THE IMPACT OF ARTIFICIAL INTELLIGENCE ON ORGANIZATIONAL BEHAVIOR
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102503040923
Adriano Queiroz Silva1
RESUMO
Este paper aborda a interseção entre o comportamento organizacional e a inteligência artificial, analisando como a IA está impactando as organizações, suas culturas e o procedimento entre colaboradores e tecnologia. Destaca-se a relevância desta temática nos estudos acadêmicos, considerando o cenário atual de transformação digital que permeia todos os setores da economia. A ascensão da IA como uma ferramenta central para a automação, análise de dados e tomada de decisões está redefinindo as práticas empresariais e desafiando as estruturas organizacionais tradicionais. Os objetivos deste trabalho são analisar o impacto da inteligência artificial no comportamento organizacional, discutir os desafios éticos e sociais, examinar liderança e habilidades humanas, e explorar o futuro do comportamento organizacional com a inteligência artificial. Além disso, este estudo abordará as seguintes questões: Como os líderes podem aproveitar a IA para aprimorar a eficiência e tomar decisões melhores? Quais habilidades humanas são essenciais para a cooperação e o trabalho em conjunto com a inteligência artificial? Quais são as tendências esperadas e como as Instituições podem se preparar para esse futuro impulsionado pela tecnologia? A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica. A integração bem-sucedida da IA permitirá que as organizações alcancem novos níveis de eficiência e inovação, enquanto navegam pelos complexos desafios éticos e de privacidade.
Palavras-chave: Inteligência Artificial. Comportamento Organizacional. Habilidades Humanas. Transformação Digital.
ABSTRACT
This paper addresses the intersection between organizational behavior and artificial intelligence, analyzing how AI is impacting organizations, their cultures, and the way employees and technology interact. The relevance of this topic in academic studies is highlighted, considering the current scenario of digital transformation that permeates all sectors of the economy. The rise of AI as a central tool for automation, data analysis, and decision-making is redefining business practices and challenging traditional organizational structures. The objectives of this paper are to analyze the impact of artificial intelligence on organizational behavior, discuss ethical and social challenges, examine leadership and human skills, and explore the future of organizational behavior with artificial intelligence. In addition, this study will address the following questions: How can leaders leverage AI to improve efficiency and make better decisions? What human skills are essential for cooperation and working together with artificial intelligence? What are the expected trends and how can institutions prepare for this technology-driven future? The methodology used was bibliographic research. Successful integration of AI will enable organizations to achieve new levels of efficiency and innovation, while navigating complex ethical and privacy challenges.
Keywords: Artificial Intelligence. Organizational Behavior. Human Skills. Digital Transformation.
1 INTRODUÇÃO
Este paper aborda a interseção entre o comportamento organizacional (CO) e a inteligência artificial (IA), analisando como a IA está impactando as organizações, suas culturas e o procedimento entre colaboradores e tecnologia. Nos últimos anos, a IA emergiu como uma das tecnologias mais disruptivas e transformadoras no âmbito organizacional. Sua capacidade de processar enormes volumes de dados, identificar padrões complexos e executar tarefas de maneira autônoma está redefinindo a maneira como as empresas operam e tomam decisões.
A introdução da IA nas instituições não se limita apenas à automação de processos; ela está provocando mudanças profundas na estrutura organizacional, nas relações de trabalho e na cultura empresarial. Segundo Elias (2023), o impacto do avanço tecnológico, como a IA, sobre o CO, especialmente no contexto do trabalho, é marcado por forças concorrentes que envolvem tanto a automação quanto o aumento das responsabilidades dos trabalhadores, mesmo dentro de ocupações claramente definidas.
A pesquisa sobre o impacto da IA nas instituições é de grande relevância, considerando o cenário atual de transformação digital que permeia todos os setores da economia. A ascensão da IA como uma instrumento central para a automação, análise de dados e tomada de decisões está redefinindo as práticas empresariais e desafiando as
estruturas institucionaiss tradicionais. Compreender como a IA está influenciando as organizações é fundamental tanto para acadêmicos quanto para profissionais que buscam navegar com sucesso nessa nova era tecnológica.
