REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202501311639
PESSOA, Michelly Rocha1
RESUMO
A busca pela competitividade no mercado atual exige que micro e pequenas empresas adotem alternativas estratégicas que ampliem e preservem suas vantagens competitivas. Entre essas alternativas, a inovação destaca-se como uma estratégia promissora, capaz de alavancar a posição dessas organizações no mercado e promover melhorias no desempenho. Conforme evidenciado por teorias e estudos, a inovação, quando integrada a práticas de gestão estratégica, oferece às empresas caminhos para sustentar e fortalecer sua competitividade. Essa abordagem estratégica possibilita que as empresas não apenas se adaptem às mudanças do mercado, mas também identifiquem novas oportunidades para crescer e prosperar. Além disso, a definição de estratégias organizacionais eficazes, como o planejamento estratégico, desempenha um papel essencial para todas as empresas, independentemente do porte. Essa ferramenta possibilita controle eficaz das atividades empresariais, reconhece áreas de melhoria, simplifica decisões e maximiza lucros. Facilita a antecipação de problemas, fortalecendo a competitividade e a sustentabilidade organizacional no curto e longo prazo. Embora não obrigatório para pequenas empresas, sua ausência representa uma perda estratégica frente aos concorrentes. Estudos enfatizam que muitas organizações subestimam seu potencial transformador, negligenciando benefícios como a previsão de impactos, otimização de recursos e alinhamento estratégico. Assim, o planejamento estratégico se consolida como um instrumento essencial para assegurar progresso sustentável e conduzir as empresas rumo ao futuro. Essa visão clara não apenas facilita a tomada de decisões, mas também promove uma gestão mais eficiente, capaz de identificar riscos e oportunidades. A preocupação, entretanto, reside no fato de que muitas empresas ainda não exploram o potencial dessa ferramenta, o que pode comprometer sua estabilidade e crescimento organizacional. Essas práticas não apenas aumentam a competitividade, mas também promovem a longevidade e a relevância dessas organizações em um mercado altamente dinâmico. A integração dessas abordagens oferece às empresas uma base sólida para se destacarem e prosperarem, independentemente dos desafios que enfrentem.
Palavras-chaves: Inovação. Estratégia Competitiva. Gestão Empresarial. Vantagem.
1 INTRODUÇÃO
O planejamento estratégico é amplamente reconhecido como a etapa inicial e essencial para a criação e a sobrevivência de qualquer empresa. Ele se destaca como a fase mais importante para uma organização, pois serve de base para as ações subsequentes de organização, direção e controle, refletindo o impacto de decisões bem estruturadas e articuladas (FONSECA, 2022). No contexto brasileiro, esse tema se torna ainda mais relevante devido à expressiva presença das micro e pequenas empresas, que correspondem a 99% do total de empreendimentos no país, exercendo papel fundamental na economia e na geração de empregos (G1, 2012).
Estudos revelam que aproximadamente 60% dessas empresas encerram suas atividades antes de completarem cinco anos de operação, demonstrando uma alarmante taxa de mortalidade empresarial (RIBAS, 2019). Esse dado reflete a vulnerabilidade enfrentada por essas organizações, especialmente em seus primeiros anos de atuação, e destaca a necessidade de aprofundar a análise dos fatores que influenciam sua longevidade e crescimento.
O período inicial de funcionamento de uma empresa deveria ser voltado à consolidação de credibilidade, estabelecimento de uma base de clientes e construção de uma posição competitiva no mercado. No entanto, a falta de planejamento estratégico compromete essas etapas fundamentais, tornando o início da jornada empreendedora ainda mais desafiador. Sem metas claras, estratégias definidas e análises consistentes das condições de mercado, muitos empreendedores acabam enfrentando dificuldades que poderiam ser evitadas com uma abordagem mais estruturada (SILVA; AMORIM, 2023).
A ausência de planejamento eficiente resulta em consequências práticas que afetam diretamente a sustentabilidade da empresa. Entre os principais problemas estão os custos desnecessários que poderiam ser evitados com uma gestão mais criteriosa, a incapacidade de prever e lidar com despesas futuras e os entraves ao crescimento sustentável (SILVA; AMORIM, 2023). Esses fatores não apenas comprometem a saúde financeira das organizações, mas também criam um ciclo de instabilidade que culmina, muitas vezes, no fechamento precoce das operações.
Além disso, estratégico impede que as empresas identifiquem oportunidades de mercado, otimizem processos e fortaleçam sua competitividade. Com isso, elas se tornam mais vulneráveis às oscilações do mercado e às mudanças no comportamento do consumidor. A inexistência de uma visão clara e de ações coordenadas para alcançar objetivos específicos agrava os desafios já enfrentados pelas micro e pequenas empresas, tornando a gestão reativa e desorganizada (RIBAS, 2019; SILVA; AMORIM, 2023).
