REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7271770
Luana Suellen Da Silva Lira¹
Patrícia Ramos De Oliveira¹
Francisca Marta Nascimento de Oliveira Freitas²
José Carlos De Sales Ferreira³
RESUMO
O transtorno do espectro autismo é caracterizado por um grupo de desordens do neurodesenvolvimento que correspondem a uma série de condições que se apresentam nos primeiros anos de vida. O objetivo geral da pesquisa é compreender a importância da colocação das frutas e hortaliças na alimentação, melhorando a qualidade de vida e saúde da criança. O estudo refere-se de uma pesquisa exploratória baseada na revisão de literatura, utilizando fontes secundárias de dados em sites como Scielo, PubMed, Google Acadêmico e IBGE, publicados nos anos 2000 a 2022. Crianças autistas são muito rigorosos e persistente ao novo, dificultando conhecerem novos alimentos, com isso, precisa-se ter o cuidado para não se alimentarem com alimentos não saudáveis, calorias vazias e sem nutrientes. Muitos autistas não desenvolvem habilidades em se comunicar impedindo de expressar suas necessidades como fome, desconforto, preferências alimentares e saciedade. Sabendo que cada indivíduo tem suas próprias características pessoais, o acompanhamento com os profissionais onde serão passadas terapias aplicadas ao paciente, adaptações na dieta e sendo estimulado com a ajuda dos pais ou cuidadores a participarem de atividades físicas, sendo uma avaliação individual e muito importante. Na literatura cientifica há relatos sobre a importância do acompanhamento com um nutricionista na prevenção e tratamento da obesidade e sobrepeso, contudo, incluir uma alimentação rica em frutas e hortaliças não é fácil, pois o autista tende a apresentar seletividades, recusa e persistência ao novo, onde ocorre a dificuldade a implantação de novas experiências para contribuir a uma qualidade de vida saudável. Com o avanço de estudos científicos, tem contribuído para entender cada vez mais esse distúrbio, e ajudar com a inserção de frutas e hortaliças na alimentação do autista para evitar ou tratar doenças, entre a mais comum a obesidade.
Palavras-chave: Autismo. Alimentação. Qualidade de Vida. Vegetais.
ABSTRACT
Autism spectrum disorder (ASD) is characterized by a group of neurodevelopmental disorders that correspond to a series of conditions that present in the first years of life, with genetic, environmental and immunological factors involved that can compromise behavior, social interaction, language and communication. The general objective of the research is to understand the importance of inserting fruits and vegetables in the diet, improving the quality of life and health child. The study is an exploratory research based on a literature review, using secondary data sources on sites such as Scielo, PubMed, Google Scholar and IBGE, published in the years 2000 to 2022, originally in Portuguese. Autistic children are very selective and persistent to the new, making it difficult to discover new foods, so care must be taken not to eat unhealthy foods, empty calories and no nutrients. Many autistic people do not develop communication skills, preventing them from expressing their needs such as hunger, discomfort, food preferences and satiety. Knowing that each individual has their own personal characteristics, monitoring with professionals where therapies will be applied to the patient, dietary adaptations and being encouraged with the help of parents or caregivers to participate in physical activities, being an individual assessment and very important. In the scientific literature there are reports of the importance of the nutritionist with prevalence of obesity and overweight, however including a diet rich in fruits and vegetables is not easy, as ASD tends to present selectivity, refusal and persistence to the new, where it is difficult to insert new experiences to contribute to a healthy quality of life. With the advancement of scientific studies, it has contributed to an increasing understanding of this disorder, and to help with the inclusion of fruits and vegetables in the autistic diet to prevent or treat diseases, among the most common obesity.
Keywords: Autism. Food. Life Quality. Vegetable.
1. INTRODUÇÃO
O autismo é uma síndrome neurológica comportamental mais conhecida como Transtorno do Espectro Autista (TEA). Se identifica pelo atraso cognitivas como das habilidades de comunicação e na interação social (DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2011).
O transtorno do espectro autista (TEA) é caracterizado por um grupo de desordens do neurodesenvolvimento que correspondem a uma série de condições que são manifestadas nos primeiros anos de vida, influenciado por múltiplos fatores genéticos, ambientais e imunológicos que desempenham um papel na sua patogênese, de modo a apresentar comprometimento no comportamento como deficiências na interação social, na linguagem e na comunicação (MAGAGNIN et al., 2021; DE MORAES et al., 2021).
Cada pessoa com autismo tem característica próprias, mas existem alguns sinais que costumam ser mais comuns, alguns podem estar presentes e outros não, com intensidade e gravidades diferentes em cada caso. Cartilha Direitos Das Pessoas com Autismo (DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2011).