Os objetivos deste trabalho são analisar o impacto da IA no CO, discutir os desafios éticos e sociais, examinar liderança e habilidades das pessoas, e explorar o futuro do CO com a IA. Além disso, este estudo abordará as seguintes questões: Como os líderes podem aproveitar a IA para aprimorar a eficiência e tomar decisões melhores? Quais habilidades humanas são essenciais para a cooperação e o trabalho em conjunto com a inteligência artificial? Quais são as tendências esperadas e como as Instituições podem se preparar para esse futuro impulsionado pela tecnologia?
Para alcançar esses objetivos, este estudo utilizou a pesquisa bibliográfica, na qual foram consultados autores da área para explorar temas relacionados à IA e ao CO. Conforme Lakatos e Marconi (2022), a pesquisa bibliográfica pode ser entendida como um levantamento de referências previamente publicadas, como artigos científicos (sejam impressos ou digitais), livros, dissertações de mestrado e teses de doutorado, que auxiliam na fundamentação teórica do trabalho.
Esta pesquisa está estruturada em seis capítulos: o Capítulo 1, INTRODUÇÃO; o Capítulo 2, O IMPACTO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL; o Capítulo 3, OS DESAFIOS ÉTICOS E SOCIAIS; o Capítulo 4,LIDERANÇA E HABILIDADES HUMANAS, com os subitens 4.1, Aproveitamento da Inteligência Artificial por Líderes para Melhorar a Eficiência e a Tomada de Decisões, e 4.2, Habilidades Humanas Essenciais para Colaborar com a Inteligência Artificial; o Capítulo 5, O FUTURO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL COM A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, com o subitem 5.1, Tendências Esperadas e Preparação das Organizações para um Futuro Impulsionado pela Tecnologia. Por fim, o Capítulo 6 apresenta as CONSIDERAÇÕES FINAIS.
2. O IMPACTODA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Segundo Luger (2013), a IA é um campo da ciência da computação dedicado à automação de comportamentos inteligentes. Robbins, Judge e Sobral (2010), descrevem o CO como o estudo da influência dos indivíduos, grupos e da estrutura da organização sobre o comportamento dos seus membros, com a finalidade de usar esse entendimento para melhorar a eficácia organizacional. Damasio dos Reis (2024) destaca que o uso de tecnologias como a IA pode aumentar a eficácia, aprimorar as deliberações e incentivar a criatividade e inovação nas organizações e entre os profissionais. Nesse cenário, a IA está proporcionando alterações significativas no CO, afetando diversos aspectos de como as empresas operam e interagem com seus profissionais. O impacto da IA nas coorporações pode ser compreendido a partir de várias perspectivas, incluindo a modificação dos processos de trabalho, a mudança na estrutura organizacional, o impacto na cultura empresarial e as novas dinâmicas entre colaboradores e tecnologia.
3. OS DESAFIOS ÉTICOS E SOCIAIS
Conforme descrito por Elias (2023), as instituições enfrentam várias considerações éticas associadas ao uso da IA, incluindo preconceito e justiça, privacidade e proteção de dados, prestação de contas e responsabilidade, impacto no trabalho e nas disparidades socioeconômicas, supervisão e controle humanos, e riscos não intencionais. A adoção da IA nas instituições traz uma série de desafios éticos e sociais que são importantes para entender e abordar no contexto do CO. Esses desafios não apenas impactam a maneira como as empresas operam, mas também influenciam profundamente a dinâmica entre colaboradores e tecnologia.
Entre os desafios éticos, destacam-se o viés algorítmico, a privacidade de dados, a transparência e a responsabilidade. No que se refere aos dificuldades sociais, incluem-se o impacto no emprego, a desigualdade de acesso e as mudanças na dinâmica de trabalho. Logo, os desafios éticos e sociais associados à adoção da IA nas corporações são complexos e multifacetados. Para enfrentá-los, as instituições devem adotar uma conduta consciente e responsável, desenvolvendo políticas que promovam a justiça, a transparência e a equidade. A implementação de práticas éticas e sociais adequadas não apenas ajuda a reduzir riscos, mas também promove um local de labor mais justo e inclusivo, onde a tecnologia pode ser utilizada para beneficiar tanto a organização quanto seus colaboradores.