Esse contexto evidencia que o planejamento estratégico não é apenas uma ferramenta opcional, mas um recurso indispensável para a sobrevivência e o crescimento das micro e pequenas empresas. Ele não apenas oferece uma base sólida para a tomada de decisões, mas também permite que os empreendedores antecipem desafios e se posicionem de forma mais competitiva. Sem ele, as empresas estão mais propensas a cometer erros estratégicos que resultam em desperdício de recursos e perda de mercado (SILVA; AMORIM, 2023).
Portanto, para que essas empresas superem a alta taxa de mortalidade, é imprescindível que seus gestores compreendam a importância de adotar um planejamento estratégico desde o início de suas operações. Além de mitigar riscos, essa prática pode transformar o período inicial de operação em uma fase de aprendizado, consolidação e crescimento, criando condições para que a empresa prospere de forma sustentável (RIBAS, 2019; SILVA; AMORIM, 2023).
A ausência de um planejamento estratégico bem estruturado reflete uma deficiência grave na capacidade das empresas, especialmente micro e pequenas, de compreenderem sua posição no mercado e agirem de maneira proativa. Elementos como a definição clara de objetivos e metas, tanto a curto quanto a longo prazo, além da análise detalhada das condições internas e externas, são aspectos fundamentais para qualquer organização que busca sustentabilidade e crescimento (FONSECA, 2022). Sem esses elementos, as empresas ficam vulneráveis, reagindo de forma improvisada aos desafios diários e perdendo a capacidade de se posicionar estrategicamente no mercado.
Essa deficiência é particularmente prejudicial para micro e pequenas empresas, que frequentemente enfrentam restrições financeiras e operacionais. A falta de um planejamento estratégico bem elaborado torna a jornada empreendedora mais árdua, contribuindo diretamente para a elevada taxa de mortalidade precoce dessas empresas. Quando não há um acompanhamento e reavaliação constantes das ações e decisões tomadas, torna-se praticamente impossível identificar áreas que necessitam de melhorias ou ajustes. Isso compromete diretamente a eficácia das decisões estratégicas, que poderiam ser um diferencial competitivo no mercado. (FONSECA, 2022)
O planejamento estratégico é uma ferramenta vital para que as empresas monitorem seu desempenho ao longo do tempo. Ele permite não apenas a identificação de falhas e oportunidades de melhoria, mas também o alinhamento de recursos e esforços com as metas estabelecidas, promovendo maior eficiência organizacional (FONSECA, 2022). Sem essa prática, as empresas acabam operando de forma reativa, o que limita sua capacidade de adaptação às mudanças do mercado e prejudica seu desempenho em um ambiente competitivo.
Sua ausência também implica na ausência de uma visão clara de futuro, dificultando o alinhamento das equipes e a motivação para o alcance de resultados. Quando as empresas não possuem metas bem definidas e estratégias claras para alcançá-las, elas tendem a desperdiçar recursos e perder oportunidades valiosas de crescimento (FONSECA, 2022). Essa ausência de foco estratégico não apenas reduz as chances de sucesso a longo prazo, mas também compromete a capacidade de sobrevivência no curto prazo.
Sendo assim, o planejamento estratégico deve ser encarado como um pilar essencial para a gestão de micro e pequenas empresas. Ele não apenas fornece diretrizes claras para o crescimento, mas também ajuda a minimizar riscos e a maximizar oportunidades. Sem ele, as empresas permanecem em um estado de incerteza e improvisação, o que dificulta a construção de bases sólidas para um futuro sustentável (FONSECA, 2022).
A definição de estratégias organizacionais eficazes é fundamental para que as empresas superem os desafios impostos por um mercado globalizado e altamente competitivo. Segundo Lima (2018), essa prática prepara as organizações para enfrentar as incertezas do futuro, permitindo que respondam de maneira eficiente às mudanças e demandas do ambiente de negócios. Nesse cenário, torna-se claro que a adoção de estratégias bem estruturadas não apenas contribui para a sobrevivência das micro e pequenas empresas, mas também promove seu crescimento sustentável e sua consolidação no mercado (LIMA, 2018).
