REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202505150322
Leonardo Silva Ribeiro
Orientadora: Drª. Mariana Cecília Melo
RESUMO
A adubação nitrogenada na cultura do milho é um dos principais pilares para alcançar altas produtividades. As fontes mais utilizadas são a ureia e o sulfato de amônio, porém ambas estão sujeitas a perdas por lixiviação no solo, volatilização da amônia e escoamento superficial. Dessa forma, a escolha por tecnologias que aumentem a eficiência da adubação nitrogenada são de extrema importância para aumentar sua eficiência pelas plantas. O objetivo desta revisão de literatura é avaliar o efeito de diferentes fontes de adubos nitrogenados na cultura do milho. Para a obtenção dos dados foi realizada uma revisão bibliográfica com informações sobre o tema em sites de periódicos e comunidades científicas, principalmente o Portal de Periódicos Capes, o Google Acadêmico e o site Research Gate. Foram utilizados artigos científicos, páginas eletrônicas, relatórios técnicos, dissertações de mestrado, teses de doutorado e livros. Os resultados obtidos na pesquisa, foram organizados em tabelas para melhor entendimento. Os resultados apontam que as perdas de nitrogênio por volatização podem ocorrer em até 74% da dose aplicada, diminuindo sua eficiência de uso. Trabalhos conduzidos por alguns pesquisadores vêm demonstrando que a ureia convencional e o sulfato de amônio na produtividade do milho apresentam resultados similares. Ao comparar diferentes fontes de adubos nitrogenados, alguns autores destacaram que a utilização de ureia com revestimento de polímero e inibidor da urease proporcionou melhor produtividade de grãos do milho quando comparado a ureia convencional. A dinâmica do N no sistema solo-planta é muito variável, pois é influenciada, principalmente pelo manejo, sistema de cultivo, fonte do nutriente e pelas condições edafoclimáticas. É devido a essa complexidade que trabalhos envolvendo nitrogênio podem apresentar diferentes resultados, portanto, para se ter um diagnóstico preciso são necessários ainda mais estudos, devido à alta mobilidade e perdas do nutriente.
Palavras-chave: Adubação nitrogenada, produtividade, Zea mays L.
ABSTRACT
Nitrogen fertilization in corn crops is one of the main pillars for achieving high productivity. The most commonly used sources are urea and ammonium sulfate, but both are subject to losses due to soil leaching, ammonia volatilization, and surface runoff. Therefore, choosing technologies that increase the efficiency of nitrogen fertilization is extremely important to increase its efficiency for plants. The objective of this literature review is to evaluate the effect of different sources of nitrogen fertilizers on corn crops. To obtain the data, a bibliographic review was carried out with information on the subject on journal and scientific community websites, mainly the Capes Journal Portal, Google Scholar, and the Research Gate website. Scientific articles, electronic pages, technical reports, master’s dissertations, doctoral theses, and books were used. The results obtained in the research were organized in tables for better understanding. The results indicate that nitrogen losses due to volatilization can occur in up to 74% of the applied dose, reducing its use efficiency. Studies conducted by some researchers have shown that conventional urea and ammonium sulfate have similar results in corn productivity. When comparing different sources of nitrogen fertilizers, some authors have highlighted that the use of urea with a polymer coating and urease inhibitor provided better corn grain productivity when compared to conventional urea. The dynamics of N in the soil-plant system is highly variable, as it is influenced mainly by management, cultivation system, nutrient source and soil and climate conditions. It is due to this complexity that studies involving nitrogen can present different results; therefore, in order to have an accurate diagnosis, even more studies are necessary, due to the high mobility and losses of the nutrient.
Keywords: Nitrogen fertilization, Productivity, Zea mays L.
1. INTRODUÇÃO
O milho (Zea mays L.) é um dos principais cereais produzidos e exportados na agricultura brasileira. Segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), para a safra 2024/25, a previsão é de uma produção total de 122 milhões de toneladas de milho, um aumento de 5,5%, comparando-se à safra anterior, além disso, projeta-se um acréscimo de 0,7% na área plantada total e acréscimo de 3,8% da produtividade do setor1.
No Brasil, o milho é um cereal que apresenta diversas finalidades e por isso vem sendo alvo de vários estudos, principalmente no que diz respeito a aumentar sua produtividade. Um dos pilares para se alcançar esse objetivo é o manejo adequado da adubação, no caso do milho, em especial, a adubação nitrogenada, pois o nitrogênio é responsável por diversas funções na planta e é fator determinante na produção2.
