CARREIRA DE ADMINISTRADOR NO SETOR PÚBLICO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7093063


Autora:
Lucélia Corrêa Brito
lucelia_kml@hotmail.com


RESUMO

O presente artigo tem como perspectiva abordar o tema carreira de administrador no setor público, tendo como objetivo avaliar como ocorre a inserção do recém-formado em Administração Pública no mercado de trabalho. A metodologia aplicada neste trabalho foi revisão de literatura, podendo afirmar que o trabalho se classifica em pesquisa aplicada, com abordagem qualitativa, com objetivo descritivo e técnica de pesquisa bibliográfica com a finalidade de compreender com profundidade a carreira do administrador no setor público objetivando fornecer uma postura ao termo, analisando principalmente como o mercado de trabalho tem se apresentado a inserção dos recém-formados em Administração Pública. Em um último momento, concluiu-se que existe a dificuldade dos recém-formados em Administração Pública conseguirem a tão almejada colocação no mercado de trabalho na área pública, tendo de recorrer ao mercado de trabalho dos administradores de empresas.

Palavras-chave: Administrador; Carreira; Administração Pública.

1. INTRODUÇÃO

Diante da precariedade do mundo do trabalho contemporâneo, os cidadãos estão cada vez mais preocupados com o desemprego e, por isso, buscam meios de se ter uma estabilidade profissional que é o serviço público. A busca pela estabilidade trabalhando no serviço público cresceu exponencialmente nos últimos anos, e o anseio mais comum entre esses potenciais assalariados é, entre outros, salários sólidos, benefícios e uma melhor aposentadoria no futuro.

Dessa forma, muitos cidadãos buscam por uma melhor qualificação profissional para que assim possam ingressar no serviço público, dentre diversas qualificações, o curso de Administração de acordo com o Censo de Educação Superior (2017), é o terceiro mais procurado do Brasil com 682.555 alunos matriculados, sendo a carreira mais procurada no Sistema de Seleção Unificada (SISU).

O pré-requisito mínimo para ingressar no serviço público como administrador é obter o título de administrador (graduação) de uma instituição de ensino superior credenciada pelo MEC.

Quanto a descrição do cargo, o administrador terá que organizar, controlar, planejar, e assessorar toda a parte financeira, orçamentária e recursos humanos, além de se manter participativo nas atividades relacionadas à formação de extensão e pesquisa.

No entanto não é somente obter uma graduação de uma instituição credenciada e ter ciência da sua atribuição como administrador, embora o curso “administrativo” ofereça formação que garanta emprego em diferentes setores, o número de egressos das instituições de ensino não é totalmente absorvido pela organização e o nível de demanda organizacional aumenta em relação aos especialistas.

Atualmente o mercado de trabalho, principalmente no setor público impõe uma realidade, cada vez mais exigente e competitiva, o profissional recém-formado muitas das vezes têm que disputar uma vaga com concorrentes já experientes na área, portanto ele já entra em desvantagem em se tratando de concorrência.

Portanto, o problema da presente pesquisa se faz relevante ao passo de como o mercado de trabalho tem apresentado uma configuração dificultando a inserção dos recém-formados em Administração Pública.

O objetivo geral do presente trabalho é avaliar como ocorre a inserção do recém-formado em Administração Pública no mercado de trabalho. Para tanto, terá os seguintes objetivos específicos: Apresentar a forma como o administrador é recebido no mercado de trabalho, verificar as dificuldades existentes no mercado de trabalho para os formados em Administração Pública e demostrar a dificuldade da colocação no mercado de trabalho do administrador, tendo de recorrer ao mercado de trabalho dos administradores de empresas.

Este trabalho se justifica na medida em que se conhecendo os desafios do mercado de trabalho, é possível deparar-se com uma realidade nada agradável para o profissional de administração, afinal o seu ingresso na carreira de setor público está cada vez mais difícil devido as grandes exigências em sua qualificação e experiência profissional.

Para a realização do presente trabalho, utilizou-se do método de revisão de literatura, podendo afirmar que o trabalho se classifica em pesquisa aplicada, com abordagem qualitativa, com objetivo descritivo e técnica de pesquisa bibliográfica. Os resultados foram obtidos por meio da análise de outros trabalhos científicos, conforme será demonstrado.