O desenvolvimento de estratégias eficazes permite às empresas identificar tendências, antecipar riscos e alinhar recursos de forma a alcançar metas de longo prazo. Para as empresas de pequeno porte, que frequentemente enfrentam limitações financeiras e operacionais, essa prática oferece uma estrutura sólida para superar os desafios e aproveitar as oportunidades de mercado. De acordo com Lima (2018), essas estratégias são cruciais para posicionar a organização de maneira competitiva e assegurar sua capacidade de adaptação em um ambiente em constante transformação.
A definição de estratégias claras é imprescindível para direcionar os rumos da empresa, permitindo que os gestores tomem decisões com base em diagnósticos criteriosos do ambiente interno e externo. Essa prática é particularmente crucial para micro, pequenas e médias empresas, que carecem de ações rápidas e assertivas. Estratégias bem planejadas permitem a mitigação de riscos associados às incertezas do mercado e garantem a otimização dos recursos disponíveis, fortalecendo a competitividade organizacional (LIMA, 2018).
Não menos importante, quando bem-sucedidas, essas empresas promovem impactos significativos na economia em geral, fomentando a geração de empregos, a inovação tecnológica e o fortalecimento de economias locais. Cada pequena empresa que consegue superar os desafios iniciais e alcançar estabilidade contribui para a construção de um ambiente econômico mais diversificado e resiliente, promovendo benefícios que se estendem à sociedade como um todo (RIBAS, 2019).
A implementação de estratégias organizacionais também promove uma cultura de planejamento contínuo e adaptabilidade, fatores que são diferenciais competitivos em mercados saturados. Com isso, as empresas não apenas conseguem se manter no mercado, mas também encontram formas de expandir suas operações de maneira sustentável, assegurando sua relevância em um cenário global cada vez mais dinâmico (LIMA, 2018).
Portanto, ao considerar a importância de estratégias bem definidas, é possível afirmar que elas são mais do que ferramentas de gestão: são o alicerce para que empresas de pequeno porte prosperem em um ambiente desafiador. Essa abordagem permite que as organizações não apenas sobrevivam, mas também se fortaleçam, garantindo sua competitividade e seu papel significativo na economia (LIMA, 2018). Essa temática é especialmente relevante pelo fato de que, embora o planejamento estratégico seja essencial para o sucesso empresarial, ele ainda é pouco utilizado no contexto das micro e pequenas empresas. Muitos empreendedores desconhecem seu potencial ou não priorizam sua adoção, o que frequentemente resulta em insolvência, falência e dificuldades relacionadas ao controle de gastos inesperados (FONSECA, 2022).
A capacidade de adaptação e evolução das pequenas empresas está diretamente ligada à forma como direcionam seus esforços para alcançar metas e superar adversidades. Este estudo investiga, por meio de pesquisa qualitativa e levantamento bibliográfico, como estratégias bem elaboradas podem transformar desafios em oportunidades. O objetivo é destacar práticas que promovam o desempenho sustentável, reforcem a posição dessas empresas no mercado e incentivem soluções inovadoras para seu progresso e estabilidade no longo prazo.
2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E AS MICRO E PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
A formulação de estratégias organizacionais constitui um componente central para sucesso empresarial, particularmente no cenário das micro e pequenas empresas. Conforme destacado por (PONCIO, 2016), essa técnica é responsável por preparar, organizar e estruturar ações visando o alcance de metas e objetivos específicos, abrangendo a definição de prioridades e estratégias em cada área da organização. Acrescenta-se essa perspectiva ao afirmar que a concepção estratégica atua como um guia essencial para a tomada de decisões prospectivas, orientando as ações e possibilitando a avaliação da conformidade entre os resultados obtidos e os objetivos delineados. (MAXIMIANO, 2004)
Dois aspectos fundamentais no planejamento estratégico são a determinação de metas e a escolha dos meios para alcançá-las, conforme apontam (STONER E FREEMAN, 1995). Esse processo não apenas reduz incertezas, mas também proporciona um cenário mais previsível, possibilitando que as empresas antecipem desafios e tomem decisões mais assertivas. Destaca-se que o planejamento estratégico permite às organizações traçar um plano de longo prazo, analisando os ajustes necessários e facilitando a previsão de gastos e mudanças. Por meio desse planejamento, as empresas podem comparar os impactos das decisões tomadas e alinhar suas ações aos objetivos traçados. (ROVINA, 2018).
A adoção de estratégias organizacionais adequadas é essencial para a sobrevivência e o crescimento de micro, pequenas e médias empresas, considerando suas limitações em termos de estrutura e recursos. Essas empresas precisam adotar métodos estratégicos que otimizem o uso de tempo e recursos financeiros, permitindo-lhes conquistar uma posição mais competitiva em mercados caracterizados pela alta volatilidade. (SOUZA E QUALHARINI, 2007). Embora essas empresas mostrem habilidade nas operações do dia a dia, elas enfrentam dificuldades significativas quando se trata de planejar a longo prazo, principalmente devido à falta de profissionais qualificados e à restrição de recursos disponíveis (ALMEIDA, 2001).
