MANAGEMENT OF THORACIC TRAUMA IN HOSPITAL EMERGENCY SERVICES: AN INTEGRATIVE REVIEW OF RAPID ASSESSMENT AND CURRENT PRACTICES
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202505201300
FERREIRA, Camila da Silva¹
BRITO, Erika da Silva²
VASCONCELOS, Paulo de Tarso Santana de³
LOBEU, Tiago Rodrigues⁴
TOURINHO, Luciano de Oliveira Souza⁵
RESUMO
Introdução: O trauma torácico representa uma das principais causas de mortalidade entre pacientes politraumatizados, exigindo intervenção imediata para evitar o agravamento das condições clínicas. Lesões como pneumotórax hipertensivo, hemotórax maciço e tamponamento cardíaco devem ser rapidamente identificadas para decisões eficazes. Objetivo: Analisar as principais estratégias adotadas no manejo do trauma torácico em serviços de urgência hospitalar, com foco na aplicação de protocolos estruturados, avaliação rápida, exames à beira-leito e condutas adaptadas a contextos com recursos limitados. Justificativa: Dada a alta prevalência e gravidade dessas lesões, compreender as práticas clínicas mais eficazes é essencial para reduzir a mortalidade e fortalecer a formação médica emergencial. Método: Revisão integrativa da literatura em bases como PubMed, SciELO, LILACS, Embase e Scopus, com publicações entre 2015 e 2025, em português, inglês e espanhol. Resultados e Discussão: A aplicação do protocolo ATLS, o uso do e-FAST e da tomografia, quando disponíveis, demonstraram eficácia na redução da mortalidade. Em contextos com poucos recursos, triagem clínica qualificada e equipes treinadas mostraram-se fundamentais. Conclusão: A resposta rápida, estruturada e adaptada ao cenário institucional é determinante para o sucesso no manejo do trauma torácico.
Palavras- chave: Trauma torácico; Atendimento de urgência; Protocolo ATLS; Manejo clínico.
ABSTRACT
Introduction: Chest trauma is one of the main causes of mortality among polytrauma patients, requiring immediate intervention to prevent worsening of clinical conditions. Injuries such as tension pneumothorax, massive hemothorax, and cardiac tamponade must be quickly identified for effective decisions. Objective: To analyze the main strategies adopted in the management of chest trauma in hospital emergency services, focusing on the application of structured protocols, rapid assessment, bedside examinations, and procedures adapted to contexts with limited resources. Justification: Given the high prevalence and severity of these injuries, understanding the most effective clinical practices is essential to reduce mortality and strengthen emergency medical training. Method: Integrative review of the literature in databases such as PubMed, SciELO, LILACS, Embase, and Scopus, with publications between 2015 and 2025, in Portuguese, English, and Spanish. Results and Discussion: The application of the ATLS protocol, the use of e-FAST and tomography, when available, demonstrated efficacy in reducing mortality. In contexts with few resources, qualified clinical triage and trained teams proved to be essential. Conclusion: A rapid, structured response adapted to the institutional setting is crucial for the success in the management of thoracic trauma.
Keywords: Thoracic trauma; Emergency care; ATLS protocol; Clinical management.
1 INTRODUÇÃO
O trauma torácico é uma das principais causas de mortalidade em pacientes politraumatizados, contribuindo diretamente para cerca de 25% dos óbitos relacionados a trauma (Whizar-Lugo et al., 2015). Sua relevância clínica decorre tanto da complexidade anatômica da região torácica — que abriga estruturas vitais como pulmões, coração e grandes vasos — quanto da urgência na identificação e abordagem de lesões potencialmente fatais, como pneumotórax hipertensivo, hemotórax maciço e tamponamento cardíaco. A demora na identificação dessas condições pode culminar em falência respiratória aguda, colapso cardiovascular e óbito precoce.