Crianças autistas são muito seletivas e persistentes ao novo, dificultando a inserção de novas experiências com alimentos. Consequentemente, deve-se ter o cuidado de não as deixar deglutir alimentos que não sejam saudáveis. Comportamentos repetitivos e interesses restritos podem ter papel importante na seletividade dietética dessas crianças (PHILIPP, 2000, V 13, n 1).
Na maior parte o momento da refeição é culminado com choro, agitação e agressividade por parte do autista e um desgaste emocional por parte do cuidador. As crianças autistas têm padrão alimentar e estilo de vida diferente das crianças não autistas, comprometendo seu crescimento corporal e estado nutricional (ZUCHETTO; MIRANDA, 2011).
(GONZALÉZ, 2010) relata que o estado nutricional do autista depende não só da ingestão alimentar, mas também de processos fisiológicos e metabólicos, como a digestão e à absorção. Se por um lado, as possíveis perturbações metabólicas do autismo podem conduzir a necessidades acrescidas de vitaminas e minerais, por outro lado, situações de recusa e seletividade alimentar são frequentes em autistas o que pode conduzir a um inadequado aporte de micronutrientes.
Essas alterações em relação aos hábitos alimentares no indivíduo com TEA se manifestam por uma variedade de sinais que incluem: preferência por certas texturas de comida, dieta limitada a apenas um tipo de cor dos alimentos, consumo dos mesmos alimentos todos os dias sem nenhuma variação, limitação do ambiente onde a refeição ocorre (paciente só come se for sozinho ou se estiver usando determinado talher), além de sintomas típicos de distúrbios alimentares propriamente ditos, como jejum prolongado, indução de vômito (MURRAY et al., 2018).
BRITO et al., (2020) observou que, em relação ao estado nutricional dos infantis com transtorno do espectro autista, 55,6% estavam estróficos, ou seja, estavam dentro do padrão sem sobrepeso ou abaixo do peso, porém não sendo um valor tão positivo se comparado aos 41,9% que apresentaram excesso de peso (18,6% sobrepeso e 23,3% obesidade).
Perante esta pesquisa teve por objetivo expor a relevância da Introdução de frutas e hortaliças na alimentação de crianças com autismo.
2. METODOLOGIA
2.1 TIPO DE ESTUDO
O estudo refere-se de uma pesquisa exploratória, baseada na revisão de literatura, utilizando fontes secundárias de dados.
2.2 Coleta de dados
Os dados foram coletados nos períodos de 2012 a 2022.
A pesquisa bibliográfica foi realizada em sites como Scielo, PubMed, Google Acadêmico, IBGE, que borda as pesquisas estudadas no período acima, utilizando os seguintes descritores: alimentação do autista, autismo, autismo direito, espectro autismo, nutrição infantil, TEA.
2.3 Análise de dados
Para critério de inclusão foram utilizados artigos acadêmicos, livros, revistas cientificas que se condiz ao tema apresentado, estas publicadas nos anos de 2012 a 2022.
Logo após as pesquisas iniciais, desenvolveu-se uma redução das principais pesquisas bibliográficas da literatura a partir de leituras em relação ao estudo, que resultou em considerações relevantes acerca do tema proposto da pesquisa que é sobre a seriedade da introdução de frutas e hortaliças na alimentação do TEA, os critérios de exclusão foram: pesquisas fora do tema proposto, artigos e livros com datas antes das mostradas.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
(SILVA, 2011) Crianças autistas são muito seletivas e persistentes ao novo, dificultando a inserção de novas experiências com alimentos. Consequentemente, deve-se ter o cuidado de não as deixar deglutir alimentos que não sejam saudáveis.
Deste modo comportamentos repetitivos e interesses restritos podem ter papel importante na seletividade dietética dessas crianças (PHILIPP, 2000).
(Melo, 2009) Conforme a gravidade, pessoas com distúrbios neuropsicológicos podem apresentar uma dificuldade na alimentação, prejudicando a saúde como qualquer pessoa normal quando não supre diariamente os nutrientes.
Na maioria das vezes, o momento da refeição é culminado com choro, agitação e agressividade por parte do autista e um desgaste emocional por parte do cuidador. Crianças autistas têm padrão alimentar e estilo de vida diferente das crianças não autistas, comprometendo seu crescimento corporal e estado nutricional (ZUCHETTO; MIRANDA, 2011).
Levando em conta da seletividade alimentar nesses indivíduos, ocorrem mudanças no perfil alimentar, pois apresentam baixo consumo de frutas e hortaliças, dando preferência a alimentos ultraprocessados. Com isso, as crianças com TEA apresentam maior risco de ter sobrepeso e obesidade em relação às crianças sem problemas de desenvolvimento e deficiências nutricionais (CAETANO et al., 2018).