A elaboração de estratégias organizacionais constitui um instrumento crucial, permitindo que as MPEs projetem mudanças no ambiente ao seu redor e ajustem suas iniciativas de forma eficiente e alinhada às suas prioridades estruturais. Essa prática envolve a observação constante dos contextos internos e externos, auxiliando as empresas a explorar possibilidades, evitar contratempos e manter uma atitude antecipativa diante das dificuldades (TEIXEIRA, DANTAS E BARRETO, 2015).
O processo estratégico desempenha um papel crucial no equilíbrio entre metas e decisões empresariais, além de facilitar a identificação de problemas e a proposição de soluções práticas e inovadoras. Ao permitir que as empresas alinhem suas ações com seus objetivos de longo prazo, estratégias bem estruturadas tornam-se indispensáveis para impulsionar a inovação e atingir resultados mais eficientes e sustentáveis (KOTLER, 2000).
Adotar estratégias organizacionais eficazes é essencial para micro e pequenas empresas, representando um pilar fundamental para garantir sua sobrevivência e crescimento sustentável. O uso de ferramentas estratégicas permite que essas organizações superem limitações, adaptem-se às mudanças do mercado e fortaleçam sua posição competitiva, assegurando sua relevância em um ambiente empresarial dinâmico (SOUZA; QUALHARINI, 2007; TEIXEIRA; DANTAS; BARRETO, 2015; KOTLER, 2000).
O ano de 2020 foi marcado pela pandemia de COVID-19, que trouxe desafios sem precedentes para as micro e pequenas empresas (MPEs). A ausência de preparação para eventos críticos deixou muitas dessas organizações expostas a perdas significativas e dificuldades para operar de forma sustentável (BARBOSA FILHO, 2017). No entanto, o cenário de desemprego elevado impulsionou um movimento de inovação e criatividade entre os empreendedores, resultando no surgimento de novas MPEs e demonstrando a capacidade do setor de se reinventar diante de adversidades (FONSECA, 2022). Esse contexto evidencia a necessidade de ações estratégicas e diferenciadas para fortalecer essas empresas, garantindo maior resiliência em períodos de instabilidade.
Por fim, o planejamento estratégico representa uma vantagem competitiva significativa, pois permite às organizações antecipar tendências, enfrentar desafios e buscar resultados sustentáveis (ZAIDAN et al., 2022). Embora mais comum em grandes empresas, sua aplicação em micro e pequenas empresas pode reduzir riscos e aumentar a chance de sobrevivência no mercado, promovendo estabilidade e crescimento mesmo em cenários adversos.
3 METODOLOGIA
O planejamento estratégico tem se afirmado como uma ferramenta indispensável para o crescimento e a sobrevivência de empresas, especialmente no contexto das micro e pequenas organizações. Para compreender seu impacto, é essencial adotar uma abordagem metodológica que permita analisar os fenômenos sociais e econômicos relacionados a essas empresas. Nesse sentido, a pesquisa qualitativa mostra-se particularmente adequada, pois proporciona uma análise profunda e subjetiva. (SEVERINO, 2007) destaca que essa abordagem, fundamentada no conhecimento prévio, permite interpretar o contexto do objetivo estudado por meio da análise de conteúdo. (APPOLINÁRIO, 2011) complementa que os dados qualitativos, coletados a partir de interações sociais, são analisados subjetivamente, permitindo uma compreensão mais detalhada do fenômeno em estudo.
A presente investigação baseou-se em uma busca realizada no Google Acadêmico, tendo como foco os conceitos de “estratégia organizacional”, “micro e pequenas empresas” e “desenvolvimento e sustentação no mercado”. O levantamento inicial resultou na identificação de 36 publicações, das quais foram selecionadas apenas aquelas que atendiam aos critérios de completude e alinhamento com os objetivos centrais do estudo. Para garantir a relevância e a consistência da análise, foram priorizados materiais publicados em língua portuguesa, que demonstrassem precisão, consistência argumentativa e conexão com a temática abordada, viabilizando uma abordagem fundamentada e pertinente ao escopo da pesquisa.
As opiniões dos autores selecionados foram analisadas e comparadas com dados atuais sobre o cenário das empresas de pequeno porte, a fim de validar as argumentações e reforçar a importância do planejamento estratégico. Essa análise possibilitou a construção de um panorama fundamentado, evidenciando o papel crucial dessa ferramenta para o fortalecimento, enfrentamento de desafios e promoção do sucesso empresarial dessas organizações.