4 LIDERANÇA E HABILIDADES HUMANAS
Segundo Paludo (2017), a liderança envolve o esforço do líder para direcionar as pessoas na execução das tarefas necessárias para alcançar os objetivos organizacionais definidos. Robbins et al. (2010) afirmam que as destrezas humanas dos administradores referem-se à capacidade de colaborar com outras pessoas, entendê-las e motivá-las, tanto em nível individual quanto em grupo. Nessa conjuntura, a importância da liderança e das habilidades humanas em um ambiente com IA não pode ser subestimada, especialmente à proporção que as instituições se adaptam às mudanças provocadas por essa tecnologia. Conquanto a IA possa automatizar processos e fornecer insights valiosos, o papel dos líderes e das destrezas humanas continua a ser imprescindível para garantir uma integração bem- sucedida da tecnologia e manter um lugar de trabalho equilibrado e produtivo.
Assim, em um ambiente com IA, a liderança e as habilidades humanas desempenham papéis complementares e indispensáveis. Enquanto a IA pode aprimorar a eficácia e fornecer insights valiosos, a liderança estratégica e as destrezas humanas são relevantes para atestar que a tecnologia seja utilizada de forma ética e eficaz, e para promover um local de trabalho colaborativo e inovador. O equilíbrio entre tecnologia e competências humanas é imprecindível para o sucesso organizacional em uma era de transformação digital.
4.1 Aproveitamento da Inteligência Artificial por Líderes para Melhorar a Eficiência e a Tomada de Decisões
Os líderes podem aproveitar a IA para aprimorar a eficácia e tomar decisões mais informadas por meio de várias estratégias e práticas. A seguir, são apresentadas algumas das principais maneiras pelas quais a IA pode ser utilizada de maneira eficiente no contexto da liderança e das deliberações:
- Análise de dados e insights: a IA pode processar e analisar enormes volumes de dados rapidamente, identificando padrões e tendências que seriam difíceis de detectar manualmente.
- Automação de processos: a automação de atividades rotineiras e repetitivas por meio da IA pode aumentar a eficácia operacional.
- Melhoria da deliberação: a IA fornece dados objetivos e análises detalhadas que podem apoiar as deliberações mais informadas.
- Personalização e atendimento ao cliente: a IA pode customizar a experiência do cliente ao analisar comportamentos e preferências individuais.
- Gestão de riscos: a IA pode ser utilizada para monitorar e identificar atividades suspeitas ou anômalas que podem indicar fraudes ou outros riscos.
Flores e Bess (2023) observam que a finalidade da IA não é substituir o ser humano, mas sim trabalhar de maneira simbiótica com ele. O objetivo é que o ser humano e a máquina colaborem, alcançando maior agilidade e escalabilidade nas atividades, o que pode proporcionar uma melhor qualidade de vida para as pessoas e maior eficiência para os negócios. Portanto, para aproveitar a IA de forma eficiciente, os líderes devem utilizar uma comportamento estratégico e informado. Isso envolve a incorporação da IA nas operações diárias, o uso de dados e análises para embasar decisões e a automação de processos para aprimorarr a eficiência. Ao combinar a capacidade analítica da IA com a visão estratégica e o julgamento humano, os líderes podem tomar decisões mais informadas, otimizar operações e promover o crescimento e a inovação dentro da instituição.
4.2 Habilidades humanas essenciais para colaborar com a inteligência artificial
Elias (2023) ressalta que as habilidades imprescindíveis para trabalhar em conjunto com a IA envolvem, sobretudo, o pensamento crítico. Essa habilidade é crucial para questionar suposições, limitações e implicações das soluções de IA, além de avaliar a confiabilidade, validade e parcialidade dos dados e algoritmos. Nesse contexto, colaborar e trabalhar efetivamente com a IA exige um conjunto de habilidades humanas que complementam e potencializam as capacidades tecnológicas. Conquanto a IA possa realizar tarefas automatizadas e análises avançadas, várias habilidades humanas são fundamentais para garantir uma integração harmoniosa e produtiva. A seguir, são destacadas algumas das destrezass humanas mais importantes para a cooperação com a IA:
- Pensamento crítico: a IA pode gerar enormes volumes de dados e insights; contudo, a capacidade de avaliar e analisar essas informações criticamente é uma habilidade humana essencial.
