AUDITORIA CONTÁBIL: OS IMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DA AUDITORIA INTERNA PARA A EMPRESA

10.5281/zenodo.6522856

Autora:
Juliana Santos de Souza
Orientador:
Marcelo Freire


RESUMO

Objetivou esse trabalho, além de evidenciar os conceitos de auditoria, mostrar suas nuances como ferramenta de gestão, dar ênfase à necessidade de manter a auditoria interna dentro de um processo de reconhecimento da sua eficiência em decorrência às suas vantagens, mesmo entendendo-se que na execução dessa ferramenta, desvantagens poderão existir pelo próprio relaxamento do sistema e a não observância dos procedimentos internos. Buscou dar ênfase aos processos vantajosos que a auditoria pode permear através de uma gestão de eficiência, assim como seus efeitos relacionados ao crescimento promovidos pela implementação da auditoria interna, dado ao problema de que as empresas, em uma grande parte delas, não fazem uso dessa ferramenta, o que exprime um grande desafio em permanecerem no mercado por longo tempo e competitivas. Para esse trabalho a metodologia empregada foi por pesquisas bibliográficas em livros, artigos científicos, periódicos, internet, sendo o intervalo dos dados pesquisados de até dez anos para artigos e livros e cinco anos publicações em sites na internet. No que se refere à evolução da pesquisa é preciso que se busque maiores esclarecimentos através de novas pesquisas, os fatores negativos e positivos além dos seus impactos negativos e positivos pela não observância da utilização e implementação da auditoria interna nas organizações, uma vez que os dados disponíveis no tocante aos impactos negativos não são o suficiente para uma amostragem com maior ênfase no assunto, precisando evoluir muito mais a pesquisa abordada. Este trabalho está dividido em introdução, desenvolvimento e considerações finais o que se enseja dar maior clareza ao assunto em pauta.

Palavras-Chave: Auditoria. Externa. Ferramenta. Gestão. Interna.

ABSTRACT

The objective of this work, in addition to highlighting the concepts of auditing, is to show its nuances as a management tool, to emphasize the need to maintain internal auditing within a process of recognition of its efficiency due to its advantages, even though it is understood that in execution of this tool, disadvantages may exist due to the relaxation of the system and the non-compliance with internal procedures. It sought to emphasize the beneficial processes that auditing can permeate through efficiency management, as well as its effects related to growth promoted by the implementation of internal auditing, given the problem that companies, in a large part of them, do not use this tool, which expresses a great challenge to remain in the market for a long time and to be competitive. For this work, the methodology used was bibliographical research in books, scientific articles, periodicals, internet, with the range of data researched up to ten years for articles and books and five years for publications on internet sites. With regard to the evolution of the research, it is necessary to seek further clarification through new research, the negative and positive factors in addition to their negative and positive impacts due to non-compliance with the use and implementation of internal auditing in organizations, since the data available in terms of negative impacts are not sufficient for a sampling with greater emphasis on the subject, and the research addressed needs to evolve much further. This work is divided into an introduction, development and final considerations, which aim to give greater clarity to the subject at hand.

Keywords: Audit. External. Tool. Management. Internal.

INTRODUÇÃO

A auditoria nasceu desde os primórdios, na Inglaterra, assim quando começou o surgimento das grandes empresas que com elas, trouxeram a necessidade de estarem auferindo seus registros contábeis. De acordo com Ribeiro (2018, p. 4), “vestígios das práticas de auditoria, garantem os historiadores, foram encontrados na Pérsia antiga, há mais de três mil anos a.C.”. Para alguns estudiosos, a auditoria se divide em dois grandes grupos: “auditoria interna” e “auditoria externa” (LINS, 2017, p. 4). Criada com o objetivo de apurar e examinar a exatidão dos registros contábeis, assim como das demonstrações financeiras no que se acena aos eventos que alteram o patrimônio e a representação desse, a auditoria tem seu papel e o propósito de garantir a segurança contábil do exercício de uma determinada empresa, em que os auditores, internos ou externos, poderão atestar a confiabilidade dos registros, certificando-se da veracidade dos números, da eficiência dos processos e da moralidade na condução das práticas contábeis e seus princípios, “atestando e eficácia da administração na gestão dos negócios” (CREPALDI, 2012, p. 7).

A auditoria é uma das mais práticas ferramentas de gestão e controle, porém, há muitos que se desfazem da utilidade da sua eficácia e com isso, muitas companhias têm ficado vulneráveis, tanto na própria gestão assim como nas tomadas de decisões, o que se faz necessário uma abordagem ao tema com maior ênfase buscando evidenciar os problemas impactantes que possam ocorrer na auditoria interna e no tocante ao proposto, buscar uma abordagem mais específica quanto a necessidade de as empresas buscarem com maior eficiência, a utilização dessa ferramenta em seus processos e dela, extrair um composto de resultados administrativos, mesmo que seja para uma reestruturação no modelo de gestão, dando ênfase na sua importância para o processo de decisório ou que se desponte no mercado competitivo.