4. ANÁLISE DE DADOS E DISCUSSÕES
A estratégia organizacional é essencial para assegurar a sustentabilidade e o crescimento das empresas, especialmente em um cenário de constantes mudanças e obstáculos no ambiente corporativo. Conforme aponta (ALMEIDA, 2001), essa abordagem oferece uma visão clara sobre o direcionamento a ser seguido, ajudando as organizações a estabelecer metas específicas e a se adaptarem de forma eficiente a situações imprevistas. Essa preparação contribui para maior precisão nas decisões, pois o planejamento prévio permite analisar os impactos potenciais de diferentes alternativas, aumentando significativamente as chances de sucesso.
A relevância da estratégia organizacional é evidenciada por estatísticas preocupantes, como a elevada taxa de falência empresarial, em que 60% das empresas não conseguem sobreviver a longo prazo (RIBAS, 2019). Esse panorama ressalta a necessidade de mecanismos que auxiliem as organizações a enfrentar os desafios de maneira estruturada e eficaz. O aumento no uso da estratégia organizacional demonstra o esforço das empresas em se preparar para as constantes mudanças nos âmbitos econômico, social, político e tecnológico, que impactam diretamente suas atividades. Essa capacidade de adaptação é indispensável para decisões mais estratégicas e assertivas. (TEIXEIRA, DANTAS E BARRETO, 2015)
As micro e pequenas empresas, frequentemente desafiadas por restrições financeiras e forte concorrência, encontram no planejamento estratégico um instrumento fundamental para seu desenvolvimento e sobrevivência (CONSENTINO ET AL., 2011). Essa abordagem favorece uma postura proativa, permitindo que essas organizações reajam com rapidez às mudanças externas, identifiquem novas possibilidades e aprimorem seu desempenho no mercado. Além disso, essa orientação estratégica auxilia na superação de obstáculos, promovendo maior consistência em suas operações e ampliando sua capacidade de se destacar frente aos concorrentes.
A estratégia organizacional passou de uma ferramenta opcional para se estabelecer como uma prioridade indispensável, especialmente para empresas de pequeno porte. Tem sido reconhecida como um recurso fundamental para superar os desafios do mercado, assegurar a sustentabilidade e identificar oportunidades de expansão, consolidando seu papel no contexto empresarial moderno (TEIXEIRA, DANTAS E BARRETO, 2015).
No contexto brasileiro, a ausência de planejamento estratégico é um dos fatores que contribuem para a alta taxa de mortalidade precoce das empresas. Muitas organizações fecham suas portas antes mesmo de completar cinco anos de atividade, evidenciando a importância de ferramentas que possibilitem uma gestão mais estruturada e voltada para o futuro (CONSENTINO ET AL., 2011). Assim, o planejamento estratégico não apenas ajuda a evitar erros que comprometem a sustentabilidade da empresa, mas também promove um melhor alinhamento entre recursos disponíveis e objetivos organizacionais.
A organização estruturada de ações é indispensável para o progresso e a estabilidade de micro e pequenas empresas. Essa metodologia permite antecipar desafios, explorar alternativas favoráveis e ajustar-se às transformações do mercado. Por meio da definição de prioridades específicas e da observação contínua de variáveis internas e externas, essas empresas conseguem direcionar suas operações de forma mais assertiva, assegurando maior relevância e sustentabilidade em cenários competitivos. (TEIXEIRA, DANTAS E BARRETO, 2015).
Mais do que um recurso opcional, o planejamento estratégico constitui um alicerce essencial para enfrentar os desafios do ambiente empresarial. Sua implementação promove estabilidade, crescimento sustentável e maior capacidade de resposta às demandas do mercado. (TEIXEIRA; DANTAS; BARRETO, 2015; CONSENTINO et al., 2011). Diante disso, as empresas a anteciparem mudanças e projetarem cenários futuros, permitindo adaptar suas ações de forma a garantir a sobrevivência organizacional. Essa adaptabilidade é crucial em um cenário marcado por constantes incertezas e transformações. (SCHMITT, 2015),
A incorporação do planejamento estratégico está intimamente ligada ao fortalecimento da capacidade competitiva e ao aperfeiçoamento das escolhas direcionais das empresas. Esses elementos são determinantes para que micro e pequenas organizações lidem com as pressões ocasionadas pelas rápidas alterações no cenário econômico, mantendo sua relevância e garantindo a longevidade de suas operações (TEIXEIRA, DANTAS E BARRETO, 2015).