- Criatividade: conquanto a IA possa analisar dados e reconhecer padrões, a criatividade humana é imprescindível para gerar novas ideias e inovações.
- Inteligência emocional: A inteligência emocional é importante para entender e responder às necessidades e preocupações dos colegas e dos clientes, especialmente em contextos onde a IA é usada para interações diretas.
- Comunicação eficaz: a capacidade de comunicar claramente é fundamental para a cooperação entre seres humanos e máquinas. Os colaboradores devem ser capazes de
explicar as necessidades aos sistemas de IA e interpretar e comunicar os resultados gerados pela tecnologia para outros membros da equipe.
- Adaptabilidade: a capacidade de se adaptar rapidamente a novas tecnologias e mudanças é relevante em um local de trabalho com IA.
- Competências técnicas: embora não seja necessário ser um especialista em IA, ter uma compreensão básica de como a IA funciona e de suas limitações ajuda os trabalhadores a colaborar de forma mais eficaz com a tecnologia.
Logo, a colaboração eficaz com a IA requer um equilíbrio entre habilidades técnicas e humanas. Enquanto a IA oferece poderosas ferramentas para análise e automação, as destrezas humanas de pensamento crítico, criatividade, inteligência emocional, comunicação, adaptabilidade e competências técnicas são fundamentais para maximizar os vantagens da tecnologia e garantir que ela seja utilizada de forma que complemente e enriqueça o trabalho humano. Essas habilidades ajudam a garantir que a incorporação da IA seja bem-sucedida, promovendo um espaço de trabalho produtivo e inovador.
5. O FUTURO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL COM A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
À proporção que a IA continua a avançar, espera-se que o CO evolua de várias maneiras significativas. Essas mudanças afetarão a maneira como as empresas operam, como os colaboradores interagem e como as decisões são tomadas. A seguir, são descritas algumas previsões e projeções sobre a evolução do CO com o avanço contínuo da IA: trabalho híbrido e remoto; automatização de funções e tarefas; estruturas organizacionais mais flexíveis; redefinição de papéis e responsabilidades; cultura direcionada por dados; inovação e experimentação; colaboração entre seres humanos e máquinas; gestão de equipes remotas e virtuais; educação e requalificação contínuas; evolução de competências tecnológicas; ética e governança de IA; e proteção de dados pessoais.
Elias (2023) afirma que a cooperação entre humanos e IA é uma tendência duradoura, e as instituições que conseguirem implementar esse modelo colaborativo em diversos setores terão um benefício competitivo em relação àquelas que não o fizerem.
Assim, o avanço contínuo da IA promete transformar profundamente o CO. As empresas deverão adaptar suas estruturas, culturas e práticas para aproveitar as oportunidades oferecidas pela IA, ao mesmo tempo que enfrentam desafios relacionados à ética, privacidade e desenvolvimento de destrezas. A habilidade de gerenciar essas mudanças de maneira eficiente e de incorporar a IA de maneira que complemente e fortaleça as capacidades humanas será fundamental para o sucesso organizacional no futuro.
5.1 Tendências Esperadas e Preparação das Organizações para um Futuro Impulsionado pela Tecnologia
À proporção que a tecnologia, especialmente a IA, continua a evoluir, as instituições precisam se preparar para uma série de tendências esperadas que moldarão o futuro dos negócios e das operações. A seguir, destacam-se algumas das principais tendências e como as instituições podem se preparar para um futuro impulsionado pela tecnologia:
- Adoção generalizada da IA e automação: a IA e a automação continuarão a se expandir em várias áreas, desde o atendimento ao cliente e a análise de dados até a fabricação e a logística.
- Transformação digital e integração de dados: a modificação digital será uma prioridade para muitas instituições, com foco na integração de dados e na digitalização de processos.
- Crescimento do trabalho remoto e colaboração virtual: o trabalho remoto e as equipes distribuídas continuarão a crescer, impulsionados por tecnologias de comunicação e colaboração virtuais. A flexibilidade no local de trabalho será uma norma, não uma exceção.