Poucas são as companhias que buscam incorporar ao seu planejamento, a necessidade de um acompanhamento através da auditoria interna, isso, porém, não acontece com a grande maioria, porém essa minoria, está fadada ao indicador de mortalidade precoce, causando impactos negativos de âmbito econômico e financeiro. Assim sendo dado ao problema existente, o presente estudo busca responder ao seguinte questionamento: Por que as empresas que surgem, assim como muitas das que já estão em atividades, não fazem uso dessa ferramenta e do que se trata de âmbito direcional, a auditoria interna?

Uma vez que a auditoria interna é executada pela própria empresa, especificamente para manter os processos e regimentos em conformidades com seus objetivos de verificar a existência de falhas, erros e outras possíveis distorções, baseando-se na sua estrutura gerencial em realizar suas análises. Entende-se que a auditoria interna é uma poderosa ferramenta de auxílio para manter um maior controle das atividades e a manter a eficácia na correção de erros e fraudes. Todavia, em meio aos parâmetros de gestão, o objetivo geral aqui, buscou demonstrar os efeitos e/ou impactos positivos e negativos que a auditoria interna pode causar na empresa e, especificamente como objetivos, evidenciar as desvantagens da auditoria interna em decorrência do afrouxamento dos controles; descrever com ênfase os processos vantajosos e de relevância da auditoria interna para os processos de gestão e, demostrar os efeitos relacionados à auditoria interna para o crescimento e evolução da empresa, assim como sua permanência no mercado competitivo.

Diante do contexto, a ferramenta a que se mostra seu objetivo, seus benefícios de forma continuada como ferramenta de gestão, poderá amenizar os impactos das variáveis que não se pode controlar, assim como reduzir de forma gradual o percentual da má gestão, processos confusos e os impactos de insolvências das empresas de pequeno e médio porte, público que ainda não busca de forma regular seu uso. Assim, a proposta aqui descrita, trata-se de uma revisão bibliográfica qualitativa e/ou quantitativa com intuito de observar as nuances entre as vantagens e desvantagens, benefícios e seus processos ocorridos na auditoria interna, a realizar-se através de pesquisas em livros, periódicos, artigos científicos como dissertações de mestrados e/ou doutorado. Publicações em sites de empresas especializadas no assunto, mensurando um período pesquisado para artigos dos últimos cinco anos e livros literários que compreendem um intervalo de cinco a dez anos, para que se permite um escalonamento de informações pesquisadas, as quais, configurar-se-ão uma necessidade específica da atualidade.

1 DESVANTAGENS DA AUDITORIA INTERNA DEVIDO O AFROUXAMENTO DOS CONTROLES

Em linha geral, auditoria é um procedimento administrativo com o objetivo de averiguar as atividades e processos gerenciais dentro de uma empresa com o intuito de identificar as vulnerabilidades, erros e falhas no seu processo de gestão e, se tratando de auditoria contábil, examinar a integridade das informações físicas, contábeis, financeiras e operacionais, evitando riscos e fraudes, erros e ineficiências, assim como irregularidades nas práticas contábeis em relação à observação dos seus princípios.

Nos modelos de gestão, para que se acerte e/ou busque amenizar alguns impactos negativos nas atividades operacionais e administrativas de uma empresa, várias ferramentas são utilizadas com o objetivo de se se antecipar às variáveis que possam causar tal impacto, que por sua vez, a auditoria interna é uma dessas ferramentas de gestão. Cabe ressaltar que a auditoria interna disponibiliza aos gestores vários procedimentos internos que os possibilitam, analisarem o desenvolvimento das atividades operacionais, administrativas, financeiras e outras mais, com o objetivo de verificar se o planejamento está em conformidade com às ações planejadas pela organização e assim, evitar em maior grau, que os impactos negativos aconteçam e venham causar maiores danos à empresa.

Uma vez que a auditoria interna representa um conjunto importantíssimo de procedimento que visam a manutenção dos controles internos da organização, de certa forma, podemos considerar que ela tem um papel fundamental no controle de erros e distorções no planejamento e execução da atividades operacionais da empresa e com isso, evitar problemas com seus usuários internos e externos, principalmente com o fisco.

