REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202507161050
Orientadora: Profa. Dra. Sissy Maria dos Anjos Mendes1
Abgail Virna Lopes Andrade2
Helena Carolina Rodrigues Silva2
Elyne Faciola Xerfan Acatauassu Nunes3
Etiane Prestes Batirola Alves4
Coorientador: Me. Eroncy Souto Batista Júnior5
RESUMO
A ortodontia pediátrica enfrenta desafios específicos relacionados à aceitação dos procedimentos por parte das crianças, exigindo abordagens cada vez mais humanizadas e eficientes. Nesse contexto, a introdução do fluxo digital, por meio de tecnologias como scanners intraorais e modelagem tridimensional, representa um avanço significativo. Essa abordagem permite maior precisão diagnóstica, rapidez no planejamento e execução dos tratamentos, além de promover mais conforto ao paciente infantil. A substituição das moldagens tradicionais por métodos digitais pode reduzir o desconforto e a ansiedade geralmente associados ao atendimento odontológico infantil. Este trabalho tem como objetivo relatar um caso clínico que ilustra a aplicação do fluxo digital na ortodontia pediátrica, destacando os benefícios observados tanto na condução do tratamento quanto na experiência do paciente. Para embasamento teórico, foi realizada uma pesquisa qualitativa em bases de dados científicas como SciELO, PubMed e Google Acadêmico, os resultados obtidos no caso relatado evidenciam que a digitalização do fluxo clínico contribui para um atendimento mais humanizado, preciso e menos traumático para a criança, reforçando a importância da incorporação de recursos tecnológicos na prática ortodôntica contemporânea.
Palavras-chaves: odontopediatria. Ortodontia. Conforto do paciente. Tecnologia odontológica. Desenho de Aparelho Ortodôntico. Ortodontia Corretiva.
INTRODUÇÃO
A tecnologia no cenário contemporâneo ocupa um papel fundamental na transformação de práticas clínicas em diversas áreas da saúde, especialmente na odontologia. O advento do fluxo digital, que engloba tecnologias como o escaneamento intraoral, a modelagem tridimensional e a impressão 3D, tem se destacado como uma ferramenta singular para o aprimoramento de diagnósticos, planejamentos e tratamentos. Comparado aos métodos convencionais, os estudos de Yilmaz et al. (2019) e Souza et al. (2022) entendem que o uso de tecnologias digitais têm demonstrado maior eficácia, precisão e eficiência, sendo especialmente vantajoso em atendimentos pediátricos.
Na odontologia pediátrica, procedimentos menos invasivos e mais rápidos são cruciais para reduzir o estresse e o desconforto do paciente infantil, assegurando uma experiência mais positiva. Estudos indicam que a utilização de scanners intraorais, por exemplo, minimiza sensações de ansiedade e desconforto, substituindo processos tradicionais de moldagem que frequentemente geram resistência devido ao uso de materiais como alginato ou silicones de adição (SERRANO-VELASCO ET AL., 2024, SUESE ET AL., 2020). Esses métodos convencionais podem causar náuseas, dificuldade respiratória e outros incômodos, especialmente desafiadores em crianças, que demandam maior cooperação durante os procedimentos clínicos.
A relevância desse tema está alinhada à crescente demanda por abordagens inovadoras que aliem eficiência técnica, segurança e uma experiência menos traumática para crianças, promovendo benefícios tanto para os profissionais quanto para os pacientes.
Partindo-se de tais pressupostos, este trabalho foi norteado pelas seguintes questões: Quais são os impactos da integração do fluxo digital na ortodontia pediátrica em termos de aprimoramento dos diagnósticos, planejamentos e resultados clínicos e como essa abordagem pode contribuir para o conforto e bem-estar do paciente infantil?
Nesse contexto, o presente estudo analisa a integração do fluxo digital na ortodontia pediátrica, com foco em sua contribuição para o aprimoramento dos diagnósticos e resultados clínicos, ilustrada por meio de um relato de caso que utiliza este protocolo digital.
