DESAFIO DE SOBREVIVÊNCIA DAS EMPRESAS FAMILIARES, E SEU  IMPACTO ECONÔMICO NO BRASIL- UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7250844


Felippe Graziano Paiva Ciralli1
Kalinca Gabrielle Batista2
Gisa Laura M e Dos Reis3


RESUMO: 

O mercado atualmente demanda mais empresas que perdurem por  longas datas, um exemplo de organização econômica que possibilita a correspondência desta demanda são as empresas familiares, podendo elas nascerem da simples  necessidade de renda familiar, ou até mesmo chegando a um patamar muito mais  elevado. O objetivo deste artigo é apresentar uma descrição do panorama atual das empresas que se originaram e são administradas pela família; os objetivos específicos foi realizar um levantamento bibliográfico do setor  econômico das empresas familiares, demonstrar as vantagens e desvantagens  dessas empresas no mercado brasileiro e apresentar a viabilidade econômica e social da mesma. A metodologia foi conforme Vergara (2007) por meio da pesquisa qualitativa, de caráter exploratório e utilizando técnica de pesquisa bibliográfica a partir de coletas de dados de artigos científicos do periódico Scielo,  livros e revistas eletrônicas. Diante dos resultados constatou-se que as empresas familiares se tornam bem sucedidas com a consonância do conhecimento administrativo e o seu modelo de negócio que pode durar por gerações garantindo renda no cenário onde estão inseridas, a desvantagem é uma das características presentes no estudo é que  esse modelo de negócio pode se tornar um fracasso por razões psicológicas e de conflitos culturais e de valores entre os membros da família.  

Palavra chave: Empresa, Familiar-Economia. 

INTRODUÇÃO. 

No atual cenário Brasileiro da economia, os pequenos empresários têm papel  fundamental no desenvolvimento social e econômico, visto que os mesmos têm maior  facilidade de abertura através das políticas nacionais para a legalização e os baixos  custos relativos a impostos.  

As empresas sejam elas pequenas, micro ou grandes, nunca nascem com o  intuito de se fechar em um curto espaço de tempo, assim como dado um princípio  contábil conhecido como, princípio da continuidade, e este pensamento nos transporta a  um estilo de empresa que nasce com um intuito específico de continuidade dentro da  esfera familiar, que é a empresa familiar. 

A empresa familiar, sejam elas pequenas e médias ou grandes possuem  características bem similares, suas linhas de sucessão é restrita apenas aos membros da  família a qual ela pertence. Muitas delas nascem da necessidade da família de sustentar se diante as situações econômicas sociais, e se prevalecem como empresas pequenas ou  micros até o fim de suas existências, outras conseguem se fixar no mercado e se  tornarem grandes marcas e nomes que perduram por eras, passando de geração a  geração sem perder sua principal característica.

 Os exemplos são vários espalhados pelo  globo terrestre dentre elas as principais são Walmart que fora fundada em 1962 e a mais  recente, no entanto, conhecidíssima, Facebook, Seguindo para o outro lado do globo a  colossal Samsung se destaca em seu desenvolvimento e em suas vertentes tecnológicas. 

No território brasileiro podemos citar um gigante do mercado como a JBS, uma das  maiores empresas do segmento do país e uma das maiores do mundo. Neste artigo serão apresentadas informações a respeito das empresas familiares  situadas no Brasil, fazendo um panorama a respeito de sua situação atual no país, suas  possíveis desvantagens e vantagens, e seu enquadro na economia nacional. 

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.  

1.1 EMPRESA FAMILIAR 

As empresas vêm se desenvolvendo ao longo do tempo e se tornando  cada vez mais complexas e diversificadas, Segundo  Gusmão (2015, p 20)  “a  empresa é a atividade do empresário, e não se confunde com o seu estabelecimento,  com a pessoa jurídica, com a sociedade, ponto comercial ou com os seus sócios”. A  empresa não é dotada de personalidade jurídica, nem considerada sujeito de direitos.  Quem exerce direitos e adquire obrigações é o empresário, e não a empresa a empresa é  a atividade por ele desenvolvida. Essa definição se encaixa perfeitamente ao tema, pois  ela contempla áreas que serão destacadas nos capítulos a seguir.  

Estas unidades sistêmicas que são as empresas têm diversas subdivisões  dentre elas a que estará em evidência neste estudo é a empresa familiar, que segundo  Oliveira (2006, p. 03) caracteriza a empresa familiar: “[…] pela sucessão do poder  decisório de maneira hereditária a partir de uma ou mais famílias.” Para ser considerada empresa familiar é preciso que haja a transferência do controle do negócio  para os herdeiros. 