De acordo com Ribeiro (2018, p. 4), como já mencionado, “vestígios das práticas de auditoria, garantem os historiadores, foram encontrados na Pérsia antiga há mais de três mil anos a.C.”, assim, é o que afirma Sá (2010, p. 21 apud Rosário, 2010, p. 17),

os primeiros vestígios de atividades relacionadas à auditoria, surgiram na antiga Suméria, comprovados por meio de provas arqueológicas de inspeções e verificações de registros a mais de 4.500 anos antes de Cristo. Posteriormente, outros relatos aconteceram em Roma, em Londres, em Paris, em Veneza, em Milão e em Bolonha. Em Roma, por exemplo, ela surgiu para tornar-se um instrumento de controle do antigo império.

É importante ressaltar que a auditoria, diante da necessidade de cada vez mais, salvaguardar a idoneidade da empresa e a segurança das informações, teve que evoluir de forma organizada buscando acompanhar a evolução das atividades econômicas que, Ribeiro (2018, p. 1), a conceituou como sendo “uma técnica contábil que consiste na verificação da exatidão e fidedignidade dos dados contidos nas demonstrações contábeis, por meio do exame minucioso dos registros de contabilidade e dos documentos que deram origem a eles.”

Uma vez entendido que a auditoria compões dois grandes grupos em interna e externa, cabe ressaltar que os objetivos da auditoria interna, segundo Imoniana (2019, p. 46),

[…] consiste em avaliação sistemática de efetividade dos processos de controle no tocante às transações econômicas, financeiras e contábeis e às operações correlatas para certificar-se de sua exatidão, partindo da premissa de se ver de perto e julgar quão bem os processos contribuem para eficiência gerencial.

Já a auditoria externa, no entendimento de Mattos (2017, p. 27-28),

seu trabalho se assemelha ao trabalho do auditor interno em alguns aspectos, porém há importantes fatores que diferenciam esses profissionais. O primeiro deles, e de maior importância é o vínculo trabalhista. O auditor externo não tem vínculo trabalhista com a empresa auditada, ele é um prestador de serviço, fato que gera maior independência nos trabalhos e, consequentemente, na emissão do parecer. […] O objetivo principal de uma auditoria externa é examinar os registros contábeis, por meio de procedimentos técnicos e emitir parecer em parcial acerca dos dados averiguados. Como consequência deste trabalho, é possível identificar uma fraude. […]

Percebe-se então que na visão de Mattos (2017, p. 26),

as características entre ambas se diferem uma vez que os objetivos dos auditores interno e externo, em sua maioria, focam-se diferentes, todavia, para ambos, os campos de atuações seus trabalhos devem estarem pautados por compromissos éticos, observação à técnica que exige a profissão do auditor. Nota-se também que seus trabalhos (internos), em alguns caos podem ser compartilhados com os auditores externos, demonstrando assim, dentro de uma visão sistêmica e técnica que as profissões se assemelham.

Dada a abordagem sobre a auditoria interna e seus impactos trazidos à empresa, envolvendo seus controles internos e seu desempenho, não se pode ignorar sua importância dentro de um contexto necessário para as tomadas de decisões e a efetividade de um gerenciamento de processos eficientes, assim como, dentro desse mesmo contexto, não se pode ignorar que nem tudo são benefícios, pois estamos sempre nos deparando com processos, de modo geral, ineficientes que causam desconforto na operação e na maioria das vezes, tratos maléficos, prejuízos à operacionalidade da empresa.

Os impactos causadores de baixa credibilidade da auditoria interna, apontam em relação à desvantagem que na visão de Formigoni et al. (2008, apud Santana, 2016),

é que pelo fato de ser desenvolvida internamente, a auditoria interna não goza de prestígio relevante uma vez que ela, por envolve diversos trabalhos pela mesma pessoa, pode causar alguns embaraços por não ser um profissional independente cujo mesmo, poderá não ser especializado e com isso, trazer algum descrédito para a empresa e assim, estar envolvido politicamente com a gestão causar embaraços e constrangimentos à organização, uma vez que seu papel é assegurar a validação dos controles internos mantendo a qualidade e segurança dos registros.

No que se caracteriza aspectos impactantes no desempenho dos controles internos, às desvantagens da auditoria interna, ressalta Franco e Marra (2007, p. 219),

[…] a desvantagem da auditoria interna é o risco de que os funcionários do departamento de auditoria sejam envolvidos pela rotina de trabalho e só examinem aquilo que lhe é oferecido pelo exame. Além disso, os laços de amizade e o coleguismo que podem advir entre funcionários desse departamento e dos demais setores da empresa poderão provocar um arrefecimento no rigor dos controles na fiscalização dos serviços. Essa situação poderá gerar desvirtuamento da função e contribuir para a perda de força moral que os auditores internos devem ter em relação a todos os demais elementos que atuam na empresa, inclusive aos administradores (FRANCO e MARRA, 2007, p. 219).

