ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL NA REABILITAÇÃO TARDIA EM PACIENTES QUEIMADOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202506041820


Fernanda Silva Oliveira da Penha
Orientador: Prof. Glória Maria Lourenço Revelles


RESUMO

As queimaduras representam um problema relevante de saúde pública devido à alta morbidade e às sequelas físicas e emocionais que comprometem a funcionalidade, a estética e a qualidade de vida dos pacientes. Entre essas sequelas, destacam-se dor crônica, prurido, cicatrizes hipertróficas, contraturas articulares e perda de autonomia. A reabilitação tardia de pacientes queimados exige condutas individualizadas, e, nesse contexto, a fisioterapia dermatofuncional tem se mostrado uma alternativa conservadora eficaz, com potencial para prevenir complicações e reduzir a necessidade de intervenções cirúrgicas. Este estudo teve como objetivo analisar a eficácia das intervenções dermatofuncionais na reabilitação tardia de pacientes queimados, por meio de uma revisão integrativa da literatura. A busca foi realizada nas bases PubMed, PEDro, LILACS, ScienceDirect e BVS. Os critérios de inclusão abrangeram artigos publicados entre 2020 e 2025, nos idiomas português e inglês, com acesso aberto, sendo aceitos ensaios clínicos e revisões sistemáticas. Foram excluídos relatos de caso, revisões de literatura narrativa e estudos não relacionados ao tema. Dos 744 estudos identificados inicialmente, 15 atenderam aos critérios para análise. Os recursos fisioterapêuticos mais citados foram alongamentos, mobilizações articulares, talas, terapia compressiva, exercícios resistidos e técnicas manuais, com ênfase na prevenção de contraturas, especialmente nas mãos, região frequentemente afetada. Tecnologias complementares como laser de baixa intensidade, ondas de choque, gel de silicone, endermoterapia e o treinamento de marcha assistido por robô (RAGT) também mostraram benefícios na remodelação cicatricial, elasticidade tecidual e alívio de sintomas. A literatura destaca que a frequência e a continuidade das sessões são fundamentais para o sucesso terapêutico. Fatores como escassez de profissionais qualificados, ausência de protocolos padronizados e desigualdade no acesso aos serviços dificultam a efetividade da reabilitação, especialmente em regiões de baixa renda. O uso de fitoterápicos e técnicas baseadas na mecanotransdução também foi abordado como promissor, embora ainda demande maior evidência científica. Conclui-se que a fisioterapia dermatofuncional desempenha papel essencial na reabilitação de pacientes queimados, sendo necessária a ampliação de políticas públicas, formação continuada e acesso equitativo aos serviços de reabilitação.

Palavras-chave: Queimados, fisioterapia e hipertrófica

ABSTRACT

Burns represent a relevant public health problem due to the high morbidity and physical and emotional sequelae that compromises the functionality, aesthetics and quality of life of patients. These sequelae include chronic pain, pruritus, hypertrophic scars, joint contractures and loss of autonomy. Late rehabilitation of burn patients requires individualized approaches, and in this context, dermatofunctional physiotherapy has proven to be an effective conservative alternative, with the potential to prevent complications and reduce the need for surgical interventions. This study aimed to analyze the effectiveness of dermatofunctional interventions in the late rehabilitation of burn patients through an integrative literature review. The search was carried out in PubMed, PEDro, LILACS, ScienceDirect and BVS databases. The inclusion criteria included articles published between 2020 and 2025, in Portuguese and English, with open access, and clinical trials and systematic reviews were accepted. Case reports, narrative literature reviews and studies unrelated to the topic were excluded. Of the 744 studies initially identified, 15 met the criteria for analysis. The most frequently cited physiotherapeutic resources were stretching, joint mobilization, splints, compression therapy, resistance exercises, and manual techniques, with an emphasis on preventing contractures, especially in the hands, a frequently affected region. Complementary technologies such as low-intensity laser, shock waves, silicone gel, endermotherapy, and robot-assisted gait training (RAGT) also showed benefits in scar remodeling, tissue elasticity, and symptom relief. The literature highlights that the frequency and continuity of sessions are essential for therapeutic success. Factors such as the shortage of qualified professionals, the absence of standardized protocols, and inequality in access to services hinder the effectiveness of rehabilitation, especially in low-income regions. The use of herbal medicines and techniques based on mechanotransduction was also considered promising, although it still requires more scientific evidence. It is concluded that dermatofunctional physiotherapy plays an essential role in the rehabilitation of burn patients, requiring the expansion of public policies, continued training and equitable access to rehabilitation services.