MÉTODOS
A pesquisa sobre a integração do fluxo digital na ortodontia pediátrica foi conduzida por meio de uma abordagem qualitativa, com foco em um relato de caso clínico, o estudo se baseou na observação e avaliação de um caso real. Para embasar a discussão e contextualizar o caso, foi realizada uma pesquisa em bases de dados como Scielo, PubMed e Google Acadêmico, com o objetivo de comparar e entender as práticas e inovações na área, mas o foco principal foi a experiência prática no atendimento do paciente.
A pesquisa envolveu a análise de um caso específico de ortodontia pediátrica, considerando a utilização do fluxo digital, e avaliou a eficácia dessa tecnologia no contexto clínico. A seleção de artigos realizada foi apenas para oferecer uma visão mais ampla, com critérios de inclusão que consideraram publicações dos últimos quinze anos (2010 a 2024), em idiomas português, espanhol e inglês, e com enfoque no uso do fluxo digital na ortodontia pediátrica. Foram excluídos artigos que não abordassem pacientes pediátricos ou o fluxo digital especificamente. A metodologia adotada visou oferecer uma compreensão aprofundada e detalhada sobre o impacto do fluxo digital no atendimento ortodôntico pediátrico, com foco nas vantagens e desvantagens dessa abordagem, incluindo a melhoria de diagnósticos, a rapidez dos procedimentos e a experiência do paciente.
RELATO DE CASO CLÍNICO
Paciente do sexo feminino, 7 anos de idade, compareceu à consulta ortodôntica com queixa principal relatada pelos pais de “mordida torta”. Durante a anamnese, foi constatada boa saúde geral e sem histórico de traumas ou intervenções ortodônticas prévias.

Imagem 1: Foto inicial da paciente: Fotografia frontal. Fotografia sorriso. Fotografia perfil. (fonte: autor)
Na avaliação clínica, observou-se mordida cruzada posterior unilateral do lado esquerdo (imagem 2), com desvio funcional da mandíbula, além da identificação de hábito de deglutição atípica, caracterizado pelo posicionamento anteriorizado da língua durante a deglutição e fala.
Imagem 2: Fotos iniciais intra-orais: Intra-oral direita. Intra-oral frontal. Intra-oral esquerda. (fonte: autor)

Imagem 3: Fotos iniciais oclusais: Oclusal superior. Oclusal inferior (fonte: autor)
Para estabelecer um diagnóstico e planejamento mais preciso e aprimorado utilizou-se de ferramentas tecnológicas que permitem a digitalização, análise e monitoramento tridimensional dos dados obtidos da paciente.
Para diagnóstico e análise da dentição realizou -se uma radiografia panorâmica (imagem 4), onde permitiu a análise geral das estruturas dentárias e ósseas, observando a cronologia da erupção dentária, integridade das unidades dentárias, presença de dentes ausentes, supranumerários ou quaisquer alterações patológicas nos maxilares. Este exame descartou anomalias estruturais que pudessem interferir no planejamento ortodôntico.
Imagem 4: Radiografia Panorâmica (fonte: autor)
Na obtenção da radiografia cefalométrica digital, a imagem foi analisada por meio de softwares específicos com aplicação da Análise USP (imagem 5) e da Análise Cefalométrica de Ricketts (imagem 6), que permitiram a avaliação dos ângulos esqueléticos, dentários e de tecidos moles. A interpretação dessas análises auxiliou na identificação do padrão de crescimento, na relação maxilomandibular e na compreensão do posicionamento da língua e da mandíbula, fatores diretamente relacionados ao quadro clínico de desvio funcional e deglutição atípica.