Na visão de Gil (2000, apud Avigo, 2017), as desvantagens da auditoria interna ocorrem em detrimento de laços que se estreitam pela amizade que o auditor interno estabelece com os demais funcionários, com isso gera um afrouxamento nos controles perdendo assim, as extremidades da observação do rigor dos processos. Dessa forma o auditor interno, buscará como trabalho de exame, somente o que lhe apresentarem, deixando por desejar o levantamento e examinação dos controles em geral. Assim, extrai-se as desvantagens que causam impactos negativos às corporações, sob a esfera da auditoria, que ainda para o mesmo autor, reforçando o que Franco e Marra (2007, p. 220) contextualizaram, os laços de amizade criados pelo próprio auditor interno com os demais funcionários, acaba por vezes, estas amizades, gerar um menor rigor nos controles, sua a rotina no trabalho fica prejudicada e com isso, faz com que diminua o rigor e profundidade dos exames efetuados diariamente, o que dessa forma, faz com que a fique mais vulnerável a fraudes e desvios.

Pode-se entender que esse afrouxamento dar-se-á por conta da subordinação do auditor interno ao pessoal encarregado de seguir o controle interno, limita-se a ação, descaracterizando totalmente a atividade de auditoria, porque não se pode esperar que um subordinado possa efetuar uma apreciação crítica e imparcial, sem constrangimento, do desempenho de um superior. Assim, no que se dá às limitações na execução de suas tarefas em conformidade com o proposto, os pontos mais vulneráveis que se encontra à disposição para que a empresa mergulhe na operacionalidade equivocada da ferramenta de auditoria interna, são as incompatibilidades exercidas nos controles internos, segundo Almeida (2012, p. 65), relata que as limitações do controle interno estão relacionadas à falta de ética de colaborador que pode se apropriar ou desviar bens da empresa, falta de qualificação técnica dos colaboradores, erros causados pela falta de comprometimentos de empregados na execução das tarefas, inexistência de um controle mais severo e falta de procedimentos internos que regem a visão, missão e valores da empresa. Por sorte se estende até o que se pode notar e averiguar, contudo poderá haver outras falhas que poderão impactar da idoneidade da organização e assim, resvalar diretamente nos controles internos e à auditoria como um todo.

Outra situação que pode comprometer a estrutura da auditoria interna, na visão de Braga1 (2017) “é a aspereza da mediação, as pressões por demandas que precisam ser equacionadas diante dos múltiplos riscos e ainda, agregar valor à gestão, gerar uma resultante.” Assim, percebe-se que não só o afrouxamento dos controles, como também, pode-se destacar como desvantagens da auditoria interna, é a pressão por parte dos gestores em produzirem resultados inapropriados para uma solução de demanda que por ora, também possa vir a comprometer os resultados coerentes que a auditoria interna poderia produzir, mas que diante de uma solução complicada, o auditor favorece à diretoria e não à ética. Ainda na visão do autor, existem fatores que o mesmo, trata como “pequenos pecadinhos que se incorporados a prática de auditoria interna, podem trazer óbices, atrapalhando o sucesso de tão relevante função”, como mostra o quadro abaixo, conforme Braga (2017):

opinar de forma que não esteja embasada metodologicamente; propor uma solução estapafúrdia, inviável e que não mitigue os problemas detectados; ser cabeça dura e aferrado a posições; focar no erro e não na solução; concentrar-se em fatos e não em sistemas administrativos; isolar-se da gestão, misturar-se a ela; buscar um planejamento que não dê conta dos riscos; não ser claro em suas manifestações; agir apenas quando demandado.

  Diante do contexto pode-se observar que a conduta da gestão, na prática, contribui em alguns casos, para que a auditoria interna sofra um descrédito por não haver, por parte da própria gestão, interatividade harmônica em prol de melhorar os controles que por sua vez, tornam-se um desafio para que a própria demanda da estratégia atinja seus objetivos.

2 PROCESSOS VANTAJOSOS E DE RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA NOS PROCESSOS DE GESTÃO

Percebe-se que uma boa gestão é o que permanece e os desafios, são os mais diversos possíveis, porém, com ênfase na auditoria interna, mesmo sabendo que podem transcorrer suas vantagens ou desvantagens, cabe ao gestor com sua expertise, amenizar os impactos negativos que porventura venham a ocorrer no processo e a auditoria, mesmo com seus prós e contras, ainda é a melhor ferramenta de gestão para manter competitiva a empresa.

Dessa forma, buscar as “derivações” das “vantagens e dos benefícios” da auditoria interna, aponta-se como no entendimento de Ribeiro, (2018, p. 23), que:

as principais vantagens ou benefícios derivados da aplicação da auditoria podem ser resumidos na possibilidade de detectar, corrigir, prever e prevenir a ocorrência de falhas no controle interno; na confirmação da qualidade e da confiabilidade dos procedimentos em geral, bem como na garantia da veracidade das informações prestadas pela organização em seus relatórios contábeis.