Em função dos elevados custos de produção de uma lavoura de milho, juntamente às variações climáticas, em especial a oscilação do regime pluviométrico, é de suma importância a escolha de uma fonte de nitrogênio com maior estabilidade em relação às modificações do meio, aumentando assim, sua eficiência, uma vez que, as fontes nitrogenadas são mais influenciadas pelo clima3.
No milho, o nitrogênio é o nutriente mais aplicado devido ao fato de ser o mais limitante no crescimento e no desenvolvimento da cultura4. As duas fontes que mais são utilizadas são a ureia (45 % de N) e o sulfato de amônio (20 % de N), porém ambas estão sujeitas a perdas por lixiviação no solo, volatilização da amônia e escoamento superficial. No entanto, a melhor fonte varia conforme vários fatores, entre eles as condições edafoclimáticas locais5.
Visto a elevada demanda de N pela cultura do milho e as perdas de N às quais a ureia está sujeita, é imprescindível a busca por tecnologias que aumentem a eficiência da adubação nitrogenada. Uma alternativa é a utilização de fertilizantes nitrogenados de eficiência aumentada, como os de liberação lenta ou controlada ou com inibidores, visando reduzir os processos de perdas do N provenientes do fertilizante62. Dentre os fertilizantes nitrogenados de eficiência aumentada, os que utilizam inibidores de urease, como o NBPT (N-(n-butil) triamidatiofosfórica), têm apresentado melhores resultados na redução da volatilização de amônia7, que é o principal tipo de perda decorrente da aplicação superficial de ureia.
Outros fertilizantes nitrogenados de eficiência aumentada utilizam polímeros, na qual a ureia é revestida por três camadas de polímeros distintos que, por sua vez, promovem redução de perdas por volatilização de amônia8. O objetivo desta revisão de literatura é discutir o efeito de diferentes fontes de adubos nitrogenados na cultura do milho.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Cultura do milho
O milho pertencente a família das Poaceas é originário da América do Norte. É destinado a alimentação humana e animal pelas qualidades nutricionais podendo ser utilizado tanto para silagem quanto grãos9. É considerado uma planta monóica, possuindo na mesma planta os dois sexos, contudo em diferentes inflorescências, tendo duas fases no seu ciclo de vida, a fase reprodutiva e a vegetativa10.
É uma cultura de grande importância socioeconômica, o que se deve ao alto valor nutricional de seus grãos, que são utilizados na alimentação humana e na fabricação de produtos processados utilizados na alimentação de animais. Sendo assim tem sido importante na geração de emprego e renda em todos os processos, desde a produção da matéria-prima até sua industrialização11. Os estados brasileiros de maior importância na produção de milho são Mato Grosso, Paraná e Goiás e Mato Grosso do Sul123.
2.2 Adubação nitrogenada
O nitrogênio é o nutriente mais aplicado na cultura do milho, devido ao fato de ser o mais limitante no crescimento e no desenvolvimento da cultura13. No caso do milho a adubação nitrogenada é altamente responsiva, apresentando incrementos em várias características que influenciam a produção final14. A maior resposta na produtividade por unidade de nitrogênio aplicado está diretamente relacionada com a qualidade, época, fonte e forma de aplicação15. A adubação nitrogenada na cultura do milho é realizada no momento de semeadura da cultura, e em cobertura, quando a cultura se situa em estádio fenológico V3 e V4, levando em conta a expectativa de produtividade desejada da cultura, conforme literatura específica16,17.
As duas fontes que mais são utilizadas são a ureia (45 % de N) e o sulfato de amônio (20 % de N), porém ambas estão sujeitas a perdas por lixiviação no solo, volatilização da amônia e escoamento superficial. Sendo o aproveitamento do adubo nitrogenado em torno dos 50% do aplicado como fertilizante mineral18. No entanto, a melhor fonte varia conforme diversos fatores, entre eles as condições edafoclimáticas locais419.
2.3 Fontes de adubos nitrogenados
2.3.1 Ureia convencional
É o adubo nitrogenado mais utilizado na agricultura, com menor custo benefício quando comparado a outras fontes de adubos nitrogenados, possui maior concentração de N (45%) e grande solubilidade em água20. Porém a amônia perdida pode chegar a quase 80%, conforme dados estatísticos, sendo a ureia aplicada na superfície no plantio direto, e 30%, no plantio convencional. Para diminuir essa taxa há a indicação de ser feita a incorporação em, aproximadamente, 5,0-7,0 cm de profundidade21. Porém, há outros fatores que podem estar atrelados a essas perdas, como a baixa umidade do solo, altas temperaturas, ventanias, solos com baixa (CTC) e a proximidade do pH próximo a 7,0.