No contexto brasileiro, o perfil epidemiológico do trauma torácico reflete a prevalência de causas externas evitáveis, como acidentes de trânsito, quedas e violência urbana. Estudos como os de Batista et al. (2006), Silva et al. (2017) e Naufel Júnior et al. (2014) mostram que a maioria dos pacientes é composta por homens jovens, vítimas de traumas contusos, frequentemente com múltiplas lesões associadas. Esse cenário impõe um desafio adicional aos serviços de urgência, que devem estar preparados para reconhecer rapidamente os sinais clínicos de gravidade e instituir condutas assertivas nas chamadas “primeiras horas douradas”.
A sistematização do atendimento por meio de protocolos clínicos é essencial para a redução da morbimortalidade. O ATLS (Advanced Trauma Life Support), desenvolvido pelo American College of Surgeons, é o modelo mais utilizado mundialmente, estruturando o atendimento inicial em etapas de avaliação primária (ABCDE) e secundária. Estudos como os de Giannini et al. (2001), Norman e McSwain (2005) e Kotwal et al. (2016) demonstram que a aplicação efetiva do ATLS está relacionada à redução de falhas diagnósticas e melhor desfecho clínico.
Outro aspecto essencial é a utilização de ferramentas diagnósticas de rápida execução, como o ultrassom à beira-leito (e-FAST), capaz de identificar com agilidade condições como pneumotórax e hemotórax, mesmo em pacientes instáveis. Segundo Majercik e Pieracci (2017) e Whizar-Lugo et al. (2015), o e-FAST se destaca pela sua sensibilidade e aplicabilidade, especialmente em contextos com recursos limitados. A tomografia computadorizada, embora considerada padrão-ouro para avaliação detalhada, nem sempre está disponível ou indicada em todos os casos, como discutido por Brink et al. (2010).
No entanto, a realidade da maioria dos hospitais brasileiros, especialmente aqueles situados em regiões periféricas ou em cidades do interior, está marcada por limitações estruturais, escassez de recursos humanos e ausência de equipamentos essenciais. Nessas situações, o manejo do trauma torácico depende diretamente da capacitação da equipe, da triagem clínica eficaz e de protocolos simplificados e adaptáveis, como evidenciam os estudos de Pasha et al. (2015), Haines et al. (2018) e Scapolan et al. (2010).
Diante disso, torna-se fundamental reunir e analisar criticamente as evidências disponíveis sobre a abordagem do trauma torácico em serviços hospitalares de urgência. A presente revisão integrativa propõe-se a investigar as principais estratégias de avaliação e manejo dessas lesões, considerando tanto os avanços tecnológicos e os protocolos estruturados quanto as estratégias adaptadas às realidades com recursos limitados. Ao sistematizar esse conhecimento, pretende-se contribuir para o aprimoramento da prática clínica, qualificação da formação médica e promoção de uma assistência mais eficaz e segura nos diferentes contextos da urgência hospitalar.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, do tipo revisão integrativa da literatura, cujo objetivo é reunir e sintetizar evidências científicas disponíveis sobre o manejo do trauma torácico em serviços de urgência, com ênfase na avaliação rápida e nas condutas clínicas atualmente adotadas. A revisão será conduzida de acordo com a metodologia proposta por Mendes, Silveira e Galvão (2008), contemplando as seguintes etapas: formulação da questão norteadora, definição dos critérios de inclusão e exclusão, seleção das bases de dados, extração, análise e categorização dos dados.
A questão norteadora que orienta esta revisão é: “Quais são as principais condutas e estratégias atuais utilizadas no manejo do trauma torácico em serviços de urgência hospitalar, considerando a avaliação rápida e as diferentes realidades estruturais dos serviços de saúde?” Serão incluídos artigos publicados entre os anos de 2014 e 2024, disponíveis em português, inglês ou espanhol, que abordem o atendimento ao trauma torácico em ambiente hospitalar, com foco em avaliação e intervenção imediata. Serão excluídos estudos com foco exclusivamente pré-hospitalar, em população pediátrica ou militar, e aqueles que não estiverem disponíveis na íntegra.