Outrora, dadas as vantagens e os benefícios, os procedimentos de fiscalizar os processos internos, remete-se ao entendimento de que se trata-se de atividade contínua e, que para que isso venha ocorrer com frequência, através desse profissional, derivará suas responsabilidades efetivamente dentro da própria empresa e, que para isso fará parte do quadro funcional da mesma, tão somente na aplicabilidade dos “modus operandi”, dificultará os desvios de ativos, inibirá as possíveis falhas dos controles garantindo maior atenção por parte dos operacionais e com isso evitar possíveis fraudes.

Para Ribeiro (2018), como vantagem, apropriará à auditoria interna mais credibilidade e uma melhor performance nas informações das demonstrações financeiras e com isso, buscar maior confiança dos usuários que aprimorarão seus critérios de qualidade e aumentar a eficiência dos procedimentos internos. Todavia, no processo de construção das vantagens da auditoria interna, Maia (2005, apud Silva2, 2013, p. 40), defende, “igualmente, que a principal vantagem de possuir um auditor interno na organização é a melhoria do Sistema de Controlo Interno (SCI), ou seja, defende que, com a ajuda do auditor interno melhores decisões poderão ser tomadas.” Então, cabe ressaltar que a empresa, cujos processos e controles, com ênfase numa gestão de qualidade, tende a ter muito mais vantagens que as demais, desprovidas de tais ferramentas visto que o Sistema de Controle Interno (SCI), devidamente aplicado, trará uma maior confiança da parte dos stakeholders, evitará desperdícios de recursos e ainda fará com que a empresa seja muito mais dinâmica e competitiva. Por isso, cabe à empresa dar ênfase aos processos de relevância da auditoria para a composição de uma gestão de qualidade e assim, tornar os efeitos relacionados a ela, processos de crescimento e evolução.

Mattos (2017, p. 99) refere aos benefícios da auditoria interna e com isso também configura um papel de relevância importância aos benefícios por ela causados, pois “são inúmeros os benefícios de uma auditoria, e essa afirmativa é tão verdade, que o reconhecimento por esse escopo de mercado vem crescendo anualmente.”

Ainda na visão de Mattos (2017, p. 98-99),

A contribuição das auditorias para o desenvolvimento organizacional e manutenção das boas práticas de gestão são reconhecidas pelos grandes empresários do Brasil e do mundo. Além disso, trabalhos de auditores estão sendo levados à justiça para compor pastas de provas em ações criminais de grande escala. Independentemente do tipo de auditoria, se o trabalho for bem-feito, sempre irá agregar valor as empresas. Uma auditoria de gestão, por exemplo, pode contribuir junto a novos projetos, apoiando as áreas de avaliação de riscos e oportunidades. Já uma auditoria operacional pode identificar falhas nos processos que geram perdas financeiras para as empresas, minimizar riscos, além de identificar fraudes, desvios éticos e comportamentais. Lembre-se que identificar fraudes não é o principal objetivo de uma auditoria, portanto, não pode ser considerado o principal benefício. A identificação de fraudes é uma consequência do trabalho. Mesmo que a demanda seja relacionada a uma denúncia de desvio de conduta, o auditor sempre agirá de forma imparcial na apuração dos fatos, para evitar cometer injustiças. Contudo, sempre irá prezar pelos interesses da empresa, e tomar as ações cabíveis para salvaguardar o patrimônio físico e não físico da entidade auditada.

Contudo, pode-se perceber que aos processos de relevância vantajosos para a empresa estão relacionados à integridade da auditoria e vista posta são os mesmos que farão com que haja uma evolução e um crescimento permanente na organização que em busca de trilhar as vantagens competitivas, justamente devem aprimorar seus controles internos que bem aplicados fluirão, garantindo melhor aplicabilidade das políticas internas, efetividades às normas e assim, antecipar aos problemas identificar a necessidade de melhorias e com isso, por de fato, aumentar a confiabilidade da empresas em suas tomadas de decisão.

Assim sendo dada às prerrogativas, para Almeida (2019), de nada adianta a empresa implementar um excelente sistema de controle interno uma vez que ela não se preocupa em manter sua verificação periodicamente com intuito de averiguar se os funcionário estão por de fato cumprindo com o planejado e se o sistema por si, deveria ser adaptado às novas circunstâncias, uma vez que para Almeida (2019, p. 59), “os objetivos da auditoria interna são exatamente esses, ou seja: verificar se as normas internas estão sendo seguidas e avaliar a necessidade de novas normas internas ou de modificação das já existentes.”