A presente pesquisa conta com a estrutura de uma breve introdução, referencial teórico, procedimentos metodológicos, desenvolvimento, conclusão e referências. Na introdução, apresenta-se brevemente os aspectos da pesquisa. O referencial teórico foi dividido em subitens para melhor compreensão do tema. No desenvolvimento, buscou-se apresentar como ocorre a inserção do recém-formado em Administração Pública no mercado de trabalho. Por fim, a conclusão com as considerações finais das autoras e as devidas referências, conforme normas da ABNT.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 A administração pública e de empresas na carreira do administrador

A convergência entre o ensino de administração pública e administração de empresas no Brasil é fruto de uma incompreensão do que é administração pública. Originou-se e teve a sua definição legal no ano de 1960, naquela época a profissão era denominada de “técnico de gestão” (posteriormente alterada para “administrador”), incluindo tanto a administração de empresas quanto a administração pública.

Para Castro, Kubo e Farina (2018), não se pode considerar como sendo iguais Administração Pública e Administração de Empresas, pois, existem peculiaridades que tornam totalmente diferentes os enfoques que elas possuem, a administração pública preconiza que o Estado deve oferecer à sociedade um serviço público eficaz e de boa qualidade, prestado em tempo hábil, que funcionem bem e com menos custos, já o administrador de empresas tem como objetivo maximizar os lucros em benefício dos proprietários ou sócios.

Ainda segundo Castro, Kubo e Farina (2018), na administração pública o Estado é soberano e monopolista, por isso a formação do administrador público deve levar em conta as leis e políticas públicas voltadas à coletividade, portanto, também deve conhecer as teorias que expliquem o funcionamento do Estado e sua relação com a sociedade. O administrador público não é um executor de decisões tomadas por políticos em nome de seus eleitores, ele deve ajudar os políticos a formulá-las e reformulá-las quando necessário.

Para Farah (2016), a Administração Pública deve vir ao encontro das necessidades das organizações públicas contemporâneas, que buscam gestores com visão holística das ações administrativas e políticas governamentais, para que a nação consiga alcançar seus objetivos, ou seja, o curso de Administração Pública não veio só para formar futuros servidores, mas profissionais de muita capacidade de lidar com todos os tipos de situações.

Na administração pública, assim como na administração de empresas a formação do profissional é de fundamental importância para que o mesmo consiga se destacar no mercado de trabalho, no entanto, conforme Coelho (2008), a associação do curso de administração pública com a política, e sendo a política tão marginalizada pela sociedade, acaba contaminando também a percepção dos alunos sobre o curso de administração pública, ainda segundo o autor, o curso de Administração Pública tem carecido de profissionais realmente dedicados ao curso.

Além da escassa oferta de formação acadêmica stricto sensu em Administração Pública e da dificuldade de se dispor de profissionais com experiência em gestão pública, o ensino da administração pública no Brasil tem, de longa data, um problema estrutural: sua prática surgiu em decorrência dos estudos de especialistas de outras áreas, e estes podem não consigo a perspectiva teórica de sua formação. Como consequência, os frágeis vínculos entre ensino e setor público contribuíram para o débil desenvolvimento de uma área que carece não apenas de profissionais, mas também de conteúdos de ensino que trabalhem, a contento, a administração pública a partir de suas especificidades (COELHO, 2008).

Sendo assim, muitos profissionais formados em administração pública acabam não trabalhando na área pública por falta de oferta de trabalho, pois a acirrada concorrência nos concursos públicos torna muito difícil empregabilidade e a falta de experiência dos recém-formados não permite uma indicação para área técnica de cargos públicos, com isso muitos acabam buscando uma vaga na área de administração de empresas especificidades (COELHO, 2008).

2.2 Como se apresenta o mercado de trabalho para a carreira de administrador

Ao terminar um curso superior, surge uma expectativa de que logo o formado conseguirá se colocar no mercado de trabalho, no entanto, a realidade que se impõe pode ser frustrante.

O mundo contemporâneo tem sido marcado pelos seguintes fatos em relação ao emprego, a multiplicação das contratações temporárias, a expansão do trabalho informal e a forte terceirização do setor de serviços, transformando o mercado de trabalho mundial, o que tem levado muitos formados a buscarem o trabalho autônomo (VALORE; SELIG, 2010).

A globalização trouxe consigo a era da informação, que possibilitou a formação de uma única rede global, em que, as inovações estão derrubando as fronteiras entre os países, comércio sem restrições e o acesso universal a bens e serviços. A era da informação também trouxe consigo mudanças que impactaram o mercado de trabalho, que se tornou mais competitivo, os cargos que necessitam de pouca qualificação estão se tornando cada vez mais escassos, para os formandos em Administração, a exigência também tem sido elevada em relação à qualificação, e o surgimento de cargos ligados, principalmente, à área de tecnologia (OLIVEIRA et al., 2013).