A busca será realizada nas bases de dados PubMed, SciELO, LILACS, Embase e Scopus, utilizando descritores controlados como “Chest Injuries”, “Thoracic Trauma”, “Emergency Medical Services”, “ATLS” e “e-FAST”, combinados por operadores booleanos. Após a identificação e seleção dos artigos, os dados serão organizados em uma matriz de análise, permitindo a categorização temática conforme os eixos teóricos definidos: protocolos de atendimento, tipos de lesões torácicas e condutas, uso de exames à beira-leito e estratégias adotadas em contextos com recursos limitados. A apresentação dos resultados será realizada de forma descritiva e interpretativa, buscando responder à questão de pesquisa e atender aos objetivos propostos.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados da presente revisão integrativa foram organizados conforme quatro eixos temáticos: (1) protocolos estruturados de atendimento ao trauma torácico; (2) lesões críticas e condutas emergenciais; (3) métodos diagnósticos com ênfase no uso de tecnologias à beira-leito; e (4) estratégias adaptadas à realidade de serviços com recursos limitados. A análise dos estudos revelou importantes padrões assistenciais, além de destacar lacunas estruturais e operacionais que impactam diretamente na qualidade do atendimento ao paciente traumatizado.
3.1 Protocolos de Atendimento Inicial: o papel do ATLS
A padronização do atendimento por meio do protocolo ATLS (Advanced Trauma Life Support) foi apontada como uma ferramenta essencial para garantir a rápida identificação e abordagem das lesões torácicas letais. O modelo ABCDE, que organiza a avaliação em etapas (vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exposição), é reconhecido por sua eficácia na priorização das intervenções, sobretudo nas primeiras horas pós-trauma.
Autores como Giannini et al. (2001), Saad Jr et al. (1997) e McSwain (1992) reforçam que a aderência ao ATLS reduz significativamente a mortalidade precoce, ao orientar a equipe multiprofissional na tomada de decisões sob pressão. Em estudo multicêntrico, Kotwal et al. (2016) demonstraram que a implementação sistemática do ATLS em unidades de trauma resultou na redução de complicações e melhora dos desfechos clínicos.
3.2 Lesões Críticas e Condutas Emergenciais
As lesões mais frequentemente citadas nos artigos analisados foram: pneumotórax hipertensivo, hemotórax maciço, tamponamento cardíaco, contusão pulmonar e fraturas múltiplas de costelas. Estas condições exigem intervenções imediatas, sendo que o tempo até a ação muitas vezes determina a sobrevida do paciente.
Estudos como os de Fontelles e Mantovani (2000) e Broska Júnior et al. (2017) destacam a importância da drenagem torácica no manejo do pneumotórax e hemotórax, e alertam para complicações pleuropulmonares decorrentes de falhas técnicas. Lesões penetrantes no coração, quando abordadas de forma precoce, apresentam taxas de sobrevida superiores, conforme demonstrado por Coimbra et al. (1995).
Além disso, as lesões diafragmáticas, frequentemente negligenciadas no trauma penetrante, foram amplamente discutidas por Friese et al. (2005), Leppaniemi et al. (2003) e Asensio et al. (2005), que alertam para a necessidade de abordagem cirúrgica precoce, evitando complicações como herniações e distúrbios ventilatórios tardios.
3.3 Diagnóstico por Imagem e Tecnologias à Beira-Leito
A utilização do ultrassom à beira-leito (e-FAST) foi identificada como um recurso diagnóstico valioso, especialmente pela sua capacidade de detecção de pneumotórax, hemotórax e tamponamento cardíaco em tempo real. Whizar-Lugo et al. (2015) e Majercik e Pieracci (2017) apontam que a acurácia do exame aumenta quando utilizado por profissionais treinados, tornando-o um método acessível e eficiente mesmo em contextos com limitação tecnológica.
Já a tomografia computadorizada (TC) continua sendo o exame padrão-ouro para a avaliação detalhada de contusões pulmonares, fraturas costais complexas e lesões vasculares. No entanto, seu uso deve ser racional, como defendido por Brink et al. (2010), considerando a condição clínica do paciente e o risco de deslocamento em pacientes instáveis.