Dependendo das condições de solo e clima, a ureia pode apresentar expressivas perdas de N, principalmente por volatilização de amônia. Após a solubilização do fertilizante em solo úmido, ocorre um aumento do pH ao redor dos grânulos de ureia, o que leva uma transformação do amônio (NH4+) em amônia (NH3), que é perdido por volatilização22. Em solos mais argilosos, o maior poder de tamponamento do pH contribui para menores perdas de N da ureia por volatilização de NH3, bem como em solos em que o teor de umidade maior permite uma difusão do NH4+ proveniente da ureia para regiões do solo menos influenciadas pela reação alcalina da ureia no solo235.
2.3.2 Sulfato de amônio
O sulfato de amônio é outra fonte nitrogenada bastante utilizada, que apresenta em sua formulação, juntamente com o nitrogênio, o enxofre. Além disso, possui baixa higroscopicidade e boas propriedades físicas que lhe garantem baixa tendência a perdas por volatilização e baixa taxa de nitrificação, além de aumentar a solubilidade do fósforo e do manganês do solo, otimizando o aproveitamento desses nutrientes pelas plantas24. Essas características proporcionam vantagens agronômicas levando a melhoria da qualidade do produto agrícola, porém seu alto preço por unidade de N (superior a nitrato e ureia) contribui para que não tenha maior participação no mercado 25.
2.3.3 Adubos nitrogenados revestidos
Na busca pela redução das perdas de N, os adubos nitrogenados revestidos com polímeros que se enquadram no grupo dos fertilizantes de liberação lenta e no subgrupo dos produtos encapsulados ou recobertos e, neste contexto, os inibidores da urease, como o tiofosfato de N-Butiltriamida (NBPT) surgem como uma alternativa26. Estes fertilizantes permitem reduzir as perdas de N, que, frequentemente, ocorrem diante da aplicação da ureia convencional, fazendo com que haja uma barreira física das formas solúveis, contra a exposição do nutriente para o meio, diminuindo assim, a atuação dos mecanismos de perdas27.
A ureia revestida controla a liberação de N, atua como uma membrana semipermeável que permite que a água se mova através do revestimento e a ureia dissolvida saía628. A melhor eficiência acontece devido à estrutura dos grânulos dos fertilizantes revestidos, que ao absorverem água do solo, solubilizam os nutrientes no interior dos grânulos, que através da estrutura porosa, libera gradativamente próximo a raiz29.
Conforme30, as características fitotécnicas do crescimento vegetativo do milho, respondem positivamente à adubação nitrogenada, especialmente no emprego de ureia revestida por polímeros, quando comparada a ureia sem revestimento, proporcionando maior efeito agronômico. Segundo31 a produtividade de diversas culturas pode ser mantida utilizando-se, em média, 70-80% da dose de N, em relação à dose dos fertilizantes comumente utilizados, diminuindo assim o custo de produção. Isso pode permitir a redução das doses de N aplicadas em cobertura e dos custos de produção, sem comprometimento da produtividade. Além disso, essas fontes podem elevar os tetos produtivos da cultura, a partir das doses empregadas atualmente32.
Apesar de apresentarem maior custo, com relação às fontes convencionais de fertilizantes, seu uso pode ser, economicamente, viável, porque além de diminuir a dose utilizada podem diminuir os impactos ambientais, reduzindo as perdas por volatilização, lixiviação e fixação de nutrientes33.
3. METODOLOGIA
Para a obtenção dos dados necessários para a elaboração do presente trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica com informações sobre o tema em sites de periódicos e comunidades científicas, principalmente o Portal de Periódicos Capes, o Google Acadêmico e o site Research Gate. Foram utilizados artigos científicos, páginas eletrônicas, relatórios técnicos, dissertações de mestrado, teses de doutorado e livros, como fonte de informações734.