Segundo Rodriguês e Souza (2018), o mercado de trabalho têm buscado um novo perfil de Administrador, perfil este que domine competências, habilidades e conhecimentos, possibilitando assim uma maior vantagem competitiva em relação à concorrência, e com isso o mercado se torna cada vez mais restrito.

Araújo e Morais (2017), afirmam que uma das consequências das mudanças ocorridas no mercado de trabalho é a precarização do trabalho, que é resultante do processo de flexibilização do mercado de trabalho, que tem como fundamentos a flexibilização dos contratos de trabalho e o declínio da oferta de empregos permanentes, o que torna mais complicada a conquista da vaga pretendida.

No entanto, segundo Oliveira et al. (2013), não é tão fácil a tarefa de conseguir o primeiro emprego para aqueles que estão saindo dos seus respectivos cursos, dentre eles o de Administração. Uma das grandes dificuldades colocadas aos novatos é a experiência, que é solicitada no momento das entrevistas com os recrutadores, o que, evidentemente, coloca os recém-formados em condição de desigualdade com alguém que possua alguma experiência.

Rodriguês e Souza (2018), afirmam que o elevado grau de competitividade e a exigência de qualificações cada vez mais rígidas, elevam o nível das barreiras colocadas aos recém-formados que chegam ao mercado de trabalho.

O mercado de trabalho está mudando rapidamente do setor industrial para um período marcado pelo fortalecimento da economia de serviços, ou seja, as empresas estão oferecendo menos empregos e produzindo mais, o empregado desse novo perfil de emprego deve estar apto para resolver problemas inerentes da sua área, fazendo com que o mesmo necessite de um aprendizado contínuo (RODRIGUÊS; SOUZA, 2018).

Diante deste cenário, vencer as dificuldades buscando uma qualificação adequadamente moldada às exigências que esse novo mercado de trabalho impõe, e isso implica conhecimento prévio, por parte dos formandos, de quais habilidades o mercado de trabalho está buscando nos formados (RODRIGUÊS; SOUZA, 2018).

3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Quanto aos procedimentos metodológicos esta pesquisa se classifica em pesquisa aplicada, quanto à abordagem se classifica como qualitativa, quanto ao objetivo ela é descritiva, e quanto a técnica foi utilizada a pesquisa bibliográfica.

Esta pesquisa se classifica como aplicada pelo fato de ter buscado conhecimento e apresentado soluções para o problema colocado, como os recém-formados podem adquirir qualidades e se destacarem no mercado de trabalho. A pesquisa aplicada, segundo Cesário (2020), é aquela em os seus resultados podem ser aplicados imediatamente.

Ela se classifica como qualitativa, pois, não foram utilizados métodos estatísticos representativos, mas a busca de informações de caráter pessoal e comportamental e não se busca uma resposta inflexível, mas informações não-estruturadas. Na pesquisa qualitativa, segundo Cesário (2020), os dados apresentados recebem o tratamento investigativo e não estatístico, a preocupação é observar os fenômenos e interpretá-los sem tratamento numérico.

Ela se classifica também como pesquisa descritiva, pois, o objetivo foi descrever os fatos que poderiam impactar positiva ou negativamente na possibilidade de empregabilidade e o que o mercado de trabalho espera dos recém-formados. A pesquisa descritiva visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis (TABOSA; PINTO; LOUREIRO, 2016). 

Quanto às técnicas, ela é uma pesquisa bibliográfica, pois, se baseou em materiais já disponível para pesquisa como textos acadêmicos e periódicos, dentre os quais, Trabalho de Conclusão de Curso, Tese de Doutorado e artigos científicos. A pesquisa bibliográfica, segundo Tabosa, Pinto e Loureiro (2016), fundamenta-se em análise de material que já foi produzido, disponível em livros, periódicos e artigos acadêmicos.

Os dados foram analisados de forma qualitativa, após a definição dos objetivos, foram buscadas as revisões da literatura que pudessem embasar as considerações finais, os achados foram alisados com vistas a descrever os pontos de interesse para a pesquisa.

Para a realização do presente trabalho foi utilizado, em sua maioria, artigos disponibilizados na plataforma Scielo, Trabalho de Conclusão de Curso e Tese de Doutorado, e também a agregação de alguns artigos de faculdades que tivesse total pertinência com a pesquisa, para que se chegasse aos trabalhos mais pertinentes foram utilizadas as seguintes palavras-chave nas pesquisas na plataforma “mercado de trabalho para administradores públicos e dificuldades para inserção de administradores recém-formados”, foram selecionados os artigos que pudessem ajudar a construir uma base teórica para fundamentar a resposta aos objetivos da pesquisa, dentro de um período de 15 anos (2007 – 2022), para se conseguir resultados dentro de um período razoável de tempo.