Aucar et al. (2007) reforçam que a TC é subutilizada em serviços de menor porte, mas que sua aplicação quando disponível permite uma acurácia diagnóstica superior, contribuindo para a definição de condutas cirúrgicas e conservadoras.
3.4 Estratégias Adaptadas para Serviços com Recursos Limitados
Em ambientes hospitalares com restrições de recursos, a eficácia do manejo do trauma torácico depende, sobretudo, da qualificação da equipe, da utilização criteriosa dos exames disponíveis e da existência de protocolos adaptados.
Pasha et al. (2015), ao analisarem uma década de atendimentos em hospital universitário na Malásia, demonstraram que a adesão a princípios básicos do ATLS, mesmo sem tecnologia avançada, pode garantir resultados clínicos comparáveis aos obtidos em grandes centros. Já Haines et al. (2018) chamam atenção para as disparidades socioeconômicas e raciais que afetam o acesso a diagnóstico e tratamento em contextos como os EUA, realidade ainda mais acentuada em países em desenvolvimento.
No Brasil, estudos como os de Scapolan et al. (2010) e Naufel Júnior et al. (2014) evidenciam a falta de uniformidade nos fluxos assistenciais, ausência de protocolos locais e sobrecarga de profissionais como os principais entraves à qualidade do atendimento ao trauma torácico. Nestes cenários, condutas baseadas na clínica bem estruturada, treinamento contínuo e triagem eficaz mostraram-se eficazes para mitigar as limitações estruturais.
4 CONCLUSÃO
O trauma torácico constitui uma emergência médica de alta complexidade e impacto na mortalidade de pacientes politraumatizados, exigindo avaliação imediata e condutas eficazes nas primeiras horas após o evento. A presente revisão integrativa permitiu compreender que a adoção de protocolos clínicos estruturados, como o ATLS, associada ao uso de tecnologias acessíveis à beira-leito, como o ultrassom (e-FAST), configura a base do manejo eficaz dessas lesões em ambientes hospitalares.
A literatura analisada evidencia que a aplicação sistemática do ATLS está fortemente correlacionada com a redução de óbitos e complicações, principalmente quando associada à capacitação contínua das equipes e à organização dos fluxos assistenciais. Além disso, o uso do e-FAST e da tomografia computadorizada demonstrou ser altamente eficaz na triagem e no direcionamento terapêutico, otimizando recursos e aumentando a precisão diagnóstica.
Entretanto, em contextos com restrições estruturais e tecnológicas, como é o caso de muitos serviços de urgência brasileiros, estratégias adaptadas — baseadas na triagem clínica apurada, uso racional de recursos e capacitação prática — mostraram-se igualmente relevantes. Protocolos simplificados, rotinas claras e treinamento intensivo da equipe de emergência são instrumentos viáveis e eficazes para enfrentar a escassez de recursos, como já demonstrado por centros de trauma em países de média e baixa renda.
Portanto, o sucesso no manejo do trauma torácico não depende exclusivamente da disponibilidade de tecnologia avançada, mas sim da capacidade institucional de responder com agilidade, segurança e eficiência, respeitando as especificidades do cenário clínico.
Adicionalmente, os achados deste estudo reforçam a necessidade de que a formação médica contemple, de forma mais robusta, o ensino prático e teórico sobre trauma, com ênfase nos princípios do ATLS, no raciocínio clínico em situações críticas e no uso de ferramentas diagnósticas à beira-leito.
Por fim, recomenda-se o desenvolvimento de novas pesquisas que explorem a realidade dos serviços de urgência em diferentes regiões do país, especialmente no que se refere à implementação de protocolos adaptados, eficácia do treinamento em trauma e avaliação do impacto de tecnologias de baixo custo no diagnóstico e manejo precoce.
REFERÊNCIAS
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. ATLS: Advanced Trauma Life Support for Doctors: Student Course Manual. 10. ed. Chicago: American College of Surgeons, 2018.