Os descritores utilizados na busca foram: adubos nitrogenados, ureia convencional, ureia revestida, cultura do milho e produtividade do milho. Para a obtenção dos resultados desta pesquisa, foram selecionados 8 artigos científicos (Guareschi et al. (2013), Costa et al. (2020), Frazão et al. (2014), Madeira et al. (2018), Silva et al. (2011), Mortate et al. (2018), Villetti et al. (2015) e Colombo (2017), que abordam sobre as fontes de adubos nitrogenados e o efeito do N na produtividade do milho.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 Eficiência de uso de nitrogênio
Com relação às perdas do NH3 pelos adubos nitrogenados convencionais vários resultados de trabalhos na cultura do milho demonstram que ocorrem perdas significativas, como no trabalho de35 na qual encontraram que até 64% do N aplicado é perdido devido à volatilização de NH3, sendo uma das principais razões para a baixa eficiência de uso de nitrogênio (EUN) dos fertilizantes nitrogenados, como a ureia.36constataram uma redução de aproximadamente 74% na EUN com uma taxa decrescente de 2,4% ao ano entre o período de 1970 e 2011, com EUN em torno de 26% no cultivo de cereais sob condições tropicais.
Em estudos realizados por837, constataram-se redução de 88% das perdas por volatilização em solo úmido com o tratamento da ureia com esse inibidor. Nesse sentido, a utilização de ureia tratada com NBPT (N-(n-butil) tiofosfórico triamida pode ter favorecido a obtenção de maiores produtividades comparada à ureia comum, em função da redução de perdas de N e consequentemente, na maior disponibilidade desse nutriente para a cultura.
4.2 Ureia convencional, ureia revestida com polímero, revestida com inibidor da urease e o sulfato de amônio na produtividade do milho
Vários trabalhos evidenciam a importância da adubação nitrogenada na cultura do milho e a importância da utilização das diferentes fontes. Nos trabalhos desenvolvidos por9Guareschi et al (2013) 38 e Costa et al. (2020)39 com a aplicação de ureia convencional e ureia revestida com polímero utilizando a dose de 150 kg N ha-1, os maiores resultados para a produtividade foram obtidos no tratamento com aplicação da ureia revestida com polímero, o que evidencia que o revestimento é mais eficiente no fornecimento de N para as plantas (Tabela 1).
Nos trabalhos de Frazão et al. (2014)40 e Madeira et al. (2018) 41 ao testarem a aplicação de ureia convencional, de ureia revestida com polimero e da ureia com inibidor da urease, os autores constataram que o tratamento com aplicação da ureia com inibidor da urease proporcionou maiores produtividades com incremento de 9,7% e 2,2%, ao comparar com a ureia convencional (Tabela 1). Segundo os autores este aumento na produtividade dos grãos é devido a maior disponibilidade de N e a redução de perdas por volatilização.
Tabela 1: Produtividade de milho em função da aplicação de diferentes fontes de fertilizantes nitrogenados

No trabalho desenvolvido por Silva et al. (2011)42 os autores observaram maiores produtividades do milho obtidas quando foi aplicada a ureia tratada com inibidor da urease ao comparar com a ureia convencional, obtendo um incremento de 10,2% na produtividade (Tabela 1). Segundo os autores, este comportamento é devido ao fato de que a ureia com ação do NBPT como inibidor da atividade da urease no solo dura de 3 a 14 dias, dependendo das condições de aplicação, reduzindo a transformação do N contido na forma ureia [CO(NH2 )2] para a forma amônia (NH3), já a ureia convencional, quando aplicada no solo, é hidrolisada em dois ou três dias, dependendo da temperatura e umidade do solo, bem como da quantidade e da forma de aplicação, diminuindo a eficiência de utilização pelas plantas e favorecendo as perdas por volatilização e lixiviação.
Ao realizarem trabalhos utilizando como fonte a ureia convencional e o sulfato de amônio, Mortate et al. (2018), Villetti et al. (2015) e Colombo (2017) demonstraram que para a cultura do milho a produtividade é similar. Estes autores não observaram grandes diferenças na produtividade do milho (Tabela 1). Segundo estes autores, mesmo considerando a ausência de efeito na produtividade do milho, a utilização da ureia convencional apresenta melhor relação custo/benefício.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A dinâmica do N no sistema solo-planta é muito variável, pois é influenciada, principalmente pelo manejo, sistema de cultivo, fonte do nutriente e pelas condições edafoclimáticas. É devido a essa complexidade que trabalhos envolvendo nitrogênio podem apresentar diferentes resultados, portanto, para se ter um diagnóstico preciso são necessários ainda mais estudos, devido à alta mobilidade e perdas do nutriente.
A influência das fontes de adubos nitrogenados na produtividade do milho dependerá de vários critérios, dentre eles, manejo, condições climáticas, época de aplicação, fonte de adubo, dentre outros.
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