PERFIL DOS RECÉM-NASCIDOS INTERNADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL DA MATERNIDADE BALBINA MESTRINHO EM MANAUS – AM.

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Douglas Henrique Silva de Sousa¹
Gabriel de Araújo Leite1
Marcos Giovanni S Carvalho²

¹Acadêmico do Curso de Fisioterapia da Universidade Paulista – UNIP.
Endereço: R Paranapanema Nº38ª Lírio do Vale│Manaus│AM│CEP: 69038-292│ (92) 99525-6892.
²Mestre, Fisioterapeuta, Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Paulista – UNIP.


RESUMO

Tratou-se de um estudo retrospectivo realizado por meio da coleta de dados de prontuários de recém-nascidos (RN) internados em uma UTIN pública em Manaus/AM de janeiro a dezembro de 2018. Os dados foram tabulados e calculadas as médias, desvios padrões e porcentagens. Foram internados na UTI neonatal da Maternidade Balbina Mestrinho 200 recém nascidos no ano de 2018. Desses, os dados de prontuários de 28 neonatos foram excluídos por não apresentarem informações completas, restando, portanto, uma amostra de 172 prontuários. A média de idade materna foi de 26,08 ± 6 anos, tendo realizado 5,49 ± 2,54 consultas de pré-natal. 70,93% da amostra nasceram de parto cesáreo com média de idade gestacional de 33,13 ± 3,59 semanas, sendo 56,39% do sexo masculino com média de peso de 2.021 ± 847,4 g. Com relação às condições de nascimento, os valores de Apgar nos 1º e 5º minutos foram, respectivamente 7,21 ±1,46 e 8,59 ± 1,19 pontos. A maioria dos recém-nascidos (34,3%) foi classificada como muito baixo peso (MBP) e 89,53% como adequados para a idade gestacional (AIG). A média de tempo de internação foi de 16,84 ± 13,01 dias sendo que o principal diagnóstico de admissão na UTI neonatal foi Síndrome do Desconforte Respiratório com 61,62% da amostra. Com relação ao desfecho, 77,32% dos recém-nascidos tiveram alta, enquanto 16,27% foram a óbito. Na amostra estudada, os Recém-Nascidos tiveram condições desfavoráveis de nascimento, assim como menores idade gestacional e peso ao nascer. A síndrome do desconforto respiratório neonatal foi o principal diagnóstico para indicação de cuidados intensivos, sendo o índice de mortalidade de 16,27%.

Palavras-chave: Perfil epidemiológico; Unidade de terapia intensiva neonatal; Recém-Nascido; Mortalidade.

ABSTRACT

This was a retrospective study carried out by collecting data from medical records of newborns (NB) admitted to a public NICU in Manaus / AM from January to December 2018. The data were tabulated and averages, standard deviations were calculated. and percentages. Newborns were admitted to the neonatal ICU of the Balbina Mestrinho200 hospital in 2018. Of these, the medical records data of 28 neonates were excluded because they did not present complete information, thus leaving a sample of 172 medical records. The mean maternal age was 26.08 ± 6 years, having performed 5.49 ± 2.54 prenatal consultations. 70.93% of the sample were born by cesarean delivery with an average gestational age of 33.13 ± 3.59 weeks, with 56.39% being male with an average weight of 2,021 ± 847.4 g. Regarding birth conditions, the Apgar values in the 1st and 5th minutes were, respectively, 7.21 ± 1.46 and 8.59 ± 1.19 points. The majority of newborns (34.3%) were classified as very low birth weight (MBP) and 89.53% as suitable for gestational age (AGA). The average length of hospital stay was 16.84 ± 13.01 days, with the main diagnosis of admission to the neonatal ICU being Respiratory Discomfort Syndrome with 61.62% of the sample. Regarding the outcome, 77.32% of newborns were discharged, while 16.27% died. In the sample studied, newborns had unfavorable birth conditions, as well as lower gestational age and birth weight. The neonatal respiratory distress syndrome was the main diagnosis for the indication of intensive care, with a mortality rate of 16.27%.

Key-Words: Epidemiological profile, Neonatal intensive care unit, newborn, mortality.