Imagem 5: Análise Cefalométrica USP (fonte: autor)
Imagem 6: Análise Cefalométrica de Ricketts (fonte: autor)
A partir do escaneamento intraoral, foram gerados arquivos no formato STL (“stereolithography”) (imagem 7), um padrão internacional utilizado para representar objetos tridimensionais. Esses arquivos são compatíveis com softwares de planejamento ortodôntico e impressão 3D, permitindo a manipulação virtual dos modelos dentários. Com os modelos STL, foi possível realizar simulações, medir distâncias interarcos e avaliar a extensão necessária da expansão maxilar com alta precisão.
Imagem 7: Modelos STL (fonte: autor)
Utilizada para planejamento de dispositivo ortodôntico, a plataforma KIKA (imagem 8) é um software especializado que permite ao ortodontista projetar virtualmente aparelhos removíveis e fixos com base nos modelos STL (imagem 7). Neste caso, a plataforma foi empregada para o desenho da placa removível com parafuso expansor e grade lingual incorporada, simulando previamente a ativação do parafuso e os efeitos da expansão. O software ainda possibilita ajustes finos no projeto do aparelho e otimiza a comunicação com o laboratório protético, promovendo agilidade e precisão na confecção do dispositivo.
Imagem 8: Interface do Software KIKA: Ortodontia digital (fonte: autor)
Para o plano de Tratamento foi proposto o uso de uma placa removível com parafuso expansor e grade lingual incorporada (imagem 9), com os objetivos de promover expansão dentoalveolar da maxila para correção da mordida cruzada, harmonização transversal e o realinhamento das linhas médias; e reeducar o posicionamento lingual durante a deglutição, por meio da barreira física da grade.
Imagem 9: Placa removível com parafuso expansor e grade lingual incorporada (fonte: autor)
A ativação do expansor foi realizada semanalmente (imagem 10), sob orientação e acompanhamento clínico a cada 15 dias. Enfatizou-se a importância do uso contínuo do aparelho por, no mínimo, 18 horas por dia para garantir sua efetividade. Ressalta-se que, neste caso, apenas o modelo foi impresso por meio de tecnologia digital, enquanto a confecção do aparelho foi realizada de forma manual, não envolvendo o fluxo digital completo. A paciente também foi encaminhada ao profissional fonoaudiólogo para tratamento complementar de reeducação da deglutição.

Imagem 10: Paciente em fase de tratamento, com o aparelho posicionado. (fonte: autor)
Após aproximadamente 8 meses de uso do aparelho, observou-se correção completa da mordida cruzada posterior, com centralização da linha média superior e inferior (imagem 11 e 12); A paciente apresentou melhora significativa no padrão de deglutição, demonstrando posicionamento lingual mais posterior e adequado ao palato; A reavaliação miofuncional, em conjunto com a fonoaudiologia, indicou melhora na tonicidade e no padrão de repouso da língua. O aparelho foi mantido por mais 5 meses em contenção passiva, totalizando 12 meses de tratamento ativo e contenção. Após aproximadamente 8 meses de uso do aparelho, observou-se correção completa da mordida cruzada posterior, com centralização da linha média superior e inferior; A paciente apresentou melhora significativa no padrão de deglutição, demonstrando posicionamento lingual mais posterior e adequado ao palato; A reavaliação miofuncional, em conjunto com a fonoaudiologia, indicou melhora na tonicidade e no padrão de repouso da língua. O aparelho foi mantido por mais 5 meses em contenção passiva, totalizando 12 meses de tratamento ativo e contenção.
Imagem 11: Fotos finais intra-orais: Intra-oral direita. Intra-oral frontal. Intra-oral esquerda, Oclusal superior e Oclusal inferior. (fonte: autor)

Imagem 12: Fotos finais: Fotografia frontal. Fotografia sorriso. Fotografia perfil. (fonte: autor)
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para fundamentar o trabalho, foi adotada diferentes perspectivas teóricas que abordem a questão da ortodontia pediátrica enquanto uma área essencial para o desenvolvimento saudável das estruturas orofaciais. A crescente demanda por tratamentos ortodônticos, especialmente para o público infantil, destaca a importância de abordagens que minimizem o desconforto e a ansiedade das crianças durante os procedimentos. Nesse contexto, a integração de tecnologias digitais, como scanners intraorais e softwares de modelagem tridimensional, tem se mostrado uma solução eficaz e inovadora, contribuindo significativamente para a melhoria da experiência do paciente.