4. DESENVOLVIMENTO

O objetivo do presente trabalho é avaliar como ocorre a inserção do recém-formado em Administração Pública no mercado de trabalho, contribuindo para uma melhor compreensão de como os estudantes recém-formados na administração devem se posicionar no mercado de trabalho que se apresentam.

Segundo Mascarenhas (2008) ao definir a capacidade do recém formado, é fundamental entender a singularidade que caracteriza cada acontecimento e, por conseguinte, o exercício das capacidades. Assim, cada habilidade a ser exercitada deve ser contextualizada pelo recém-formados de administração.

Para Valdessara (2013), o conjunto de habilidades e competência de uma pessoa refere-se à empregabilidade, ou seja, é o que uma pessoa precisa para permanecer empregada em uma empresa. Isso significa a capacidade dos gestores de serem flexíveis e inovadores, adquirindo e mantendo empregos de forma permanente e valiosa.

O profissional de administração tem oportunidades em diversos setores, e para aqueles que querem se destacar no setor escolhido, eles devem buscar melhorar incessantemente sua qualificação profissional.

O administrador deve ter uma formação humanística e uma visão continuamente desenvolvida e atualizada que lhe permita compreender o ambiente social, político, econômico e cultural em que se insere e tomar decisões em um mundo diverso e interdependente. para somente assim obter sucesso da implementação das metas planejadas.

Uma pesquisa apresentada pela consultoria McKinsey&Company (2013) sobre educação para o mercado de trabalho, que abrange nove países, indicou que quase 40 % dos empregadores entrevistados citam a falta de capacidades como a principal razão pela qual as vagas para jovens diplomados não são preenchidas.

Contudo, esse pensamento retrógrado vem mudando nos últimos anos, uma vez que o jovem recém-formado pode ser moldado, trabalhando suas competências, de acordo com a visão, missão e valores da empresa que o contrata.

Sendo assim, diante das recentes mudanças em que toda a sociedade tem atravessado, a melhor forma de se colocar melhor no mercado é ter o conhecimento das mudanças que este atravessa, mudanças procedimentais, tecnológica e de informação. Como o administrador pode ser um profissional extremamente importante para o setor público e pode contribuir para o desenvolvimento do país como nação através do conhecimento técnico que possui, revertendo todo o seu conhecimento em bem para a população (CHIAVENATO, 2020).

5. CONCLUSÃO

Como pode ser observado neste estudo, as diferenças nas relações com diversos fatores têm contribuído para a realidade enfrentada pelos jovens no mercado de trabalho atual. Diversas mudanças significantes ocorreram ao longo dos anos, e esse perfil de jovem administrador vem ganhando novos interesses e demandas a cada dia.

A presente pesquisa buscou analisar a carreira do administrador no setor público, avaliando como ocorre a inserção do recém-formado em Administração Pública no mercado de trabalho. Por meio do trabalho, pode-se afirmar que com o surgimento de uma sociedade globalizada, as empresas passaram a buscar constantemente novos critérios para a necessidade de integração competitiva em um mercado extremamente heterogêneo, onde a seleção de um especialista qualificado torna-se um diferencial competitivo.

A dificuldade de conquistar um espaço é reconhecida por recém-formados diante de um ambiente altamente competitivo e por aqueles que buscam oportunidades de colocar em prática os conhecimentos adquiridos durante sua formação.

Os recém-formados devem ter vantagens competitivas para entrar no mercado de trabalho, e mesmo para entrar nele, como mostram a pesquisa deste trabalho, quem não busca se qualificar e se desenvolver não entra facilmente no mercado de trabalho.

Ainda há que se falar da difícil disponibilidade de profissionais com experiência em administração pública para atuarem no setor público. Diversos profissionais formados na administração pública acabam não trabalhando no setor público por falta de oferta de emprego, pois a acirrada concorrência nos concursos públicos dificulta muito a empregabilidade que fazem com que os profissionais acabam procurando uma vaga na área específica de administração de empresas.

Por fim, diante de toda a pesquisa pode se observar que muitos profissionais não buscam uma especialização, como forma de ser um diferencial para o mercado o que é necessário refletir a importância da busca pelo conhecimento contínuo para melhor atender as necessidades de um mercado de trabalho altamente competitivo.

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