Outro ponto de tamanha relevância para a auditoria interna, de acordo com Gabriela Mitoso (2021), “advém da gestão da qualidade realizada pela própria auditoria que dispõe de técnicas e procedimentos específicos para conduzir uma análise de melhoria e maior desempenho dos processos internos.”

Fonte: Gabriela Mitoso (2021)

Então, partindo dessa premissa com base na visão de Gabriela Mitoso (2021), a auditoria interna traz de sobra, competências para analisar os processos e tornar-se fluente nos processos de melhorias, propor e/ou recomendar meios para que sejam implementados em condução de uma qualidade total para a empresa.

3 OS EFEITOS RELACIONADOS À AUDITORIA INTERNA PARA O CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO DA EMPRESA

Em primeiro lugar é preciso separar o entendimento de “controle interno” e “auditoria interna” para que se fique evidente a natureza e relevância da auditoria para o crescimento da empresa. Então, controle interno pode ser entendido como um conjunto de rotinas e métodos, uma vez relacionado à auditoria contábil, com o objetivo direcionado a salvaguardar e proteger os ativos e ainda produzir informações contábeis em detrimento de colaborar com a administração no gerenciamento dos negócios da empresa. Já a auditoria interna pode-se entender como a funcionalidade dos controles administrativos com o objetivo de conferir e observar se os procedimentos adotados pela empresa estão sendo cumpridos conforme o planejado.

Sobre os controles internos, Mattos (2017, p. 43-44), entende que:

o controle interno pode ser definido como um plano organizacional que por meio de métodos e medidas para salvaguardar o patrimônio da empresa identifica fraudes, erros, omissões e outras operações anormais que possam gerar perdas para a empresa. Por outro lado, o sistema de controles internos, se bem estruturado, oferece segurança operacional para as empresas, de forma a transmitir confiabilidade para o ambiente, tanto para o público interno como para o externo.

Quanto à auditoria interna, de acordo com Imoniana (2019, p. 31),

a auditoria interna consiste em avaliação sistemática de efetividade dos processos de controle no tocante às transações econômicas, financeiras e contábeis e às operações correlatas para certificar-se de sua exatidão, partindo da premissa de se ver de perto e julgar quão bem os processos contribuem para eficiência gerencial.

Diante do contexto cabe ressaltar que a auditoria interna tem um papel importantíssimo para o crescimento e evolução da empresa visto que sua finalidade se estende em desenvolver um planejamento de ação visando auxiliar a empresa a atingir seus objetivos melhorando a eficiência e a eficácia dos processos de gestão e assim, melhorar os resultados esperados.

Na visão de Crepaldi (2012, p. 8), a auditoria contábil no fiel cumprimento às normas e padrões estabelecidos e resguardados na autonomia da auditoria no que se refere à fiscalização das falhas e irregularidades, “oferece uma proteção de maior relevância ao patrimônio e ainda contribui para a redução da ineficiência, negligência, incapacidade e improbidade de empregados e administradores.”

Outra forma que a auditoria interna tem sua relevância e que contribui bruscamente para a evolução e crescimento da empresa diz respeito ao seu controle estratégico, visto que para Attie (2017), a auditoria desenvolve uma papel cujo objetivo está relacionado aos controles internos onde o processo é de influenciar e persuadir os envolvidos no processo de forma a contribuir na melhoria do desenvolvimento dos negócios antecipando às possíveis distorções e problemas apresentando ações coercitivas e apoiando no que for essencial para o crescimento e desenvolvimento de todo o complexo organizacional, pois possibilitará melhores informações dos resultados para o processo decisório uma vez que será possível ter confiança nas informações das econômicas e na exatidão das demonstrações contábeis.

Com o avanço tecnológico e com a globalização, pode-se concluir, observando esse contexto que as organizações passaram a buscar um controle mais ajustado com intuito de prevenir os erro e falhas e, por estarem preocupadas com os resultados, buscaram-se na auditoria interna mecanismos para confirmarem a exatidão das informações e confiabilidade nos dados apresentados e assim, possibilitar maior conforto nos processos decisórios.

Para Jund (2001, p. 31) apud Moreira (2018, p. 19)

a auditoria interna tem uma objetividade para cada setor, para administração da empresa, ela fiscaliza a eficiência dos controles internos, opina nas adequações das demonstrações e assegura maior credibilidade dos registros, aponta falhar na organização administrativa e nos controles internos e contribui para obtenção de melhores resultados sobre a real situação da empresa. Para os investidores, contribui para exatidão das demonstrações contábeis que demonstra a real situação econômica, patrimonial e financeira da empresa. Para o fisco, permite a exatidão das demonstrações contábeis, e situação geral da empresa. Para a sociedade, da credibilidade das demonstrações e assegurar a veracidade das informações, garantindo empregos e grau de evolução e solidez da economia nacional.