ASENSIO, J. A.; DEMETRIADES, D.; RODRIGUEZ, A. Lesões ao diafragma. In:
MATTOX, K. L.; FELICIANO, D. V.; MOORE, E. E. (org.). Trauma. 4. ed. São Paulo: Revinter, 2005. p. 603-632.
AUÇAR, J. A. et al. If a picture is worth a thousand words, what is a trauma computerized tomography panel worth? American Journal of Surgery, v. 194, n. 6, p. 734739, 2007.
BATISTA, S. E. A. et al. Análise comparativa entre os mecanismos de trauma, as lesões e o perfil de gravidade das vítimas, em Catanduva – SP. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 33, n. 1, p. 6-10, 2006.
BROSKA JÚNIOR, C. A. et al. Perfil dos pacientes vítimas de trauma torácico submetidos à drenagem de tórax. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 44, n. 1, p. 27-32, 2017.
BRINK, M. et al. Criteria for the selective use of chest computed tomography in blunt trauma patients. European Radiology, v. 20, n. 4, p. 818–828, 2010.
COIMBRA, R. S. M. et al. Penetrating cardiac wounds: predictive value of trauma indices and the necessity of terminology standardization. The American Surgeon, v. 61, n. 5, p. 448–452, 1995.
DAMACENA, G. N. et al. Consumo abusivo de álcool e envolvimento em acidentes de trânsito na população brasileira, 2013. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, n. 12, p. 37773786, 2016.
DATASUS. Óbitos por ocorrência segundo causas externas do Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sim/cnv/ext10uf.def. Acesso em: 26 mar. 2017.
DEARMOND, D.; CARPENTER, A. J.; CALHOON, J. H. Critical primary survey injuries. Seminars in Thoracic and Cardiovascular Surgery, v. 20, n. 1, p. 6-7, 2008.
DETRAN-SP. Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. São Paulo: DETRANSP, 2018. Disponível em: www.detran.sp.gov.br. Acesso em: 18 maio 2018.
DETRAN-SC. Departamento Estadual de Trânsito de Santa Catarina. Florianópolis:
DETRAN-SC, 2018. Disponível em: http://www.detran.sc.gov.br/. Acesso em: 18 maio 2018.
DIVE/SC. Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina. Mortalidade por causas externas: 1996-2017. Florianópolis: SES/SC, 2017. Disponível em: http://www.saude.sc.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sim_causas_externas.def. Acesso em: 28 mar. 2017.
FONTELLES, M. J. P.; MANTOVANI, M. Trauma torácico: fatores de risco de complicações pleuropulmonares pós-drenagem pleural fechada. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 27, n. 6, p. 400–407, 2000.
FRIESE, R. S.; COLN, E.; GENTILELLO, L. Laparoscopy is sufficient to exclude occult diaphragm injury after penetrating abdominal trauma. Journal of Trauma, v. 58, n. 4, p. 789–792, 2005.
GIANINI, J. A.; SOLDÁ, S. C.; SAAD JR, R. Trauma de tórax. In: COIMBRA, R. S. M. et al. (org.). Emergências Traumáticas e Não Traumáticas. São Paulo: Atheneu, 2001. p. 57–69.
GONÇALVES, R. Análise da evolução natural das feridas pérfuro-cortantes equivalentes a 30% do diafragma esquerdo: estudo experimental em ratos. 2008. Tese (Doutorado em Medicina) – Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, São Paulo, 2008.
GUEVARA RUBIO, N. et al. Perfil epidemiológico del paciente con trauma de tórax en el Servicio de Urgencias Adultos del Hospital General “José G. Parres”. Archivos de Medicina de Urgencias de México, v. 4, n. 3, p. 105–111, 2012.
HAINES, K. L. et al. Socioeconomic disparities in the thoracic trauma population. Journal of Surgical Research, v. 224, p. 160–165, 2018.
KOTWAL, R. S. et al. The effect of a golden hour policy on the morbidity and mortality of combat casualties. JAMA Surgery, v. 151, n. 1, p. 15–24, 2016.