INTRODUÇÃO

Firmar a missão de alinhar serviços às necessidades de um país é atender compromissos internos que reduzem taxas significativas de morbidades e mortalidades; é assegurar qualidade de vida e o direito que todo cidadão tem de viver. No mundo, os altos índices de mortalidade neonatal mobilizaram atuantes sociais, na construção e implementação de programas que visibilizavam a saúde da mulher e da criança a fim de diminuir essa porcentagem significativa de óbitos1.

O Brasil não esteve fora desse processo; o cuidado com a saúde do recém-nascido e da gestante teve importância fundamental na redução acentuada das taxas de mortalidade nas últimasdécadas. A melhoria no saneamento básico, a queda da taxa de fecundidade, o aumento na escolaridade das mulheres, o maior acesso aos serviços de saúde, o avanço das tecnologias médicas, a terapia de reidratação oral, entre outros são fatores que influenciaram na melhora do quadro de saúde neonatal2.

O número de óbitos no Brasil diminuiu de 47,1 a cada mil nascidos vivos em 1990, para 15,6 em 2010. Entretanto, mesmo com o bom resultado desses esforços conjuntos, a mortalidade neonatal precoce ainda registra um grande número de óbitos se comparada à mortalidade neonatal tardia; além disso, há desigualdades sociais e regionais que contribuem com uma parcela considerável na taxa de óbitos, sendo fator limitante na diminuição dessa redução3.

Segundo os índices gerados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM e dos Nascidos Vivos – SINASC, a média de mortalidade na região Norte é de 8,1%, no que diz respeito a este indicador de mortalidade neonatal precoce o estado do amazonas está entre os três primeiros, com a marca de 10,2% por nascidos vivos, já São Paulo atingiu uma menor marca de 5,7%, podendo se perceber uma diferença significativa de uma região para outra4, porém, tais taxas ainda seriam um número alto se comparadas aos países desenvolvidos onde esse índice não excede quatro mortes por mil nascidos vivos5.

Um dos grandes determinantes no número de óbitos nessa fase é o sistema respiratório, que estando imaturo resulta em diversos distúrbios e complicações que fragilizam o sistema nervoso central, gerando afecções cerebrais como hemorragias peri e intraventriculares, leucomalácia perintraventricular, encefalopatia hipóxico – isquêmica entre outros que, sem o cuidado especial intensivo neonatal, podem levar o recém-nascido ao óbito6.

Sendo assim, o período neonatal compreende grandes complicações biológicas, ambientais e sociais sendo um momento de grande risco e vulnerabilidade de vida, em que uma série complexa de cuidados, como ações preventivas e programas específicos de assistência a saúde da gestante e do recém-nascido são imprescindíveis nas condições de saúde dos sujeitos em questão7.

Logo, a partir deste cenário é possível afirmar que estudos epidemiológicos podem oferecer subsídios nas ações preventivas, no grande desafio da redução de mortalidade neonatal, tendo em vista que tais estudos podem intervir no aumento da porcentagem de óbitos, além de atender necessidades atuais e futuras no cuidado com o neonatal.

Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo analisar e descrever o perfil dos recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal da maternidade Balbina Mestrinho em Manaus – Amazonas, ocorridos no ano de 2018 apresentando probabilidades de óbitos e características dos recém – nascidos a fim de articular novas discussões neste tema, oferecer subsídios futuros no cuidado integral e efetivo da gestante e do recém-nascido, além da finalidade de apontar portas para a redução das taxas de mortalidade neonatal no Amazonas.

Devido às inúmeras dúvidas presenciadas sobre o assunto e a escassez de pesquisas atuais que abordem padrões epidemiológicos nas unidades de tratamento intensivo neonatal no Amazonas, destaca-se a relevância e a necessidade em aprofundar o conhecimento nesta área, investindo em pesquisas como esta, que busca investigar os parâmetros envolvidos no perfil dos recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal da maternidade Balbina Mestrinho em Manaus – Amazonas no ano de 2018.