Nessa perspectiva, os estudos de Serrano-Velasco et al. (2023), Serrano-Velasco et al. (2024) e Hidemichi et al. (2019) são fundamentais para compreender os desafios enfrentados na moldagem convencional, que frequentemente gera desconforto e resistência por parte dos pacientes pediátricos. Esses autores destacam que a moldagem tradicional pode causar náuseas e desconforto na articulação temporomandibular, o que torna a ideia de substituí-las por moldagens digitais uma alternativa atraente, nesse contexto, Moura et al.(2024) aborda a introdução dos scanners intraorais no atendimento odontológico, a fim de diminuir esse desconforto, e juntamente com a pesquisa de Serrano-Velasco et al. (2024) deixa evidente a redução da ansiedade durante os procedimentos com o uso de digitalizações intraorais, o que é crucial para melhorar a experiência do paciente. A análise de Polido (2010) sobre a busca crescente por tratamentos menos traumáticos e mais confortáveis na ortodontia atual reforça a necessidade de se adotar tecnologias digitais reforçando a necessidade de implementação de abordagens menos invasivas.
No contexto da integração do fluxo digital na ortodontia pediátrica, a capacidade de monitorar o crescimento craniofacial do paciente torna-se um fator importante, onde Azevedo Julio et al. (2024) e Gauch et al. (2024) abordam que os monitoramentos de desenvolvimento e crescimento são dinâmicos e que as intervenções poderão ser feitas em diferentes fases do tratamento de acordo com o desenvolvimento craniofacial do paciente, ou seja, para definir-se uma boa conduta e um bom planejamento, deve-se monitorar e analisar como o crânio do paciente pode se desenvolver. De acordo com Motoyama et al. (2023) o fluxo digital entra nesse aspecto com a radiografia Cefalométrica, que permite avaliar o crescimento ósseo em diferentes planos, definido o tipo de crescimento craniofacial, a direção e o padrão facial do paciente, atualmente, isso já pode ser feito por softwares e inteligência artificial, que de acordo com Garcia et al.(2021) podem guardar, analisar, cruzar essas informações com resultados semelhantes e até melhores que a capacidade humana, fazendo-se assim um sistema mais adaptável e com menor taxa de erros.
Ao substituir os métodos tradicionais de moldagem frequentemente associados a náuseas, desconforto e resistência por parte das crianças por escaneamentos intraorais, os profissionais conseguem reduzir significativamente a ansiedade infantil, o que, por sua vez, facilita a cooperação do paciente durante os atendimentos. Essa mudança é especialmente valiosa em um público que exige sensibilidade, paciência e abordagens lúdicas. A melhora na experiência do paciente, apontada por autores como Serrano-Velasco et al. (2024) e Moura et al. (2024), confirma que a inovação tecnológica pode estar a serviço da humanização, e não em oposição a ela, já que o escaneamento é rápido, mais preciso e menos desconfortável.
Outro aspecto relevante é a possibilidade de monitoramento contínuo do crescimento craniofacial por meio de softwares de planejamento e inteligência artificial. Essa tecnologia permite análises mais rápidas e com menor margem de erro, como apontado por Garcia et al. (2021), o que impacta diretamente na qualidade do diagnóstico e na personalização dos planos de tratamento. No entanto, é importante destacar, como alerta Eyzaguirre et al. (2023), que a tecnologia não substitui a sensibilidade clínica nem o manejo comportamental promovido pelo profissional, que continua sendo insubstituível na condução do atendimento.