A formulação de estratégias organizacionais é uma ferramenta indispensável para o sucesso e a sustentabilidade das organizações, independentemente de seu porte ou segmento. Trata-se do processo pelo qual uma organização define uma visão de longo prazo e ajusta suas práticas de forma estruturada para alcançar seus objetivos. (ROVINA, 2018). Destaca-se que essa abordagem permite às empresas compreenderem melhor seu ambiente interno e externo, utilizando ferramentas como a análise SWOT para direcionar suas ações de maneira mais eficaz. (SANTOS ET AL., 2022)
As micro e pequenas empresas operam em um contexto marcado por restrições financeiras e a constante necessidade de adaptação às mudanças do mercado. Nesse ambiente desafiador, a adoção de um planejamento estratégico é vital, pois permite identificar caminhos promissores e gerenciar riscos com maior eficácia. Mais do que um recurso para expansão, o planejamento estratégico constitui uma ferramenta indispensável para assegurar a sobrevivência dessas empresas, proporcionando uma base sólida para superar incertezas e alcançar estabilidade em um mercado cada vez mais volátil (CONSENTINO ET AL., 2011).
A definição de estratégias organizacionais desempenha um papel essencial ao fornecer diretrizes que permitem uma gestão mais eficiente dos recursos, promovem uma estrutura interna mais organizada e tornam as decisões empresariais mais assertivas (SCHMITT, 2015). Esse processo possibilita que as empresas estabeleçam objetivos claros, planejem ações necessárias e minimizem incertezas, contribuindo diretamente para o fortalecimento de sua competitividade e sua sustentabilidade no mercado. Nesse contexto, a aplicação da análise SWOT torna-se indispensável, ao oferecer uma visão abrangente dos aspectos internos e externos, identificando vantagens, fragilidades, oportunidades e riscos, fundamentais para o desenvolvimento de estratégias consistentes e eficazes (SANTOS ET AL., 2021).
Outro aspecto importante é a capacidade de ouvir o feedback dos clientes, o que ajuda as empresas a corrigirem falhas e se alinharem às demandas do mercado. Essa prática torna-se um diferencial significativo, especialmente em ambientes competitivos e sujeitos a constantes mudanças. (TEIXEIRA, DANTAS E BARRETO, 2015). Além disso, ressalta que a definição de estratégias organizacionais eficazes promove maior controle sobre aspectos cruciais, como fornecedores, colaboradores e clientes, e possibilita uma utilização mais eficiente dos recursos disponíveis, incluindo a localização geográfica. (ANTONIK, 2004)
Contudo, no cenário das pequenas empresas, a adoção de estratégias exige uma abordagem ajustada às suas especificidades, como limitações econômicas e restrições operacionais. Dessa forma, a elaboração de estratégias organizacionais transcende o objetivo de expansão, tornando-se uma ferramenta essencial para fortalecer a resiliência dessas empresas, assegurando sua adaptabilidade e competitividade em um mercado caracterizado por mudanças rápidas e desafios constantes.
A formulação de estratégias organizacionais é uma ferramenta essencial para o crescimento e a sustentabilidade das pequenas empresas, especialmente diante de suas limitações de recursos e da dinâmica do mercado. Enfatiza-se que essas estratégias devem ser simples e eficientes, garantindo sua viabilidade prática e aplicação sem comprometer as operações diárias das organizações. Essa simplicidade é crucial para que pequenas empresas possam aproveitar os benefícios da gestão estratégica sem sobrecarregar seus recursos limitados. (TEIXEIRA, DANTAS E BARRETO, 2015).
O desenvolvimento de estratégias direcionadas às demandas específicas das pequenas empresas desempenha um papel crucial na melhoria de sua gestão e na garantia de sua competitividade em um mercado desafiador. Abordagens estratégicas ajustadas às suas limitações permitem lidar com as transformações do ambiente de negócios de forma mais eficaz, ampliando as oportunidades de crescimento e minimizando os riscos. Nesse cenário, a implementação de estratégias simplificadas e objetivas torna-se indispensável, fortalecendo a base organizacional e criando condições para uma gestão orientada a resultados sustentáveis e consolidados (ANTONIK, 2004; MORAES; TERENCE; ESCRIVÃO FILHO, 2004).
A supervisão e a análise contínua são fundamentais para a efetividade das estratégias adotadas, pois o acompanhamento e a revisão das metas possibilitam a identificação de falhas e a realização de ajustes que aprimoram a tomada de decisão, favorecendo a eficiência organizacional (OLIVEIRA, 2014). Além disso, tais práticas impactam diretamente o ambiente interno das empresas, fomentando valores essenciais como a comunicação aberta, a criatividade e a cooperação, elementos que fortalecem o engajamento e elevam o desempenho das equipes (MENDONÇA ET AL., 2017).