A maternidade Balbina Mestrinho, situada no Amazonas, é uma unidade saúde do estado, referência em gestação de alto risco na cidade de Manaus-AM, sendo uma unidade da Iniciativa Hospital Amigo de Criança (IHAC) e participante da Rede Cegonha do Ministério da Saúde. Sabendo sobre a alta taxa de mortalidade neonatal precoce no Amazonas e o envolvimento da tal maternidade com a saúde na cidade de Manaus e região metropolitana, torna-se oportuno realizar estudos epidemiológicos a fim de buscar aspectos significativos que ampliem e destaquem diversos argumentos no perfil dos recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva da Maternidade Balbina Mestrinho, identificando códigos que abordem as relações e desdobramentos nos desfechos dos recém-nascidos internados no ano de 2018, para que possam suscitar reflexões a respeito dos resultados obtidos e assim perceber a prevalência dos dados envolvidos nos óbitos, abrangendo caminhos nos processos assistenciais e a adoção de novas estratégias nas necessidades atuais da saúde na gravidez e no parto.

METODOLOGIA

Estudo retrospectivo realizado por meio da coleta de dados de prontuários de recém-nascidos (RN) internados em uma UTIN pública em Manaus/AM de janeiro a dezembro de 2018.

3.1 Desenhos do Estudo

Tratou-se de um estudo observacional, descritivo, analítico, retrospectivo e transversal.

3.2 Período e local do Estudo

A coleta de dados se fez nos doze meses de pesquisa utilizando o livro de admissão e alta da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal da Maternidade Balbina Mestrinho, na cidade de Manaus – Amazonas, após parecer de aprovação do Comitê de ética em pesquisa (CEP) envolvendo os seres humanos da Universidade Paulista – UNIP sob o nº de CAAE: 24624819.00005512.

3.3 Populações do Estudo e Amostra

Recém-nascidos (RN) internados no período de janeiro a dezembro de 2018.

3.4 Critérios de seleção e inclusão

Foram selecionados para o estudo todos os RN admitidos na UTI neonatal da Maternidade Balbina Mestrinho no período de março a dezembro de 2018.

3.5 Critérios de exclusão

Foram excluídos do estudo os prontuários dos seguintes RNs:

  • Que não continham informações suficientes para a coleta de dados;
  • Que foram transferidos para outra unidade hospitalar, impossibilitando a coleta total dos dados;
  • Que não foram encontrados no Serviço de Arquivamento Médico SAME.

3.6 Variáveis analisadas e forma de categorização

Variáveis maternas:

  • Idade;
  • Realização de pré-natal com número de consultas;
  • Tipo de parto; Variáveis Neonatais:
  • Idade gestacional (IG) em semanas;
  • Sexo;
  • Pontuação de Apgar no primeiro e quinto minutos;
  • Peso em gramas;

Classificação quanto ao peso:

  • Adequado peso: acima de 2.500g
  • Baixo peso – BP: 2500g a 1500g;

– Muito baixo peso – MBP: 1000g a 1499g;

– Extremo baixo peso – EBP: inferior a 1000g.

• Adequação de peso x idade gestacional, considerando-se:

– Pequeno para a IG (PIG);

-Adequado para a IG (AIG);

– Grande para a IG (GIG).

As variáveis relativas à evolução do RN prematuro durante a internação na UTI neonatal:

  • Diagnóstico no momento da internação na unidade de terapia intensiva.
  • Tempo de internação na UTIN.
  • Avaliação do Desfecho, em que se considerará as variáveis: alta hospitalar e óbito.

3.7 Instrumentos de Coleta de Dados

Os dados dos recém-nascidos foram coletados por meio de uma ficha de coleta de dados conforme o Apêndice 1.

3.8 Análises Estatísticas

Para análise dos dados foi construída uma tabela no Excel® contendo as informações coletadas. Foram, então, realizadas médias, desvios padrões e porcentagens para descrever os resultados.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram internados na UTI neonatal da Maternidade Balbina Mestrinho 200 recém-nascidos no ano de 2018. Desses, os dados de prontuários de 28 neonatos foram excluídos por não apresentarem informações completas, restando, portanto, uma amostra de 172 prontuários.