Diante as pesquisas com dados, nos mostra uma relevância a questão de suas alimentações voltadas a frutas e hortaliças.
TABELA 1 – Resultados sobre estudos com crianças autistas.
Referência | Estudo | Resultados |
Vitória (2018) | Participaram deste estudo crianças com TEA, nas escolas públicas com idade entre 6 a 8 anos. | 22% sobrepeso11,1% obesidadeCrianças que frequentam regularmente uma escola pública tem o maior número de obesidade 38,46% apresentam classificação eutrofia, 42,31% estavam com sobrepeso e obesidade e 19,23% com desnutrição moderada e leve. Crianças menores de 6 anos tiveram preferência leites e derivados, refrigerantes e sucos já adoçados e as maiores de 6 anos preferiram o consumo de doces, salgados e guloseimas. |
Caetano (2018) | Estado nutricional segundo percentuais de %CB. | 38,46% apresentam classificação eutrofia, 42,31% estavam com sobrepeso e obesidade, 19,23% com desnutrição moderada leve. |
Oliveira (2018) | Analisar o consumo alimentar por meio de questionário e por idade. | Crianças menores de 6 anos tiveram preferência a leites e derivados, refrigerantes e sucos já adoçados e as maiores de 6 anos preferiram o consumo de doces, salgados e guloseimas. |
Observamos que os hábitos alimentares das crianças que estudam fora de casa não são adequados. | O que compromete o crescimento e desenvolvimento da criança com autismo, o baixo consumo de frutas, legumes e sucos naturais, optam para o ¨fácil¨, que são os alimentos processados e os ultraprocessados. |
Essas alterações em relação aos hábitos alimentares no indivíduo com TEA se manifestam por uma variedade de sinais que incluem: preferência por certas texturas de comida, dieta limitada a apenas um tipo de cor dos alimentos, consumo dos mesmos alimentos todos os dias sem nenhuma variação, limitação do ambiente onde a refeição ocorre (paciente só come se for sozinho ou se estiver usando determinado talher), além de sintomas típicos de distúrbios alimentares propriamente ditos, como jejum prolongado, indução de vômito (MURRAY et al., 2018).
Outro aspecto, que merece destaque ao ser avaliado aos concomitantes transtornos é a elevação do índice de massa corpórea, visto que há uma maior propensão a uma dieta limitada a alimentos palatáveis e ricos em carboidratos. E assim, induzem uma ingestão inadequada de macronutrientes e micronutriente, favorecendo o risco aditivo de uma má nutrição (WALLACE et al., 2018).
Muitos autistas não desenvolvem habilidades de comunicação; esse fato os impede de expressar suas necessidades como fome, saciedade, preferências alimentares e desconforto após a alimentação; (LUKENS; LINSCHEID, 2018);
Foi observado na pesquisa que crianças que frequentam regularmente uma escola pública tem o maior número de obesidade, muitas delas as famílias são de baixa renda, acaba não tendo muitas escolhas, e optam por bolachas recheadas, nuggets, salsichas, enlatados entre outros. Foi observado também que ambas as faixas de idade apresentam um baixo consumo de vegetais e frutas, o que reflete uma alimentação inadequada.
3.1 TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
O autismo é conhecido como transtorno autístico, autismo infantil, uma condição onde existe um marcado e permanente prejuízo na interação social, alterações da comunicação, padrões limitados ou estereotipados de comportamentos e interesses, o qual persistem por toda a vida (KLIN.2006).
Cada pessoa com autismo tem característica próprias, mas existem alguns sinais que costumam ser mais comuns, alguns podem estar presentes e outros não, com intensidade e gravidades diferentes em cada caso. (DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO 2011).
O autismo infantil corresponde a um quadro de extrema complexidade que exige que abordagens multidisciplinares sejam efetivas visando-se não somente a questão educacional e da socialização, mas principalmente a questão médica e a tentativa de estabelecer etiologias e quadros clínicos, bem definido e passivos de prognósticos precisos e abordagem terapêutica eficazes (ASSUMPÇÃO JR.2000).
O autismo é descrito como um distúrbio neurofisiológico em que sua causa ainda hoje é desconhecida, alguns investigadores atribuem às toxinas ambientais, causas genéticas, alterações bioquímicas, a distúrbios metabólicos hereditários, vacinas, encefalites, meningites, rubéola contraída antes do nascimento, ou até as lesões cerebrais. Porém, existem bastantes incertezas e dúvidas na relação ao autismo com estas doenças (FERREIRA, 2011).