Keywords: burns, physiotherapy, hypertrophic

INTRODUÇÃO

As queimaduras são definidas como lesões traumáticas causadas por agentes térmicos, mas também pode ser por substâncias químicas, fontes elétricas e até mesmo por substâncias radioativas (RODRIGUES NETO, F. M. et al 2023). Essas lesões podem variar em gravidade, desde queimaduras que afetam apenas a camada superficial da pele, e as que comprometem camadas mais profundas da pele, podendo afetar órgãos internos. As queimaduras são um problema significativo de saúde pública, representando um alto índice de morbidade e, em alguns casos, de mortalidade (EDGER-LACOURSIÈRE et al., 2024; SANTUZZI et al., 2024). 

Os indivíduos vítimas de queimaduras enfrentam desafios significativos como a cicatrização de longa duração que contribui para o surgimento de cicatrizes hipertróficas, também produzem sintomas como dor e prurido, perda de massa muscular e contraturas que podem limitar suas capacidades físicas e causar desconforto contínuo (BALL et al., 2024)

A qualidade de vida de pacientes queimados pode ser profundamente afetada, as sequelas físicas, como limitações funcionais, dor crônica e cicatrizes extensas, muitas vezes se somam a impactos emocionais significativos, incluindo depressão, ansiedade e baixa autoestima. Além disso, as alterações na imagem corporal e o estigma social enfrentado por esses indivíduos dificultam sua reinserção nas atividades sociais, profissionais e familiares. (FANSTONE e PRICE, 2024; HARHAUS et al., 2025)

O tratamento das complicações causadas por queimaduras pode ser invasivo, envolvendo procedimentos cirúrgicos ou administração de corticosteroides injetáveis, como também não invasivos, como as abordagens da fisioterapia dermatofuncional. Ainda que as abordagens invasivas ajudem a reduzir as complicações das cicatrizes, elas não eliminam completamente as marcas e há registros de efeitos adversos associados ao uso de medicamentos e possíveis complicações cirúrgicas. Diante disso são utilizados tratamentos fisioterapêuticos antes de intervenções cirúrgicas, a fim de inibir ou retardar a progressão da cicatriz (SANTUZZI et al., 2024). 

Diante da complexidade do processo de reabilitação de pacientes queimados e do potencial da fisioterapia dermatofuncional para aprimorar tanto a recuperação funcional quanto a estética, torna-se fundamental investigar sua relevância nesse contexto. Assim, este estudo tem como objetivo analisar o impacto da abordagem fisioterapêutica dermatofuncional na reabilitação tardia de indivíduos queimados, investigar o impacto das intervenções fisioterapêuticas dermatofuncionais na funcionalidade, qualidade de vida e recuperação da pele em indivíduos queimados e identificar os principais recursos terapêuticos utilizados. Para isso, será realizada uma revisão integrativa da literatura, permitindo a sistematização e síntese das evidências científicas disponíveis sobre a eficácia das intervenções dermatofuncionais na melhora da funcionalidade, qualidade de vida e regeneração da pele dos pacientes.

METODOLOGIA

Este é um estudo de natureza exploratória e qualitativa, fundamentado em bases científicas, que tem como objetivo sustentar a investigação por meio de uma revisão integrativa. A proposta é realizar um recorte a partir dos textos selecionados, estabelecendo conexões entre teoria e prática, bem como buscando respostas para os dilemas e problemas identificados. Para a condução deste trabalho, foram seguidas diversas etapas, incluindo: a definição do tema; o estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão dos estudos; a busca e seleção da literatura relevante; a organização dos achados; a análise dos artigos incluídos na revisão; e, por fim, a síntese e apresentação do conhecimento produzido. Foram realizadas pesquisas nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BvS), Lilacs, Science Direct, PUBMED e PEDro as quais abrangem outras bases de dados. Considerou-se como critério de inclusão para este trabalho, artigos disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) na base de dados LILACS, na PEDro com score acima de 5, no SCIENCEDIRECT e no PUBMED no idioma português e inglês. O período de inclusão foi de 2020 a 2025, os descritores usados para fonte da pesquisa foram: “Physiotherapy”, “Burns” e “Hypertrophic”. Após o estudo prévio dos temas e resumos, foram escolhidos os artigos considerados de maior relevância para o presente trabalho.