A pandemia de COVID-19 revelou a necessidade de um planejamento estratégico eficaz como fator determinante para a resiliência das empresas em situações de crise. Pequenas empresas sem diretrizes claras enfrentaram impactos mais severos, ao passo que aquelas com estratégias bem planejadas demonstraram maior capacidade de adaptação, superando os desafios impostos pela instabilidade econômica e operacional (SANTOS E MOTA, 2020).
Por fim, a implementação contínua de estratégias estruturadas é indispensável para garantir o crescimento, o desenvolvimento e a sobrevivência das organizações, mesmo fora de contextos de crise. Apesar das dificuldades enfrentadas pelas pequenas empresas na adoção dessas práticas, como falta de recursos e expertise, gestores devem reconhecer que estratégias bem definidas são investimentos estratégicos essenciais. A capacidade de estruturar e aplicar estratégias pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso em mercados altamente competitivos e desafiadores. (CONSENTINO ET AL., 2011), (TEIXEIRA, DANTAS E BARRETO, 2015) E (SANTOS ET AL., 2021).
Além de promover a estabilidade organizacional, a formulação de estratégias estruturadas desempenha um papel essencial na competitividade das empresas, proporcionando uma visão clara de seus objetivos e dos caminhos necessários para alcançá-los. Segundo (SCHMITT, 2015), essa prática não só auxilia na mitigação de riscos, mas também potencializa a capacidade de inovação e adaptação das empresas, tornando-as mais resilientes às mudanças do ambiente externo.
A pandemia de COVID-19 destacou ainda mais a relevância dessas estratégias, especialmente para pequenas empresas. Como ressaltam (SANTOS E MOTA, 2020), organizações que investem em estratégias bem delineadas possuem maiores chances de superar adversidades e manter uma posição competitiva no mercado. A crise evidenciou que estratégias estruturadas não são apenas desejáveis, mas indispensáveis para a sobrevivência e o crescimento em cenários desafiadores.
Portanto, a adoção de estratégias organizacionais eficazes deve ser uma prioridade para as empresas, funcionando como um alicerce para sua longevidade e sustentabilidade. Conforme enfatizado por (CONSENTINO ET AL., 2011), (SANTOS E MOTA, 2020) e (SCHMITT, 2015), a capacidade de estruturar e aplicar estratégias é um diferencial que pode determinar o sucesso organizacional, fortalecendo a posição das empresas em um mercado em constante transformação.
Em um ambiente empresarial caracterizado por constantes mudanças e desafios crescentes, a implementação de práticas estratégicas bem estruturadas é mais do que uma recomendação — é uma necessidade vital. Essas práticas permitem que as empresas direcionem suas ações de forma alinhada a seus objetivos de longo prazo, criando uma base sólida para tomada de decisões. Além disso, fortalecem a capacidade de adaptação frente às incertezas do mercado, promovendo uma maior resiliência organizacional.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa buscou analisar como a adoção de estratégias organizacionais planejadas pode beneficiar micro e pequenas empresas, independentemente de sua área de atuação. Enquanto grandes corporações já incorporaram amplamente essas práticas, sua implementação em negócios menores ainda é limitada, o que pode dificultar sua adaptação às demandas do mercado e comprometer seu potencial de crescimento e longevidade.
Vários elementos contribuem para entender essa defasagem. Primeiramente, a falta de entendimento, por parte dos gestores, sobre o que realmente envolve o planejamento estratégico e como adaptá-lo às necessidades das micro e pequenas empresas é um fator central. Soma-se a isso a carência de especialistas qualificados para oferecer suporte prático e direcionado na aplicação desse recurso. Por fim, destaca-se a resistência cultural e o descompromisso de algumas empresas em investir em práticas de planejamento estratégico, mesmo diante de dados claros que comprovam sua importância para a sustentabilidade e o sucesso organizacional.
Ao longo da condução deste estudo, evidenciou-se a escassez de pesquisas que abordam de forma específica e aprofundada o tema no âmbito das micro e pequenas empresas. Apesar de sua reconhecida relevância e contribuição essencial para a sobrevivência e competitividade dessas organizações, verifica-se uma lacuna significativa na literatura no que diz respeito à análise das particularidades e desafios enfrentados por essas empresas na adoção do planejamento estratégico. Tal constatação ressalta a necessidade de um esforço acadêmico mais robusto, com vistas à ampliação do campo de pesquisa e ao incentivo a estudos aplicados que contribuam para o fortalecimento e desenvolvimento dessas organizações no cenário empresarial.