Além disso, os avanços na impressão 3D e nos softwares CAD/CAM oferecem novas possibilidades para a produção de dispositivos ortodônticos personalizados, com ganhos em tempo, precisão e durabilidade, conforme afirmado por Panaro et al. (2025). Esses dispositivos, por serem confeccionados de forma mais adaptada à cavidade bucal do paciente, apresentam menor taxa de falha e maior aceitação pelas crianças, como evidenciam os estudos de Khanna et al. (2021) e Trivedi et al. (2024). Esses fatores favorecem a adesão ao tratamento e contribuem para resultados mais estáveis a longo prazo.
Contudo, é necessário considerar limitações, como o custo elevado de implementação dessas tecnologias e a necessidade de capacitação profissional. Machado et al. (2024) alertam para o uso criterioso de exames de imagem de alta resolução, como a tomografia computadorizada de feixe cônico, uma vez que sua aplicação em crianças deve ser restrita considerando a sensibilidade à radiação. Outro desafio, diz respeito a adoção indiscriminada e sem embasamento técnico-teórico que pode comprometer a qualidade do atendimento. O uso inadequado de softwares e sistemas de análise automatizada pode gerar erros de diagnóstico e planejamento. Dessa forma, a tecnologia deve ser compreendida como um meio de potencialização das competências clínicas e não como um substituto de saberes e habilidades adquiridos pela prática odontológica humanizada.
Esses autores fundamentam a proposta deste estudo para conectar avanços tecnológicos, conforto e produtividade, demonstrando como o fluxo digital pode transformar a prática ortodôntica pediátrica, promovendo diagnósticos mais precisos, tratamentos mais assertivos e experiências mais positivas, definindo condutas e planejamentos personalizados que se adequem às necessidades específicas de cada paciente.
Em suma, a integração do fluxo digital representa um avanço significativo na ortodontia pediátrica, melhorando tanto na precisão técnica quanto na experiência da criança durante o tratamento. No entanto, o uso ético, crítico e responsável dessas ferramentas é essencial, com foco no cuidado integral do paciente infantil.
CONCLUSÕES
A incorporação de tecnologias como sistemas CAD/CAM, softwares de planejamento com inteligência artificial, modelos e impressão 3D permitem um atendimento mais personalizado. A experiência do paciente infantil torna-se menos traumática, mais colaborativa, com resultados mais eficazes. Para o profissional contribui como por exemplo, na diminuição do tempo e qualidade de trabalho. A confecção de aparelhos ortodônticos com a impressão 3D se mostra um importante fator de aprimoramento nesse meio, assim como a capacidade de acompanhar os crescimentos craniofaciais mostrando que esses instrumentos beneficiam tanto o profissional quanto o paciente.
Portanto, a integração do fluxo digital à ortodontia preventiva pediátrica consolida-se como um avanço significativo na odontologia contemporânea. Essa transformação não apenas aprimora a assistência em saúde bucal infantil, como também abre novas possibilidades para o desenvolvimento de práticas mais personalizadas, eficientes e humanizadas no futuro da odontologia.
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1Doutora em Genética Médica e Biomolecular pela Universidade Federal do Pará (UFPA) Docente do curso de odontologia do UNIFAMAZ.
2Graduando(s) em Bacharelado em Odontologia pelo Centro Universitário da Amazônia (UNIFAMAZ), Belém, Pará, Brasil.
E-mails: bigvirna@gmail.com, helenakrolrodrigues@gmail.com
3Mestre em Clínica Odontológica (CESUPA) e Docente do curso de odontologia do UNIFAMAZ.
4Doutoranda em Ensino em Saúde na Amazônia (UEPA) e Docente do curso de odontologia do UNIFAMAZ.
5Mestre em Odontologia (SLMDC) e Docente coordenador do Curso de especialização em Ortodontia IOA Belém.
Correspondência:
Sissy Maria dos Anjos Mendes
E-mail: sissymendes@famaz.com.br