No que tange a evolução e crescimento da empresa como um todo, pode-se ver que os benefícios e vantagens da auditoria interna são bem mais expressíveis do que apontar suas desvantagens uma vez que para ada setor da organização sua meta e objetivo é auxiliar os gestores a julgarem as melhores opções diante da insegurança do processo decisório. É óbvio que todo esse processo irá variar de acordo com cada área e/ou segmento de atividade explorada pela empresa o que faz da auditoria interna uma ferramenta poderosa na construção da competitividade fazendo com que a empresa se destaque no mercado a qual ele está inserido.

Outro ponto culminante em que a auditoria interna se destaca é no processo de garantir a utilização dos controles de forma correta; garantir que as política internas estão sendo aplicadas em conformidade com o planejado; avaliar com efetividade se as normas e princípios contábeis estão sendo utilizados com eficiência e eficácia; na avaliação das políticas internas antecipar aos problemas e resolve-los de forma que seus impactos não ultrapassem o permitido e uma dez detectado os problemas possibilitar melhorias e com isso melhorar a confiança da empresa em construir suas melhores decisões.

Um fato muito importante que não se deve deixar de ressaltar está acentuado na pesquisa realizada pela Deloite em novembro de 2020 em parceria com o Instituto dos Auditores Internos do Brasil (IIA) com intuito de examinar os pontos de vista individuais de membros de comitês de auditoria interna sobre as necessidades e expectativas da função em tempos de turbulências nos negócios. O levantamento contou com a participação de 140 Comitês de Auditoria de 20 países, incluindo o Brasil. A conclusão mais importante: dentro de qualquer organização, a área de Auditoria Interna precisa se reestruturar para endereçar as pautas mais urgentes, em vez de evitá-las (ESTADÃO, 2020).

Então, dado a maior relevância da auditoria interna no processo de crescimento e evolução da empresa, mostra a respectiva pesquisa que:

a maioria dos entrevistados (92%) apontou que a Auditoria Interna deve assumir definitivamente o papel de fornecer informações que apoiem as organizações, em especial os gestores, a se preparar melhor para o momento atual. “No atual cenário, e considerando os desafios existentes, a Auditoria Interna ganha ainda mais relevância para atender às crescentes demandas dos níveis executivos e dos Comitês de Auditoria. Isso exige uma atuação abrangente, com foco nos riscos prioritários e alinhada às diretrizes estratégicas de cada organização”, aponta Paulo Vitale, sócio de Risk Advisory da Deloitte (ESTADÃO, 2020).

Ainda como parte integrante da pesquisa realizada pela Deloite, uma opinião voltada não só para a realidade brasileira, mas para o conjunto todo, aponta-se que a auditoria interna, na visão de Paulo Gomes, diretor executivo do IIA Brasil, reforça que as oportunidade criadas pela crise, aponta um direcional em que a auditoria interna assuma um papel de significância, pois segundo mostra a pesquisa, é uma prioridade apontada por 96% dos entrevistados, que:

a Auditoria Interna vem sendo acionada para contribuir na solução dos grandes desafios que aparecem a todo o tempo, explica. As oportunidades trazidas com o contexto vigente têm contribuído para consolidar a importância do auditor interno e de sua capacidade de enxergar, de forma abrangente, como a organização pode ser mais eficiente, maximizando suas receitas e otimizando seus custos (ESTADÃO, 2020).

Por fim, cabe ressaltar com base numa visão sistêmica, que a auditoria interna uma vez que fazendo uso da sua ferramenta de forma adequada e com idoneidade, respeitando o seu papel e trabalho ela poderá conduzir a empresa a mudar sua realidade, cumprir com seu planejamento e finalidade e ainda manter o foco na sua missão, objetivos, princípios e valores. Contudo, embasado nas perspectivas dessa pesquisa (Deloite), pode-se apontar que dado ao momento que se vive o país faz-se entender que as demandas a serem atendidas pela auditoria interna são crescentes e cabe aos auditores internos, buscarem novas formas de executarem seus procedimentos de auditagem junto à tecnologia evolutiva e crescente para se tornarem mais preditivos, analíticos e precisos na execução de seus trabalhos orientados aos negócios da organização.

Assim sendo, de maneira geral, o papel da auditoria interna não se limita por entender que por ser executada internamente não exerce função de extrema necessidade e relevância, pelo contrário, é uma ferramenta audaz e competente se usada adequadamente com qualidade, eficiência e eficácia que conduzirá à excelência um modelo de gestão bem estruturado.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base na pesquisa bibliográfica, considerando os limites da pesquisa, a auditoria interna mostrou-se uma ferramenta de importante relevância na prevenção de distorções em geral, inclusive fraudes, uma vez que se certificará das informações contábeis e suas operações correlatas. É claro que não se pode ignorar que nem tudo são benefícios, mas que de maneira geral, mesmo causando um desconforto em algumas operação por tratos maléficos, os benefícios são muito mais apurados e equacionados como principais fatores nos processos decisórios e contribuem muito mais para o crescimento e evolução da organização.