Contudo, seu diagnostico ainda é feito por avaliação clínica associada à aplicação de critérios de diagnósticos específicos para o autismo. Até o momento não existem exames laboratoriais que identifiquem a doença, as características mais acentuadas percebidas nos portadores do transtorno espectro autistas está relacionado principalmente na falha do desenvolvimento da linguagem e interação social, porém ainda há uma série de desordens gastrointestinais que podem acometer os autistas, como a diminuição na produção de enzimas digestivas e inflamações da parede intestinal (FREIRE, 2012, Dissertação mestrado).
(PHILIPP, 2000) Crianças autistas são muito seletivas e persistentes ao novo, dificultando a inserção de novas experiências com alimentos. Consequentemente, deve-se ter o cuidado de não as deixar deglutir alimentos que não sejam saudáveis. Comportamentos repetitivos e interesses restritos podem ter papel importante na seletividade dietética.
3.2 INTRODUÇÃO ALIMENTAR
Uma nutrição adequada ajuda na prevenção de doenças, no bom funcionamento do organismo, além de proporcionar uma melhor qualidade de vida. Para a manutenção de uma nutrição adequada é necessário que o indivíduo consuma uma variedade de alimentos, pois essa variedade traz uma maior oferta de nutrientes. Crianças com TEA podem apresentar dificuldades em aceitar novas experiências alimentares, o que pode ocasionar deficiência de algum nutriente (ROCHA et al.,2019, p.2-3).
A destaque da avaliação nutricional, um dos pilares fundamentais do manejo dos indivíduos com TEA. Deve ocorrer em conjunto com um grupo multidisciplinar, com o objetivo de melhorar a saúde de crianças com TEA, o nutricionista deve oferecer conhecimentos aos pais e responsáveis para que eles possam conduzir diariamente a dieta dessas crianças (BAQUE,2018).
A nutrição adequada beneficia as crianças que estão no estágio de crescimento, mas infelizmente muitas vezes é afetado por fatores socioeconômicos, falta de prepare nutricional dos pais e responsáveis ou uma dieta desiquilibrada (FARIA, SANTOS E VIEIRA,2021).
Cada criança diagnosticada com TEA possui diferentes necessidades, por isso a importância da dieta individualizada em função da necessidade distinta de cada um (MOURA, DA SILVA, LANDIM, 2021).
Alimentos in natura, ou minimamente processados, devem ser a base da alimentação diária de um autista, pois os mesmos contêm nutrientes e micronutrientes necessários, como grãos raízes, legumes, verduras, frutas, castanhas, ovos e carnes feijão, arroz, milho, batata, mandioca etc. (MAGAGNIN; SORATTO,2019).
Uma alimentação saudável e equilibrada é essencial para o estado de saúde das crianças, sendo um fator determinante para um bom funcionamento do organismo, um bom crescimento, uma ótima capacidade de aprender, comunicar, pensar, socialize e adaptar-se a novos ambientes e pessoas, um correto desenvolvimento psicomotor e, em última instância, para a prevenção dos fatores de risco que influenciam no aparecimento de algumas doenças (ROSA,2020).
3.3 IMPORTÂNCIA DA INTRODUÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS NA ALIMENTAÇÃO DO AUTISTA
Para critério de inclusão foram utilizados artigos acadêmicos, livros, revistas cientificas que se condiz ao tema apresentado, estas publicadas nos anos de 2012 a 2022.
Logo após as pesquisas iniciais, desenvolveu-se uma redução das principais pesquisas bibliográficas da literatura a partir de leituras em relação ao estudo, que resultou em considerações relevantes acerca do tema proposto da pesquisa que é sobre a importância da introdução de frutas e hortaliças na alimentação do TEA, os critérios de exclusão foram: pesquisas fora do tema proposto, artigos e livros com datas antes das mostradas,
4. CONCLUSÃO
Espera-se com a realização desse projeto informar da dificuldade do autista ainda na infância para o próprio autista quanto ao cuidador. Sabendo-se que cada indivíduo tem suas próprias características pessoais, o acompanhamento com profissionais, onde serão passadas terapias aplicadas ao paciente, adaptações na dieta e sendo estimulados com as ajudas dos pais ou cuidadores a participarem de atividades físicas, sendo de muita importância, portanto a melhora clínica e nutricional depende de uma avaliação individual.
Com o avanço de estudos científicos, tem contribuído para entender cada vez mais esse distúrbio, e ajudar com a inserção de frutas e hortaliças na alimentação do autista, para evitar ou tratar doenças, entre a mais comum a obesidade, e uma melhor qualidade de vida do autista.
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1Graduanda do Curso de Bacharelado em Nutrição do Centro Universitário FAMETRO
2Orientadora do TCC, Doutora em Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas. Docente do Curso de Bacharelado em Nutrição do Centro Universitário FAMETRO
3Co-orientador(a) do TCC, Mestre em Ciência dos alimentos. Docente do Curso de Bacharelado em Nutrição do Centro Universitário FAMETRO