2.3 Análise de Dados
Foram utilizados como critérios de inclusão os artigos sobre o tema publicados entre 2012 e 2022, e como critério de exclusão os artigos desatualizados sobre o tema, sendo aqueles que foram publicados antes de 2012.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.1. COMPORTAMENTO ALIMENTAR
A relação do ser humano com a comida sofreu diversas modificações que aconteceram devido ao crescimento da produção industrial dos alimentos, cultura, globalização (criação das mídias-televisão, rádio, redes sociais), da ciência e da massificação (MOURA; FERNANDES, 2013).
Carvalho et al.(2013),definem comportamento alimentar como todas as formas de convívio com o alimento, refere-se assim a atitudes relacionadas às práticas alimentares em associação a atributos socio culturais, como os aspectos subjetivos intrínsecos do indivíduo e próprios de uma coletividade, que estejam envolvidos com o ato de se alimentar ou com o alimento em si.
Para Matias et al.(2010), o comportamento alimentar é um conjunto de ações relacionadas ao alimento, que começa com a decisão, disponibilidade, modo de preparo, utensílios, horários e divisão das refeições e encerra com a ingestão.
3.2. REDES SOCIAIS
As mídias sociais conquistaram um enorme poder de influência no comportamento alimentar, todavia esse poder foi utilizado para promover uma cultura do corpo ideal, que afeta até hoje diversas pessoas, principalmente mulheres, que seguem em busca de um padrão estético, que na maioria das vezes é inatingível, por razões corporais e genéticas (JACOB,2014). Além disso, para promover esse culto ao corpo perfeito são propagados mitos e crenças falsas sobre alimentação e nutrição que prejudicam a relação do ser humano com a comida e colocam em risco a saúde da população (ALVARENGA e tal., 2015).
De acordo com Diniz (2013), um fenômeno que vem ganhando espaço de forma crescente na sociedade contemporânea são as redes sociais e o papel que elas desempenham no comportamento das pessoas. De fato, pode-se perceber que as relações presenciais foram transferidas, em grande escala, para o mundo virtual, que passou a ter como uma das suas principais características reunir pessoas com interesses e ideologias semelhantes, e o Instagram é um aplicativo que surgiu para o público para resgatar a nostalgia do instantâneo, onde o usuário divulga fotos através de seus celulares aptos a tal função, bem como tem acesso aos perfis de outros usuários, possibilitando a interatividade.
Segundo Magalhães, Bernardes e Tiengo (2017), o culto ao corpo tem-se modificado e a busca pelo corpo perfeito nada mais é que o reflexo que a mídia criou como um corpo que exalta saúde e beleza padrão. A construção e consolidação desses novos protótipos de beleza atual determinam padrões alimentares. Em um espaço onde a mídia desenvolve uma função importante de geração de opinião, cabe ao profissional de nutrição estar ciente da dimensão do que se passa na mídia e qual a influência sob os hábitos alimentares.
As mídias sociais estão crescendo cada dia mais, destacando-se entre redes sociais. As redes sociais são definidas como sites e aplicativos (Facebook, Instagram, Twitter, Whatsapp) que tem como objetivo possibilitar a interação entre pessoas de diversas faixas etárias/localidades, permitindo assim a disseminação de informações, divulgação de produtos e serviços e a influência de ações (COSTA,2019).
As redes sociais, que antes visavam mostrar produtos para chamar atenção dos consumidores, atualmente, exibem mais pessoas atraentes utilizando esses produtos, idealizando que, ao adquiri-los, o consumidor estará satisfeito não só materialmente, como fisicamente, contemplando a busca padrão de corpo ideal, que tem alcançado nível mundial (MAGALHÃES; BERNARDES;TIENGO, 2017).
O público que mais sofre com o padrão de beleza imposto pelas redes sociais são as mulheres adultas, a influência dessas redes aumentam a insatisfação das mesmas com seu próprio corpo, surtindo um grande impacto no comportamento alimentar e na percepção da imagem corporal. Essas mulheres são levadas a acreditar que não têm o corpo ideal e seguem em busca de conquistá-lo, na grande maioria das vezes, utilizando métodos que são prejudiciais à saúde, como: dieta altamente restritivas, chás emagrecedores, medicamentos que diminuem o apetite, desencadeando diversas consequências clínicas, físicas, emocionais e psicológicas(RODRIGUES, 2019).
Segundo Côrrea (2013), as redes sociais representam um fator determinante no comportamento alimentar das pessoas, em razão da imensa preocupação dos mesmos com o corpo, demonstrando que esse meio de comunicação pode interferir de modo direto no consumo dos usuários.