Essas estruturas são normalmente geridas por um empresário que segundo o Art.  966 da lei n° 10.406 de janeiro de 2002. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica  organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. 

Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual,  de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou  colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. 

E para formalizá-la devem se ater aos processos que por vezes são bastante simples, mas em alguns casos pode levar um tempo tedioso e cheio de complicações,  como é o caso de empresas como postos de abastecimento que têm processos muito  mais detalhados para a formalização da empresa. 

Na maior parte dos casos as empresas seguem “processo de abertura”.  Deve-se salientar que as prefeituras normalmente cedem grandes auxílios ao pequeno  empreendedor individual, como softwares para a criação de nota fiscais online, para a  modalidade de serviços que promove grande ajuda para a realização de serviços para  órgãos que necessitem de notas fiscais, tornando os pequenos negócios alcançáveis para  os grandes órgãos e organizações. 

1.2 SITUAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS FAMILIARES 

Sem dúvidas as empresas familiares são influentes no Brasil, tanto pela  economia que ela movimenta, através da geração de emprego, consumo e outros  aspectos econômicos, quanto pela oportunidade de abrir uma empresa utilizando-se de  uma das estruturas sociais mais antigas que é a família. 

Uma pesquisa realizada no ano de 2016 pelo órgão mundialmente conhecido  como Pricewaterhouse Coopers – PwC que está no Brasil desde 1915, forçando a prestação de  serviço de consultoria contábil, evidenciou que as empresas familiares representam 80%  das 19 milhões de empresas no país, e formam aproximadamente 50% do PIB (Produto  Interno Bruto) se tornando uma modalidade empresarial que sustenta grande parte da  economia nacional. 

No entanto mesmo com esses números mostrando que as empresas familiares  são elementares para a economia do país, o índice de sobrevivência das mesmas é muito inferior ao que deveria ser, como afirma Oliveira (2006) ao dizer que a média de  sobrevivência de empresas familiares é de apenas 9 anos, e que apenas 30% delas  chegam a sua segunda geração, os números ainda são mais assustadores acerca da  terceira geração que apenas 5% das empresas alcançam. 

Esses números colocam em xeque a economia nacional que vê suas bases  caindo por terra, e fatores para o gatilho deste evento são inúmeros, tanto exclusivos da  modalidade, quanto tradicionais em diversos outros modelos de empresa, seja ela de  capital aberto ou não.  

1.3 POSSÍVEIS RAZÕES PARA O FECHAMENTO DAS EMPRESAS  FAMILIARES

Neste capítulo apresentaremos os principais problemas encontrados nas  empresas familiares, destacando apenas os que são exclusivos da modalidade, e será  descartado os problemas genéricos que podem atingir qualquer modalidade de  empreendimento, dentre eles: A falta de recurso capital, crises externas ou internas,  problemas administrativos oriundos de questões que não envolvem a administração empresarial familiar, e etc. 

Vries (2003) ressalta os problemas que as empresas familiares enfrentam, e que  destaca que majoritariamente são problemas psicológicos e não estruturais que afetam  as mesmas. 

Na tabela abaixo pode-se destacar alguns dos principais problemas encontrados  pelas empresas familiares segundo Vries (2003)

Falha de coesão familiarAs configurações das relações familiares, tais como os  papéis de pais, filhos ou de marido e mulher, tendem a se  transferir no sistema de negócio, repetindo-se nele.  Complicando assim, as relações em ambos os sistemas.
Nepotismo Pode haver dificuldades para atrair profissionais de  gerenciamento.
Tendência a  autocraciaQuando o fundador demonstra uma personalidade  autocrática e dominadora, a empresa pode se mostrar  conservadora e tradicional. Tal atitude não estimula a mudança, ameaçando a continuidade e sobrevivência da  empresa
Carga financeiraEsta situação se caracteriza quando os membros da família  improdutivos representam uma carga financeira para a  empresa, resultando em erros de alto custo
Fonte: Vries ,2003 p.58-63 

Esses equívocos psicológicos exclusivos das empresas familiares podem causar  danos colossais à estrutura, ou até mesmo a imagem da empresa a aproximando do  índice de fechamento de empresa citado no capítulo anterior. 