A análise da literatura acadêmica revela um entendimento compartilhado entre especialistas sobre a importância de abordagens organizacionais sistemáticas na condução de negócios. Embora o volume de estudos específicos sobre o assunto seja reduzido, reconhece-se amplamente que essas práticas são fundamentais para capacitar as empresas a enfrentar os desafios de mercados competitivos e alcançar um desenvolvimento sustentável e consistente.
O planejamento estratégico desempenha um papel fundamental na gestão eficiente de recursos, possibilitando que empresas aproveitem ao máximo suas capacidades financeiras, humanas e tecnológicas. Essa prática é ainda mais crucial para negócios de pequeno porte, que frequentemente enfrentam limitações significativas nesses aspectos. Ao adotar uma abordagem estratégica, essas organizações conseguem alinhar suas ações a metas bem definidas, promovendo maior eficiência nas operações e melhorias nos resultados financeiros. Além disso, o planejamento estratégico serve como uma base estruturada para decisões assertivas, ajudando as empresas a identificar oportunidades, minimizar riscos e responder rapidamente às mudanças do mercado.
Para micro e pequenas empresas, essas vantagens são indispensáveis para superar desafios estruturais, fortalecer sua presença no mercado e assegurar seu crescimento sustentável.
A ausência de uma abordagem estruturada para a definição de objetivos e caminhos a serem seguidos pelas micro e pequenas empresas é um fator preocupante. Esse cenário demonstra uma falta de preparação para lidar com os desafios impostos por mercados em constante transformação. Sem uma visão clara de longo prazo e ações coordenadas, essas organizações acabam mais suscetíveis a falhas na tomada de decisão e na alocação de recursos, comprometendo sua capacidade de se manterem competitivas e alcançarem um crescimento sustentável.
O contexto se torna ainda mais desafiador quando se analisa a relevância das micro e pequenas empresas para a economia global. Essas organizações representam uma força vital na criação de empregos e no estímulo ao desenvolvimento econômico regional. No entanto, a ausência de práticas organizacionais bem definidas reduz sua habilidade de enfrentar mudanças no mercado e de aproveitar potenciais avanços, o que pode resultar no encerramento prematuro de suas atividades e na perda de sua significativa influência na economia e na sociedade.
Faz-se necessário estimular uma compreensão mais profunda sobre o papel crucial de uma gestão planejada no fortalecimento e na estabilidade dessas empresas. Somente com a implementação de métodos organizacionais bem definidos será possível alcançar a viabilidade de suas operações, assegurando também seu impacto positivo no desenvolvimento econômico e na manutenção de um mercado equilibrado. Por outro lado, o estudo revelou um avanço promissor: o aumento do interesse pelo planejamento estratégico entre as micro e pequenas empresas. Essa tendência sinaliza uma crescente adesão a práticas de gestão mais modernas e eficazes, com potencial para reconfigurar positivamente o cenário empresarial dessas organizações em um futuro próximo. Entretanto, permanece o desafio de consolidar essa abordagem como um elemento intrínseco à cultura organizacional, garantindo sua aplicação de forma consistente e estratégica no dia a dia dessas empresas.
Com base nos resultados apresentados, torna-se evidente que o planejamento estratégico transcende o status de ferramenta opcional, configurando-se como um alicerce indispensável para a edificação de empresas resilientes e competitivas. Sua implementação não apenas favorece a sustentabilidade e permanência das organizações no mercado, mas também desempenha um papel crucial na tomada de decisões assertivas, na identificação de oportunidades e na superação de desafios. Dessa forma, é imperativo que sua adoção seja incentivada desde as etapas iniciais da trajetória empresarial, consolidando-se como um elemento estruturante no desenvolvimento organizacional.
Estudos futuros poderiam beneficiar-se da realização de pesquisas empíricas em campo, utilizando estudos de caso para examinar como o planejamento estratégico é aplicado no cotidiano das micro e pequenas empresas. Essa abordagem prática pode revelar detalhes importantes sobre as técnicas mais eficazes, os desafios enfrentados e os impactos reais das estratégias adotadas. Além disso, investigações voltadas ao planejamento estratégico podem gerar perspectivas valiosas, promovendo um entendimento mais aprofundado sobre como essas práticas contribuem para a sustentabilidade e o crescimento das empresas, enriquecendo o conhecimento acadêmico e oferecendo soluções aplicáveis no cenário empresarial.
REFERÊNCIAS
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1Graduada em Direto, pela universidade UNIFACEX, e-mail: michelly_r.p@hotmail.com