A média de idade materna foi de 26,08 ± 6 anos, tendo realizado 5,49 ± 2,54 consultas de pré-natal. 70,93% da amostra nasceram de parto cesáreo com média de idade gestacional de 33,13 ± 3,59 semanas, sendo 56,39% do sexo masculino com média de peso de 2.021 ± 847,4 g. Com relação às condições de nascimento, os valores de Apgar nos 1º e 5º minutos foram, respectivamente 7,21 ±1,46 e 8,59 ± 1,19 pontos.

A maioria dos recém-nascidos (34,3%) foi classificada como muito baixo peso (MBP) e 89,53% como adequados para a idade gestacional (AIG). A média de tempo de internação foi de 16,84 ± 13,01 dias sendo que o principal diagnóstico de admissão na UTI neonatal foi Síndrome do Desconforte Respiratório com 61,62% da amostra. Com relação ao desfecho, 77,32% dos recém-nascidos tiveram alta, enquanto que 16,27% foram a óbito.

Esses dados podem ser observados nos gráficos:

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Tratou-se de estudo de caráter descritivo que buscou comparar fatores pré e pós natais relacionados ao desfechos dos recém-nascidos através de coleta de dados, para constatar a realidade da UTIN e agregar informações que possam auxiliar no delineamento do atendimento neonatal da região norte em Manaus para se criar estratégias que possam diminuir a mortalidade neonatal e, consequentemente diminuir a taxa de mortalidade infantil nessa região. Assim, escolhi um tema que abrange variáveis que possivelmente repercutiram no cuidado hospitalar destes pacientes como, a idade gestacional, número de consultas de pré-natais, tipo de parto, sexo, peso ao nascer, APGAR no 1°/5° minutos, classificação peso x IG e o tempo de internação. Mas as limitações do presente estudo referem-se apenas a falta de dados dos prontuários de alguns recém-nascido, assim como os que foram transferidos para outra unidade hospitalar, impossibilitando a coleta total dos dados e que não sustentavam sua permanência.

ASTOLFI e ZONTA relataram que o principal fator relacionado à prematuridade é a idade materna9. Então esse fato requer maior atenção a esse grupo especial de gestantes e que se disponha de medidas preventivas para evitar a prematuridade e outras possíveis consequências que ela possa acarretar futuramente. E esta pesquisa mostrou que a grande maioria das gestantes apresentavam idade materna entre (26,08 ± 6 anos).

O Ministério da Saúde recomenda o início do pré-natal no primeiro trimestre e um mínimo de seis consultas, sendo uma no primeiro trimestre, duas no segundo e três no terceiro. Não apenas a presença, mas também a qualidade do pré-natal está diretamente relacionada ao risco de prematuridade. VETTORE et al identificaram associação entre número reduzido de consultas pré-natal com risco aumentado para parto prematuro10. Grande maioria das gestantes buscaram acompanhamento em torno de (5,49 ± 2,54) para realizarem suas consultas de pré-natal.

Revisão feita em 2003 sobre a operação cesariana mostrou que as taxas aceitáveis seriam de 15 a 30% para gestações de baixo e médio risco, e de 40% para gestações de alto risco obstétrico e/ou perinatal11. Porém, através dos resultados obtidos foi entendido que houve um aumento relativamente significativo na unidade de saúde estudada apresentando 70,93% da amostra, visando intervir na saúde da criança e da mãe que tenham uma gestação de risco.

Estudos confirmam que o sexo masculino apresenta o processo de maturidade pulmonar mais lento, contribuindo para um nascimento prematuro já o sexo feminino é considerado um fator protetor do para o amadurecimento mais rápido do pulmão. Em relação ao sexo, houve predominância do sexo masculino, correspondendo a 56,39%.

O índice de Apgar, é um dos métodos mais utilizados para avaliação imediata do neonato após o nascimento, para se avaliar a capacidade de resposta e as condições fisiológicas, ajudando a identificar a necessidade de reanimação ou outro cuidado especial. É realizado no primeiro e quinto minuto de vida, sendo avaliados cinco aspectos que recebem notas de zero a dez referentes a funções fisiológicas. O valor de 0 a 3 é considerado grave, de 4 a 7 moderado, e de 8 a 10 normal. Após o nascimento os recém-nascidos apresentaram condições moderados ou normais em torno de (7,21 ±1,46 e 8,59 ± 1,19 pontos), sendo fatores que favoreceram para que eles tenham tido um desenvolvimento mais adequado sem necessidades de intervenções invasivas e dolorosas. Essas características podem determinar evolução clínica e desfechos (alta ou óbito).