Pode-se destacar diversos outros tópicos de problemas provenientes da gestão  familiar na empresa, como por exemplo; A divergência de interesses entre os membros  da família, que ocorre quando dois ou mais membros da família tem ideias ou  planejamentos divergentes em relação a um assunto administrativo, tornando por vezes  o processo da tomada de decisão muito mais demorado do que de fato deveria,  infringindo danos que facilmente poderiam ser prevenidos se o fator familiar ali não  estivesse, visto que em alguns casos, a estrutura administrativa da empresa às vezes se  confunde com a estrutura familiar, e a pirâmide de comando se perde em meio a ela. 

Outro caso é a intriga de poder que pode nascer a partir de dois membros da  família que podem assumir algum cargo de interesse mútuo, e essa atitude pode evoluir  para níveis pessoais, deixando de lado o tratamento profissional que a sucessão deve  assumir. 

A mudança da liderança da empresa também pode acarretar um crescente  espanto dos funcionários e\ou clientes fidelizados, visto que a sucessão ocorre e pode  criar uma expectativa de que as bases da empresa continuariam engessadas, ou seja,  iguais, no entanto o sucessor pode optar por mudanças internas que não correspondem  ao que o corpo de trabalho e os clientes esperam, causando danos a empresa, sendo  assim, a linha de sucessão tem que atuar em uma linha tênue entre manter a tradição da  empresa para manter os funcionários e clientes que ela conquistará durante a primeira  gestão e trazer mudanças sutis ao entorno para que a mesma não fique estagnada no  tempo. 

Sendo assim, o processo da sucessão é um dos processos mais importantes da  empresa familiar, escolher a pessoa certo, da maneira correta para que não cause o sentimento de injustiça é extremamente necessário para a sobrevivência da empresa,  logo, este processo deve ser planejado e estudado muito tempo antes que de fato seja  colocado em prática; 

Dificilmente esses casos não deixam marcas nas organizações familiares, visto  que nascem na parte da administração, que normalmente tomam decisões importantes no  rumo da empresa, evitá-las para pensar no futuro da empresa é uma decisão não  somente sábia, como também necessária para a sobrevivência da organização. 

2. VANTAGENS DAS EMPRESAS FAMILIARES 

Foi descrito no capítulo anterior as afloradas desvantagens das empresas  familiares, sendo a grande parte deles psicológicos e não necessariamente estruturais,  neste capítulo veremos as razões pelas quais existem tantas empresas nascendo ou em  funcionamento em todo o território brasileiro. 

Vries (2003) Dispôs alguns aspectos das vantagens a respeito da organização  familiar que estão apresentados abaixo. 

Independência de ação O fato destas empresas não terem que divulgar tanta  informação quanto às corporações de capital aberto pode  ser uma vantagem competitiva, uma vez que torna-se  difícil para a concorrência obter informações sobre este  tipo de empresa
Cultura Familiar Os membros da família expressam valores que estabelecem  um sentimento de identificação para com os empregados.  Além disso, devido à burocracia limitada, o acesso à  administração superior torna-se mais fácil. Portanto, as  decisões são tomadas de forma mais ágil e eficaz.
Especialização  no negócioO conhecimento profundo do empreendimento,  possibilitado pelo ambiente familiar, pode ser uma  vantagem diante daqueles que entram no negócio mais  tarde.
Fonte: Vries, 2003, p.52-57.

Na atualidade as empresas estão cada vez mais competitivas e essa competição  obriga as empresas a usarem qualquer uma arma neste combate pelo mercado alvo,  sendo uma das armas mais requisitadas as informações. Diariamente membros de  corporações de capital aberto sofrem com o vazamento de informação de projetos  futuros, de membros da equipe que tem interesse em se desvencilhar da empresa, em  problemas financeiros e afins, essas informações são usadas pelos concorrentes para  criar uma estratégia de combate e normalmente quem tem mais dados vence. A empresa  familiar sofre menos com esse tipo de vazamento de informações, pois os dados  percorrem menos espaços até chegar ao destinatário final, sendo uma clara vantagem  competitiva. 

Como Vries destaca, as empresas familiares têm maior facilidade para a tomada  de decisão, visto que sua estrutura baseia se na de uma família comum, não deixando  tantas burocracias fazerem um processo de gargalo que pode atrasar a tomada de  decisão. 

Além destes pontos apresentados, a facilidade do nascimento de uma empresa  familiar demonstra a razão pela qual existem tantas instaladas no país, facilidade essa  que pode ser notada no fato de que um líder de família pode simplesmente chamar um  filho ou integrante da família para iniciar uma venda ou prestação de serviço e conforme  o crescimento desta organização a empresa nasce e se desenvolve. Esse processo de  nascimento exemplificado é muito menos complexo quando comparado com uma  empresa de outro segmento, que precisa contratar funcionários, conhecer parceiros ou  porque não conquistá-los e esse processo demora muito mais e requer muito mais  recursos do que o anteriormente descrito. 