LADEIRA, R. M.; BARRETO, S. M. Fatores associados ao uso de serviço de atenção préhospitalar por vítimas de acidentes de trânsito. Cadernos de Saúde Pública, v. 24, n. 2, p. 287–294, 2008.
LEPPANIEMI, A.; HAAPIAINEN, R. Occult diaphragmatic injuries caused by stab wounds. Journal of Trauma, v. 55, n. 4, p. 646–650, 2003.
MAJERCIK, S.; PIERACCI, F. M. Chest wall trauma. Thoracic Surgery Clinics, v. 27, n. 2, p. 113–121, 2017.
MCSWAIN, N. E. Jr. Blunt and penetrating chest injuries. World Journal of Surgery, v. 16, n. 5, p. 924–929, 1992.
MESQUITA FILHO, M.; JORGE, M. H. P. M. Características da morbidade por causas externas em serviços de urgência. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 10, n. 4, p. 579– 591, 2007.
NATTA, T. L. V.; MORRIS JR, J. A. Escores de lesões e desfechos em trauma. In:
MATTOX, K. L.; FELICIANO, D. V.; MOORE, E. E. (org.). Trauma. 4. ed. São Paulo: Revinter, 2005. p. 69–78.
NAUFEL JÚNIOR, C. R.; TALINI, C.; BARBIER NETO, L. Perfil dos pacientes vítimas de trauma torácico atendidos no Hospital Universitário Evangélico de Curitiba (HUEC). Revista Médica da UFPR, v. 1, n. 2, p. 42–46, 2014.
NARAYANAN, R. et al. An analysis of presentation, pattern and outcome of chest trauma patients at an urban level 1 Trauma Center. Indian Journal of Surgery, v. 80, n. 1, p. 36–41, 2016.
NORMAN, E.; MCSWAIN, J. R. Cinemática do trauma. In: MATTOX, K. L.;
FELICIANO, D. V.; MOORE, E. E. (org.). Trauma. 4. ed. São Paulo: Revinter, 2005. p. 127– 151.
PADOVANI, C.; SILVA, J. M.; TANAKA, C. Perfil dos pacientes politraumatizados graves atendidos em um serviço público de referência. Arquivos de Ciências da Saúde, v. 21, n. 3, p. 41–45, 2014.
PASHA, M. A.; MOKHTAR, M. F.; GHAZALI, M. Z. A. A 10-year retrospective review of chest trauma in Hospital Universiti Sains Malaysia. IOSR Journal of Dental and Medical Sciences, v. 14, n. 8, p. 68–74, 2015.
POTLABATHIN, R. P.; KANALA, A. Experience with chest trauma: Analysis of 400 cases. Journal of Evidence Based Medicine and Healthcare, v. 3, n. 73, p. 3986–3989, 2016.
SAAD JR, R. et al. Trauma de tórax: lesões viscerais graves e doentes estáveis. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 24, p. 168–173, 1997.
SCAPOLAN, M. B. et al. Trauma torácico: análise de 100 casos consecutivos. Einstein, v. 8, n. 3, p. 339–342, 2010.
SILVA, L. A. P. et al. Análise retrospectiva da prevalência e do perfil epidemiológico dos pacientes vítimas de trauma em um hospital secundário. Revista de Medicina, v. 96, n. 4, p. 246–253, 2017.
SOUZA, V. S.; SANTOS, A. C.; PEREIRA, L. V. Perfil clínico-epidemiológico de vítimas de traumatismo torácico submetidas a tratamento cirúrgico em um hospital de referência. Scientia Medica, v. 2, p. 96–101, 2013.
WHIZAR-LUGO, V. et al. Chest trauma: an overview. Journal of Anesthesia & Critical Care: Open Access, v. 3, n. 1, p. 2–11, 2015.
¹Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna;
²Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna;
³Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna;
⁴Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna;
⁵Doutor. Luciano de Oliveira Souza Tourinho. Docente do Curso de Medicina da Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.