Figura 1: Fluxograma da metodologia da etapa de seleção e inclusão dos estudos.

Diagrama

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RESULTADOS

Foram identificadas 745 publicações nas bases de dados com os descritores da pesquisa. Após análise e triagem permaneceram 154 publicações e ao final da aplicação dos critérios de inclusão apenas 15 artigos foram selecionados para o estudo. Os resultados são apresentados na tabela 1.

Tabela 1: Resultados obtidos na revisão sobre Fisioterapia Dermatofuncional e Queimados.

DISCUSSÃO

A reabilitação tardia de pacientes queimados representa um desafio significativo na prática clínica, especialmente quando há sequelas como contraturas articulares, cicatrizes hipertróficas e perda funcional. Ao contrário da reabilitação precoce, a fase tardia demanda estratégias mais intensivas e individualizadas, que envolvem tanto o aspecto físico quanto o psicossocial do paciente (NEDELEC et al. 2024; FANSTONE e PRICE, 2024). Esse processo exige a atuação de uma equipe multiprofissional, com a fisioterapia desempenhando papel essencial na recuperação da funcionalidade e qualidade de vida. (EDGER-LACOURSIÈRE et al. 2024)

Entre as complicações mais frequentes na reabilitação tardia estão as contraturas articulares, frequentemente associadas à imobilização prolongada, profundidade das lesões e ausência de tratamento adequado na fase aguda. (NEDELEC, B. et al.  2024). Estudos demonstram que, mesmo em cenários com assistência limitada, intervenções específicas como alongamentos, órteses, mobilizações e treino funcional podem promover ganhos significativos. A identificação precoce de contraturas já instaladas é fundamental para planejar terapias com potencial corretivo ou compensatório. (FANSTONE e PRICE, 2024;  SINGH et al. 2021)

A região das mãos é uma das mais afetadas por queimaduras e contraturas tardias, com prejuízo direto nas atividades da vida diária. A fisioterapia, aliada à terapia ocupacional, tem papel importante na recuperação funcional, com a aplicação de exercícios ativos e resistidos, uso de talas posicionais, treinamento de habilidades finas e adaptação de tarefas (SING et al., 2021). Em muitos casos, a cirurgia reconstrutiva torna-se necessária, e a preparação pré-operatória e a reabilitação pós-cirúrgica devem ser cuidadosamente coordenadas para evitar recorrência das limitações, como contraturas cicatriciais, sendo necessário fisioterapia prolongada (HARHAUS et al. 2025)

As terapias físicas também têm ganhado espaço na reabilitação tardia, especialmente no manejo de cicatrizes hipertróficas, prurido e dor crônica. Técnicas como laser de baixa intensidade, ondas de choque e massoterapia têm sido exploradas com bons resultados em estudos clínicos (LEE et al., 2020). Essas intervenções auxiliam na melhora da maleabilidade tecidual e na diminuição de sintomas persistentes, promovendo melhor desempenho funcional e conforto ao paciente assim restaurando a sua qualidade de vida. (MOORTGAT et al. 2020)

Além disso, o uso de tecnologias como ondas de choque mostrou impacto positivo na remodelação das cicatrizes e redução da rigidez tecidual em estágios avançados do processo de cicatrização (LEE et al., 2020). Essas evidências indicam que a fisioterapia pode atuar de forma resolutiva mesmo na fase tardia, adaptando os recursos terapêuticos às necessidades evolutivas do paciente. A persistência e regularidade das sessões são fatores decisivos para a obtenção de resultados satisfatórios (CHAN, 2020).

Outra estratégia amplamente utilizada é o gel de silicone, recomendado para a prevenção e o tratamento de cicatrizes hipertróficas. Sua aplicação contínua, mesmo em cicatrizes maduras, ainda apresenta efeitos benéficos na aparência estética como a redução da hiperpigmentação e na flexibilidade da pele (POELCHOW et al., 2024). Associado a técnicas manuais, o gel pode integrar o protocolo de reabilitação dermatofuncional tardia, desde que o paciente mantenha adesão às recomendações terapêuticas.