Na visão de alguns autores, considerando a visão de Ribeiro, ele aponta que a auditoria interna traz vantagens e benefícios na aplicação de seus controles internos que buscam detectar, corrigir, prever e prevenir a ocorrência de falhas em seus controles internos e com isso aumentar a confiabilidade dos procedimentos em geral e, garantir a veracidade das informações por ela prestada. Já outros autores, como Silva, por exemplo, apontam aspectos impactantes no desempenho dos controles internos, que são as desvantagens da auditoria interna, que advém de funcionários no departamento de auditoria, manter laços de amizades e coleguismo, desvirtuar a função e força moral do auditor interno, todavia, essa performance é causa de um afrouxamento por parte da própria gestão que não se faz valer os princípios fundamentais que geram os processos decisórios.

Diante do contexto, ambos apontam muito mais vantagens na auditoria interna como desvantagens, o que aponta, porém Silva, no processo de construção das vantagens da auditoria interna, igualmente que, a principal vantagem de possuir um auditor interno na organização é a melhoria do Sistema de Controle Interno, ou seja, defende que, com a ajuda do auditor interno melhores decisões poderão ser tomadas, o que faz entender que a auditoria interna tem muito mais a contribui com o crescimento e evolução da empresa como não, tampouco poder dizer que a auditoria interna não seja confiável em seus controles internos que, em busca de uma configuração precisa nos processos decisórios, não se pode generalizar por conta de algumas empresas não se derem por conta da utilidade e precisão dessa ferramenta. Assim sendo, pode-se considerar que mesmo com os riscos que possam existir, como existem por de fato, a auditoria interna ainda é uma ferramenta de gestão com capacidade de detalhamentos e planejamentos para alinhamento das políticas internas das empresas, pois dela se extraem os conhecimentos das atividades operacionais e o grau de confiabilidade dos processos decisórios da gestão.

REFERÊNCIAS

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LINS, Luiz dos Santos. Auditoria: uma abordagem prática com ênfase na auditoria externa. – 4. ed. – São Paulo: Atlas, 2017.

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SOUSA, Juliana Santos de. Auditoria Contábil:
os impactos negativos e positivos da auditoria interna para a empresa. 2021. 022 fls. Trabalho de Conclusão de Curso para Graduação em Ciências Contábeis – Faculdade Anhanguera de Valparaíso, Valparaíso de Goiás-GO, 2021.

Dedico este trabalho em especial ao meu professor Mário A. da Silva, que muito contribuiu para que pudesse eu, encerrar uma difícil etapa da minha vida acadêmica. A todo corpo docente do curso de Ciências Contábeis, a quem fico lisonjeada por dele ter feito parte e por fim, aos meus filhos, minha vida, minha razão de viver.


AGRADECIMENTOS

Quero aqui agradecer, em primeiro lugar а Deus que permitiu com que meus objetivos fossem alcançados durante todos os meus anos de estudos e ter permitido que tivesse eu, saúde, е mantivesse meu foco e determinação para não me desanimar durante meu percurso acadêmico. Pela minha vida, e por me permitir ultrapassar todos os obstáculos encontrados ao longo da realização desse trabalho.

Quero em especial agradecer meu professor Mário A. da Silva, por ter sido meu orientador em tudo e ter dedicado com amor e amizade, buscando de forma ética aplicar as correções e ensinamentos que me permitiram apresentar um melhor desempenho no meu processo de formação profissional ao longo do curso.

Aos professores, por todos os conselhos, pela ajuda e pela paciência com a qual guiaram o meu aprendizado.

Ao meu professor e orientador deste trabalho, Marcelo Freire, por ter desempenhado tal função com muita paciência, dedicação e amizade e ter contribuído para mais essa etapa da minha vida. A todos, meu muito obrigada!

SOUSA, Juliana Santos de. Auditoria Contábil: os impactos negativos e positivos da auditoria interna para a empresa. 2021. 026 fls. Trabalho de Conclusão de Curso para Graduação em Ciências Contábeis – Faculdade Anhanguera de Valparaíso, Valparaíso de Goiás-GO, 2021.


1 Doutor em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento pela UFRJ (GPP/PPED/IE/UFRJ). Auditor Federal de Finanças e Controle. CV em http://lattes.cnpq.br/6009407664228031

2 Mestre em Contabilidade, ramo auditoria pela Universidade de Aveiro.