O peso de nascimento é um forte fator relacionado aos prognósticos tanto na sobrevida quanto na qualidade de vida de um recém-nascido. Apesar de o Baixo Peso ao Nascimento ser considerado um dos mais importantes problemas de saúde pública em todo o mundo contribuindo para a morbimortalidade infantil, a literatura não é unânime em relação aos fatores de risco associados e poucos estudos são adequadamente conduzidos sob o ponto de vista metodológico e/ou com amostragem significativa12. Mas nossas estatísticas apontaram que a maioria dos recém-nascidos (34,3%) foram classificados como muito baixo peso (MBP).

Entre as consequências da prematuridade nos RNPT investigados nesse estudo, houve grande frequência de insuficiência respiratória (61,62%) das amostras. DERISH e FRANKEL relataram que a insuficiência respiratória é o diagnóstico primário em 50% das crianças internadas em UTI, principalmente de prematuros13.

Conhecendo os principais indicadores neonatais e maternos sugere-se a realização de estudos para comparações das variáveis estudadas, potencializando a compreensão dos achados, bem como estudos de intervenções realizadas após a identificação de resultados semelhantes aos deste estudo, a fim de identificar o perfil dos internados na UTIN.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na amostra estudada, os Recém-Nascidos tiveram condições desfavoráveis de nascimento, assim como menores idade gestacional e peso ao nascer. A síndrome do desconforto respiratório neonatal foi o principal diagnóstico para indicação de cuidados intensivos, sendo o índice de mortalidade de 16,27%.

REFERÊNCIAS

  1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticos estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da saúde, Secretaria de atenção à saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
  2. GRANZOTTO AJ, Mota DM, Real RF, Dias CM, Teixeira RF, Filho JCM, Tiecher GB, Pilecco AJL, Gonçalves ER. Análise do perfil epidemiológico das internações em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 56 (4): 304-307, out – dez, 2012.
  3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticos estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da saúde, Secretaria de atenção à saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
  4. Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM/ SINASC. DATASUS – departamento de Informática do SUS. Disponível em http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinasc/cnv/pnvam.defacesso em 11 de fevereiro de 2017.
  5. HALLSWORTH, M. et al. The provision of neonatal services –Data for international comparisons. UK: RAND Corporation,2008.
  6. LAHOZ, A.L., NICOLAU, C.M., DE PAULA, L.C.C.S., JULIANI, R.C.T.P. Fisioterapia em UTI Pediátrica e Neonatal, Barueri, SP: Manole, 2009.
  7. ORTIZ, L.P., OUSHIRO D. A., Perfil da Mortalidade Neonatal no estado de São Paulo. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, Fundação Seade, v.22, n.1, p.19 – 29, jan./jun. 2008 Disponível em <http:// www.seade.gov.br>; acesso em 11 de fevereiro de 2017
  8. ORTIZ, L.P., OUSHIRO D. A., Perfil da Mortalidade Neonatal no estado de São Paulo. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, Fundação Seade, v.22, n.1, p.19 – 29, jan./jun. 2008 Disponível em <http:// www.seade.gov.br>; acesso em 11 de fevereiro de 2017.
  9. ASTOLFI P., ZONTA LA. Risks of preterm delivery and association with maternal age, birth order, and fetal gender. Hum Reprod. 1999;14(11):2891-4.
  10. VETTORE MV et al. Housing conditions as a social determinant of low birthweight and preterm low birthweight. 44 (6): 1021-31. Rev Saúde Pública. Dezembro/2010.
  11. DUARTE G,. Operação cesariana: breve revisão. Femina. Julho/2003; 31(6):489-93
  12. ALMEIDA AHV. Low weight at birth in adolescent and young adult mothers in the Northeast Region of Brazil. Rev Brasileira Saúde Mater Infant. Setembo/2014; 14(3):279-86.
  13. DERISH MT, FRANKEL LR. Dificuldade e insuficiência respiratórias. Tratado de Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Parte 21, 2002; 13: 226-311.