Através das redes sociais, as pessoas têm acesso a conteúdos sobre alimentação, dieta e emagrecimento, que são disseminados todos os dias, na sua grande maioria por usuários sem nenhuma formação na área da nutrição, que acabam promovendo “modismos alimentares” (MAGALHÃES; BERNARDES;TIENGO, 2017).
Atualmente, aplicar informações acerca de nutrição sofre um grande desafio, tendo em vista que no meio das circunstâncias de comunicação, esse conteúdo está sendo impactado pelas grandes fake news. Estas são descritas como informações falsas cuja as fontes não são de profissionais em suas áreas de conduta, trazendo explicações simplificadas e fáceis de entender, modificando discernimento técnico, em vários pontos científicos, sociais, políticos ou econômicos, tendo maior extensão quando se trata da área alimentar, sendo indefinidas e com oscilações temporais. Deve-se conferir as dicas que dizem respeito ao que não se deve ou deve comer, levando em consideração ao estilo de vida pessoal (TERRA, 2018).
3.3. O PAPEL DO NUTRICIONISTA
É de extrema importância, que o profissional da nutrição busque identificar o real motivo daquele indivíduo consumir aquele alimento, qual embasamento das suas escolhas alimentares e quais são as influências para seu comportamento alimentar. Entender o comportamento alimentar do paciente é essencial para que o indivíduo tenha adesão ao plano alimentar e consequentemente bons resultados como tratamento nutricional (ALVARENGA et al., 2015).
Além disso, é necessário conscientizar a população sobre os riscos de práticas alimentares sem orientação de um profissional da nutrição, pois cada indivíduo é único, assim como seu plano alimentar deve ser (CARVALHO e FAICARI,2014).
O nutricionista deve atuar como educador nas redes sociais, propagando informações verídicas e orientando as pessoas a fazerem boas escolhas alimentares, sempre enfatizando sobre equilíbrio alimentar e individualidade nutricional. Utilizando as redes sociais para promover alimentação saudável, visto que esse meio de comunicação tem enorme influência no comportamento alimentar de toda a população, principalmente do sexo feminino BARROS, 2019).
4 CONCLUSÃO
As redes sociais trouxeram um avanço na disseminação de informações sobre nutrição e vida saudável de um modo geral, sendo ferramentas importantes, todavia, que devem ser utilizadas com bastante cuidado e critério, pois ao mesmo tempo que facilitam nossa vida, podem escravizar os usuários em um modelo de ideal de vida, corpo e felicidade impossíveis de alcançar.
O que deveria motivar as pessoas a ficarem mais saudáveis, tem muitas vezes um forte efeito negativo na imagem corporal e na autoestima do usuário, desencadeando transtornos alimentares nos seus usuários a exemplo da ortorexia nervosa, uma obsessão por comer de forma saudável acompanhada de ansiedade alimentar, severas restrições dietéticas, mal nutrição e isolamento social, devido ao efeito ampliador, através dos quais os usuários das redes sociais são encorajados a cortar vários grupos de alimentos da sua dieta, podendo chegar a uma dieta desbalanceada e deficiências nutricionais.
Nesse meio, os profissionais Nutricionistas têm obstáculos difíceis a percorrer, devido às muitas dietas fornecidas pelas redes sociais, que acabam por dificultar o trabalho desse profissional. Muitas dessas dietas, chamadas de “dietas da moda”, podem até auxiliar inicialmente na perda de peso, mas muitas vezes de forma descompensada e acarretando deficiências nutricionais, além de que não garantem que o indivíduo mantenha o peso ideal sempre, ou seja, ele poderá retornar ao seu peso anterior, ou até obter um ganho de peso depois.
Neste contexto, conclui-se que é necessário destacar a importância do profissional Nutricionista em relação à alimentação e em combate à má influência das redes sociais, muitas vezes, utilizando-se delas como “ponte” para seus pacientes, pois existem muitas informações, orientações e até mesmo dietas informadas por terceiros, fora da área da saúde, que dificultam o trabalho desse profissional, que visa à importância nutricional de cada um, sendo que o corpo de cada indivíduo responde de uma maneira a determinada dieta, o que pode não ser totalmente eficaz.
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1Graduando do Curso de Bacharelado em Nutrição do Centro Universitário FAMETRO
2Orientadora do TCC, Doutora Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas, Docente do Curso de Bacharelado em Nutrição do Centro Universitário FAMETRO
3Co-orientador do TCC, Mestre em Ciências do alimento ela Universidade Federal do Amazonas, Docente do Curso de Bacharelado em Nutrição do Centro Universitário FAMETRO