2.1 METODOLOGIA 

Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório, realizada pela  técnica de pesquisa bibliográfica com o objetivo de verificar e identificar as qualidades,  defeitos e cenário ao qual as empresas familiares estão inseridas. Para isso buscou-se o  referencial teórico a partir de coletas de dados de artigos científicos do periódico Scielo,  livros e revistas eletrônicas. 

A metodologia será descrita conforme a classificação de Vergara (2007) que propõe dois critérios básicos para a investigação científica: Quanto aos fins e quanto aos meios.

Assim, quanto aos fins deste artigo será explicativo, pois seu principal objetivo é esclarecer os fatores que contribuem para o sucesso da Empresa Familiar no Brasil em relação a suas desvantagens específicas. 

Quanto aos meios, a investigação será do bibliográfica, pois se baseia em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, e todo material acessível ao público. A pesquisa bibliográfica foi realizada em livros dos autores: GUSMÃO, OLIVEIRA, VRIES, VERGARA. 

2.2 INSTRUMENTOS 

Como instrumentos foram utilizados as Base de dados do Scielo, livros, artigos científicos publicados em outras bases Medline. 

3.  RESULTADOS  

As empresas familiares são extremamente importantes para o desenvolvimento  do país como um todo, pois fornecem uma das bases do desenvolvimento econômico que é a geração de serviços, isso leva ao aumento do poder aquisitivo da massa, logo ao  aumento do consumo, que por sua vez leva ao aumento do lucro, assim como uma  maior geração de valores adquiridos por meio dos impostos. 

São essas empresas naturalmente sólidas e que pretendem se manter no cenário  econômico por gerações, trazendo dentro delas a estrutura familiar de sucessão e  tradição que providencia inúmeras vantagens para a mesma, mas nem seus pontos  positivos não são capazes de esconder os negativos, as desvantagens oriundos da gestão  familiar são muito evidentes, pois são gerados por meios psicológicos e não problemas  de simples” resolução como os estruturais, tais problemas podem virar um vicio  coorporativo e se impregnar na estrutura administrativa de maneira a torná-la ineficaz  por natureza. Além deste ponto gritante, outras desvantagens fazem com que o número  de empresas familiares que se fecham na segunda geração tenham um grande aumento, e  das que sobrevivem para a terceira geração ser praticamente inexistente, tornando  assim, esse modelo de empresa contrário ao que deveria ser. 

Visto essas desvantagens, e as comparando com as vantagens, é simples de se  entender a situação das empresas familiares atualmente no Brasil, no entanto, esses  problemas podem ser contornados, ou até mesmo extinguidos como profissionalismo, e  conhecimento de técnicas administrativas, estudos e programas de gestão com base no  melhor desenvolvimento interno, benchmarking também é uma excelente opção para tirar proveito dos caminhos optados por outras empresas semelhantes que conseguiram sobreviver e se firmar no mercado e com isso se embasar em possíveis manobras  administrativas para sanar os problemas. 

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conforme analisado no artigo científico, as empresas familiares são boas opções  desde que se tenha conhecimentos e técnicas administrativas para sobrepor os problemas  psicológicos que podem vir a surgir no setor administrativo da empresa, bem como para  seus demais pontos fracos, além de habilidade em acentuar os pontos positivos que por  sua vez também são diversos. Dentre os diversos fatores destacados neste artigo, os fatores psicológicos e não necessariamente estruturais podem ser os mais evidentes para a falência das empresas familiares, visto que sua estrutura é um habitat perfeito para a construção de fatores como a estrutura familiar que determina os subordinados e quem ocupa os cargos superiores ou de gestão, sendo esta determinação baseada unicamente em questões culturais, portanto no campo das ideias e não em resultados práticos.

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO  

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VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração.9  ed. São Paulo: Atlas, 2007.


1Graduado em Administração pela FAPAN – Faculdade do Pantanal no ano de 2015

2 Atua como Psicóloga Forense, com experiência em Terapia Cognitiva, Avaliação  Psicológica e Terapia de Esquemas. É Psicóloga do Tribunal de Justiça alocada na Comarca de Vila Bela  da Santíssima Trindade- MT

3Mestre em Conservação da biodiversidade e desenvolvimento sustentável pelo Instituto de Pesquisa Ecológica – IPÊ/Nazaré Paulista – SP no ano de 2015