- Foco em experiência do cliente e personalização: as empresas estarão cada vez mais focadas em aprimorar a experiência do cliente e oferecer produtos e serviços personalizados.
- Aumento das considerações éticas e de privacidade: com o aumento da coleta de dados e do uso da IA, as questões éticas e de privacidade ganharão ainda mais importância. As instituições precisarão abordar essas preocupações de maneira proativa.
- Necessidade de inovação contínua e adequação: a velocidade da mudança tecnológica exigirá que as organizações sejam ágeis e inovadoras. Manter a competitividade demandará uma constante capacidade de adaptação e inovação.
Elias (2023) destaca que, independentemente das circunstâncias, o futuro está se aproximando rapidamente, e a IA certamente será uma parte central dele. Com o progresso dessa tecnologia, surgirão novas startups, uma variedade de aplicativos de negócios e usos para consumidores, além de mudanças no mercado de trabalho, com o deslocamento de certos empregos e a criação de novas funções.
Portanto, as instituições que se preparam para o futuro impulsionadas pela tecnologia estarão melhor posicionadas para aproveitar as oportunidades e enfrentar os desafios que surgirão com a evolução da IA e outras inovações tecnológicas. Investir em tecnologia, promover uma cultura direcionada por dados, adaptar-se às novas formas de labor e abordar questões éticas e de privacidade são passos fundamentais para garantir sucesso e resiliência em um ambiente de negócios em constante aprimoramento.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
As transformações trazidas pela inteligência artificial ao comportamento organizacional são profundas e multifacetadas, impactando desde as estruturas organizacionais até as dinâmicas de labor e as habilidades exigidas dos profissionais. A IA não apenas automatiza processos e otimiza as deliberações, mas também redefine papéis, exige novas competências e desafia as organizações a repensarem suas práticas em termos de ética, privacidade e governança. Em um cenário de constante evolução tecnológica, a capacidade de incorporar a IA de maneira harmoniosa com as habilidades humanas será determinante para o sucesso organizacional. Empresas que conseguirem equilibrar a adoção de novas tecnologias com a valorização das destrezas humanas estarão melhor posicionadas para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades emergentes.
Por outro lado, o futuro do CO com a IA também destaca questões essenciais sobre o papel do ser humano nas organizações e a relevância de uma liderança que seja tanto tecnicamente informada quanto eticamente consciente. A crescente adoção da IA requer um compromisso com a inovação contínua e uma adaptação rápida às mudanças, sem perder de vista a responsabilidade social e a formação de espaços de trabalho justos e inclusivos. Instituições que investirem em educação contínua, desenvolvimento de competências e na criação de culturas orientadas por dados estarão mais preparadas para navegar neste novo paradigma, assegurando resiliência e competitividade em um mercado gradativamente mais impulsionado pela tecnologia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Damasio dos Reis, B. (2024). Inteligência artificial aplicada ao comportamento organizacional. Revista Tópicos, 2(7). https://doi.org/10.5281/zenodo.10790773.
Elias, S. I. (2023). O impacto da inteligência artificial no comportamento organizacional. Revista Ilustração, 4(3), 33-39. https://doi.org/10.46550/ilustracao.v4i3.176.
Flores, M. J., & Bess, A. L. (2023). Inteligência artificial aplicada a negócios. Curitiba, PR: Intersaberes. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br. Acessado em: 04 jan. 2025.
Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2022). Metodologia do trabalho científico: projetos de pesquisa, pesquisa bibliográfica, teses de doutorado, dissertações de mestrado, trabalhos de conclusão de curso (9a ed.). São Paulo: Atlas.
Luger, G. F. (2013). Inteligência artificial (6a ed.). São Paulo: Pearson Education do Brasil. Paludo, A. V. (2017). Administração geral e pública para AFRF e AFT (3a ed.). São Paulo: Método.
Robbins, S. P., Judge, T. A., & Sobral, F. (2010). Comportamento organizacional (14a ed.). (R. de Cássia Gomes, Trad.). São Paulo: Pearson Prentice Hall.
1 Graduado em Administração (ESAMAZ/PA). MBA em Gestão Pública (ESTRATEGO/FAAM/PA). Mestre em Administração de Empresas pela MUST University. E-mail: adrianoqsilva@gmail.com.