Além da terapia por ondas de choque e o gel de silicone, a endermoterapia também tem sido explorada como recurso complementar. Segundo o estudo de NEDELEC (2024) essa técnica promove melhora da mobilidade tecidual e da aparência estética das cicatrizes, sendo bem tolerada pelos pacientes. Sua aplicação, mesmo em estágios mais tardios da reabilitação, favorece a integração entre os componentes estruturais da pele, o que pode refletir em ganho funcional.

Em contextos de baixa renda, onde muitos pacientes chegam à reabilitação tardiamente, é necessário adaptar os recursos disponíveis para atender à demanda com qualidade. O estudo de Fanstone e Price (2024) destaca que fatores socioeconômicos, acesso limitado a serviços especializados e descontinuidade no cuidado contribuem para os altos índices de sequelas incapacitantes. Diante disso, estratégias como capacitação de profissionais em serviços de atenção primária e programas comunitários de extensão são alternativas viáveis.

Além das intervenções convencionais, alguns estudos vêm explorando terapias alternativas, como o uso de pomadas de fitoterápicos orientais. Um exemplo é a pomada chinesa Jin Wan Hong, que demonstrou potencial anti-inflamatório e cicatrizante em queimaduras, embora ainda faltem ensaios clínicos robustos que validem sua eficácia em humanos (WANG et al., 2018). Tais abordagens complementares devem ser consideradas com cautela, integrando-se a protocolos baseados em evidências.

Outro fator importante é a aplicação adequada de estímulos mecânicos modula a resposta celular, promovendo o alinhamento funcional do colágeno e evitando processos inflamatórios que causam a cicatrização lenta. Além disso, a correta dosagem da terapia é essencial para evitar sobrecarga tecidual, respeitando as fases inflamatória, proliferativa e de remodelação da cicatrização. Embora a literatura ainda não forneça diretrizes definitivas para a aplicação clínica em larga escala, a adaptação constante das técnicas baseadas na mecanotransdução representa um avanço promissor na reabilitação de pacientes com lesões extensas. (KOLLER, 2020).

No estudo de Cho et al. (2022), o uso da tecnologia de treinamento de marcha assistido por robô (RAGT) demonstrou ser uma alternativa segura e eficaz na fase tardia da reabilitação de queimados com acometimento em membros inferiores. Os autores observaram que, após 12 semanas de intervenção, os pacientes submetidos ao RAGT apresentaram redução significativa da histerese das cicatrizes hipertróficas (parâmetro relacionado à fadiga mecânica da pele), sem prejuízo da distensibilidade cutânea e sem relatos de lesões associadas ao uso do equipamento. Esses achados sugerem que a aplicação de cargas mecânicas repetitivas e controladas, como as promovidas pelo RAGT, podem favorecer a reorganização do colágeno cicatricial, contribuindo para uma pele mais funcional. Assim, a integração da fisioterapia convencional com recursos tecnológicos avançados pode representar um avanço na reabilitação de queimados, especialmente na fase tardia, onde as cicatrizes já estão mais maduras, mas ainda suscetíveis a remodelação.

CONCLUSÃO

Com isso, observa-se que a fisioterapia dermatofuncional desempenha um papel essencial na reabilitação tardia de pacientes queimados, contribuindo significativamente para a recuperação funcional e estética dessas pessoas. As intervenções fisioterapêuticas, como técnicas manuais, uso de órteses, terapia compressiva, demonstraram impactos positivos na amplitude de movimento, na força muscular e na qualidade da pele, além de favorecerem a melhora na qualidade de vida dos pacientes. Além disso, abordagens complementares, como o uso de gel de silicone e terapia a laser, mostraram-se promissoras na minimização dos efeitos das cicatrizes hipertróficas, fortalecendo o potencial da fisioterapia como uma alternativa eficaz e menos invasiva no manejo dessas sequelas.

Apesar dos avanços na fisioterapia dermatofuncional para pacientes queimados, ainda há lacunas na literatura, como a falta de padronização dos protocolos de intervenção e a determinação dos efeitos a longo prazo. Desafios socioeconômicos e a limitação no acesso aos serviços de reabilitação também podem impactar os resultados. Futuros estudos devem focar na ampliação das evidências científicas e na implementação de estratégias para tornar os tratamentos mais acessíveis e eficazes, garantindo uma recuperação mais humanizada.

REFERÊNCIAS

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